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2. Os sistemas de personalidade
As atitudes
As funções psicológicas
Os complexos
Jung observou uma série de coincidências entre seus pacientes que ele
usou como argumento para provar a existência do inconsciente coletivo. Vários
de seus pacientes descreveram símbolos místicos em seus sonhos e fantasias
de outra cultura na qual a pessoa não estava envolvida. A forma de Jung de
explicar essa universalidade de símbolos gravados na nossa psique são os
arquétipos (ou imagens primordiais), esses arquétipos são temas ou padrões
recorrentes na nossa psique de maneira universal, e tem origem em séculos de
experiência de geração que vieram antes de nós que acabam sendo gravados
na nossa psique.
Arquétipo da persona
Arquétipo da sombra
Arquétipo do self
3. O desenvolvimento da personalidade
Diferente de Freud, Jung não acreditava que o que nós nos tornamos é
fruto unicamente da nossa infância ou do passado, ele colocava grande foco
nos que vieram antes de nós e no futuro. A personalidade é formada pelo que
esperamos ser (no nosso futuro) e pelo que já fomos (de acordo com o
inconsciente coletivo). Ainda, Jung colocava grande foco na meia-idade, sendo
este período a fase final do nosso desenvolvimento.
3.2 Meia-idade