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SOCIAL
OENTRO DE ESTUDIOS UNIVERSITARIOS DE BAJA
CALIFORNIA
Bacharelado
ASSUNTO:
METODOLOGIA DA PESQUISA
PROFESSOR:
SCI. JUAN ÁVILA OSORNIO
NOME DO ALUNO:
ERWIN GOMEZ GUZMÁN
TEPIC, NÃO. (30/03/2011)
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ÍNDICE:
INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------PAG.------------3
CAPÍTULO 1
CONFIGURAÇÃO DO TÓPICO-----------------------------------PAG-------------5
1.1 HISTÓRICO DO TÓPICO------------------------------------PAG-------------6
1.2 DECLARAÇÃO DO PROBLEMA--------------------------PAG-------------8
1.3 OBJETIVO GERAL----------------------------------------------PAG-------------8
1.4 OBJETIVO ESPECÍFICO------------------------------------------PAG-------------9
1.5 HIPÓTESE------------------------------------------------------------PAG-------------9
1.6 QUESTÕES DE PESQUISA----------------------------PAG-------------9
1.7 TIPO DE PESQUISA----------------------------------------PAG------------10
1.8 JUSTIFICATIVA-----------------------------------------------------PAG-------------10
CAPÍTULO 2
ESTRUTURA CONCEITUAL --------------------------------------------PAG------------12
2.1 CONTEXTUAL-------------------------------------------FRAMEWORK------------12
2.2 REFERENCIAL TEÓRICO--------------------------------------------------PAG------------
23
2.3QUADRO HISTÓRICO------------------------------------------------PAG------------25
CAPÍTULO 3
METODOLOGIA-----------------------------------------------------------PAG-----------27
3.1 RESULTADOS--------------------------------------------------------PÁGINA-----------28
3.2 GRÁFICOS OBTIDOS------------------------------------------PAG-----------29
3.3 CONCLUSÕES----------------------------------------------------PAG-----------30
CAPÍTULO 4
BIBLIOGRAFIA------------------------------------------------------------PAG------------31
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1.- INTRODUÇÃO
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O método estatístico utilizado foi quantitativo, uma vez que os dados foram
coletados e analisados para responder às questões de pesquisa colocadas e
testar a hipótese que proponho inicialmente.
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O bullying foi documentado pela primeira vez na Noruega por Dan Olweus
em nome do Ministério da Educação norueguês em 1970. A situação desse
problema surgiu quando um pesquisador norueguês analisou as causas de
suicídios em adolescentes e foi assim que descobriu que elas haviam sido vítimas
de abuso ao longo de sua vida escolar, disse Arturo Loredo Abdalá, diretor da
Clínica de Atenção Integral à Criança Vítima de Violência. do Instituto Nacional de
Pediatria (INP). Desde então, o bullying foi documentado em vários países ao
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Mas o Bully não age sozinho, ele é o líder de um grupo que decide quem pode ou
não ser perturbado e em que grau. Sem esse grupo, o assediador não poderia
exercer seu poder, pois essas testemunhas têm cada vez mais um papel ativo no
abuso, pois não mais simplesmente zombam do parceiro agredido, mas também
formam redes de abuso, principalmente exibindo esses atos pela internet,
exercendo assédio virtual ou cyberbullying, Como se refere no comunicado: "Se
de repente tenho a possibilidade de entrar naquele espaço sem fronteiras que a
internet nos dá, por exemplo, e aparecer em páginas como a jaula, insultando,
insultando, ameaçando, exibindo os outros, isso parece dar-lhes uma alegria ainda
maior e as agressões são muito mais ardilosas". comentou Romeo Tello, autor de
"Bullying no México" (La mirada de Jokin (s.d)*(1) Com isso, as agressões podem
atingir níveis muito altos de violência, não só física, mas verbal.
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Motivado pelos estudos realizados sobre esse fenômeno e devido aos atos
de violência dentro do campus (esc. Segundo. FED. #8) que têm aumentado, em
frequência e grau de violência é de vital importância investigar o seguinte:
1.5. HIPÓTESE
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1.6. QUESTÕES DE PESQUISA
Pesquisa descritiva
1.8. JUSTIFICAÇÃO
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com crianças e jovens vítimas de violência, mas também atinge toda a população
em geral, já que é um fenômeno que ocorre em nossa sociedade.
* casos de Bullying são muitos, mas os que ocorreram nos Estados Unidos
passaram de abuso escolar (Bullying) para tragédia, alunos que foram por muito
tempo vítimas de abuso, golpes de humilhação, discriminação talvez por causa de
sua nacionalidade, compleição física ou algum defeito físico terminaram em
tragédia, Por terem sido abusados por tanto tempo e ninguém ter feito nada, nem
as autoridades escolares nem talvez os pais não prestaram a devida atenção ao
filho, esses alunos perderam o controle e passaram a se vingar de seus
abusadores e também daqueles que já foram observadores dos maus-tratos a que
ele era submetido periodicamente. Casos muito notórios foram o massacre de
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1.9. VIABILIDADE
A presente pesquisa tem um escopo descritivo, uma vez que nosso objetivo
é descrever as situações, eventos e atitudes que ocorrem em relação ao
fenômeno do Bullying em escolas públicas de ensino médio da cidade de Culiacán
Sinaloa.
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A preocupação das autoridades do colégio federal #8 Lic. Jesús Silva Herzog com
endereço na av. Manuel Ávila Camacho, s/n, da colônia lázarocárdenas na cidade
de Culiacán, Sinaloa, México.
Este campus possui 36 turmas nos dois turnos com uma média de 28 alunos por
turma, sendo uma área de baixa madia turma, dentro do campus tem sido
observado comportamento violento em alguns alunos para com seus colegas sem
que estes entreguem parte às autoridades do campus mesmo quando outros
alunos foram testemunhas desses fatos ninguém dá parte aos prefeitos ou aos
professores e éRepetindo diferentes atos violentos como brigas em que até
estudantes se envolveram e o que mais preocupa é que a cada dia eles são mais
frequentes e com maior grau de violência e que têm resultado em evasão escolar
de jovens que preferem não frequentar o campus por medo da violência, e os que
permanecem são afetados seu desempenho escolar, uma vez que o ambiente não
é o mais adequado, e tendo conhecimento da existência do fenômeno chamado
Bull ying assumimos a tarefa de investigar se nosso campus educacional
apresenta as características do Bull ying, diagnosticar o que está acontecendo
dentro do campus e tentar resolver com a ajuda da Secretaria de Educação
Pública do Estado com a ajuda de especialistas no assunto e indicar quais
estratégias devemos implementar.
2.2. REFERENCIAL TEÓRICO
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• Nas pessoas que observam a violência sem fazer nada para evitá-la, há falta de
sensibilidade, apatia e falta de solidariedade.
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algo ou alguém os faz se sentir inseguros, para que eles se gabem e, por favor, se
sintam melhores. No entanto, todos são diferentes e vivem experiências
diferentes.
Personalidade:
* Ausência de empatia.
*Autossuficiente
* Sua evolução no futuro pode derivar se não for tratada para a delinquência ou
agressão familiar.
Aspectos físicos:
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*Macho
.
No entanto, nem sempre aqueles que exercem o Bullying são
especialmente conflituosos como se poderia deduzir dessas características; Isabel
Menéndez Benavente (s.d.) conta-nos que por vezes as crianças podem ser
melhores com o agressor quando estão sozinhas com a vítima e depois juntam-se
aos amigos para zombar dele. A pressão dos outros é importante nesta idade. Às
vezes, eles não têm plena consciência de que estão causando tantos danos. Eles
podem pensar que estão se divertindo.
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Ela tem muito pouca autoconfiança e não parece ser capaz de se defender.
Personalidade:
• Personalidade insegura.
•Fraco. Submisso.
Aspectos físicos:
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Ambiente familiar:
• Superproteção familiar.
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• Essas pessoas querem "ficar do lado" do agressor porque isso faz com que elas
se sintam fortes. Por outro lado. Ficar do lado da vítima faria com que ela se
sentisse fraca.
• Eles temem que se eles dizem algo. O agressor iria contra eles.
• Eles sentem que estão tirando suas frustrações ao machucar alguém. mesmo
que eles mesmos não estejam machucando a vítima, mas observando como eles
a machucaram.
PARA A VÍTIMA
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*Déficit de autoestima.
*Sintomas depressivos.
* Tentativas de suicídio.
* Autoimagem negativa.
PARA O AGRESSOR
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Uma definição mais ampla é dada nos Estados Unidos em 2001, que diz
que o termo bullying se aplica àqueles comportamentos relacionados à identidade
de um aluno, ou à percepção dessa identidade, no que diz respeito à sua raça,
cor, nacionalidade, sexo, deficiência, orientação sexual, religião ou quaisquer
outras características distintivas definidas pelas autoridades regionais ou
municipais competentes, desde que:
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3.0 METODOLOGIA:
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28
* Os 6 grupos que foram escolhidos para trabalhar com eles (a amostra) foram
pesquisados por escrito, e nos quais não foi solicitado que colocassem seu nome,
isto para denunciar a existência de problemas de violência dentro da sala de aula
sem ter que confrontar os agressores ou agressores.
O formato da pesquisa é composto por 10 perguntas onde por resposta há duas
opções (sim) (não), isto com o objetivo de fazer um gráfico e divulgar a tendência
deste fenômeno (Bull ying)
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29
30
25
20
15 si
Linear (si)
no
10
0
1c 2a 3f 1f 2j 3g
28 31 29 25 28 30
29
alum 17%
nos 83%
"no" alumnos que
respondieron si
142 alumnos
SI alumnos que
respondieron
no
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CONCLUSÕES
*Com estes resultados obtidos a partir da pesquisa com os alunos.
Está indicando que não só está presente, o fenômeno do Bull ying como está
causando problemas entre os alunos, uma vez que 83% dos alunos já sofreram
algum tipo de violência física, verbal ou psicológica e apenas 17% não sofreram,
nem observaram e menos realizaram algum ato de violência com um colega, O
resultado é preocupante, pois 8 em cada 10 alunos estão envolvidos em atos de
violência entre pares e que apenas 2 em cada 10 alunos não sofreram ou
participaram desses eventos, sabendo desses dados só podemos solicitar apoio
das autoridades educacionais do nosso estado para implementar estratégias que
ajudem a combater esse fenômeno e também ter reuniões com pais de família
para fornecer sua ajuda para ter mais consciência de seus filhos e quando eles
estão em casa e com quem eles estão vivendo, também dar informações sobre as
consequências do Bull ying e como você pode perceber se seu filho é vítima deste
fenômeno que causa depressão, Irritabilidade, ataques de pânico, apatia, fadiga
crônica, cansaço pela manhã e ideias autodestrutivas são consequência de sofrer
algum tipo de abuso, daí a importância dos pais estarem atentos aos filhos,
qualquer mudança em seu comportamento e o mais importante manter uma boa
comunicação com as autoridades do campus educacional.
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BIBLIOGRAFIA
Avilés J M (2006) Bull ying abuso entre agressores iguais, testemunhas de vítimas
na escola. Salamanca .amor edições.
Ortega, R.; (2000) Violência escolar: mito ou realidade. Sevilha, edições Mercable.
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