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INVESTIGACIÓN

Inclusão Escolar: carências e desafios da formação


continuada e atuação profissional docente na
inclusão de alunos com deficiência no Ensino
Regular e Política Nacional de Educação Inclusiva.

Domitilia Lopes de Sousa domitilia@hotmail.com.br


Universidade Estadual do Maranhão, Brasil

Inclusão Escolar: carências e desafios da formação continuada e atuação profissional docente na inclusão de alunos com deficiência no
Ensino Regular e Política Nacional de Educação Inclusiva.

Revista Internacional de apoyo a la inclusión, logopedia, sociedad y multiculturalidad, vol. 5, núm. 1, pp. 37-50, 2019

Universidad de Jaén

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Recepção: 28 Outubro 2018


Aprovação: 30 Novembro 2018

Resumo:
O presente estudo objetiva apresentar o resultado da pesquisa sobre: Inclusão Escolar: carências e desafios da formação continuada e atuação
profissional docente na inclusão de alunos com deficiência no ensino regular e políticas nacional de educação inclusiva no Colégio São José de
Caxias – Maranhão – Brasil no ano de 2015. A pesquisa baseou-se nos princípios da abordagem mista. A metodologia adotada para a aquisição
dos dados envolveu a observação diária da prática docente, a elaboração e aplicação de questionário e entrevista caracterizando este estudo
como uma pesquisa descritiva. Para análise de dados partiu-se da exploração do material coletado. Avaliando os indicadores apresentados
através dos dados recebidos quanto a Inclusão Escolar: carências e desafios da formação continuada e atuação profissional docente na inclusão
de alunos com deficiência no ensino regular e políticas nacional de educação inclusiva no Colégio São José de Caxias – Maranhão – Brasil no ano
de 2015.

Palavras-chave:
formação continuada, inclusão, ensino regular.

Abstract:
The present study aims to present the results of the research on: School Inclusion: needs and challenges of continuing education and professional
teaching performance in the inclusion of students with disabilities in regular education and national policies of inclusive education in the São José
de Caxias - Maranhão - Brazil College in year of 2015. The research was based on the principles of mixed approach. The methodology adopted for
data acquisition involved daily observation of the teaching practice, the elaboration and application of questionnaire and interview characterizing
this study as a descriptive research. For analysis of data, the exploration of the collected material was started. Evaluating the indicators presented
through the data received regarding the School Inclusion: needs and challenges of continuing education and professional teaching performance in
the inclusion of students with disabilities in regular education and national policies of inclusive education in the

Keywords:
continuing education, inclusion, regular education.

Inclusão Escolar: carências e desafios da formação continuada e atuação profissional docente na inclusão de alunos
com deficiência no Ensino Regular e Política Nacional de Educação Inclusiva.

1.-Introdução.

A presente pesquisa tem como eixo norteador a inclusão escolar: carências e desafios da formação continuada e atuação profissional
docente na inclusão de alunos com deficiência no ensino regular e política nacional de educação inclusiva no Colégio São José de Caxias -
Maranhão, Brasil, no ano de 2015.

Neste sentido, a preferência por esta temática visa uma contribuição para adequar a pessoa com deficiência levando-a a interagir
naturalmente na sociedade. Desta forma, ao acompanharmos os docentes do Colégio São José em Caxias-Ma, seus métodos e desafios
no que se refere ao trabalho com as referidas crianças, percebeu-se que algumas mudanças precisavam ser feitas no campo pedagógico,
na aquisição de valores e na vivência cotidiana pontuando a ineficácia dos métodos utilizados provenientes da falta de formação
continuada.

Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi analisar a contribuição da formação continuada dos professores para o desenvolvimento
de capacidades e competências cognitivas das crianças com deficiência, reconhecendo na prática docente o ponto chave necessário para
interferir no desenvolvimento de capacidades e competências cognitivas das mesmas a partir da Política Nacional da Educação inclusiva
para a inserção dos mesmos no ensino regular.

A problemática desse estudo: como a formação continuada dos professores contribui no desenvolvimento de capacidades e
competências cognitivas das crianças com deficiência considerando a Política Nacional de Educação Inclusiva, que tem como objetivo o
acesso, a participação e a aprendizagem de alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento no ensino regular, do
Colégio São José do município de Caxias no Estado do Maranhão, ano 2015?

O Objetivo geral da pesquisa é: Analisar a contribuição da formação continuada dos professores para o desenvolvimento de
capacidades e competências cognitivas das crianças deficientes considerando a Política Nacional de Educação inclusiva, que tem como
objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento nas escolas
regulares, do Colégio São José do município de Caxias no Estado do Maranhão, ano 2015.

Os Objetivos específicos são: 1) Reconhecer como o processo de formação continuada dos professores pode interferir no
desenvolvimento de capacidades ou competências cognitivas das crianças com deficiência; 2) Compreender a importância da Política
Nacional da Educação inclusiva; 3) Investigar como ocorre o acesso, a participação e a aprendizagem de alunos com deficiência e
transtornos globais do desenvolvimento no ensino regular; 4) Identificar que competências cognitivas, através da prática dos professores
são desenvolvidas nas crianças deficientes.

A pesquisa se justifica por em se tratando de inclusão social, vale ressaltar que esta, visa oportunizar aos mais necessitados a
possibilidade de acesso a bens e serviços. Desta forma, é proposto o paradigma da inclusão social dos alunos com deficiência no ensino
regular, uma vez que este hoje é garantido pela legislação educacional brasileira. Assim, diante deste cenário educativo, surge a
necessidade de rever a formação continuada dos professores, para que de fato haja mudança na prática educativa, estrutural e
pedagógica no que diz respeito a lidar no cotidiano escolar.

Neste sentido, a preferência por esta temática visa uma contribuição para adequar a pessoa com deficiência levando-a interagir
naturalmente na sociedade. Assim, ao acompanharmos a prática docente no Colégio São José em Caxias-Ma no que se refere ao trabalho
com as referidas crianças, percebeu-se a ineficácia dos métodos utilizados levando a compreender a falha na formação docente.

Vale destacar que o estudo em tela será viável, embora aplicado em estabelecimento da rede particular de ensino, não dependerá
diretamente de investimentos financeiros, com consentimento da direção geral e a população e a amostra serão os próprios alunos e
professores da escola que estarão colaborando com a presente pesquisa.

O estudo tem uma relevância social, pois almeja uma participação da comunidade escolar, observando as práticas e atuação do
profissional docente que estão dispostos a colaborar para construção da investigação.

A elaboração da investigação requer um olhar diferenciado, pois analisará as dificuldades para formação continuada dos professores
que trabalham com crianças deficientes.

2.-A formação continuada.

Uma das grandes questões educacionais brasileira é dar continuidade a formação docente para que esteja apta a preencher os
anseios da aprendizagem, bem como as habilidades necessárias para viver situações atuais que exigem do professor uma nova postura
diante dos obstáculos existentes no contexto educacional atual.

A participação de crianças com deficiência na escola é um direito (BRASIL, 1996), que para ser acessado depende, entre outros
aspectos, da articulação entre profissionais, famílias e sociedade para o cumprimento de diretrizes educacionais, necessita da destinação
de recursos humanos e materiais e formação de profissionais habilitados para o enfrentamento dos diferentes desafios trazidos pela
prática cotidiana do ensino.

Percorrendo a história, constatamos grandes dificuldades educacionais vividas desde a oficialização do Brasil até os dias atuais, no
qual se tem uma educação sistematizada, excludente, seletiva, dualista, marginalizadora e, sobretudo, descontínua.

Apesar das várias tentativas de avanços no campo da educação, grandes interrogações circundam esse meio, reduzindo a mesma ao
subdesenvolvimento cognitivo tão presente na atualidade.

A necessidade de formação dos professores para educação inclusiva e a falta de preparo para assumir a responsabilidade de
promover a aprendizagem e participação de alunos com deficiência, já foi objeto de estudo de diversos autores como Alencar (2003),
Almeida (2004), Freitas (2008), Saviane (2007), Contreras (2002), Fonseca (1984). Esses autores analisaram as inúmeras dificuldades e
despreparo dos professores para promover a aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais e destacaram ainda, a
urgência com que se faz a formação continuada visando atender à diversidade das experiências e demandas dos estudantes em sala de
aula.

Com base nesses avanços percebeu-se a necessidade de mudança e inovação das práticas pedagógicas, onde o foco seja a formação
continuada vista de maneira desmistificada e atual, sendo necessária a sua revisão e estruturação para atender as necessidades
educacionais diferenciadas.

Pensar na formação continuada é oportunizar uma maior reflexão sobre o papel do educador e suas concepções do que vem a ser
educar, pois é a oportunidade que ele tem de ter contato com novas pesquisas, novas experiências e um olhar inovador de pensar a
escola.

Com base neste prisma procura-se estabelecer um elo entre o que se ensina, o que se aprende e o resultado desse aprendizado, que
deveria ser o nascimento de um sujeito participante da sociedade não como espectador, mas como ator principal, protagonista.

Em se tratando de formação continuada, vale ressaltar que esta pode possibilitar a refletividade e a mudança nas práticas docentes,
auxiliando os professores na tomada de consciência de suas dificuldades, compreendendo-as e elaborando estratégias com o intuito de
enfrentá-las.

De acordo com Almeida (2004), tais estratégias estão pautadas na forma de demonstrar ao aluno ocasião favorável para passar pelas
experiências desejadas e são também modos de planejar a atividade, isto é, desenvolver condições de ensinoaprendizagem, em que
exista uma elevada viabilidade de que as experiências de fato aconteçam.

Neste sentido, não basta ter ciência sobre as dificuldades da profissão, faz-se necessário refletir e buscar soluções, preferencialmente,
mediante ações coletivas. Na prática, é possível encontrar professores sem nenhum tipo de preparo para essa realidade, pois há falta de
uma rede de apoio para desenvolver o seu trabalho com qualidade.

Segundo Almeida (2004) o professor continua tendo basicamente a mesma formação que não o prepara para enfrentar situações
conflituosas [...] a formação inicial permanece assentada sobre as mesmas referências de 20 ou 30 anos atrás, quando os professores
eram preparados para trabalhar com crianças e jovens com características mais homogêneas.

Embora o docente deseje contribuir para a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular, o mesmo encontra-se
impossibilitado uma vez que sua formação não lhe proporciona conhecimentos que favoreçam essa prática.

Para assegurar o direito da criança com deficiência de participar ativamente do ensino regular a formação continuada dos professores
deveria ter como principal pilar a elaboração de diretrizes que priorizem o aprendizado dessas crianças de forma que venham suprir
suas necessidades de desenvolvimento intelectual, afetivo e social.

Considere-se que a formação continuada é importante condição de mudança das práticas pedagógicas, entendida a primeira,
fundamentalmente, como processo crescente de autonomia do professor e da unidade escolar, e a segunda, como processo de pensar-
fazer dos agentes educativos e dos professores, com o propósito de concretizar o objetivo educativo da escola (Freitas, 2006; p. 135).

Mas a realidade da maioria dos educadores aponta para um simples agrupamento de crianças no ensino regular sem a perspectiva de
crescimento intelectual para os mesmos uma vez que esse docente não se acha preparado para lidar com os diversos tipos de
deficiência que a realidade educacional lhes apresenta.

Por conseguinte, quanto à questão do preparo e formação do professor para atender as necessidades educacionais vigentes, dentre
elas a inclusão de alunos com deficiência em salas de aula do ensino regular, torna-se necessário resgatar neste, a crença na sua
habilidade de educar, respeitando as diferenças de cada um e buscando empenhar-se em promover o desenvolvimento de seus alunos
através de aprendizagens que sejam significativas e funcionais para todos os envolvidos neste processo.

Nesta perspectiva, cada professor deve buscar compromissar-se e contribuir, com seus conhecimentos, para a transformação
estrutural da sociedade uma vez que a inserção de pessoas com deficiência torna-se legítima através de leis que asseguram a essas
pessoas o direito de aprendizagem através do convívio com os demais. Para Saviani (2007), tal contribuição se consubstancia na
instrumentalização, isto é, nas ferramentas de caráter histórico, matemático, científico, literário, etc., que o professor seja capaz de
colocar de posse dos alunos.

Assim, o educador perpassa a prática social e busca alterar qualitativamente sua prática, enquanto agente de transformação social,
utilizando meios adequados para uma mudança satisfatória.

Desta forma, segundo Contreras (2002), percebe-se nas propostas de formação continuada de professores, a incorporação de
discursos e “modismos” que, a bem da verdade, relegam a segundo plano a democratização, o acesso e apropriação do conhecimento
necessário para o desenvolvimento intelectual e humano de todos os educandos. Assim, nessas políticas, os professores são controlados
em suas atividades, preestabelecidas em competências, conceito este que está substituindo o de saberes e conhecimentos, acarretando
ônus para os professores, uma vez que o expropria de sua condição de sujeito do conhecimento.

3.-O desenvolvimento de capacidades e competências cognitivas das crianças.

Todas as crianças são especiais, seja em termos de desenvolvimento ou no que diz respeito às necessidades educativas, pois há
crianças que, dadas as suas características, são concomitantemente semelhantes e diferentes das outras crianças da mesma faixa etária.
As peculiaridades das dessemelhanças assentam, essencialmente, na presença de fatores desiguais de ordem física, cognitiva, linguística,
social e afetiva os quais complicam a concretização do seu potencial de funcionamento.

De acordo com Contreras (2002) para que seja conseguido em desenvolvimento pleno das suas capacidades, é fundamental fornecer a
estas crianças uma intervenção educativa especializada, assim como meios e cuidados especiais, que variam consoante as necessidades
específicas de cada um.

Toda criança precisa de atenção redobrada para desenvolver suas capacidades e competências, mas a criança com deficiência
demanda maiores cuidados, pois para assegurar o pleno desenvolvimento de suas habilidades e competências se faz necessário uma
maior articulação entre profissionais do campo da educação, da área de saúde bem como da família e a sociedade.

Com base no direito de participação da criança com deficiência em uma escola regular, faz-se necessário a articulação entre esses
profissionais, a família e a sociedade para que as diretrizes educacionais voltadas para as pessoas com deficiência possam ser
vivenciadas de fato, demandando a destinação de recursos humanos e materiais, bem como a formação de profissionais competentes e
atuantes nesse contexto de inclusão.

De acordo com Hadji (2001) a valorização crescente atribuída à avaliação da aprendizagem vem gerando, nas últimas décadas, a
permanente necessidade de mudanças nas práticas avaliativas por parte de técnicos e educadores. Nessa perspectiva, convém recordar
que é mais importante procurar compreender os aspectos subjacentes do desempenho acadêmico discente, como forma de
proporcionar investigações e intervenções mais eficientes, do que simplesmente registrar seu sucesso ou fracasso escolar.

Para Alencar (2003), Brasil (1999), os professores, por estarem em contato direto com os alunos em sala de aula, são os profissionais
da educação mais indicados para fazer uma avaliação diagnóstica. Podem observar formal e informalmente as atividades e
comportamentos revelados no cotidiano, e ainda sinalizar capacidades gerais e específicas.

A sala de aula necessita se consolidar, então, como espaço para a identificação e progresso das diversas habilidades humanas. Deve-
se considerar a multiplicidade de situações em que a inteligência se manifesta, de acordo com as necessidades básicas da criança, para
seu aperfeiçoamento como ser humano integral. Nesse contexto, importa assinalar que a pessoa com deficiência pode ser definida em
função de suas competências, contribuindo, de forma relevante, para a evolução do saber.

Para Pozo (2002) diante dos avanços nas mais diversas áreas do conhecimento, característicos da sociedade contemporânea, as
exigências educacionais vêm sendo modificadas. A população se encontra com condições de maior acessibilidade a informação, isto é,
acesso a toda forma de conhecimento.

As famílias contemporâneas estão cada vez mais, pais e/ou responsáveis, se dedicando mais tempo à educação dos filhos. No entanto,
os trabalhos, de maneira geral, requerem muito mais esforço intelectual, carecendo, assim, que as pessoas aperfeiçoem seus
conhecimentos.

Pozo (2002) retrata que, atividades de lazer, com o advento de equipamentos eletrônicos e de comunicação, como videogames e
computadores, demandam acentuado poder de concentração e raciocínio, cooperando para a estruturação de habilidades cognitivas
múltiplas. Dessa forma, não raro as crianças utilizam o computador, assistem à televisão e escutam música simultaneamente,
exercitando memória e atenção difusa, com a decorrente capacidade de sustentar a concentração em várias atividades concomitantes;
mesmo o lazer solicita elementos educativos, pois se faz necessário estar atualizado e bem informado em situações de convívio social.

Considerando a necessidade de uma política educacional que favoreça, de modo geral, a ampla evolução das capacidades de todos os
alunos, é necessário refletir sobre a atuação de avaliação da aprendizagem para o desenvolvimento pleno da criança, preferencialmente
no que afeta às pessoas com Necessidades Educacionais Especiais. Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais denotam,
geralmente, objeção de longo prazo, seja de natureza mental, física, intelectual ou sensorial, que, em interação com diversas barreiras,
podem restringir sua participação efetiva na escola e na sociedade.

4.- Metodologia.

O estudo em tela obedeceu às seguintes etapas metodológicas: conversas informais com alunos e professores; escolha da literatura a
formação continuada de professores e outros referentes ao objeto de estudo; mapeamento do campo de estudo, com a escolha da
população e amostra; solicitação para trabalhar na Instituição de ensino com alunos e professores; solicitação para aplicar ferramentas
de pesquisas junto aos alunos e professores e aplicação de questionário. O Lugar da pesquisa: A pesquisa será realizada no Colégio São
José, com os professores do ensino regular, localizado na cidade de Caxias no Estado do Maranhão, no ano de 2015.

O Desenho da pesquisa: o desenho é fenomenológico, que está relacionada com conhecimentos vividos por seres humanos. É uma
abordagem usada para pensar como são as experiências de vida das pessoas e o que elas expressam. E não experimental: é aquela em
que o pesquisador observa, registra, analisa e correlaciona fatos e variáveis sem manipulá-los (Marconi e Lakatos, 2011; p. 22). O Tipo e
Abordagem (enfoque) da pesquisa: a pesquisa é descritiva, pois procura apresentar especificidades da população em estudo. Nessa
pesquisa descritiva usase o questionário e a entrevista semiestruturada como técnicas de coletas de dados. Para Hernandez Sampieri
(2010) conjunto de processos sistemáticos, empíricos y críticos de investigación e implican la recolección y el análisis de datos
cuantitativos y cualitativos, así como su integración y discusión conjunta, para realizar inferencias producto de toda la información
recabada (matainferencias) y lograr un mayor entendimiento del fenómeno bajo estudio.

A metodologia é qualitativa: Para Hernandez Sampieri (2010), enfoque qualitativo é: Enfoque qualitativo Usa a coleta de dados sem
medida numérica para descobrir ou aperfeiçoar questões de investigação no processo de interpretação.

A População e Amostra: é o conjunto de elementos ou de seres que se deseja investigar que apresentam pelo menos uma
característica comum. “N” = universo e o número total do universo ou população (Marconi e Lakatos, 2011; p. 21).

A População: a população da pesquisa será de 54 professores, sendo este o quantitativo existente em sala de aula.

A Amostra: dessa população foi retirada uma amostra de 11 professores. Os docentes escolhidos utilizaram-se dos alunos com
deficiência existentes no Colégio São José como referência para o desenvolvimento da pesquisa sobre os desafios da formação
continuada para a inclusão dos referidos alunos.

Amostragem não probabilístico: Para Marconi e Lakatos (2011) a amostragem não probabilística é aquela em que a seleção dos
elementos da população para compor a amostra depende ao menos em parte do julgamento do pesquisador ou do entrevistador no
campo.

A Técnica de coleta de dados: Observação não participante e entrevista.

Observação não participante: o pesquisador está em contato com o grupo pesquisado mas não se envolve nas situações observadas
(Marconi; Lakatos, 2011; p.78).

Para Hernandez Sampieri (2010) a entrevista é utilizada para recolher dados descritivos na linguagem do próprio sujeito, permitindo
ao investigador desenvolver”. Intuitivamente uma ideia sobre a maneira como os sujeitos interpretam aspectos do mundo.

5.- Discussão dos Resultados.

A análise qualitativa foi realizado através de uma entrevista com questionários cujos resultados apresentou-se a partir de cada
questão submetida aos pesquisados. Foram aplicadas 17 questões aos professores sobre os desafios de trabalhar com crianças
deficientes e se eles se achavam preparados para trabalhar com esses alunos, entretanto, foram selecionados alguns a serem transcritos
dentre a amostra da população do Colégio São José, e sendo ainda, 25 questões objetivas sobre o comportamento e desenvolvimento do
aluno deficiente em sala de aula. -Resultado da análise da entrevista dos professores

A coleta de dados realizada aos professores contou com a participação de 27 professores que trabalham com várias disciplinas.

Ao perguntar aos professores se concordam coma inclusão de portadores de deficiência física em sala de aula, obtemos as seguintes
respostas:

Concordam coma inclusão de portadores de deficiência física em sala de aula, obtemos as seguintes respostas: Professor 1 A presença
da pessoa com deficiência em sala, pode ser benéfica para a escola até por seus efeitos secundários, a presença de um “estranho” no
ambiente pode quebrar a rotina alienante em alguns casos, por isso concordo com a inclusão de fato. Professor 2 Em partes, pois é
necessário que se ofereça suporte físico e psicológico para o profissional de educação, ou seja, a escola deve dá condições de trabalho,
caso contrário, não concordo com a junção de alunos portadores com não portadores de deficiência. Professor 3 Sim, pois antes da
deficiência, está o ser humano. E este processo é importante para a diminuição do preconceito e para aumentar o conhecimento dos
profissionais que trabalham com estas crianças, visto que é necessário buscar aprender mais e facilitar a aprendizagem de todos.
Professor 4 Sim, pois inclui esse aluno na sociedade. Professor 5 Sim, inclusão é um direito do cidadão, um dever do Estado e uma
necessidade da sociedade. Respeitar o outro reconhecendo a diversidade humana e a cidadania de cada um. Professor 6 Sim, acredito
que a convivência é fundamental como elemento de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, desde que seja feita toda uma base de
preparação profissional adequada para evitar situações que possam culminar na “exclusão” do mesmo dentro do projeto de inclusão.
Importar tabla

Fonte: dados da pesquisa.

Como podemos observar, os professores têm consciência da importância da inclusão dos alunos deficiente no ensino regular, mas
ressaltando sempre a necessidade de qualificar os professores, disponibilizar materiais didáticos de qualidades e adequar a escola.

Para Freitas (2006) nos diz que é necessário que os professores e as escolas estejam convencidos da necessidade e da viabilidade de
transformação da sua prática, para que busquem construir condições adequadas, ao trabalho de inclusão de todos os alunos.

Ao serem questionados sobre a sua visão com relação a atual discussão na sociedade referente ao aluno portador de necessidades
educacionais especiais na escola de ensino regular, deram as seguintes respostas:

Ao analisar as respostas, vê-se que cada professor acha importante essa discussão, pois é uma maneira de fazer com que as pessoas
possam entender a necessidade que esses alunos têm de serem aceitos e incluídos na sociedade como um todo. Freitas (2006), descreve
que faz-se necessário que o professor e as escolas estejam convencidos da necessidade e da viabilidade de transformação da sua
prática, para que busquem construir condições adequadas ao trabalho de inclusão de todos ao alunos.

Quando questionados com relação a maneira como realizam o processo de aquisição do conhecimento no aluno deficiente e se esse
processo é diferente do realizado com os demais alunos, obteve-se as seguintes respostas: Professor 1 O aluno considerado diferente
dos demais, precisa estar inserido igualmente, mas os conteúdos de sala precisam ser adaptados para que se consiga resultados
satisfatórios. Professor 2 É fato que o aluno considerado “especial” precisa de mais atenção que os demais, pois sua concentração e seu
ritmo de aprendizagem são diferentes. Portanto, sempre o coloco mais próximo de mim e crio estratégias que agucem a afetividade e o
interesse pelas aulas. Professor 3 E primeiro lugar é realizado um diagnóstico pedagógico, depois desse processo é feito um
planejamento anual com conteúdos que serão abordados e objetivos a serem alcançados. O diagnóstico serve para evidenciar as
principais necessidades pedagógicas que precisem ser alcançadas. Em seguida e feita a escolha dos materiais e planejamento mensais.
Este processo é individualizado, voltado para uma única criança, por isso considero diferente. Professor 4 Através de pesquisas em
revistas especializadas, muitas conversas e observação. A diferença é o cuidado e a preocupação em atender os quesitos exigidos pela
lei. Professor 5 A forma de trabalhar os conteúdos e atividades em sala de aula, requer um roteiro normal, voltado a todos os educandos,
porém deve haver respeito as limitações dos alunos portadores de deficiência, principalmente no processo avaliativo Professor 6 Realizo
de uma forma sem tratamento diferenciado do aluno “normal”, não existindo discriminação diante do aluno “especial”. Importar tabla

Fonte: dados da pesquisa.

Mediante as respostas, observa-se que os professores procuram da melhor maneira inserir os alunos com deficiência, nas atividades
realizadas em sala, mas sempre buscando estratégias para alcançar resultados positivos no processo de ensinoaprendizagem, pois e
notório que o ritmo de aprendizagem desses alunos é diferenciado. Para Baptista (2008, p. 178) em relação as mudanças “percebe-se a
necessidade de pequenos passos assumidos coletivamente, desencadeando transformações crescentes envolvendo a sala de aula, a
escola e todos nós.” Os professores foram indagados se:

Concordavam que o aluno “especial” em contato com os alunos considerados “normais”, têm oportunidades de adquirir
conhecimentos e desenvolver-se cognitivamente, eles disseram o seguinte: Professor 1 Afirmo que a presença da pessoa com deficiência
no ambiente escolar humaniza as relações. Professor 2 Sim, haja vista que se percebe que há uma troca de experiências e valores entre
todos os alunos do grupo. Professor 3 Sim, a partir de um trabalho bem feito e organizados. Em conjunto com outras crianças, pois o
aluno com necessidades educacionais especiais tem chances de estímulos positivos, o que leva o aluno a ter motivação em aprender.
Professor 4 Em partes, pois há muito preconceito da comunidade escolar, o que retrai o aluno “especial” ou o desloca das ações em sala
de aula. Professor 5 Sim, pois o aluno “especial” e os alunos considerados “normais” convivendo em um mesmo ambiente escolar, facilita
as etapas do processo ensino-aprendizagem e de socialização, uma vez que, os alunos que possuem algum tipo de necessidade
necessita de estímulos. Professor 6 Sim, essa interação é muito importante para eles, trabalha a aceitação, o desenvolvimento, a
afetividade, facilita a aprendizagem, já que no grupo diferenciado há a troca de experiências. Importar tabla

Fonte: dados da pesquisa.

Pelas respostas, vê-se que todos os professores concordam com a inclusão de alunos deficientes no ensino regular. De acordo com a
maioria esse convívio e muito valioso, pois estimula o desenvolvimento cognitivo, confiança e principalmente a troca de experiências que
ambos irão adquirir. Outro fator relevante é o estimulo que esses alunos deficientes podem ter ao conviver com outras crianças. Pode-se
afirmar nas palavras de Freitas (2008) com o passar do tempo, a convivência devem levar a aceitação, começam se manifestar novos
sentimentos, como: afeição, afetividade, apego, entusiasmo.

Ao perguntar se os professores se consideram preparados para lidar com alunos com necessidades educacionais especiais e como
deveria ser a formação do professor diante desta perspectiva, obteve-se as seguintes respostas.

Se consideram preparados para lidar com alunos com necessidades educacionais especiais e como deveria ser a formação do
professor diante desta perspectiva? Professor 1 Na atual situação estou preparada devido o meu investimento em buscar formação
especifica para melhorar o meu trabalho em sala e entender melhor o funcionamento entre crianças com deficiência em relação as
outras ditas “normais”. Professor 2 Não me sinto preparada, pois a formação do professor deve ser contínua, já que são diversas as
realidades de tais alunos. Professor 3 Sim, pois busco me manter atualizada sobre como trabalhar com esse aluno, através de leituras e
materiais encontrados na internet. Professor 4 Não, sempre acho que preciso de mais preparo. As instituições deveriam oferecer cursos
periódicos para atender essas necessidades. Professor 5 Não, a formação docente não pode restringir-se a participação em cursos
eventuais, mas precisa abranger necessariamente programas de capacitação, supervisão e avaliação que sejam realizadas de forma
integrada e permanente. Professor 6 Não, a formação do professor para esta realidade deveria ter um preparo minucioso diante de
especialistas para cada modalidade. Importar tabla

Fonte: dados da pesquisa.

Diante das respostas, observa-se que somente três professores afirmam estarem preparados e acham que para se ter uma boa
formação deve-se estudar, buscar atualizar-se sobre o assunto e procurar estratégias para trabalhar com esse aluno deficiente. Os
demais professores disseram que não se sentem preparados para lidar com esses tipos de alunos, pois não possuem formação
especializada na área de inclusão.

6.-Conclusão.

A formação continuada de professores configura como mola mestra para a mudança de posturas, olhares e metodologias acerca da
inclusão de crianças com deficiência no ensino regular.

A sociedade evoluiu e com ela emergem os direitos dos seres humanos e a luta por combater qualquer tipo de exclusão.

Os resultados apontam para formas positivas de aceitação desse aluno, embora os recursos didáticos oferecidos pela referida
instituição sejam considerados insuficientes para suprir as necessidades dos mesmos.

Neste contexto cabe aqui um enfoque especial para as metodologias que foram vistas por todos como adequadas sendo destacado o
trabalho com projetos.

Pois, o que se conclui é que a instituição deixa a desejar na tarefa de ofertar a seu corpo docente oportunidades de debates a respeito
desse tema para que os profissionais envolvidos na tarefa de proporcionar para os educandos um ensino de qualidade tenham
segurança em sua pratica diária.

Para isso, torna-se imprescindível a composição de uma equipe multidisciplinar para apoiar e construir novas possibilidades de ação
por parte dos diferentes agentes e para a efetivação e fortalecimento de uma nova dinâmica que valorize cada sujeito e sua diversidade.

Nota-se, portanto que é indispensável discutir a formação dos professores para realizar esse trabalho de inclusão, porém, não se pode
deixar de olhar outros aspectos que como metodologias acessíveis, planejamentos pautados nas dificuldades de cada aluno e a relação
professor- aluno.

Assim, preparar a turma para ser capaz de ouvir, prestar atenção ao diferente e respeitá-lo. Nessa perspectiva, a escola tem o desafio
de contribuir para a inclusão e vivencias de todos os alunos a partir de diferentes conhecimentos adquiridos, para que possam
interpretar a realidade de que fazem parte com uma postura crítica e construtiva.

Todos os professores, a partir de suas respostas ao questionário e entrevista, concordam com a inclusão de alunos com deficiência. De
acordo com a maioria esse convívio é muito valioso, pois estimula o desenvolvimento cognitivo, a confiança e principalmente a troca de
experiências que ambos irão adquirir. Outro fator relevante é o estímulo que esses alunos com deficiência podem ter ao conviver com
outras crianças.

Está claro que a inclusão dos alunos com deficiência no ensino regular é viável, haja vista que são necessários profissionais
capacitados e que estejam dispostos a serem mediadores nesse processo de desenvolvimento desses alunos.

Neste sentido, é relevante buscar e focar na formação profissional do professor, em vista a aprofundar as discussões teóricas práticas,
proporcionando subsídios que visam à melhoria do processo ensino aprendizagem. Assessorar o professor para resolução de problemas
no cotidiano na sala de aula, criando alternativas que possam beneficiar todos os alunos trará enormes benefícios a estes. esta
perspectiva, utilizar currículos e metodologias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada aluno, respeitando seus interesses,
suas ideias e desafios para novas situações, além de investir na proposta de diversificação de conteúdos e práticas que possam melhorar
as relações entre professor e alunos e avaliar de forma continuada e permanente, dando enfoque na qualidade do conhecimento e não
na quantidade, oportunizando a criatividade, a cooperação e a participação dos envolvidos.

Entretanto, busca-se uma maior valorização das metas e não dos obstáculos encontrados pelo caminho, dando ênfase mais às
questões pedagógicas e não somente à biológica, todavia a expectativa de que tudo será resolvido pela saúde é imprescindível para o
bom andamento do processo.

Desta forma, para que a educação inclusiva ocorra de maneira satisfatória é necessário o envolvimento de toda a comunidade escolar,
mormente o professor, que é peça-chave deste processo de inclusão do aluno deficiente. É preciso que a escola esteja aberta para a
"escuta", favorecendo assim, as trocas para a construção do processo de inclusão escolar.

Como o objetivo do estudo era analisar a contribuição da formação continuada dos professores para o desenvolvimento de
capacidades e competências cognitivas das crianças deficientes considerando a Política Nacional de Educação inclusiva, que tem como
objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento nas escolas
regulares, do Colégio São José do município de Caxias no Estado do Maranhão, ano 2015. Os resultados foram reveladores além de
mostrar como a instituição pode melhor o processo de capacitação de professores para desenvolver um trabalho satisfatório com as
crianças deficientes.

Quando buscou reconhecer como processo de formação continuada dos professores pode interferir no desenvolvimento de
capacidades ou competências cognitivas das crianças com deficiência. Constatou-se que a formação continuada é de grande importância
para o desenvolvimento do professor que consequentemente irá refletir no aluno, além disso o professor deve sempre buscar se
atualizar e aperfeiçoar seus conhecimentos e especificidades para atender as demandas dos seus alunos.

Na busca de compreender a importância da Política Nacional da Educação Inclusiva, notou-se que é importante os alunos com
deficiência está inserido no ensino regular e que a instituição de ensino Colégio São José mesmo apresentando algumas necessidades e
melhorar alguns aspectos apresenta condições favoráveis para o desenvolvimento e aprendizado desses alunos.

Ao Investigar como ocorre o acesso, a participação e a aprendizagem de alunos com deficiência e transtornos globais do
desenvolvimento no ensino regular. Notou-se que dependendo da deficiência o aluno consegue e tem maior ou menor participação e
cada um tem suas limitações, mas que trabalhando da maneira adequada consegue proporcionar uma aprendizagem satisfatória para
esses alunos.

Identificar que competências cognitivas, através da prática dos professores foram desenvolvidas nas crianças deficientes. Certificou-se
que os alunos consegue ler, escrever, contar, efetuar e realizar pequenas operações matemáticas, mostrando que as vezes sendo um
processo lento, mas que trabalhando de maneira correta o aluno consegue um bom desenvolvimento.

No entanto, a pesquisa nos mostrou o quanto é importante a inserção de alunos deficientes no ensino regular e que é percebível por
meio do outro, além de desenvolver-se e evoluir como pessoa, uma vez que é por meio da convivência com o diferente que se dá tal
evolução. Torna-se imprescindível que haja uma transformação no sistema de ensino que vem beneficiar toda e qualquer pessoa,
levando em conta a especificidade do sujeito e não mais as suas deficiências e limitações.

Além disso, o profissional da educação deve estar apto pra atender as especificidades desses alunos, pois aqueles conjuntamente com
a instituição de ensino, devem buscar a capacitação especializações dos professores e assim constituírem um ensino-aprendizado
satisfatório.

Portanto essa pesquisa é de grande importância para o campo educacional, e para a sociedade caxiense no intuito de proporcionar o
reconhecimento acerca da importância da formação continuada para a mudança de postura diante da inclusão, a busca e
implementação dos direitos das crianças com deficiência em estar matriculadas no ensino regular, o conhecimento das leis que
regulamentam esses direitos e a aceitação e mudança de postura da sociedade como um todo no que se refere ao convívio comum.

Referências

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