ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PONTA DO SOL

Código do Estabelecimento de Ensino: 3105201

Teste de avaliação sumativa – Português 06/04/2022

Ensino Profissional - CPTD2 – módulo 7

GRUPO I – Educação Literária

Apresenta as tuas respostas de forma bem estruturada.

A. Lê o texto.
Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental.
Mas reconheço, ao medir-me,
5 Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra que é pensada,
10
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é verdadeira
E qual errada, ninguém
15
Não saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.

Fernando Pessoa, Poesia 1931-1935, ed. Manuela Parreira da Silva, Ana Freitas, Madalena Dina,
Lisboa: Assírio e Alvim, 2006, p. 162.

1. Explicita a imagem que o sujeito poético tem de si próprio.

2. De acordo com a análise do “eu” lírico, indica o que há de comum entre ele e os outros seres humanos.
3. Refere a dúvida que persiste no sujeito poético, indicando os versos que correspondem à sua opção.
4. Analisa formalmente o poema.

B. Associa os versos apresentados na coluna A à temática indicada na coluna B.

Coluna A Coluna B
(A) “Quando as crianças brincam / e as oiço brincar, Qualquer coisa em minha
alma / Começa a se alegrar”
(B) “Eu simplesmente sinto / com a imaginação”
(C) “Chove. Que fiz eu da vida? / Fiz o que ela fez de mim... / De pensada, mal (1) O fingimento artístico
vivida... / Triste de quem é assim!” (2) A dor de pensar
(D) “Sonhe, confuso, e o sono foi disperso, / Mas, quando despertei da confusão, / Vi (3) Sonho e realidade
que esta vida aqui e este universo / Não são mais claros dos que os sonhos (4) A nostalgia da
são.” infância
(E) “Temos, todos que vivemos. / Uma vida que é vivida / E outra vida que é
© Areal Editores 1
 pensada...”
(F) “Ah, ante a ficção da alma / E a mentira da emoção...”
(G) “A criança que ri na rua, / A música que vem no acaso...”
(H) “Que importa se sentir / É não se conhecer? / Oiço e sinto sorrir / O que em mim
nada quer”

GRUPO II - Leitura

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, seleciona a opção correta.

Escreve, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

Lê o texto.

De Manhufe1 a Paris
[Amadeo de Souza-Cardoso] partiu para Lisboa para estudar arquitetura, mas acabou por descobrir o
desenho e, sobretudo, a caricatura. (…) “O que explica fundamentalmente essa vontade é uma energia e
uma curiosidade que são difíceis de entender naquele contexto. Ele sente desde sempre que tem um
destino a cumprir e o destino dele não pode ser cumprido em Lisboa. É por isso que vai para Paris, um
5 centro das vanguardas internacionais do seu tempo”, defende Helena de Freitas.
Com 19 anos, Amadeo foi para Paris com o objetivo de estudar arquitetura, mas um jantar no
restaurante Daumesnil, no Quartier Latin, trocou-lhe as voltas. Desenhou a ementa do restaurante com
todos os que estavam presentes na mesa e o resultado acabou publicado no jornal portuense Primeiro de
Janeiro. (…) Desistiu do curso para se dedicar à pintura e alugou um ateliê no n.º 21 da Cité Falguière,
10 onde acabou por reunir um grupo de artistas portugueses a viver em Paris, como Manuel Bentes,
Emmérico Nunes, Eduardo Viana, Domingos Rebelo e Francisco Smith. Quando mudou de estúdio, para
o n.º 27 da Rue des Fleurs, também mudou de companhias. Passou a frequentar a Academia Viti, do
pintor espanhol Anglada Camarasa, onde conhece outro Amadeo, Modigliani. (…)
“Ele tem uma grande cultura visual e literária, junta as suas próprias referências, a sua identidade e o
15 seu local (que nunca rejeita e de que até tem muito orgulho). A capacidade de ter feito um trabalho
fulgurante e em grande solidão, quando estava em Manhufe, é admirável”, diz Helena de Freitas. (…)
A exposição Amadeo de Souza-Cardoso 1887-1918 respeita a evolução do trabalho do artista, que
não é linear, nem corre a direito. “Era importante criar um percurso flexível e aberto em que se pudessem
ver os diferentes tipos de experimentação que o artista estava a desenvolver”, diz a comissária.

Ágata Xavier, Sábado, abril de 2016, pp. 93-85.

1 Aldeia do concelho de Amarante.

1. O texto tem como tema

A. o pintor Amadeo de Souza-Cardoso.
B. a exposição intitulada Amadeo de Souza-Cardoso 1887-1918.
C. a pintura de Amadeo de Souza-Cardoso.
D. o percurso artístico de Amadeo de Souza-Cardoso.

2. Amadeo de Souza-Cardoso foi, no seu tempo,

A. um artista à frente do seu tempo.
B. um artista incompreendido.
C. um artista rejeitado.
D. um artista exilado.

3. A expressão “trocou-lhe as voltas” (l. 8) significa

© Areal Editores 2
 A. resolveu o que o preocupava.
B. fê-lo mudar de opinião.
C. levou-o a mudar os seus projetos.
D. tentou resolver um problema.

4. Amadeo de Souza-Cardoso revela-se

A. um português famoso.
B. um artista incoerente.
C. um artista eclético.
D. um artista instável.

5. A exposição Amadeo de Souza-Cardoso 1887-1918

A. vai ao encontro do gosto do público.
B. reflete o percurso artístico de Amadeo de Souza-Cardoso.
C. exprime a vida inconstante do artista.
D. segue as opções da comissária Helena de Freitas.

GRUPO III - Gramática

1. Faz corresponder o valor aspetual indicado na coluna A à descrição apresentada na coluna B.

Coluna A Coluna B
a. Valor perfetivo 1. Refere-se a situações que se repetem durante um período
de tempo limitado ou ilimitado.
b. Valor habitual 2. Refere-se a situações inacabadas, que ainda estão em
curso, ou cujos limites são indicados.
c. Valor imperfetivo 3. Refere-se a situações intemporais e universais.
d. Valor genérico 4. Refere-se a situações que se sucedem num tempo ilimitado.
e. Valor iterativo 5. Refere-se a situações concluídas, completas.

2. A Afirmação “Duas realidades que podiam fazer parte da psique do sujeito poético” exemplifica a
modalidade.

A. epistémica com valor de certeza

B. epistémica com valor de probabilidade
C. deôntica com valor de obrigação
D. deôntica com valor de permissão

3. Entre “ter feito” (l. 17) e “estava em Manhufe” (l. 18) estabelece-se uma relação de ordem cronológica
de
A. anterioridade.
B. posterioridade.
C. simultaneidade.
D. indefinida.

© Areal Editores 3
 GRUPO IV – Escrita

Em vida, Pessoa era quase desconhecido; o reconhecimento do seu mérito como poeta pelo público em
geral só aconteceu após a sua morte.

Num texto de opinião, com um mínimo 160 e um máximo de 200 palavras, defende um ponto de vista
pessoal sobre a importância de o ser humano ser reconhecido pelo seu valor.

Fundamenta o teu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos, ilustrando cada um deles
com, pelo menos, um exemplo significativo.

Bom trabalho

O prof. Ricardo Caroto

© Areal Editores 4
 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
GRUPO I.........................................................................................100 pontos
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
A.
1. ......................................................................................................20 pontos
• Aspetos de conteúdo (C)................................................................12 pontos
Níveis Descritores do nível de desempenho
4 Explicita, adequadamente, a imagem que o sujeito
poético tem de si próprio, apresentando transcrições que
comprovam a resposta.
3 Explicita, de modo não totalmente completo ou com
imprecisões, a imagem que o sujeito poético tem de si
próprio, apresentando transcrições que comprovam a
resposta.
2 Explicita, de modo incompleto, a imagem que o sujeito
poético tem de si próprio, apresentando transcrições que
comprovam a resposta.
1 Explicita, de modo incompleto, a imagem que o sujeito
poético tem de si próprio, não apresentando transcrições
que comprovam a resposta.
• Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F)......8 pontos
Estruturação do discurso (E)........................................................... 8 pontos
Correção linguística (CL)................................................................. 8 pontos
Cenário de resposta
O sujeito poético tem uma imagem de si que não corresponde à realidade. De
facto, admite que chega a convencer-se de que é sentimental, mas acaba por
afirmar que esse sentimento não é nada mais do que imaginação, emoção que
não sentiu na realidade (“Mas reconheço, ao medir-me,/Que tudo isso é
pensamento,”). Conclui-se que se trata de uma emoção racionalizada.
2. ......................................................................................................20 pontos
• Aspetos de conteúdo (C)................................................................12 pontos
Níveis Descritores do nível de desempenho
4 Indica, adequadamente, o que há de comum entre o “eu”
e os outros seres humanos, apresentando transcrições
que comprovam a resposta.
3 Indica, de forma não totalmente completa, o que há de
comum entre o “eu” e os outros seres humanos,
apresentando transcrições que comprovam a resposta.
2 Indica, com imprecisões, o que há de comum entre o “eu”
e os outros seres humanos apresentando transcrições
que comprovam a resposta.
1 Indica, de forma incompleta, o que há de comum entre o
“eu” e os outros seres humanos, sem apresentar
transcrições que comprovem a resposta.
•Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F)........ 8 pontos
Estruturação do discurso (E)............................................................... 4 pontos
Correção linguística (CL)..................................................................... 4 pontos
Cenário de resposta
O eu lírico estabelece uma comparação entre si e os outros seres humanos.
Efetivamente, considera que ele e os outros apresentam traços idênticos,
reconhecendo que experienciam uma dualidade entre uma vida vivida e uma
vida pensada, entre o sentimento e a razão, mas que “a única vida que
temos/É essa que é dividida/Entre a verdadeira e a errada”. Assim, o ser
humano só consegue viver de forma dupla.
3. ......................................................................................................20 pontos
• Aspetos de conteúdo (C)................................................................12 pontos
Níveis Descritores do nível de desempenho
4 Refere, adequadamente, a dúvida que persiste no sujeito
© Areal Editores
poético, indicando os versos que correspondem à sua
opção.
3 Refere, de modo não totalmente completo ou com 9
imprecisões, a dúvida que persiste no sujeito poético,
indicando os versos que correspondem à sua opção.
Pontuação 2 Refere, com imprecisões, a dúvida que persiste no 6
12 sujeito poético, indicando um verso que corresponde à
sua opção.
1 Refere, de modo incompleto, a dúvida que persiste no 3
9 sujeito poético, não indicando os versos que
correspondem à sua opção.
• Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F) .....8 pontos
Estruturação do discurso (E)........................................................... 4 pontos
6 Correção linguística (CL)................................................................. 4 pontos
Cenário de resposta
O sujeito poético é interpelado por uma dúvida constante. De facto, não sabe
3 explicar qual das duas vidas é a verdadeira ou a errada, mas opta, nos dois
últimos versos, por admitir que a nossa verdadeira vida “É a que tem que
pensar”, isto é, a vida é sempre uma racionalização do que somos. Em suma,
o “eu” acaba por apresentar uma resposta para tentar eliminar a sua incerteza,
transfigurando a emoção através da razão.
4. ......................................................................................................40 pontos
• Aspetos de conteúdo (C)............................................................... 28 pontos
Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação
4 Redige corretamente uma exposição e apresenta, 28
adequadamente, o caráter normativo da poesia
trovadoresca, selecionando dois exemplos significativos.
3 Redige corretamente uma exposição e apresenta, com 22
imprecisões, o caráter normativo da poesia trovadoresca,
apresentando dois exemplos significativos.
Pontuação 2 Redige uma exposição e apresenta, de forma 16
incompleta, o caráter normativo da poesia trovadoresca,
12 apresentando dois exemplos significativos.
1 Redige uma exposição e apresenta, adequadamente, o 7
caráter normativo da poesia trovadoresca, apresentando
9 um exemplo significativo.
• Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F)....12 pontos
6 Estruturação do discurso (E)............................................................6 pontos
Correção linguística (CL) .................................................................6 pontos
Cenário de resposta
Tópicos sugeridos:
3 • Poesia trovadoresca como código poético:
– Cantiga de amigo: perspetiva feminina do amor, relações entre
personagens, expressão de sentimentos, retrato social do quotidiano rural (“Ai
flores, ai flores do verde pino”);
– Cantiga de amor: linguagem elaborada, perspetiva masculina do amor,
descrição hiperbolizada da mulher amada, expressão da coita de amor,
hiperbolização do sofrimento de amor (“Proençaes soem mui bem trobar”);
– Cantiga de escárnio e maldizer: paródia do amor cortês, crítica de
costumes, (“Ai dona fea, fostes-vos queixar”).
No Grupo I, nos casos em que a classificação referente aos aspetos de
conteúdo (C) for igual ou inferior a um terço do previsto para este parâmetro, a
pontuação máxima dos aspetos de estruturação do discurso e correção
linguística (F) é desvalorizada, de acordo com o quadro apresentado. Sobre
esse valor aplicam-se ainda os eventuais descontos relativos aos fatores de
desvalorização previstos no quadro da página 7.
Pontuação máxima dos aspetos de
Pontuação atribuída aos
estruturação do discurso e correção
aspetos de conteúdo (C)
linguística (F)
Pontuação
3 pontos 3 pontos
12
5
GRUPO II..........................................................................................50 pontos •utiliza, adequadamente, Conectores diversificados e
LEITURA / GRAMÁTICA outros mecanismos de coesão textual.
Chave
NÍVEL INTERCALAR 8
Item Versão 1 Versão 2 Pontuação
– Redige um texto satisfatoriamente estruturado, 6
1. (D) 5
refletindo uma planificação com algumas
2. (A) 5 insuficiências e evidenciando um domínio suficiente
dos mecanismos de coesão textual:
3. (C) 5 • apresenta um texto constituído por três partes
(introdução, desenvolvimento, conclusão), nem
4. (C) 5 sempre devidamente articuladas entre si ou com
5. (B) 5 desequilíbrios de proporção mais ou menos notórios;
• marca parágrafos, mas com algumas falhas;
6. (D) 5 • utiliza apenas os conectores e os mecanismos de
coesão textual mais comuns, embora sem
7. (C) 5 incorreções graves.
8. Complemento do adjetivo. 5
NÍVEL INTERCALAR 4
9. Coesão lexical. 5
– Redige um texto com estruturação muito deficiente 2
Oração subordinante – “A exposição Amadeo de Souza- e com insuficientes mecanismos de coesão textual:
Cardoso 1887-1918 respeita a evolução do trabalho do • apresenta um texto em que não se conseguem
10. artista”; oração subordinada adjetiva relativa explicativa – “ 5 identificar claramente três partes (introdução,
que não é linear”; oração coordenada copulativa – “nem desenvolvimento e conclusão) ou em que estas
corre a direito”. estão insuficientemente articuladas;
• raramente marca parágrafos de forma correta;
• raramente utiliza conectores e mecanismos de
GRUPO III.........................................................................................50 pontos
coesão textual ou utiliza-os de forma inadequada.
ESCRITA
• Estruturação temática e discursiva (ETD)..................................... 30 pontos
• Correção linguística (CL)..................... 20 pontos
Parâmetro Descritores do nível de desempenho (ETD) Pontuação
Parâmetro Descritores do nível de desempenho (ETD) Pontuação
– Mobiliza, com intencionalidade, recursos da língua 5
– Trata, sem desvios, o tema proposto. 15
expressivos e adequados (repertório lexical variado
– Mobiliza informação ampla e diversificada com
e pertinente, figuras de retórica e tropos,
eficácia argumentativa, de acordo com a tipologia
procedimentos de modalização, pontuação…).
solicitada:
– Utiliza o registo de língua adequado ao texto,
• produz um discurso coerente e sem qualquer tipo
eventualmente com esporádicos afastamentos, que
de ambiguidade;
se encontram, no entanto, justificados pela
• define com clareza o seu ponto de vista;
intencionalidade do discurso e assinalados
• fundamenta a perspetiva adotada em, pelo menos,
graficamente (com aspas ou sublinhados).
dois argumentos, distintos e pertinentes, cada um
deles ilustrado com, pelo menos, um exemplo C NÍVEL INTERCALAR 4
significativo. Léxico e
– Mobiliza um repertório lexical adequado, mas 3
NÍVEL INTERCALAR 12 adequaçã
pouco variado.
o
– Utiliza, em geral, o registo de língua adequado ao
– Trata o tema proposto, embora com alguns 9 discursiva
texto, mas apresentando alguns afastamentos que
desvios.
afetam pontualmente a adequação global.
– Mobiliza informação suficiente, com eficácia
argumentativa: NÍVEL INTERCALAR 2
• produz um discurso globalmente coerente, apesar
A – Utiliza vocabulário elementar e restrito, 1
de algumas ambiguidades;
Tema e frequentemente redundante e/ou inadequado.
• define o seu ponto de vista, eventualmente com
tipologia – Utiliza indiferenciadamente registos de língua, sem
lacunas que não afetam, porém, a inteligibilidade;
• fundamenta a perspetiva adotada em, pelo menos, manifestar consciência
dois argumentos adequados, apresentando um único do registo adequado ao texto, ou recorre a um único
exemplo significativo (ou dois exemplos pouco registo inadequado.
adequados), ou fundamenta a perspetiva adotada
em apenas um argumento, ilustrado com, pelo
menos, dois exemplos significativos.
NÍVEL INTERCALAR 6
– Aborda lateralmente o tema proposto. 3
– Mobiliza muito pouca informação e com eficácia
argumentativa reduzida:
• produz um discurso geralmente inconsistente e, por
vezes, ininteligível;
• não define um ponto de vista concreto; Fatores de desvalorização
• apresenta um texto em que traços do tipo solicitado • Domínio da correção linguística
se misturam, sem critério, com os de outros tipos A repetição de um erro de ortografia na mesma resposta (incluindo erro de
textuais. acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro
de translineação) deve ser contabilizada como uma única ocorrência.
Parâmetro Descritores do nível de desempenho (ETD) Pontuação
B – Redige um texto bem estruturado, refletindo uma 10 Desvalorização
Fatores de desvalorização
Estrutura planificação adequada e evidenciando um bom (pontos)
e domínio dos mecanismos de coesão textual: • Erro inequívoco de pontuação. 1
coesão • apresenta um texto constituído por três partes • Erro de ortografia.
(introdução, desenvolvimento, conclusão), • Erro de morfologia.
individualizadas, devidamente proporcionadas e • Incumprimento das regras de citação de texto ou de
articuladas entre si de modo consistente; referência a título de uma obra.
• marca corretamente os parágrafos;

© Areal Editores 6
• Erro de sintaxe. 2
• Impropriedade lexical.

• Limites de extensão
Sempre que não sejam respeitados os limites relativos ao número de palavras
indicados na instrução do item, deve ser descontado um ponto por cada
palavra a mais ou a menos, até cinco (1 x 5) pontos, depois de aplicados todos
os critérios definidos para o item. Se da aplicação deste fator de
desvalorização resultar uma classificação inferior a zero pontos, é atribuída à
resposta a classificação de zero pontos.
No Grupo III, a um texto com extensão inferior a oitenta palavras é atribuída a
classificação de zero pontos.

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 GRELHA DE CORREÇÃO – TESTE DE AVALIAÇÃO 1
Grupo I Grupo II Grupo III
N.º Nome A1=20 A2=20 A3=20 B4=40 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. D Total
C=12 E=4 CL=4 C=12 E=4 CL=4 C=12 E=4 CL=4 C=28 E=6 CL=6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 A=15 B=10 C=5 F=20
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33