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lzheimer.

− Destacam-se as vivências
do quotidiano e o modo
como, sistematicamente,
até em tarefas mais básicas,
o recurso à memória
é importante e fulcral,
e de que forma esse
quotidiano é afetado quando
não conseguimos recordar-
-nos de informações
essenciais.
− Apesar de a maioria
das cenas decorrer
em interiores, o filme ganha
com a seleção de belos
espaços exteriores,
nomeadamente jardins
e praias onde decorrem
algumas filmagens.
− A realização é cuidada,
e são frequentes os planos
da protagonista em que
as expressões faciais
denunciam apreensão
perante os avanços
da doença.
45
PA RA SA B E R
Teoria que define o ato artístico como algo superior,
que considera o fingir como uma exigência da
criação artística e que resulta do uso da imaginação
a que todo o artista deve recorrer.
Só o uso da razão, por oposição ao sentimento,
permite aceder ao fingimento. Além disso,
a necessidade que o poeta tem de comunicar aos
outros o que sentiu implica fingir, porque o que se
sente é incomunicável. Por isso, ao selecionar
as palavras, que não são mais do que convenções,
o poeta já não comunica o que sentiu, o que o leva
a dizer que “fingir não é mentir”, tal como afirma
no poema “Isto”.
O FINGIMENTO ARTÍSTICO
Estado que resulta do uso excessivo e permanente
da inteligência, que se relaciona com o recurso
contínuo à razão e que leva o poeta a afirmar “O que
em mim sente 'stá pensando”.
A intelectualização dos sentidos ou sentimentos
provoca dor e infelicidade, por isso o sujeito poético
refugia-se, por vezes, na infância e/ou emite o desejo
de ser instintivo ou inconsciente, como sucede nos
poemas “Gato que brincas na rua” e “Ela canta, pobre
ceifeira”, respetivamente.
A DOR DE PENSAR
Certo de que pelo sonho se pode afastar da
realidade, o poeta evade-se, frequentemente, para
dimensões do domínio do onírico, ainda que estas
possam, no fundo, concretizar-se na realidade, uma
vez que o poeta se encontra num estado de quase
permanente alheamento e de confusão como se vê
em “Não sei se é sonho, se realidade”.
No ortónimo, o sujeito poético ilude a vida sonhando,
mas os seus sonhos revelam-se inúteis, ainda que a sua
vocação seja pensar e sonhar, como se confirma em:
A febre do que me suponho
Tolda-me a fronte de o pensar.
Mas, se penso, somente sonho,
Porque a febre me faz sonhar.
SONHO E REALIDADE
Perante a consciência de que o estado de
inconsciência corresponde ao período da infância,
o sujeito poético evoca o tempo em que não tinha
direitos nem deveres, momento em que tudo parecia
possível, inclusive poder brincar no jardim do rei e
pensar que tudo era seu − “Não sei, ama, onde era”.
Por isso, deseja viver num estado de pura inocência,
liberto do intelecto que o faz questionar-se
continuamente e lamentar não ter usufruído desse
anterior estado de pureza, quase instintivo.
A NOSTALGIA DA INFÂNCIA
Na poesia do ortónimo, é visível a influência da lírica tradicional
em alguns traços formais, sobretudo:
š# na preferência pelas estrofes curtas (quadra e quintilha)
e pelo verso curto (redondilha menor e maior);
š# #na musicalidade, no ritmo embalatório;
š# #na utilização de uma linguagem simples mas, muitas vezes,
simbólica, metafórica;
š# no uso de repetições, anáforas, antíteses, apóstrofes,
gradações, enumerações, paradoxos, personificações, …
LINGUAGEM, ESTILO E ESTRUTURA
Poesia do ortónimo
Fernando Pessoa
ortónimo
PROFESSOR
Documento
Texto inédito do Professor
Cardoso Bernardes
sobre Fernando Pessoa
ortónimo: “A verdade
vivida e a verdade
pensada”.
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PA RA V E R I F I C A R Poesia do ortónimo
1. Classifique as afirmações como verdadeiras ou falsas. Transforme, de seguida,
as que classificou como falsas em verdadeiras.
a. O final do século XIX e os primeiros anos do século XX foram marcados por um
grande progresso técnico.
b. O Modernismo português estava completamente isolado dos movimentos de vanguarda
europeus.
c. O Orpheu dava continuidade à tradição literária portuguesa.
d. A publicação do segundo número de Orpheu não causou o mesmo escândalo que
o primeiro.
e. Jovens escritores e poetas, como Fernando Pessoa, afirmam-se defensores de
novas correntes literárias e artísticas.
f. Os jovens intelectuais pretendiam dar continuidade a um projeto social
conservador.
g. Pessoa dedicou-se, quase exclusivamente, à sua atividade profissional,
escrevendo
esporadicamente.
h. Fernando Pessoa publicou alguns dos seus textos em revistas como A Águia e a
Renascença Portuguesa.
i. Foi com a publicação da revista Orpheu, em 1900, que as propostas dos novos
artistas tiveram divulgação.
j. A revista Orpheu foi, no seu tempo, um escândalo social e cultural.
k. Fernando Pessoa foi reconhecido, ainda em vida, pela nova geração de poetas
da revista Presença.
l. A produção poética de Fernando Pessoa nunca foi objeto de um prémio literário.
m. A criação heteronímica pode ser interpretada como o expoente do fingimento
poético.
n. Os três principais heterónimos pessoanos surgem, em simultâneo, em 1914.
o. Fernando Pessoa só foi confrontado com a sensação de “ser vários” na idade
adulta.
p. Segundo a teoria do fingimento poético, em arte deve desprezar-se a sensação por
completo.
q. Fernando Pessoa revelou sempre uma inteligência hipertrofiada que, na sua poesia
ortónima, se concretiza na dor de pensar.
r. O uso excessivo do pensamento provoca infelicidade e leva o poeta a refugiar-se
na infância.
s. Só o sonho permite a Fernando Pessoa alcançar a felicidade.
t. Em termos da linguagem, o ortónimo serviu-se de um vocabulário simples, mas
extremamente simbólico.
PROFESSOR
Apresentação
Síntese do Módulo 7.1
Educação Literária
14.3; 14.8; 15.2; 16.1
1.
a. V
b. F – O Modernismo português
inspirou-se nos movimentos de
vanguarda europeia.
c. F – O Orpheu quis romper
com a tradição literária.
d. F – O escândalo foi idêntico
nos dois números publicados.
e. V
f. F – Os jovens intelectuais
pretendiam inovar em todos
os domínios artísticos.
g. F – A escrita foi a principal
preocupação e ocupação de
Fernando Pessoa.
h. V
i. F – Foi com a publicação da
revista Orpheu, em 1915, que
as propostas dos novos artistas
tiveram divulgação.
j. V
k. V
l. F – A obra Mensagem recebeu
um prémio literário, ainda que
de segunda categoria.
m. V
n. V
o. F – Fernando Pessoa criou
os primeiros heterónimos com
cerca de 6 anos de idade.
p. F – A sensação é sempre
o ponto de partida para
a criação artística.
q. V
r. V
s. F – O sonho revela-se
uma ilusão, logo nem assim
alcançou a felicidade.
t. V
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Poesia do ortónimo PA RA R E C U P E RA R
3. Identifique o valor aspetual correspondente a cada uma das descrições.
a. Refere-se a situações que se repetem durante um período de tempo limitado ou
ilimitado.
b. Refere-se a situações inacabadas, que ainda estão em curso, ou cujos limites não
são indicados.
c. Refere-se a situações intemporais e universais.
d. Refere-se a situações que se sucedem num tempo ilimitado.
e. Refere-se a situações concluídas, completas.
Coluna B
[1] O fingimento
artístico
[2] A dor de pensar
[3] Sonho e realidade
[4] A nostalgia
da infância
Coluna A
[A] “Quando as crianças brincam / E as oiço brincar, /
Qualquer coisa em minha alma / Começa a se alegrar”
[B] “Eu simplesmente sinto / Com a imaginação”
[C] “Chove. Que fiz eu da vida? / Fiz o que ela fez de mim… /
De pensada, mal vivida… / Triste de quem é assim!”
[D] “Sonhei, confuso, e o sono foi disperso, / Mas, quando
despertei da confusão, / Vi que esta vida aqui e este
universo / Não são mais claros do que os sonhos são.”
[E] “Temos, todos que vivemos, / Uma vida que é vivida /
E outra vida que pensada…”
[F] “Ah, ante a ficção da alma / E a mentira da emoção…”
[G] “A criança que ri na rua, / A música que vem no acaso…”
[H] “Que importa se sentir / É não se conhecer? / Oiço
e sinto sorrir / O que em mim nada quer”
1. Selecione a opção que completa adequadamente cada um dos espaços.
No início do século a. XIX/XX começam a perfilar-se novas correntes estéticas. Por
isso, e apesar de se ter iniciado no Saudosismo, Fernando Pessoa e Mário de Sá-
Carneiro,
entre outros, transitaram para o b. Modernismo/Realismo.
A vanguarda é o termo usado para designar os movimentos c.
artísticos/revolucionários que defendiam a d. continuidade/rutura da/com a tradição
cultural e. europeia/portuguesa.
Já o Modernismo designa o período literário em que f. divergem/convergem
duas tendências literárias: as do fim do século e a que se alinha com a Vanguarda,
sendo Fernando Pessoa o poeta que melhor exemplifica esta g.
convergência/divergência.
2. Associe os versos apresentados na coluna A à temática indicada na coluna B.
PROFESSOR
1.
a. XX
b. Modernismo
c. artísticos
d. rutura
e. europeia
f. convergem
g. convergência
2.
[A] – [4]
[B] – [1]
[C] – [2]
[D] – [3]
[E] – [3]
[F] – [1]
[G] – [4]
[H] – [1]
3.
a. Valor iterativo.
b. Valor imperfetivo.
c. Valor genérico.
d. Valor habitual.
e. Valor perfetivo.
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PA RA AVA L I A R Poesia do ortónimo
GRUPO I
Leia o poema de Fernando Pessoa. Apresente as suas respostas, de forma bem
estruturada.
Não sei ser triste a valer
Nem ser alegre deveras.
Acreditem: não sei ser.
Serão as almas sinceras
Assim também, sem saber?
Ah, ante a ficção da alma
E a mentira da emoção
Com que prazer me dá calma
Ver uma flor sem razão
Ser minha sem coração!
Mas enfim não há diferença.
Se a flor flore sem querer,
Sem querer a gente pensa.
O que nela é florescer
Em nós é ter consciência.
Depois, a nós como a ela,
Quando o Fado a faz passar,
Surgem as patas dos deuses
E a ambos nos vêm calcar.
’Stá bem, enquanto não vêm,
Vamos florir ou pensar.
3-4-1931
Fernando Pessoa, Poesia 1931-1935 e não datada,
(ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas, Madalena Dine),
Lisboa, Assírio & Alvim, 2006, p. 46.
1. Explique o sentido da interrogação retórica da primeira estrofe.
2. Explicite a comparação presente no poema, justificando a sua utilização.
3. Relacione o conteúdo dos dois últimos versos com o conteúdo da quarta estrofe.
4. Descreva o estado de espírito do sujeito poético, percetível na última estrofe.
5. Analise formalmente o texto poético.
5
10
15
20
PROFESSOR
Ficha
Ficha de Avaliação –
Módulo 7.1
Apresentação
Soluções Ficha
de Avaliação
GRUPO I
Educação Literária
14.2; 14.3; 14.4; 14.7;
14.8; 14.9
1. A interrogação retórica
presente na primeira estrofe
relaciona-se com a afirmação
do sujeito poético nos três
versos iniciais. Nestes, afirma
a sua incapacidade de sentir,
seja alegria seja tristeza,
o que acontece porque
não consegue libertar-se
da consciência e do seu
pensamento. Após esta
constatação, o sujeito poético
questiona-se sobre se “os
outros” serão como ele, mas
sem terem consciência disso.
2. A comparação é
estabelecida entre a flor
e o ser humano e assenta
no modo natural como
a primeira “flore” e o segundo
é consciente e pensa.
O objetivo é mostrar que não
há diferença entre o homem
e a flor: ambos, agindo
involuntariamente, cumprem
a sua função – um florindo
e o outro pensando.
3. O Fado e os deuses são
os responsáveis pelo fim quer
do homem quer da flor.
Quando chegar o momento,
“ambos nos vêm calcar” (v. 19).
No entanto, enquanto isso não
acontece, o sujeito poético
aceita, resignadamente, o que
a vida destinou: florir para
a flor, pensar para o homem.
4. Pelo conteúdo da última
estrofe, o sujeito revela
aceitação e resignação
face à inevitabilidade da
morte, dispondo-se a viver
em conformidade com a sua
condição.
5. O texto poético apresenta
alguma irregularidade
estrófica, dado que é
constituído por três
quintilhas, uma quadra e um
dístico. Todavia, ao nível da
métrica e da rima, verifica-se
alguma regularidade, uma
vez que os versos têm sete
sílabas métricas e a rima é
maioritariamente cruzada
e emparelhada.
49
PA RA AVA L I A R
GRUPO II
Leia o seguinte texto. Responda às questões. Nas respostas aos itens de escolha
múltipla,
selecione a opção correta.
Pessoa é um dos mais proeminentes
poetas do século XX e um dos nomes
maiores de sempre na literatura portuguesa a par de Camões, ou mesmo ultrapassando-
o. Ele é o mais português e
o mais universal dos nossos poetas.
Amplamente divulgado e estudado
(têm corrido rios de tinta sobre a sua
vida e obra), traduzido em todo o mundo, objeto de culto elevado à escala de
um grande mito, recebido apaixonadamente pelo público, integrado no programa
escolar português, a sua obra é
de uma emotividade, sensibilidade e
universalidade tocantes, seduzindo todos aqueles que conseguem vencer as
barreiras criadas pela própria linguagem.
Sendo hoje considerado um dos nossos maiores poetas de sempre, ombreando com os
nomes cimeiros da literatura mundial do século XX, “em vida,
falhou tudo: carreira, amores, relações
sociais, obra”, tendo permanecido um
quase desconhecido. O poeta “maldito”
estava condenado à glória póstuma.
À data do seu falecimento é um completo desconhecido para o grande público. Quase
ninguém o conhecia fora dos
círculos literatos, intelectuais e universitários. O poeta morreu quase inédito,
desconhecido do mundo, dos portugueses e mesmo da pequena Lisboa provinciana da sua
época.
Fernando Pessoa tornou-se num caso
único de popularidade. A explicação desse fenómeno reside não só na qualidade
da sua produção literária, nas inovações
formais e temáticas da escrita, no estilo
moderno e original, como também no
facto de se ter desdobrado em vários,
adotando diferentes estilos e abordando
diferentes assuntos capazes de agradarem a um público heterogéneo que se
revê sempre nalgum dos seus escritos,
o que suscita a cumplicidade e logo o interesse e a atração.
Os heterónimos, sendo Pessoa, retiram-lhe por assim dizer a responsabilidade do
impacto da sua escrita provocatória e protegem simultaneamente o perfil
discreto que sempre conservou, o que
torna a sua vida e o seu pensamento um
enigma que, apesar de serem objeto de
interpretação constante de numerosos
estudiosos portugueses e estrangeiros,
ainda hoje permanecem por decifrar
completamente, já que o poeta nisso fez
gala: “Repudiei sempre que me compreendessem. Ser compreendido é prostituir-me.
Prefiro ser tomado a sério
como o que não sou.”
Paulo Marques, Cadernos biográficos de personalidades portuguesas do século XX,
“Fernando Pessoa, um rasgo de génio
puro 1888-1935”, Parceria A. M. Pereira Livraria Editora, Lda., Lisboa, 2008, pp.
13-16 (adaptado, com supressões).
1. De acordo com o conteúdo do texto, a notoriedade de Pessoa
[A] teve início ainda quando o poeta era vivo.
[B] teve impacto depois dos heterónimos.
[C] só se verificou depois da sua morte.
[D] só aconteceu no século XXI.
2. O êxito da obra pessoana deve-se
[A] à criação heteronímica.
[B] a um conjunto de fatores, entre os quais a sua fragmentação.
[C] à variedade de temas abordados pelos heterónimos.
[D] ao estilo moderno e original de Pessoa.
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15
20
25
30
35
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45
50
55
60
PROFESSOR
GRUPO II
Leitura
7.1; 7.3; 8.1
Gramática
17.1; 18.2; 19.3
1. [C]
2. [B]
50
PA RA AVA L I A R
3. O amplo estudo que tem vindo a ser feito sobre Pessoa e a sua obra
[A] contribuiu decisivamente para interpretar a sua personalidade e a sua obra.
[B] contribuiu para interpretar a obra do poeta, mas não a sua personalidade.
[C] não produziu resultados, pois a sua obra é indecifrável.
[D] tem feito luz sobre alguns aspetos da ainda enigmática vida e obra pessoanas.
4. O mecanismo de coesão que se estabelece entre o nome Camões (l. 4) e o pronome
“o” (l. 5) designa-se como
[A] coesão referencial.
[B] coesão frásica.
[C] coesão temporal.
[D] coesão interfrásica.
5. O enunciado “Fernando Pessoa tornou-se num caso único de popularidade.” (ll. 35-
36)
apresenta o valor aspetual
[A] habitual.
[B] iterativo.
[C] perfetivo.
[D] imperfetivo.
6. O segmento “[…] num caso único de popularidade.” (ll. 35-36) desempenha a função
sintática de
[A] modificador.
[B] predicativo do complemento direto.
[C] predicativo do sujeito.
[D] complemento direto.
7. O conector “apesar de” (l. 54), no contexto em que surge, apresenta um valor
lógico
[A] causal.
[B] concessivo.
[C] condicional.
[D] consecutivo.
8. Identifique o(s) processo(s) fonológico(s) ocorrido(s) na passagem de
PERSONApara ‘pessoa’.
9. Indique o valor da oração “[…] que sempre conservou, […]” (l. 52).
10. Classifique a oração “[…] que me compreendessem” (ll. 59-60).
GRUPO III
Em vida, Pessoa era quase desconhecido; o reconhecimento do seu mérito como poeta
pelo público em geral só aconteceu após a sua morte.
Num texto de opinião, com um mínimo de 200 e um máximo de 300 palavras, defenda um
ponto de vista pessoal sobre a importância de o ser humano ser reconhecido
pelo seu valor.
Fundamente o seu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos,
ilustrando cada um deles com, pelo menos, um exemplo significativo.
PROFESSOR
3. [D]
4. [A]
5. [C]
6. [C]
7. [B]
8. Assimilação do /r/ e síncope
do /n/.
9. Restritivo.
10. Oração subordinada
substantiva completiva.
GRUPO III
Escrita
11.1; 12.1; 12.2; 12.3; 12.4
Resposta aberta, classificada
segundo os critérios do exame
nacional.
Sugere-se o plano seguinte.
Introdução: apresentação
do tema – a importância
para o se
7 e Bernardo Soares
PARA COMEÇAR | PARA DESENVOLVER
Educação Literária
Poesia dos heterónimos
O fingimento artístico
A questão da heteronímia
Alberto Caeiro
Reflexão existencial: o primado das sensações
Ricardo Reis
Reflexão existencial: a consciência
e a encenação da mo

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