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OECRETARÍA DE EDUCACIÓN Y BIENESTAR

SOCIAL
OENTRO DE ESTUDIOS UNIVERSITARIOS DE BAJA
CALIFORNIA

Bacharelado

ASSUNTO:
METODOLOGIA DA PESQUISA

PROFESSOR:
SCI. JUAN ÁVILA OSORNIO

TEMA DE PESQUISA: PESQUISA METODOLÓGICA SOBRE O


FENÔMENO BULL YING

NOME DO ALUNO:
ERWIN GOMEZ GUZMÁN
TEPIC, NÃO. (30/03/2011)
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ÍNDICE:

INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------PAG.------------3
CAPÍTULO 1
CONFIGURAÇÃO DO TÓPICO-----------------------------------PAG-------------5
1.1 HISTÓRICO DO TÓPICO------------------------------------PAG-------------6
1.2 DECLARAÇÃO DO PROBLEMA--------------------------PAG-------------8
1.3 OBJETIVO GERAL----------------------------------------------PAG-------------8
1.4 OBJETIVO ESPECÍFICO------------------------------------------PAG-------------9
1.5 HIPÓTESE------------------------------------------------------------PAG-------------9
1.6 QUESTÕES DE PESQUISA----------------------------PAG-------------9
1.7 TIPO DE PESQUISA----------------------------------------PAG------------10
1.8 JUSTIFICATIVA-----------------------------------------------------PAG-------------10

CAPÍTULO 2
ESTRUTURA CONCEITUAL --------------------------------------------PAG------------12
2.1 CONTEXTUAL-------------------------------------------FRAMEWORK------------12
2.2 REFERENCIAL TEÓRICO--------------------------------------------------PAG------------
23
2.3QUADRO HISTÓRICO------------------------------------------------PAG------------25

CAPÍTULO 3
METODOLOGIA-----------------------------------------------------------PAG-----------27
3.1 RESULTADOS--------------------------------------------------------PÁGINA-----------28
3.2 GRÁFICOS OBTIDOS------------------------------------------PAG-----------29
3.3 CONCLUSÕES----------------------------------------------------PAG-----------30

CAPÍTULO 4
BIBLIOGRAFIA------------------------------------------------------------PAG------------31

*
3

1.- INTRODUÇÃO

O presente artigo de pesquisa investiga a existência do fenômeno do bullying em


escolas públicas de ensino médio na cidade de Culiacán Sinaloa.
Mas a investigação será realizada especificamente em um campus que é o
secundário federal # 8, e que tem o nome de Lic.Jesús Silva herzog, e está
localizado em Lic. Manuel Ávila Camacho s/n na colônia lázarocárdenas na cidade
de Culiacán Sinaloa esta investigação, é realizada a pedido do assinante uma vez
que ao elevá-la ao diretor do campus, ele sentiu a necessidade de realizar a
investigação do fenômeno chamado Bullying, Uma vez que os atos violentos têm
surgido dentro do campus em questão e que esses casos vêm ocorrendo com
mais frequência e que até mesmo os alunos participam ativamente do fenômeno e
tudo isso com a intenção, para detectar algum indício, da existência deste que é
um problema grave, e que se pode dizer que muito pouco tem sido feito contra
esse fenômeno social, que afeta não só o desempenho escolar, mas também
causa evasão escolar e problemas emocionais que têm levado ao suicídio aqueles
que são vítimas desse fenômeno, afirma o acadêmico da Faculdade de Psicologia
(PF) da UNAM, milagros Figueroa campos ciudadanía express (s.d.).
O mais preocupante é que esse problema ocorre na convivência diária dentro e
fora das escolas, mas que tem origem na sala de aula escolar, que deve ser um
local seguro e harmonioso para o desenvolvimento da aprendizagem.

Por essa razão, decidiu-se realizar esta pesquisa, plantar as bases do


fenômeno em nossa comunidade e coletar dados que servirão para conhecer a
situação em nosso contexto social atual.

*
4

O método estatístico utilizado foi quantitativo, uma vez que os dados foram
coletados e analisados para responder às questões de pesquisa colocadas e
testar a hipótese que proponho inicialmente.

Para isso, uma entrevista e pesquisas foram aplicadas à população de


estudantes da escola federal de ensino médio # 8 em Culiacán Sinaloa. Optou-se
como amostra 1 grupo de cada série nos dois turnos, totalizando 6 grupos 3 do
turno matutino e 3 do turno vespertino, o conteúdo das questões será com o intuito
de detectar os principais indicadores do fenômeno, graças aos estudos anteriores
realizados este tema que apesar de sua importância tem sido muito pouco
investigado em nosso meio s.

Desta forma, e já com as informações lançadas pelo trabalho de coleta de


informações, procedeu-se à realização do correspondente método de teste de
hipóteses, obtendo como resultado a aceitação da hipótese levantada na
pesquisa.
O que lança dados de grande importância e nos lembra que essa questão, exige a
implementação de alguma estratégia, já que não se deve esperar mais para agir
contra esse fenômeno.

O tema ao qual o presente trabalho de pesquisa se refere é o fenômeno do


bullying, especificamente aquele que se desenvolve no âmbito do secundário
federal # 8 Jesús Silva herzog. Localizado em Culiacán, Sinaloa, México. O
chamado bullying é um fenômeno que não havia sido levado em conta como um
problema, mas como uma situação até certo ponto normal dentro das escolas; No
entanto, nos tempos atuais vem aumentando em frequência e prejuízos aos
estudantes. Isso causa sequelas psicológicas danosas à criança mais fraca ou
considerada diferente pelos agressores.

*
5

Portanto, com esta pesquisa saberemos, se o fenômeno do bullying está


presente nas escolas públicas de ensino médio da cidade de Culiacán Sinaloa.
Para isso, começou coletando informações sobre o fenômeno do bullying, em
alguns textos da internet, livros como Romeo Tello, autor de bullying no México (o
olhar de jokins.e), textos sobre valores e adolescentes, valores e ética na
educação encontrados na web.

CAPÍTULO I. DEFININDO O TEMA

Este capítulo analisa tudo o que se relaciona com a perspectiva geral do


fenômeno do bullying e, em seguida, o situa em nosso contexto. São detalhados a
abordagem, os objetivos gerais e particulares, a hipótese, a questão de pesquisa,
bem como a justificativa, viabilidade e escopo da pesquisa.
E porque é um fenómeno que no nosso país tem pouco que as autoridades
começaram a tomar medidas para o seu controlo, mas há muito pouco que se
sabe na realidade e que não importa o contexto ocorra em qualquer pessoa, em
uns com maior frequência e violência e noutros numa proporção menor mas ainda
assim não deixa de nos preocupar é por isso que o estudo que se segue Vamos
realizar para saber em que situação estamos em nosso campus.

1.1. ANTECEDENTES DO TEMA (história e estudos recentes sobre o tema)

O bullying foi documentado pela primeira vez na Noruega por Dan Olweus
em nome do Ministério da Educação norueguês em 1970. A situação desse
problema surgiu quando um pesquisador norueguês analisou as causas de
suicídios em adolescentes e foi assim que descobriu que elas haviam sido vítimas
de abuso ao longo de sua vida escolar, disse Arturo Loredo Abdalá, diretor da
Clínica de Atenção Integral à Criança Vítima de Violência. do Instituto Nacional de
Pediatria (INP). Desde então, o bullying foi documentado em vários países ao

*
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redor do mundo, incluindo Estados Unidos, Alemanha, França, Grã-Bretanha,


Austrália e Espanha. .

No México, a questão do bullying não foi formalmente abordada; O primeiro


registro de números sobre abuso infantil na escola são as consultas juvenis e
infantis realizadas pelo Instituto Federal Eleitoral (IFE) em 2000 e 2003, a partir
das quais se constatou que 32% das crianças menores de 15 anos consultadas
disseram ter sido vítimas de maus-tratos na escola; mais de 15% disseram que
foram insultados e 13% disseram que foram espancados por seus pares (Canal
Once 2009).

A agressão psicológica é a principal forma de bullying. Isso porque o


agressor escolhe parceiros com alguma fraqueza ou diferença. Ser inteligente,
usar óculos, timidez ou ter alguma outra característica desse tipo são suficientes
para se tornar uma vítima.

Mas o Bully não age sozinho, ele é o líder de um grupo que decide quem pode ou
não ser perturbado e em que grau. Sem esse grupo, o assediador não poderia
exercer seu poder, pois essas testemunhas têm cada vez mais um papel ativo no
abuso, pois não mais simplesmente zombam do parceiro agredido, mas também
formam redes de abuso, principalmente exibindo esses atos pela internet,
exercendo assédio virtual ou cyberbullying, Como se refere no comunicado: "Se
de repente tenho a possibilidade de entrar naquele espaço sem fronteiras que a
internet nos dá, por exemplo, e aparecer em páginas como a jaula, insultando,
insultando, ameaçando, exibindo os outros, isso parece dar-lhes uma alegria ainda
maior e as agressões são muito mais ardilosas". comentou Romeo Tello, autor de
"Bullying no México" (La mirada de Jokin (s.d)*(1) Com isso, as agressões podem
atingir níveis muito altos de violência, não só física, mas verbal.

Geralmente, o agressor está relacionado ao gênero masculino, no entanto,


estudos realizados pelo Ministério da Educação Pública (SEP) sugerem que essa

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prática está se expandindo entre as mulheres, como mencionado por Jorge


Santibáñez, da Unidade de Planejamento e Avaliação de Políticas Educacionais,
do Ministério da Educação Pública (SEP)

Como mencionado, o bullying pode não só causar problemas escolares,


como baixo desempenho e evasão, mas também conflitos emocionais que podem
levar a vítima ao suicídio, alertou a acadêmica da Faculdade de Psicologia (PF) da
UNAM, Milagros Figueroa Campos

Hoje, a violência nas escolas – especialmente nos níveis básico e médio – é


muito mais aberta e tolerada, e as consequências para a vítima podem ser
alarmantes, tanto a curto quanto a longo prazo. No México, o problema da
violência escolar já é grave. Quando existe bullying há mudanças no
comportamento das vítimas, que não dormem bem, param de comer, emagrecem,
ficam ansiosas o tempo todo, irritadas, se isolam, diminuem o rendimento escolar
e não querem mais ir à escola.

O exposto nos permite ver a quantidade de consequências negativas que


esse fenômeno acarreta para aqueles que são vítimas. Da mesma forma, ele
apontou: "Em conclusão, três em cada dez estudantes da educação básica no
México vivem com um medo diário, mas não é morte, insegurança ou algum
sequestro; É o medo de ter que entrar por essas portas de segunda a sexta-feira."

1.2. DECLARAÇÃO DO PROBLEMA

*
8

Motivado pelos estudos realizados sobre esse fenômeno e devido aos atos
de violência dentro do campus (esc. Segundo. FED. #8) que têm aumentado, em
frequência e grau de violência é de vital importância investigar o seguinte:

O fenômeno do bullying está presente nas escolas públicas de ensino médio da


cidade de Culiacán Sinaloa?

1.3. OBJETIVO GERAL

Para saber se o fenômeno do Bullying está presente no ensino médio federal 8


(Lic. Jesús Silva Herzog) localizado em Culiacán Sinaloa.

1.4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Para determinar com que frequência os vários tipos de violência ocorrem na


escola secundária federal #8 na cidade de Culiacán Sinaloa.
 Analisar como esse tipo de violência afeta os alunos do ensino médio federal
# 8 de Culiacán Sinaloa e investigar quais as consequências a curto, médio
e longo prazo. (em sua vida pessoal, academicamente)
 Saiba quais estratégias podem ser implementadas dentro do ensino médio
federal #8 para combater esse tipo de comportamento negativo.

1.5. HIPÓTESE

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80% dos estudantes entre 12 e 15 anos que estudam na escola federal #8 na


cidade de Culiacán Sinaloa, sofreram algum tipo de violência dentro do campus
(bullying)

.
1.6. QUESTÕES DE PESQUISA

• Existem as características do fenômeno do bullying nos alunos da escola


federal de ensino médio #8 da cidade de Culiacán Sinaloa?

• O fenômeno Bull ying está presente na escola federal #8 na cidade de


Culiacán Sinaloa?

1.7. TIPO DE PESQUISA

Pesquisa descritiva

1.8. JUSTIFICAÇÃO

Vivemos em um mundo em que, aos trancos e barrancos, os mais


poderosos tentam conseguir o que querem usando a força, a extorsão, o abuso e
as guerras. Ouvimos constantemente nos noticiários sobre a violência que ocorre
dentro das famílias, no namoro, no casamento, com os avós, com os filhos... Essa
questão é preocupante não só para nós pedagogos, que muitas vezes lidamos

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com crianças e jovens vítimas de violência, mas também atinge toda a população
em geral, já que é um fenômeno que ocorre em nossa sociedade.

* casos de Bullying são muitos, mas os que ocorreram nos Estados Unidos
passaram de abuso escolar (Bullying) para tragédia, alunos que foram por muito
tempo vítimas de abuso, golpes de humilhação, discriminação talvez por causa de
sua nacionalidade, compleição física ou algum defeito físico terminaram em
tragédia, Por terem sido abusados por tanto tempo e ninguém ter feito nada, nem
as autoridades escolares nem talvez os pais não prestaram a devida atenção ao
filho, esses alunos perderam o controle e passaram a se vingar de seus
abusadores e também daqueles que já foram observadores dos maus-tratos a que
ele era submetido periodicamente. Casos muito notórios foram o massacre de

Considerando que o bullying atinge física e psicologicamente crianças e


adolescentes, e não só a vítima, mas também o agressor e transeuntes, o número
de casos de violência escolar registrados é preocupante, resultando em maus-
tratos e abusos físicos, psicológico, emocional e até morte em alguns casos mais
extremos e contínuos, como já mencionado.

Portanto, esta pesquisa contribuirá para saber se o fenômeno do Bullying


está presente nas escolas públicas de ensino médio da cidade de Culiacán
Sinaloa, onde crianças entre 11 e 14 anos frequentam. Isto permitir-nos-á
conhecer a situação em que se encontram e, com isso, no futuro, poderão ser
desenvolvidas medidas preventivas ou de apoio às escolas secundárias com este
problema.

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1.9. VIABILIDADE

A pesquisa é viável, pois tudo o que precisamos é do apoio das autoridades


educacionais das escolas públicas de ensino médio que são selecionadas na
amostra, para que os alunos que lá frequentam respondam aos questionários com
toda a sua sinceridade e veracidade.

1.10. DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO INQUÉRITO

A presente pesquisa tem um escopo descritivo, uma vez que nosso objetivo
é descrever as situações, eventos e atitudes que ocorrem em relação ao
fenômeno do Bullying em escolas públicas de ensino médio da cidade de Culiacán
Sinaloa.

Nesta pesquisa, serão mensurados e coletados dados sobre as diversas


situações e experiências que acontecem com os estudantes em relação à sua
participação no fenômeno supracitado.

Realizar o estudo sobre a presença do bullying em estudantes do ensino


médio e as consequências que podem deixar com ele para ser um participante
A partir dele, nos basearemos na opinião e nas experiências que os próprios
alunos têm sobre esse fenômeno.

CAPÍTULO 2. QUADRO DE REFERÊNCIA

2.1 QUADRO CONTEXTUAL

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A preocupação das autoridades do colégio federal #8 Lic. Jesús Silva Herzog com
endereço na av. Manuel Ávila Camacho, s/n, da colônia lázarocárdenas na cidade
de Culiacán, Sinaloa, México.
Este campus possui 36 turmas nos dois turnos com uma média de 28 alunos por
turma, sendo uma área de baixa madia turma, dentro do campus tem sido
observado comportamento violento em alguns alunos para com seus colegas sem
que estes entreguem parte às autoridades do campus mesmo quando outros
alunos foram testemunhas desses fatos ninguém dá parte aos prefeitos ou aos
professores e éRepetindo diferentes atos violentos como brigas em que até
estudantes se envolveram e o que mais preocupa é que a cada dia eles são mais
frequentes e com maior grau de violência e que têm resultado em evasão escolar
de jovens que preferem não frequentar o campus por medo da violência, e os que
permanecem são afetados seu desempenho escolar, uma vez que o ambiente não
é o mais adequado, e tendo conhecimento da existência do fenômeno chamado
Bull ying assumimos a tarefa de investigar se nosso campus educacional
apresenta as características do Bull ying, diagnosticar o que está acontecendo
dentro do campus e tentar resolver com a ajuda da Secretaria de Educação
Pública do Estado com a ajuda de especialistas no assunto e indicar quais
estratégias devemos implementar.
2.2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1.1. DEFINIÇÃO DE BULLYING

O bullying é o abuso físico e/ou psicológico deliberado e contínuo que uma


criança recebe de outra ou de terceiros, que se comportam com ela de forma cruel
com o objetivo de subjugá-la e amedrontá-la, com vistas a obter algum resultado
favorável para os agressores ou simplesmente satisfazer a necessidade de atacar
e destruir que eles costumam apresentar (Educar Hoy (2008)).

Esse fenômeno começa a ser estudado como resposta à crescente


violência escolar, especificamente aos maus-tratos e intimidações que se

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manifestam diariamente, entre crianças e adolescentes. Esse comportamento


agressivo ocorre com a intenção de agredir o outro para causar dano; É
persistente e repetitivo, pois pode durar semanas, meses ou até anos.
Segundo o Ministério da Educação (2009), o bullying é caracterizado por
abuso de poder (desequilíbrio de forças) e desejo de intimidar e dominar o outro.
Ocorre entre iguais (a diferença de idade não deve ser maior que 3 anos) e
acontece entre uma ou várias pessoas, embora geralmente seja realizado entre
várias pessoas, deixando a vítima em total indefesa.

É um problema que ocorre em escolas e institutos, onde quase sempre a


vítima se cala por vergonha ou medo de agressões repetidas.

O bullying pode ser considerado uma ameaça ao sistema escolar; É


preocupante que a ocorrência de problemas de bullying esteja aumentando,
considerando que muitas vezes é uma forma de violência que não costuma ser
denunciada, mesmo entre a família.

É preciso conscientizar a sociedade, principalmente para descobrir que


certas reações violentas e agressivas em crianças costumam esconder situações
de bullying que elas não revelam ao seu ambiente familiar e que são uma forma
de canalizar a raiva que sofrem e que emerge sem que haja uma causa aparente.

2.1.2. CARACTERÍSTICAS DO BULLYING

De acordo com o Secretário de Educação são:

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• Geralmente inclui comportamentos de vários tipos (provocações, ameaças,


agressão física, isolamento sistemático, etc.).

• Tende a causar problemas que se repetem e duram por um certo tempo.

• Geralmente é provocado por um aluno, apoiado por um grupo, contra uma


vítima que está indefesa.

• É mantida devido à ignorância ou passividade das pessoas que cercam os


agressores e vítimas sem intervir diretamente.

• A vítima desenvolve medo e rejeição do contexto em que sofre violência; perda


de confiança em si e nos outros e diminuição do rendimento escolar.

• A capacidade de compreensão moral e empatia do agressor diminui, enquanto


há um reforço de um estilo violento de interação.

• Nas pessoas que observam a violência sem fazer nada para evitá-la, há falta de
sensibilidade, apatia e falta de solidariedade.

• A qualidade de vida do ambiente em que ocorre é reduzida: dificuldade em


atingir objetivos e aumento de problemas e tensões.

2.1.3. FORMAS DE BULLYING

O abuso entre pares pode se manifestar de várias maneiras. Não


necessariamente você tem que dar apenas um deles, mas em muitos casos eles

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são um conjunto deles. Esse tipo de agressão, segundo o secretário de Educação


Pública são as seguintes:

1) Intimidação verbal como insultos, apelidos, boatos, falar mal de alguém...

2) Intimidação psicológica: ameaças para provocar medo, obter algum objeto ou


dinheiro, ou forçar a vítima a fazer coisas contra sua vontade.

3) Agressões físicas diretas (brigas, espancamentos, agressões menores como


collejas, tapas...) ou indiretas (destruição de materiais pessoais, pequenos
furtos...)

4) Isolamento social, seja impedindo a criança de participar de determinadas


atividades ou ignorando sua presença.

Há também casos de assédio racista que geralmente incidem sobre


minorias étnicas ou culturais (apelidos pejorativos, estereótipos...) ou assédio
sexual que faz com que a vítima se sinta desconfortável ou humilhada (Sociedade
de Pediatria de Cuidados Primários da Extremadura (2009).

Nos últimos anos estão a ocorrer novas formas de assédio devido à


disseminação de novas tecnologias, desta forma podemos constatar que o
assédio já não se limita apenas ao contacto presencial, mas pode ser exercido
através do envio de mensagens anónimas de telemóvel ou e-mail, telefonemas
anônimos em que a vítima é assediada e ameaçada, etc.

2.1.4. CAUSAS DO BULLYING

As causas desse fenômeno do bullying são múltiplas e complexas. Existem,


em nossa sociedade, certos fatores de risco para a violência, como a exclusão
social ou a exposição à violência através dos meios de comunicação.

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No entanto, faltam-nos certas condições de proteção que possam atenuar


os efeitos de tais fatores, como modelos sociais positivos e solidários, contextos
de lazer e grupos de pertencimento construtivo ou adultos disponíveis e atentos à
ajuda.

Do ponto de vista psicológico, o bullying caracteriza-se por existirem


basicamente três personagens fundamentais, tais como: o agressor, a vítima e os
observadores. As causas pelas quais o agressor pratica assédio contra outro
parceiro são diversas.

No bullying ou bullying o agressor, em geral, costuma ser uma pessoa violenta;


Em muitas ocasiões são pessoas com um ambiente violento em suas famílias
segundo o qual faz de seu comportamento para com os outros o que aprenderam
naquele ambiente; Em outros casos, é a própria sociedade que faz com que o
agressor se comporte de forma violenta, pois ele se vangloria de que a sociedade
oferece oportunidades diferentes para cada um de seus membros e que é injusta
com os outros.

2...2. PARTICIPANTES DO PROCESSO DE BULLYING

Através dos diferentes estudos e investigações, foi possível delimitar os


perfis psicossociais dos diferentes participantes do Bullying. Segundo Isabel
Menéndez Benavente são:

2.2.1. Perfil do agressor

Os agressores vêm em todas as formas e tamanhos. Alguns são maiores


ou mais altos do que outros. Alguns costumam ter problemas. Alguns são jovens
populares que parecem "ter tudo", com muitos amigos e boas notas. Mas vamos
olhar para dentro de sua mente e encontraremos algo que todos têm em comum:

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algo ou alguém os faz se sentir inseguros, para que eles se gabem e, por favor, se
sintam melhores. No entanto, todos são diferentes e vivem experiências
diferentes.

Personalidade:

* Impulsividade agressiva e forte.

* Ausência de empatia.

* Pobre controle da raiva.

* Percepção errônea da intencionalidade alheia: sempre de conflito e agressão a


ele.

*Autossuficiente

* Capacidade exculpatória. Sem sentimento de culpa: o outro merece.

*Baixo nível de resistência à frustração.

* Pouco reflexivo. Ou hiperativo.

*Incapacidade de aceitar regras e convenções negociadas.

* Déficits em habilidades sociais e resolução de conflitos

* Sua evolução no futuro pode derivar se não for tratada para a delinquência ou
agressão familiar.

Aspectos físicos:

*
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*Macho

* Maior força física

Ambiente social e familiar:

*Dificuldades de integração social e escolar,

* Falta de laços familiares fortes.

*Baixo interesse na escola.

.
No entanto, nem sempre aqueles que exercem o Bullying são
especialmente conflituosos como se poderia deduzir dessas características; Isabel
Menéndez Benavente (s.d.) conta-nos que por vezes as crianças podem ser
melhores com o agressor quando estão sozinhas com a vítima e depois juntam-se
aos amigos para zombar dele. A pressão dos outros é importante nesta idade. Às
vezes, eles não têm plena consciência de que estão causando tantos danos. Eles
podem pensar que estão se divertindo.

Algumas pessoas agem como agressores por um ou dois anos e depois


param. O contrário também pode acontecer: algumas pessoas são vítimas de
agressores quando são jovens e quando crescem e se tornam mais
autoconfiantes. Tornam-se agressores. Algumas crianças agem como agressores
unipessoais. como se tivessem seu próprio saco de areia para bater.

2.2.3 Perfil da vítima

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Geralmente, quando um agressor escolhe alguém, os outros saberão que


essa pessoa é vítima e começarão a atacá-la também (Isabel Menéndez
Benavente (s.d.).

Ela tem muito pouca autoconfiança e não parece ser capaz de se defender.

Personalidade:

• Personalidade insegura.

• Baixa autoestima (causa e consequência do bullying).

• Alto nível de ansiedade.

•Fraco. Submisso.

•Introvertido. Tímido. . Com dificuldades de relacionamento e habilidades sociais.


Ele quase não tem amigos e geralmente está sozinho.

• Imaturos para a idade.

• Desamparo aprendido. Algumas crianças parecem entrar em espiral de


vitimização depois de experimentar um ou dois episódios de agressão de outros.
Certamente sua incapacidade de enfrentar um problema não sério. Isso prejudicou
sua autoestima e elas passaram a se considerar vítimas antes de serem.

• Começa a ter distúrbios psicológicos e tenta escapar da agressão. Proteger-se


de doenças imaginárias ou somatizadas. O que depois pode levar a transtornos
psiquiátricos como vimos.

Aspectos físicos:

*
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• Também mais frequentemente do sexo masculino.

• Menos forte fisicamente.

• Características físicas (óculos. Obesidade. Cor do cabelo. Ele pertence a uma


"minoria": meninos de raças diferentes. Em uma escola com maioria de alunos
brancos. Algumas meninas em uma oficina cheia de meninos...). Não seria uma
causa direta de agressão. Mas, uma vez que o agressor escolhe a vítima, ele
exploraria esses traços diferenciadores.

Ambiente familiar:

• Superproteção familiar.

• Filhos dependentes e vinculados à casa da família.

Mas o que realmente acontece quando ocorrem agressões? É sempre só


o(s) agressor(es) e a vítima? A realidade é que a agressão e o assédio geralmente
ocorrem com transeuntes, com crianças por perto, porque para os agressores ter
uma audiência é muito importante. O agressor quer que as pessoas vejam o que
ele está fazendo e que ele tenha poder sobre a vítima. Isso geralmente acontece
porque o valentão quer ter uma reputação de ser duro ou forte ou porque acredita
que isso o tornará mais popular.

2.2.4 Público (observador)

O grupo de observadores tem uma influência crucial no curso dos


acontecimentos, pois no caso de se oporem às agressões, os agressores

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perderão justificação e poder e terão de exercer um maior número de agressões a


mais vítimas ou deixar de agir assediando (Isabel Menéndez Benavente (s.d.).

• Essas pessoas querem "ficar do lado" do agressor porque isso faz com que elas
se sintam fortes. Por outro lado. Ficar do lado da vítima faria com que ela se
sentisse fraca.

• Eles se divertem com a agressividade.

• Eles não acham que protestar pode ajudar.

• Eles temem que se eles dizem algo. O agressor iria contra eles.

• Eles sentem que estão tirando suas frustrações ao machucar alguém. mesmo
que eles mesmos não estejam machucando a vítima, mas observando como eles
a machucaram.

2.2.5. Consequências do Bullying

O fenómeno do bullying acarreta uma série de consequências, não só para


a vítima (embora possam ser mais devastadoras), mas também para o agressor e
para os espectadores do fenómeno (crianças e jovens em processo de
crescimento e desenvolvimento). Segundo (Isabel Menéndez Benavente (s.d.),
seriam os seguintes:

PARA A VÍTIMA

*Repetência escolar e dificuldades.

*Alto nível de ansiedade. Sobretudo. Antecipatória. Fobia escolar .....

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*Déficit de autoestima.

*Sintomas depressivos.

* Tentativas de suicídio.

* Autoimagem negativa.

* Baixa expectativa de realização.

* Desamparo aprendido (fenômeno descrito por Seligman que leva a um estado


de "desesperança". O sujeito aprende que não pode controlar os acontecimentos
de seu ambiente através de suas respostas. Pelo que deixa. Até para emiti-los).

PARA O AGRESSOR

* Aprender a atingir seus objetivos.

* Prelúdio de conduta criminosa.

*Reconhecimento social e status dentro do grupo.


2.4.7. Fatores causais ou favoráveis do Bullying

Os fatores ou variáveis que facilitam o aparecimento do fenômeno e que


mantém esse tipo de comportamento ao longo do tempo estão distribuídos em
diferentes áreas. Segundo Isabel Menéndez Benavente (2006), são eles:

*
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O capítulo 2 desta pesquisa corresponde ao quadro conceitual no qual a


pesquisa se baseia, abordando a questão do bullying a partir de várias
abordagens: teórica, histórica, jurídica e conceitual. As informações nele
apresentadas foram obtidas de diferentes fontes em páginas web, pois esse
fenômeno não tem sido amplamente estudado e, portanto, ainda não está refletido
em livros ao nosso alcance. Outras fontes foram de pesquisas anteriores, estudos
realizados por instituições governamentais da República Mexicana, entre outros,
também obtidos de páginas da web.

Analisando essa questão do ponto de vista teórico, encontramos a origem da


agressividade sociomoral nos seguintes modelos explicativos:

2.2.1. Modelo psicanalítico

Considera a agressividade como um instinto básico com poderosas raízes


biológicas que afetam a consciência individual e coletiva. De acordo com esse
modelo, a agressividade é um componente inato. A solução estaria na educação,
já que através dela o ser humano seria capaz de controlar seus impulsos
agressivos (Bullying ou bullying)

2.2.2. Hipótese teórico-descritiva da frustração

Essa hipótese sustenta que existe uma relação direta entre


comportamentos agressivos e ansiedade descontrolada derivada de dificuldades
em atingir objetivos (Bullyingou bullying)

*
24

Nesse caso, o autocontrole sobre a frustração determinaria o autocontrole


progressivo sobre as respostas agressivas.

2.2.3. Behaviorismo social

Relaciona a agressividade à aprendizagem vicária e ao modelo social.


Nessa perspectiva, a emergência de problemas de "violência gratuita" entre
sujeitos na sociedade atual geralmente está relacionada à exposição excessiva a
cenas de violência que são divulgadas pela mídia (digamos, filmes violentos,
charges violentas, cenas de notícias que podem ferir sensibilidades, Etc.)
(Assédio moral)

Nesse sentido, quem deveria resolver o problema seria a própria sociedade,


não permitindo que os indivíduos vissem esse tipo de cena violenta.

2.2.4. Perspectiva cognitiva

Vincula o comportamento e o desenvolvimento sociomoral à implantação


progressiva de estruturas cognitivas que incluem a elaboração pessoal de critérios
morais sobre como se comportar de forma justa e equitativa com os outros
(Bullying ou bullying)

Piaget vincula o comportamento moral ao desenvolvimento do


conhecimento socioconvencional e sócio-moral. Ele interpreta a si mesmo como a
aquisição progressiva de julgamento moral autônomo das relações entre pares e
situações de jogo de regras como cenários em que o processo cognitivo provoca o
confronto de interesses diversos e leva as crianças à elaboração de normas justas

*
25

para todos. Assim, o conhecimento moral se desenvolveria progressivamente em


paralelo ao restante das habilidades cognitivas. A partir do egocentrismo
individual, que impediria as crianças de serem igualitárias, avançar-se-ia para a
elaboração de juízos morais autônomos, o que só ocorreria no final da infância. A
capacidade intelectual de empatia, autonomia moral, pensamento igualitário e
bons conceitos sobre o que é justo e o que não é, seriam elementos que estariam
na base da compreensão dos outros como verdadeiros iguais em direitos e
deveres (Bull ying ou bullying).

O continuador da teoria do desenvolvimento moral de Piaget é Kohlberg,


que reconhece que nem todos os indivíduos têm a oportunidade de viver as
experiências necessárias ou da maneira apropriada para desenvolver um nível de
consciência moral ajustado ao seu próprio comportamento social.

2.2.5. Perspectiva psicológica vigotskyiana

Para esse psicólogo o fato ocorre primeiro no plano interpsicológico


(interpessoal) e depois no plano intrapsicológico (consciência individual do fato). O
sujeito adquire, por meio de sua participação em atividades microssociais, o
significado sociocultural dos processos dos quais participa, o que dá sentido aos
fatos. A partir dessas atividades das quais participa, o indivíduo recebe uma
influência midiática permanente da cultura por meio dos instrumentos simbólicos e
práticos que neles estão presentes (Bullying ou bullying).

Nessa perspectiva teórica, a violência e o abuso escolar podem ser o


resultado da violência da sociedade em que vivemos, o que inclui antivalores
como a injustiça, o abandono emocional ou o próprio abuso. Sem dúvida, as
crianças aprendem com o que observam.

2.3. CONTEXTO HISTÓRICO

*
26

O primeiro a usar o termo "bullying" no sentido de bullying em sua pesquisa


foi Dan Olweus, que implementou na década de 70 na Suécia um estudo de longo
prazo que culminaria em um programa antibullying completo para escolas na
Noruega.

Em Espanha, ao contrário de outros países do nosso meio, a percepção do


problema do bullying só ocorre em 1999 e, a este respeito, a sociedade espanhola
ainda aguarda um pronunciamento legislativo sobre esta matéria, tal como fez em
relação à violência de género na Lei Orgânica (LO) 1/2004, de 28 de dezembro,
de Medidas de Proteção Integral contra a Violência de Gênero.

O significado lexical do termo "bulliyng" ou bullying não é fácil de definir,


pois depende da percepção a partir da qual é estudado.

A Real Academia da Língua Espanhola (Dicionário da Língua Espanhola)


define assédio como "perseguir sem dar trégua a um animal ou a uma pessoa que
consiste em um tratamento humilhante e desqualificante para desestabilizá-lo
psiquicamente".

Uma definição mais ampla é dada nos Estados Unidos em 2001, que diz
que o termo bullying se aplica àqueles comportamentos relacionados à identidade
de um aluno, ou à percepção dessa identidade, no que diz respeito à sua raça,
cor, nacionalidade, sexo, deficiência, orientação sexual, religião ou quaisquer
outras características distintivas definidas pelas autoridades regionais ou
municipais competentes, desde que:

a) Sejam dirigidas contra um ou mais alunos

*
27

(b) Impedir significativamente as oportunidades educacionais ou a participação em


programas educacionais desses alunos

c) Prejudicar a vontade de um aluno de participar ou tirar partido de programas ou


actividades educativas escolares, fazendo-o sentir um receio razoável de
agressão física.

O Provedor da Criança da Comunidade de Madrid, define bullying como


uma acção repetida através de diferentes formas de assédio (físico ou psicológico)
ou assédio entre dois alunos ou entre um estudante e um grupo de colegas em
que a vítima está numa situação de inferioridade em relação ao agressor ou
agressores (Guía fezAtivo)

3.0 METODOLOGIA:

População os alunos do ensino médio federal #8, ambos os turnos.


A amostra foi escolhida aleatoriamente de cada série um grupo nos turnos
matutino e vespertino.
Deixando a amostra da seguinte forma:
Do turno da manhã
O grupo do primeiro "C" tem 28 alunos
O segundo grupo "A" tem 31 alunos
O terceiro grupo "F" tem 29 alunos
Do turno da noite
O grupo do primeiro "F" tem 25 alunos
O grupo do segundo "J" tem 28 alunos
O terceiro grupo "G" tem 3o alunos
* Total de 173 alunos
*Tamanho da amostra 173 alunos de ambos os turnos

*
28

* Os 6 grupos que foram escolhidos para trabalhar com eles (a amostra) foram
pesquisados por escrito, e nos quais não foi solicitado que colocassem seu nome,
isto para denunciar a existência de problemas de violência dentro da sala de aula
sem ter que confrontar os agressores ou agressores.
O formato da pesquisa é composto por 10 perguntas onde por resposta há duas
opções (sim) (não), isto com o objetivo de fazer um gráfico e divulgar a tendência
deste fenômeno (Bull ying)

1.- Você já ouviu falar em Bull ying?


2.-Em sua sala de aula, você já observou algum comportamento agressivo em
relação a um colega?
3.- Você causou algum dano a algum colega? (físico, verbal, psicológico)
4.- Você já foi vítima de violência dentro do campus?
5.-Você gosta de ir à sua escola?
6.- Sente-se seguro dentro do plantel?
7.- O ambiente dentro do campus é adequado?
8.- Quando você está no plantel você se sente tenso nervoso?
9.- Seus professores forneceram alguma informação sobre Bull Ying?
10.- Você acha que o Bull Ying está presente na sua escola?
RESULTADOS DO INQUÉRITO À SEC. FED. #8
RESPOSTAS
GRUPO # ALUNOS SIM NÃO
1C 28 24 4
2A 31 28 3
3F 29 25 4
1F 25 20 5
2J 28 22 6
3G 30 23 7
Total 173 142 31

*
29

GRÁFICOS DO RESULTADO DA PESQUISA:


GRÁFICO # 1

30

25

20

15 si
Linear (si)
no
10

0
1c 2a 3f 1f 2j 3g
28 31 29 25 28 30

total de alumnos encuestados

29
alum 17%
nos 83%
"no" alumnos que
respondieron si

142 alumnos
SI alumnos que
respondieron
no

*
30

CONCLUSÕES
*Com estes resultados obtidos a partir da pesquisa com os alunos.
Está indicando que não só está presente, o fenômeno do Bull ying como está
causando problemas entre os alunos, uma vez que 83% dos alunos já sofreram
algum tipo de violência física, verbal ou psicológica e apenas 17% não sofreram,
nem observaram e menos realizaram algum ato de violência com um colega, O
resultado é preocupante, pois 8 em cada 10 alunos estão envolvidos em atos de
violência entre pares e que apenas 2 em cada 10 alunos não sofreram ou
participaram desses eventos, sabendo desses dados só podemos solicitar apoio
das autoridades educacionais do nosso estado para implementar estratégias que
ajudem a combater esse fenômeno e também ter reuniões com pais de família
para fornecer sua ajuda para ter mais consciência de seus filhos e quando eles
estão em casa e com quem eles estão vivendo, também dar informações sobre as
consequências do Bull ying e como você pode perceber se seu filho é vítima deste
fenômeno que causa depressão, Irritabilidade, ataques de pânico, apatia, fadiga
crônica, cansaço pela manhã e ideias autodestrutivas são consequência de sofrer
algum tipo de abuso, daí a importância dos pais estarem atentos aos filhos,
qualquer mudança em seu comportamento e o mais importante manter uma boa
comunicação com as autoridades do campus educacional.

*
31

BIBLIOGRAFIA

Avilés J M (2003) Intimidação e maus-tratos entre estudantes.

Avilés J M (2006) Bull ying abuso entre agressores iguais, testemunhas de vítimas
na escola. Salamanca .amor edições.

Beane, A L (2006) Aulas livres de acoso, Barcelona, ediciones, Grao.

Ortega, R.; (2000) Violência escolar: mito ou realidade. Sevilha, edições Mercable.

Seu Rei A, Templo C (2006) Anti-bullying ferramentas uma abordagem


abrangente. Madrid. Murata.

O olhar de Jokin (s.d.). Bullying, problema adolescente. Página visitada em


September 6, 2009, from site: http://argijokin.blogcindario.com/2008/08/09315-mx-
aumenta-el-maltrato-escolar-entre-companeros-de-clase.html

*
32

Expressa Cidadania (s.d.). O suicídio juvenil e infantil derivou do grave


problema do bullying. Página visitada em September 30, 2009, from site:
http://ciudadania-express.com/2009/08/31/el-suicidio-juvenil-e-infantil-derivado-del-
grave-problema-de-acoso-escolar/

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