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Prof.

Luciano Fernandes
Introdução ao Capital de Giro
NATUREZA DO CAPITAL DE GIRO

Que áreas da empresa influencia no capital de giro?

COMERCIAL COMPRAS PRODUÇÃO

Politica comercial Volume de Compras Tempo de processo


Prazo concedido de matérias-primas ou de produção
a clientes mercadoria de revenda
Introdução ao Capital de Giro
NATUREZA DO CAPITAL DE GIRO
Onde estão os De onde vem os
Recursos Recursos

Disponibilidades Fornecedores
Valores a receber Salários e encargos sociais
Estoques Empréstimos e financiamentos

Investimentos
Imobilizado
Capital Social
Reservas de Lucros

CCL (CGL) = Ativo Circulante – Passivo Circulante


Introdução ao Capital de Giro
CAPITAL CIRCULANTE (GIRO) LÍQUIDO – CCL ou CGL

Estrutura Patrimonial e relação com CCL

Passivo Ativo Ativo Passivo


Ativo corrente corrente Passivo corrente corrente
corrente corrente

CCL CCL

Passivo Ativo Ativo Passivo


Ativo não não Passivo não não
não corrente corrente não corrente corrente
corrente corrente
Introdução ao Capital de Giro

CCL positivo significa que fundos a longo


prazo estão financiando parte dos ativos
circulantes. Como os custos desses
recursos a longo prazo costumam ser mais
caros do que aqueles de curto prazo, a
empresa poderá enfrentar maiores
restrições.
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Introdução ao Capital de Giro
ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO DOS RECURSOS
Necessidade Total
Necessidade de Fundos de Fundos

19.000

18.000
Fundos Necessários ($)

Capital de Giro Sazonal


17.000
Necessidade
16.000 Sazonal
15.000

14.000
Capital de Giro Permanente
13.000 Necessidade
12.000 Ativo Não Circulante
Permanente
11.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Professor
TempoLuciano Fernandes
(Meses)
Introdução ao Capital de Giro
ESTRATÉGIA AGRESSIVA DE FINANCIAMENTO

Necessidade Total
Necessidade de Fundos de Fundos

19.000 Fundos a
18.000 Curto Prazo
Fundos Necessários ($)

17.000

16.000

15.000

14.000
CCL
13.000
Fundos a Longo Prazo
12.000

11.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Tempo (Meses)
Introdução ao Capital de Giro
ESTRATÉGIA CONSERVADORA DE FINANCIAMENTO
Necessidade Total
Recurso Ocioso Necessidade de Fundos de Fundos

19.000

18.000
Fundos Necessários ($)

17.000

16.000
CCL
15.000
Capital de Giro Sazonal
14.000
Capital de Giro Permanente
13.000

12.000 Ativo Não Circulante


11.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Tempo (Meses)
Introdução ao Capital de Giro
ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO DOS RECURSOS
Ativos Necessidades de Fundos
Mês Circ. Perm. Total Permanentes Sazonais
Janeiro 4.000 13.000 17.000 13.800 3.200
Fevereiro 3.000 13.000 16.000 13.800 2.200
Março 2.000 13.000 15.000 13.800 1.200
Abril 1.000 13.000 14.000 13.800 200
Maio 800 13.000 13.800 13.800 -
Junho 1.500 13.000 14.500 13.800 700
Julho 3.000 13.000 16.000 13.800 2.200
Agosto 3.700 13.000 16.700 13.800 2.900
Setembro 4.000 13.000 17.000 13.800 3.200
Outubro 5.000 13.000 18.000 13.800 4.200
Novembro 3.000 13.000 16.000 13.800 2.200
Dezembro 2.000 13.000 15.000 13.800 1.200
Média Mensal 13.800 1.950
Introdução ao Capital de Giro

Políticas de Investimento em Ativo Circulante:

Fonte: ASSAF NETO (2003)


Introdução ao Capital de Giro
Políticas de Investimento em Ativo Circulante:

Fonte: ASSAF NETO (2003)


Introdução ao Capital de Giro
CICLO OPERACIONAL

PME(Mp) = prazo médio de estocagem de matérias-primas


PMF = prazo médio de fabricação
PMV = prazo médio de venda (prazo médio de estocagem dos produtos acabados)
PMC = prazo médio de cobrança (prazo médio de recebimento)

CICLO OPERACIONAL (CO) = PME (Mp) + PMF + PMV + PMC


Introdução ao Capital de Giro
CICLO FINANCEIRO (CF) ou CICLO DE CAIXA

PMPF = prazo médio de pagamento a fornecedor

CICLO (caixa) FINANCEIRO (CF) = CO - PMPF


CICLO (caixa) FINANCEIRO (CF) = PME (Mp) + PMF + PMV + PMC - PMPF
Introdução ao Capital de Giro
EXEMPLIFICANDO

tempo
GC =
> GIRO, PIOR CC
CICLO OPERACIONAL (CO) = 25 + 15 + 20 + 40 = 100 DIAS
< GIRO, MELHOR
CICLO (caixa) FINANCEIRO (CF) = 100 – 20 = 80 DIAS
Introdução ao Capital de Giro
Fatores Internos que afetam o Ciclo de Caixa
Fatores Internos
✓ Alterações nas Políticas de Crédito;
✓ Inadimplência;
✓ Grau de Endividamento;
✓ Volume de compras;
✓ PME x PMR x PMP;
✓ Distribuição de lucros;
✓ Política Salarial.
Fatores Externos
✓ Alterações no Mercado;
✓ Concorrência;
✓ Alterações nas bases tributárias;
✓ Inadimplência x Fatores Macroeconômicos (aumento de juros).
Introdução ao Capital de Giro
Relação entre ciclo operacional (CO) e PMP

O ciclo financeiro ideal, seria aquele que apresentasse um saldo


negativo, ou seja, os prazos com fornecedores seriam maiores que os
prazos de estoques e recebimentos de clientes. Uma forma de medir
essa proximidade pode ser representado da seguinte forma:

Relação entre o ciclo operacional e PMP = PMP ≤ 1


PME + PMC
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro

ANÁLISE DA NECCESSIDADE
DE CAPITAL DE GIRO

NIG

ACO PCO
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
CONCEITO DA NECESSIDADE DE INVESTIMENTO EM CAPITAL DE GIRO (NIG)

A Necessidade de Investimento em Capital de Giro (NIG) é função da


atividade da empresa e varia com as vendas e com o ciclo financeiro.
A NIG resulta do descompasso entre contas a pagar e contas a receber.
Pode ser determinada pela diferença entre os Ativos Circulantes
Operacionais (ACO) - (clientes, estoques, despesas antecipadas e outros)
e os Passivos Circulantes Operacionais (PCO) - (fornecedores, salários a
pagar, impostos operacionais, duplicatas a pagar e outros), tal que

NIG = ACO (-) PCO


Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
CONCEITO DA NECESSIDADE DE INVESTIMENTO EM CAPITAL DE GIRO (NIG)
Ativo Passivo
Ativo Circulante Financeiro (ACF) Passivo Circulante Financeiro (PCF)
Financeiro

Financeiro
Caixa e Bancos Empréstimos e Financiamentos Bancários
Aplicações Financeiras Duplicatas Descontadas
Dividendos a pagar
CIRCULANTE

CIRCULANTE
Imposto de renda a recolher
Atico Circulante Operacional (ACO) Passivo Circulante Operacional (PCO)
Duplicatas a Receber Fornecedores
Operacional

Operacional
Estoques Salarios e encargos
Adiantamento a Fornecedores Impostos e taxas
Outros Valores a Receber Adiantamento de Clientes
Despesas do Exercício Seguinte
NÃO CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE
Permanente

Permanente
Terrenos Passivo Não Circulante (PNC)
Máquinas e Equipamentos Patrimônio Líquido (PL)
Outros itens de Longo Prazo

Fonte: Adaptado de Assaf Neto (2012)


Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
NECESSIDADE DE TOTAL DE FINANCIAMENTO PERMANENTE (NTFP)
A NIG depende do volume de atividade (produção e vendas) e do ciclo
financeiro da empresa (giro das rotações das fases operacionais e os
valores das contas cíclicas). Por ser uma necessidade operacional
permanente de recurso faz sentido ser financiada com recursos de longo
prazo.
ATENÇÃO: Recursos insuficientes das operações para financiar
recursos operacionais permanentes, deve-se recorrer a empréstimos
de longo prazo.

NFTP = NIG + Investimento Permanente


Fonte: Assaf Neto (2012)
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
SALDO DISPONÍVEL (SD)

O Saldo Disponível (SD) ou tesouraria funciona como reserva financeira


para atender as expansões de NIG, principalmente de natureza sazonal.
Desta forma, necessidades transitórias de recursos de investimentos em
giro (TEMPORÁRIO), podem ser cobertas até o limite do saldo disponível
(SD). Em situação de caráter PERMANENTE, deve ser financiado com
PASSIVOS PERMANENTES.

SD = Ativo Financeiro (-) Passivo Financeiro


SD = Passivo Permanente (-) NTFP
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
EXEMPLO DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - (ESTRUTURA A)

CCL = AC (-) PC
CCL = 90 – 60 ➔ 30

NIG = ACO (-) PCO


NIG = 60 – 40 ➔ 20

SD = Ativo Financeiro (-) Passivo Financeiro


SD = 30 – 20 ➔ 10

NFTP = NIG + Investimento Permanente


NFTP = 20 + 50 ➔ 70
Fonte: Assaf Neto (2012)
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
EXEMPLO DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - (ESTRUTURA A)

NIG = ACO (-) PCO


NIG = 60 – 40 ➔ 20

CCL indica folga financeira de $30. Recursos de


longo prazo captado e aplicado em itens
circulantes.
Indica uma necessidade de investimento em giro
no valor de $20, ou seja, necessário para o ciclo
da operação.
Fonte: Assaf Neto (2012)
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
EXEMPLO DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - (ESTRUTURA A)

NFTP = NIG + Investimento Permanente


NFTP = 20 + 50 ➔ 70

Para manter equilíbrio financeiro a empresa deve


financiar as necessidades permanente de
recursos de $70 com recursos permanentes, no
caso excede $10, indicando saldo disponível (SD)
de $10 (reserva financeira). Limite de expansão
de NIG até 50% (NIG $20 – SD $10).
Fonte: Assaf Neto (2012)
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
EXEMPLO DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - (ESTRUTURA B)

CCL = AC (-) PC
CCL = 65 – 80 ➔ -15

NIG = ACO (-) PCO


NIG = 35 – 30 ➔ 5

SD = Ativo Financeiro (-) Passivo Financeiro


SD = 30 – 50 ➔ -20

NFTP = NIG + Investimento Permanente

Fonte: Assaf Neto (2012)


NFTP = 5 + 75 ➔ 80
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
EXEMPLO DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - (ESTRUTURA B)

CCL = AC (-) PC
CCL = 65 – 80 ➔ -15

CCL indica que utiliza recursos de curto prazo


para financiar necessidades permanentes ($15).
Risco alto (dependência financeira) em não
renovar recursos de curto prazo (passivo
financeiro). Aumento da diferença entre CCL e NIG
Fonte: Assaf Neto (2012)
agrava a situação dependente de recursos
externos.
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
EXEMPLO DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - (ESTRUTURA B)

NIG = ACO (-) PCO


NIG = 35 – 30 ➔ 5

Indica uma necessidade de investimento em giro


no valor de $5, o que se agrava com CCL negativo,
aumentando risco maior de continuidade das
operações.

Fonte: Assaf Neto (2012)


Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
EXEMPLO DE ESTRUTURA PATRIMONIAL - (ESTRUTURA B)

SD = Ativo Financeiro (-) Passivo Financeiro


SD = 30 – 50 ➔ -20

O saldo disponível (SD) negativo em tesouraria


indica claramente o risco financeiro por não
possuir reserva financeira para suprir as
necessidades de recursos permanente do capital
de giro. A empresa até pode conviver com um CCL
Fonte: Assaf Neto (2012) negativo desde que com uma NIG negativa.
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro

VAMOS EXERCITAR?
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro

VAMOS EXERCITAR?
ESTUDO DE CASO – EMPRESA 1
Mihares (R$) Total = Operacional + Financeiro

Ativo circulante 377.000,00 = 297.000,00 + 80.000,00

Passivo circulante 260.000,00 = 160.000,00 + 100.000,00

Diferença 117.000,00 = 137.000,00 + -20.000,00

Conceitos CCL = NIG + SD

Fonte: Assaf Neto (2012)


Análise e Dimensionamento do Capital de Giro

VAMOS EXERCITAR?
ESTUDO DE CASO – EMPRESA 2

Mihares (R$) Total = Operacional + Financeiro

Ativo circulante 134.140,00 = 78.200,00 + 55.940,00

Passivo circulante 139.140,00 = 79.140,00 + 60.000,00

Diferença -5.000,00 = -940,00 + -4.060,00

Conceitos CCL = NCDG + ST

Fonte: Assaf Neto (2012)


Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Efeito Tesoura
É comum ocorrer o desempenho
desequilibrado entre NIG e CCL,
ocasionando assim um crescimento
da atividade empresarial acima de sua
capacidade de financiamento. Este
descompasso decorre da expansão
dos negócios com uma elevada
aplicação de recursos no capital de
giro, ultrapassando o nível do CCL,
identificado através do saldo do
disponível (SD) em tesouraria.
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Efeito Tesoura

Quando o Saldo de Tesouraria apurado for menor do que zero


(NEGATIVO), significará que a empresa possui dívidas vencíveis no curto
prazo, contraídas normalmente junto a instituições financeiras para
financiar suas atividades de capital de giro.
Ocorrendo por sucessivos exercícios um crescimento do NCG superior ao
do CCL, dizemos que ela convive com o que se convencionou chamar de
"efeito tesoura".
À medida que as necessidades de giro são financiadas por dívidas de
curto prazo, há um aumento na diferença entre o NCG e o CCL.
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Efeito Tesoura

O efeito tesoura pode ocorrer por várias razões, destacando-se:


➢ Crescimento elevado do nível de atividade empresarial (overtrade) ou
tendência do ciclo operacional deficitário;
➢ Decisões de imobilizações sem que haja recursos próprios ou recursos
de longo prazo disponíveis;
➢ Desvio de recursos do giro para imobilizações;
➢ Sucessivos prejuízos, levando a empresa a captar recursos de curto
prazo para financiar suas atividades;
➢ Inflação etc.
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Efeito Tesoura SALDO ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6
CCL 2.000 1.000 500 250 500 1.000
(-) NIG 800 400 250 500 1.000 2.000
(=) SD 1.200 600 250 -250 -500 -1.000
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro

ANÁLISE DA NECCESSIDADE

DE CAPITAL DE GIRO
PME
PMC EM DIAS DE VENDAS

PMP

Vendas
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Cálculo da Necessidade de Investimentos em Capital de Giro
Informações Contábeis da Cia. CAGIR - !o. Quadrimestre de X8

Informações Adicionais da Cia. CAGIR - !o. Quadrimestre de X8


Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Cálculo da Necessidade de Investimentos em Capital de Giro

PME = Materia prima x 360 400 x 120 = 30,0 dias


Consumo de matéria prima 1.600

PMF = Produtos em processo x 360 700 x 120 = 12,0 dias


Custo do produto elaborado 7.000

PMV = Produto acabado x 360 1.050 x 120 = 18,0 dias


Custo do produto vendido 7.000

PMC = Duplicatas a receber x 360 7.500 x 120 = 60,0 dias


Vendas 15.000

PMPF = Fornecedores x 360 4.000 x 120 = 80,0 dias


Compras 6.000

PMPD = Despesas a pagar x 360 400 x 120 = 20,0 dias


Despesas incorridas 2.400
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Cálculo da Necessidade de Investimentos em Capital de Giro

NIG = ( PME + PMF + PMV + PMC ) - ( PMPF + PMPD )

Onde:
NIG = Necessidade deInvestimento em Capital de Giro
PME = Prazo médio de estocagem de matérias-prima
PMF = Prazo médio de fabricação
PMV = Prazo médio de venda
PMC = Prazo médio de Cobrança
PMPF = Prazo médio de pagamento a Fornecedores
PMPD = Prazo médio de pagamento despesas operacionais
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Cálculo da Necessidade de Investimentos em Capital de Giro
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Cálculo da Necessidade de Investimentos em Capital de Giro com base em dias de vendas
Com bases nos dados anteriores
PME = Estoque x 120 x Custo do produto vendido
Custo do produto vendido Vendas

PMF = Produtos em elaboração x 120 x Custo dos produtos elaborados


Custo dos produtos elaborados Vendas

PMV = Produtos em acabados x 120 x Custo dos produtos vendidos


Custo dos produtos vendidos Vendas

PMC = Duplicatas a receber x 120


Vendas

PMPF = Fornecedores x 120 x Compras


Compras Vendas

PMPD = Despesas a pagar x 120 x Despesas incorridas


Despesas incorridas Vendas
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Cálculo da Necessidade de Investimentos em Capital de Giro com base em dias de vendas

O NIG em dias de vendas atinge $ 5.250, que representa seu capital de


giro necessário.
Análise e Dimensionamento do Capital de Giro
Cálculo da Necessidade de Investimentos em Capital de Giro com base em dias de vendas

Admitindo-se, por outro lado, que as vendas se elevem no próximo


quadrimestre para $ 22.000, sua nova necessidade de capital de giro,
mantidos os prazos do ciclo operacional inalterados, atinge:
BONS ESTUDOS!

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