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1. Formas de Comércio
O comércio envolve a aquisição de bens de locais distantes de maneira pacífica e bidirecional,
distinguindo-se das atividades como caçadas ou expedições. Dentro do mercado, todas as
transações comerciais implicam na transferência de bens através do próprio mercado e estão
intrinsicamente ligadas à existência do mercado em si. No entanto, o comércio externo é uma
atividade coletiva que envolve o encontro de comunidades diferentes para trocar bens.
As motivações para o comércio podem ser ligadas ao status social ou ao lucro pessoal,
destacando-se a honra e o dever como motivações primárias distintas. Em sociedades antigas,
a classe média comercial era rara, e os comerciantes eram geralmente membros das elites ou
trabalhadores de transporte.
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A história do comércio está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento de mercados, e a
transição para o comércio mercantil é um ponto de interesse para os historiadores econômicos,
pois essa forma de comércio liberou uma grande quantidade de riqueza material na Europa
Ocidental e na América do Norte. A relação entre o comércio e os mercados é complexa e varia
ao longo do tempo e do espaço.
2. Povos Mercantis:
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1. Reciprocidade: A reciprocidade se refere a sistemas econômicos baseados em
princípios de troca direta e mutualidade. Em uma economia de reciprocidade, os
indivíduos ou grupos trocam bens e serviços uns com os outros, muitas vezes sem a
necessidade de um mercado formal. Essa troca é guiada por normas sociais e
expectativas de reciprocidade, onde a ênfase está na manutenção de relações sociais e
na criação de laços comunitários, e não no lucro.
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Polanyi enfatizava que as práticas econômicas eram moldadas pelas características
específicas de uma sociedade e que a diversidade era uma característica natural das formas
de comércio e organização econômica. Ele argumentava que a compreensão dessa
diversidade era crucial para avaliar as implicações sociais e ambientais das mudanças
econômicas, como a transição para o capitalismo.
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O mercado é o local da troca na economia formal, e ambos são interligados. A troca envolve a
apropriação mútua de bens entre agentes, podendo ter proporções fixas ou negociadas. Os
mercados são instituições que abrangem grupos de oferta e demanda. Existem diferentes
elementos do mercado, como grupos ofertantes, grupos demandantes, equivalência (proporção
da troca), concorrência e elementos funcionais como localização, bens presentes, costumes e
lei. A ideia de "preço" está ligada às equivalências e não é necessariamente flutuante, podendo
ser uma quantidade fixa. Os sistemas de preços podem conter camadas de equivalências que
se originaram em diferentes formas de integração ao longo da história. Esses conceitos não
catalíticos (não acelerar) de comércio, dinheiro e mercado são essenciais para compreender
problemas históricos e sociais, como a origem dos preços flutuantes e o desenvolvimento do
comércio mercantil. A transformação institucional gradual desde a Primeira Guerra Mundial
exige uma abordagem mais ampla que transcenda o mercado como único quadro de
referência. A tarefa intelectual atual é desenvolver uma estrutura conceitual baseada no
significado substantivo do econômico.