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Leis Penais Especiais
Leis Penais Especiais
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
1 CONCEITO .............................................................................................. 5
2 CRIMES DE ABUSO DE AUTORIDADE ................................................ 5
3 CRIMES DE INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA ..................................... 9
4 CRIMES DE TRÂNSITO........................................................................ 13
5 CRIMES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A
MULHER ............................................................................................. 17
6 CRIMES PREVISTOS NA LEI DE ENTORPECENTES ........................ 26
6.1 Infrações penais de menor potencial ofensivo prevista na Nova Lei de
Drogas ................................................................................................. 32
6.2 Crimes apenados de detenção ............................................................ 33
6.3 Crimes apenados com reclusão .......................................................... 34
6.4 Causas de aumento da pena ............................................................... 36
6.5 Inimputabilidade e Semi imputabilidade .............................................. 37
6.6 Delação premiada................................................................................ 38
7 ESTATUTO DO DESARMAMENTO ..................................................... 38
8 JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL .......................................................... 41
8.1 Conceito .............................................................................................. 41
8.2 Princípios ............................................................................................. 41
8.3 Competência ....................................................................................... 45
8.4 Medidas Despenalizadoras ................................................................. 46
8.5 Representação criminal nos crimes de lesões corporais leves e lesões
culposas .............................................................................................. 47
8.6 Impeditivos processuais ...................................................................... 48
8.7 Execução ............................................................................................. 49
8.8 Recursos ............................................................................................. 49
9 REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS ....................................................... 52
3
INTRODUÇÃO
Prezado aluno,
Bons estudos!
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1 CONCEITO
5
Para caracterizar o abuso de autoridade é necessário que haja o dolo
específico conforme previsto na lei, as finalidades exigidas e específicas para
configurar esse crime, são:
- Prejudicar outrem
- Beneficiar a si mesmo
- Beneficiar terceiros
- Por mero capricho
- Por satisfação pessoal
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Art. 3º Os crimes previstos nesta Lei são de ação penal pública
incondicionada.
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Art. 8º Faz coisa julgada em âmbito cível, assim como no
administrativo-disciplinar, a sentença penal que reconhecer ter sido o
ato praticado em estado de necessidade, em legítima defesa, em
estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.
(BRASIL, 2019)
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- Autorização judicial - esse instrumento constitui uma restrição do direito à
intimidade, e cabe ao Juiz de Direito analisar a procedência do pedido e
determinar a medida, que também chamamos de cláusula de reserva de
jurisdição.
- Crime deve ser punido com reclusão – é necessário que haja o deferimento de
prova, ou seja, que o crime que está sendo apurado.
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Art. 10. Constitui crime realizar interceptação de comunicações
telefônicas, de informática ou telemática, promover escuta ambiental
ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com
objetivos não autorizados em lei: (Redação dada pela Lei nº 13.869
de 2019)
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4 CRIMES DE TRÂNSITO
III - a cada 3 (três) anos, para condutores com idade igual ou superior
a 70 (setenta) anos.
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- Nova pontuação - a partir de agora há uma gradação no aumento na pontuação
da carteira e dependendo da gravidade da infração o condutor pode perder o
documento com 20, 30 ou 40 pontos acumulados no prazo de 1 ano (12 meses).
Para quem é motorista profissional a regra é sempre de 40 pontos e os que se
enquadram nesse perfil são os taxistas, motoristas de aplicativos, moto taxistas
e caminhoneiros.
- Porte da CNH não obrigatório – essa mudança possibilita que o condutor possa
conduzir sem a CNH, salvo se acontecer alguma abordagem e for possível
identificação ao sistema informatizado e comprove que o motorista está
habilitado (CNH digital). A CNH digital também passa a valer como um
documento de identidade em todo o território nacional.
- Faróis acesso - pelo novo texto é obrigatório o uso de farol baixo apenas em
rodovias de via simples. E passa a ser obrigatório por lei acender as luzes em
qualquer tipo de túnel, sob neblina ou cerração. Já as motos a obrigatoriedade é
manter as luzes acessas o tempo todo.
- Prazo estendido para defesa prévia - o prazo para indicar o condutor e para
apresentação de defesa prévia sobe de 15 para 30 dias.
- Multa ao parar em ciclovia – o condutor que será passível de multa caso utilizar
ciclovias ou ciclo faixas como embarque ou desembarque, ou até mesmo se
utilizar como estacionamento. De acordo com o texto, o motorista poderá receber
multa de R$ 195,23 (infração grave) e soma de 5 pontos na CNH. Vale ressaltar
que agora é considerado um ato passível de multa ultrapassar ciclistas, podendo
receber multa gravíssima de R$ 293,47 e soma de 7 pontos na carteira.
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- Multa mais leve para motociclistas sem viseira ou óculos – quem conduzir
motocicleta, motoneta ou ciclomotor com capacete sem viseira/óculos de
proteção ou com viseira/óculos em desacordo com o Contran estará cometendo
uma infração média. Sendo assim, o condutor será passível de multa de R$
130,16, além da retenção do veículo para regularização:
IV - (revogado);
Infração - gravíssima;
Infração - média;
Penalidade - multa;
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Lei Maria da Penha:
É vista como uma das leis mais famosas do país, esse instrumento
legislativo ganhou destaque por refletir na vida de várias mulheres que sofrem
violência, seja ela física, psicológica, moral ou sexual.
A lei Maria da Penha está intimamente ligada a atuação de diversas áreas
profissionais, o que eleva ainda mais a sua importância, essa lei é um
instrumento legislativo que tem como objetivo principal criar mecanismos para
coibir, prevenir e proteger qualquer violência de gênero em âmbito doméstico e
familiar tentado contra a vida da mulher. Além de ter se tornado um dispositivo
legal para punir rigorosamente quem cometa esse tipo de violência.
Um dos pontos que se destacam são: concessão de medida protetiva de
urgência em até 48 horas; decretação de prisão preventiva do agressor;
tipificação da violência doméstica e familiar contra a mulher; renúncia da
denúncia somente peranteo juiz; e proibição de penas pecuniárias ao agressor
(pagamento de multas ou cestas básicas).
Muitos dos casos, a violência se relaciona com uma forte presença de
cultura machista, que acaba resultando na maioria das vezes em vítimas do sexo
feminino. Essa cultura machista imposta na sociedade, dá a mulher papéis pré-
estabelecidos, como por exemplo, cuidar dos filhos, do ambiente doméstico, e
muita das vezes mesmo que tenha um trabalho, e tenha autonomia financeira,
ainda assim terá que se dividir em várias, para conseguir assumir todas as
responsabilidades anteriormente impostas.
Temos também a violência de gênero, que é composta de resultados de
construção social, ou seja, é resultado de uma dominação do sexo masculino
sobre o sexo feminino, que acaba por resultar e se justificar as violências físicas,
sexuais, morais ou patrimoniais, deles contra elas.
Muitos autores que praticam violência doméstica, tendem a culpabilizar a
vítima e negar sua responsabilidade pelo episódio agressivo, usando várias
desculpas como por exemplo, interferência de terceiros na relação,
comportamento indevido da companheira, os cuidados com os filhos e os
afazeres domésticos. É o que se depreende de alguns relatos:
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Ela me incomoda. Às vezes não dá pra aguentar; ela que quer tá certa;
ela humilha, magoa a gente. A minha mulher não se preocupa em fazer
a comida pra quando eu chego em casa e ainda por cima às vezes
quando vou comer se foi ela que comprou me provoca dizendo que eu
vou comer a comida dela. Ela quer mandar em casa!!! Quer dominar,
quer sempre que a gente faça... Seja a perfeição ... o que é a
perfeição.... não ir com os amigos depois do trabalho no armazém, não
fazer nada. 'a própria língua delas desestrutura o homem, daí o cara
não tem como, começa a rebaixar, daí vai indo, daí uma hora não tem
limite, daí ele já está no ponto'; Não cheguei a bater... não...
fisicamente... é que a minha mulher escutava muito os outros lá de
fora... Daí eu virava num bicho. (ROSA et al, 2008, p. 156,157 e 158)
Conceito:
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Francisco Dirceu Barros (2015), também define o feminicídio:
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Rogério Sanches Cunha (2016) leciona sobre a diferenciação entre
Feminicídio e Femicídio:
Tipologia:
[...] feminicídio não íntimo, aquele em que a vítima não tinha qualquer
relação de casal ou familiar com o homicida. Incluem-se nessa
categoria a morte provocada por clientes – em se tratando de
trabalhadoras sexuais –, por amigos, vizinhos ou desconhecidos,
assim como a morte ocorrida no contexto do tráfico de pessoas,
sempre tendo o motivo sexual como fundamental para sua qualificação
como feminicídio. (BORGES; GEBRIM, 2015)
Aspectos jurídicos:
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A Organização Mundial da Saúde deixa claro que as drogas podem
modificar praticamente todas as funções do organismo do indivíduo quando
introduzida, estas substâncias causar modificações no comportamento e
consciência das pessoas.
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O SISNAD tem como objetivo a inclusão social, em seu art. 5º da
supracitada lei está estabelecido seus objetivos:
Dependência da Droga:
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Crimes previstos na Lei de Drogas:
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6.1 Infrações penais de menor potencial ofensivo prevista na Nova Lei
de Drogas
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Já o art. 38 da Lei cuida do único crime culposo previsto na Lei de Drogas,
que consiste em:
Criar uma ideia que não exista, significa induzir o indivíduo, ou seja, a
pessoa não estava pensando em consumir drogas e alguém fez nascer a ideia
de usar e a partir daí ela passa a consumir drogas, está explícito no art. Art. 33,
§ 2º, já mencionado. Lembrando que a pena de detenção é de 1 a 3 anos e multa
de 100 a 300 dias multa.
À vista disso, o crime é consumado com a mera conduta de induzir,
instigar ou auxiliar, sem a necessidade de consumir a droga.
No art. 39º da Lei de drogas, é uma rara hipótese que há três modalidades
de pena previstas no direito penal:
Art. 44. Os crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 a 37 desta
Lei são inafiançáveis e insuscetíveis de sursis, graça, indulto, anistia e
liberdade provisória, vedada a conversão de suas penas em restritivas
de direitos.
Parágrafo único. Nos crimes previstos no caput deste artigo, dar-se-á
o livramento condicional após o cumprimento de dois terços da pena,
vedada sua concessão ao reincidente específico. (BRASIL, 2006)
34
art.35, porém o STF em seu entendimento relacionado a este crime, deve valer
a pena prevista na Lei dos Crimes Hediondos, sendo assim, se uma quadrilha é
formada voltada para a prática de crimes hediondos ou assemelhados (que exige
4 ou mais pessoas) possuirá a pena de 3 a 6 anos, porque em tese, se 4 pessoas
reunidas podem oferecer perigo e essas 4 pessoas para praticarem latrocínio,
estupros, dentre outros crimes hediondos, terá a pena de 3 a 6 anos por questão
de equidade (lógica) quando dois ou mais indivíduos associam-se para traficar,
tal conduta teria lesividade menor do que aquela com 4 (ou mais pessoas),
assim, a pena de 3 a 6 anos e não a de 3 a 10 anos e multa.
O art.36º da Lei nº. 11.343/06 se refere à Financiar ou custear a prática
de qualquer dos crimes previstos nos art. 33, § 1º, e 34 desta Lei, deixando claro
que aquela pessoa que sustenta (financeiramente) o tráfico ilícito de
entorpecentes, ou seja, os crimes previstos no artigo 33, caput e § 1 e no artigo
34, esse custeio agora é apenado com reclusão de 8 a 20 anos e multa de.1500
a 4.000 dias multas.
Se o crime de tráfico é assemelhado ao hediondo, esse crime também
deverá ser, sendo que no caso do custeio, os indivíduos realizam o
financiamento e o tráfico. Sendo assim, haverá a absorção do financiamento, ou
custeio, em relação ao crime de tráfico, e ocorrerá essa consunção, o que se
assemelha ao crime hediondo. E esse custeio deve ser praticado de forma
habitual e não ocasional, ou caso contrário teremos a causa de aumento e pena
prevista no art. 40º, VII, da Lei nº 11.343/06, que dispõe “as penas previstas nos
arts. 33 a 37 desta Lei são aumentadas de um sexto a dois terços, se: VII- o
agente financiar ou custear a prática do crime. ” (BRASIL, 2006)
O indivíduo (colaborador ou informante) que ajuda o grupo, a organização
ou associação especializada para o tráfico, a pena será de 2 a 6 anos e
pagamento de 300 a 700 dias-multa. A colaboração é apenas a título de
informante, não se enquadra ao indivíduo que colabora entregando a droga ao
traficante ou buscando a droga para o traficante, pois neste caso o indivíduo
responderá por tráfico ilícito de entorpecentes.
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Assim dispõe o art. 37º da lei de Tóxicos:
Art. 40. As penas previstas nos arts. 33 a 37 desta Lei são aumentadas
de um sexto a dois terços, se:
I - A natureza, a procedência da substância ou do produto apreendido
e as circunstâncias do fato evidenciarem a transnacionalidade do
delito;
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6.5 Inimputabilidade e Semi imputabilidade
A Lei de Tóxicos, trata desses institutos nos artigos 45, 46 e 47, em que
diz que o sistema biopsicológico ainda é usado, e esse sistema é mantido e
utilizado para definição do inimputável, o que muda é a base biológica para
caracterizar inimputabilidade e semi imputabilidade:
Art. 46. As penas podem ser reduzidas de um terço a dois terços se,
por força das circunstâncias previstas no art. 45 desta Lei, o agente
não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de
entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com
esse entendimento.
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6.6 Delação premiada
7 ESTATUTO DO DESARMAMENTO
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defesa dos administrados, e adequando o número de armas, recargas e
munições.
As alterações também visam a concretizar o direito que as pessoas
autorizadas pela lei têm à aquisição e ao porte de armas de fogo, e atividade de
colecionar nos limites permitidos pela lei.
Esses Decretos flexibilizam o uso e compra de armas de fogo em nosso
país, são atos do Presidente da República que devem regulamentar leis e por isso não
passam pela aprovação do Congresso.
O que muda com os novos decretos:
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comando do Exército. Agora, as CACs precisarão de autorização do Exército
para comprar armas acima do limite determinado em decreto anterior (cinco
unidades para cada modelo para os colecionadores; 15 unidades para
caçadores; e 30 para atiradores), e essas quantidades valem tanto para as
armas de uso permitido e restrito.
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desportista, sendo que antes era permitido praticar somente com arma do clube
de tiro ou dos pais.
8.1 Conceito
8.2 Princípios
a) Princípio da Oralidade
Este princípio deixa claro que os atos processuais do processo penal
devem ser realizados na presença dos participantes processuais, e oralmente, e
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não impede que tais atos praticados oralmente sejam registrados ou
documentos, assim dispõe o art. 99º do CPP.
As vantagens desse princípio além da celeridade, é a descoberta da
verdade através da percepção do diálogo, da reação dos depoentes, isso ajuda
na realização da tarefa. E as desvantagens são a perenidade e a subjetividade
decorrentes da oralidade e a eventual falta de registo.
O princípio da oralidade teve relevância a partir da Lei no 9.099/95, onde
se encontram os seguintes conhecimentos: serão determinadas de forma
acessível todas as questões que possam influenciar na prossecução da
audiência (arts. 28 e 29); o pedido originário da parte poderá ser
planejado “oralmente” diante do Juizado (art. 14, § 3o); as impugnações de
declaração poderão ser orais (art. 49) e o começo da execução de sentença
poderá ser verbal (art. 52, IV); o mandato ao advogado poderá ser verbal (art.
9°, § 3°); a contestação poderá ser oral (art. 30); já no resultado das perícias de
objetos ou indivíduos por auxiliares do juízo poderá ser unificado em relatório
informal (art. 35, parágrafo único).
b) Princípio da Simplicidade
c) Princípio da Informalidade
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alternativa mais simplificada do processo comum, com intuito de oferecer uma
forma mais rápida a solução do litígio.
A informalidade não pode ser razão para nulidade dos atos, pois o objetivo
é a agilidade, uma forma de simplificação do litígio. A Lei nº 9.099/95, estabelece
sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências:
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e) Princípio da Celeridade Processual
8.3 Competência
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tribunal do júri e crime de menor potencial ofensivo, será este, último competente
para julgamento e processamento de ambas as infrações.
Entretanto, não haverá impedimento do oferecimento pelo Órgão
Ministerial, das propostas despenalizadas no que diz respeito às infrações
penais de pequeno potencial ofensivo.
Em relação a competência designada aos Juizados Especiais Criminais,
dispõe o art. 60 da Lei nº 9.099/95 da seguinte maneira:
Art. 75. Não obtida a composição dos danos civis, será dada
imediatamente ao ofendido a oportunidade de exercer o direito de
representação verbal, que será reduzida a termo.
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Parágrafo único. O não oferecimento da representação na audiência
preliminar não implica decadência do direito, que poderá ser exercido
no prazo previsto em lei.
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Se no período desses 6 (seis) meses, a vítima não ofertar representação
a contar da ciência do autor dos fatos, entrará em decadência, levando à
extinção da punibilidade e não haverá mais nada a se fazer para responsabilizar
o infrator, conforme artigo 69, parágrafo único da referida Lei:
8.7 Execução
8.8 Recursos
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Recurso de Medida Cautelar:
Embargos de declaração:
Recurso inominado:
50
Recurso extraordinário:
Mandado de segurança:
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9 REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. São Paulo. Editora: Saraiva. 2018.
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GEBRIM, Luciana Maibashi; BORGES, Paulo César Corrêa. Violência de
gênero: Tipificar ou não o femicídio/feminicídio. Revista de Informação
Legislativa. ano 51, n 202, abr./jun. 2014.
VELOSO, Priscilla Jeiner. Feminicídio: O outro lado de uma mesma moeda.
Brasília: Conteúdo Jurídico, 2015.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral I. Niterói: Impetus, 2015.
OLMO, Rosa Del. A Face Oculta da Droga. Rio de Janeiro: Revan, 1990.
ROSA, Antônio José Miguel Feu. Direito Penal: Parte Especial. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1995.
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