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NMB450R GB
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Sumário
1 Segurança...................................................................................................................................... 6
1.1 Placa de identificação ........................................................................................................................ 7
1.3 Uso pretendido ............................................................................................................................. 9
1.4 Uso incorreto previsto ..................................................................................................................... 10
1.4.1 Para evitar o uso incorreto. ......................................................................................................... 11
1.5 Possíveis perigos causados pela máquina ................................................................................... 13
1.6 Qualificação ................................................................................................................................ 14
1.6.1 Usuários privados do grupo-alvo ................................................................................................. 14
1.6.3 Exigências adicionais a respeito da qualificação......................................................................... 14
1.7 Posições do operador .................................................................................................................. 14
1.8 Medidas de segurança durante a operação ................................................................................ 15
1.10 botão de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................................................................... 16
1.10.1 ........................................................................... Tampa protetora com interruptor de segurança
17
1.11 Verificação de segurança ............................................................................................................. 19
1.12 Equipamento de proteção individual .......................................................................................... 20
1.13 Para sua própria segurança durante a operação ......................................................................... 21
1.14 Desligar e proteger o torno ......................................................................................................... 22
1.15 Trabalho de manutenção mecânica ............................................................................................ 22
2 Dados Técnicos ............................................................................................................................ 22
2.1 Dimensões, plano de instalação....................................................................................................... 26
3 Desembalagem e ligação ............................................................................................................. 27
3.1 Desembalagem da máquina ........................................................................................................ 27
3.2 Conteúdo da entrega ................................................................................................................... 27
3.3 Instalação e montagem .................................................................................................................... 27
3.3.1 Requisitos relativos ao local de instalação ................................................................................... 27
3.3.2 Montagem..................................................................................................................................... 28
3.4 Primeiro comissionamento .......................................................................................................... 28
3.4.1 Aquecimento da máquina ............................................................................................................. 29
3.4.2 Limpeza e lubrificação ................................................................................................................. 29
3.4.3 Teste funcional............................................................................................................................. 29
3.4.4 Verificação funcional .................................................................................................................. 29
4 Montagem e função .................................................................................................................... 31
4.1 Características de construção ...................................................................................................... 31
4.2 Eixo estoque com engrenagem de avanço ................................................................................. 31
4.2.1 Engrenagem ................................................................................................................................ 32
4.2.2 Engrenagem de avanço ............................................................................................................... 32
4.3 Sela do torno................................................................................................................................ 33
4.4 Carro superior .............................................................................................................................. 34
4.5 Carro transversal.......................................................................................................................... 34
4.6 Cabeçote ...................................................................................................................................... 34
5 Manuseio ..................................................................................................................................... 35
5.1 Segurança.................................................................................................................................... 35
5.2 Elementos de controle e de indicação......................................................................................... 35
5.2.1 Elementos de comutação ............................................................................................................ 37
5.2.2 Ligar a máquina............................................................................................................................ 37
5.2.3 Desligar a máquina........................................................................................................................ 38
5.3 Fixar uma ferramenta .................................................................................................................. 38
5.3.1 Altura da ferramenta .................................................................................................................. 38
5.4 Ajuste de velocidade.................................................................................................................... 39
5.4.1 Mudar a faixa de velocidade ....................................................................................................... 39
5.5 Torneamento reto ....................................................................................................................... 40
5.5.2 Sobre avanço auto operado ........................................................................................................ 41
5.6 Torneamento de cones curtos com o carro superior .................................................................. 41
5.7 Fixar uma peça no mandril de três castanhas.................................................................................. 42
5.7.1 Substituir as garras de aperto no mandril do torno .................................................................... 43
5.8 Ajuste de avanço e passos de rosca............................................................................................. 43
5.10 Mudar as engrenagens de mudança ........................................................................................... 45
5.11 Recomendações gerais de trabalho – refrigerante........................................................................ 46
6 Apêndice de torneamento ........................................................................................................... 46
6.2 Sistema de designação ISO para porta-ferramenta, usinagem interna ...................................... 49
6.3 Cortador com ponta de metal duro de carboneto reversível soldada ........................................ 50
6.4 Corte dos primeiros cavacos ....................................................................................................... 51
6.5 Usinagem externa, torneamento e faceamento longitudinal .................................................... 52
6.6 Usinagem interna, perfuração e torneamento longitudinal ....................................................... 53
6.7 Alargamento de roscas externas e internas ............................................................................... 54
6.7.1 Tipos de rosca .............................................................................................................................. 56
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6.8 Rosca métricas (ângulo do flanco 60°) ........................................................................................ 58
6.8.1 Rosca britânica (ângulo de flanco 55°) ........................................................................................ 59
6.8.2 Insertos Intercambiáveis ............................................................................................................... 61
6.8.3 Exemplos de usinagem de roscas ................................................................................................ 62
6.9 Rebaixamento, corte e desvio ..................................................................................................... 66
6.10 Torneamento de cones com alta precisão .................................................................................. 67
6.11 Materiais de corte....................................................................................................................... 71
6.12 Valores padrão para dados do corte ao tornear ......................................................................... 72
6.14 Esmerilhamento ou retífica das geometrias de arestas de corte das ferramentas de
torneamento .......................................................................................................................................... 74
6.14.1 Termos para a ferramenta giratória ............................................................................................ 75
6.14.2 ............................................................ Geometria da aresta de corte para ferramentas giratórias
76
6.14.3 ................................................................................................... Tipos de níveis de forma de corte
76
6.15 Características de vida útil e desgaste ........................................................................................ 78
7 Manutenção................................................................................................................................. 80
7.1 Segurança .................................................................................................................................... 80
7.2 Inspeção e manutenção ............................................................................................................... 81
7.3 Lubrifique e limpe o mandril do torno ........................................................................................ 83
7.4 Reparo.......................................................................................................................................... 84
7.4.1 Técnico de atendimento ao cliente ............................................................................................. 84
superior .................................................................................................................................................. 89
8.9 Schaltplan - Diagrama de fiação .................................................................................................. 91
9 Irregularidades ............................................................................................................................ 93
9.1 Irregularidades no torno .............................................................................................................. 93
Prefácio
Prezado cliente,
Agradecemos muito por você ter adquirido um produto fabricado pela NAGANO.
Informação
O manual determina o uso pretendido da máquina e inclui todas as informações necessárias para a
sua operação econômica, bem como sua vida útil longa.
No parágrafo "Manutenção" são descritos todos os trabalhos de manutenção e testes funcionais que
o operador deve executar em intervalos regulares.
A sua sugestão em relação a este manual de operação é uma contribuição importante para otimizar
o trabalho que oferecemos aos nossos clientes. Para quaisquer consultas ou sugestões de melhoria,
não hesite em entrar em contato com nosso departamento de serviços.
Se tiver alguma dúvida após ler este manual de operação e não conseguir resolver seu
problema com a ajuda destas instruções, entre em contato com seu revendedor especializado
ou diretamente com a NAGANO.
NAGANO
Internet: www.NAGANOPRODUTOS.com.br
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1 Segurança
INFORMAÇÃO
Se não conseguir resolver um problema usando este manual de operações, entre em contato
conosco para obter orientação:
NAGANO
Internet: www.NAGANOPRODUTOS.com.br
1.1 Placa de identificação
NMB450R
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No caso de perigos específicos, substituímos o pictograma por
ou
Desconecte a Use
Use óculos de Use luvas de
Ativação proibida! tomada protetores
proteção! proteção!
principal! auriculares!
ADVERTÊNCIA!
No caso de uso indevido, o torno:
o colocará em perigo o pessoal;
o prejudicará a máquina e outros bens materiais do operador;
o o funcionamento correto da máquina pode ser afetado.
A máquina foi projetada e fabricada para ser usada em ambientes onde não haja
potencial perigo de explosão.
O torno é projetado e fabricado para torneamento longitudinal e reto de peças
redondas e formas regulares de três, seis ou doze lados em metal frio. O torno só deve
ser instalado e operado em local seco e ventilado.
Se o torno for utilizado de qualquer outra forma que não seja a descrita acima,
modificado sem autorização da NAGANO, então o torno estará sendo usado de forma
inadequada.
Não nos responsabilizaremos por quaisquer danos resultantes de qualquer operação
que não esteja de acordo com o uso pretendido.
Ressaltamos expressamente que a garantia ou a conformidade EC expirará devido a
quaisquer mudanças técnicas ou processuais construtivas que não tenham sido
realizadas pela empresa NAGANO.
Também é parte do uso pretendido que:
o os limites do torno sejam observados;
o o manual de operações seja seguido;
o as instruções de inspeção e manutenção sejam seguidas.
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ADVERTÊNCIA!
INFORMAÇÃO!
O torno NMB450R é construído em conformidade com a norma DIN EN 55011 classe B.
A classe B destina-se a operações em áreas de uso misto, onde a energia é fornecida
por meio de um sistema público de baixa tensão.
ADVERTÊNCIA!
Lesões mais graves devido ao uso inadequado.
ADVERTÊNCIA!
A classe B (máquinas-ferramentas) destina-se a ser usada em instalações
residenciais, onde a energia seja fornecida por meio de um sistema público de
baixa tensão.
ATENÇÃO!
Se o torno não for usado como o pretendido ou se as diretivas de segurança ou o
manual de operação for ignorado, a responsabilidade do fabricante por quaisquer
danos às pessoas ou objetos resultantes disto é excluída e a reivindicação de
garantia se tornará nula e sem efeito!
A máquina não foi projetada para permitir que peças longas se sobressaiam além
do orifício do eixo. Se peças mais longas tiverem que avançar para além do orifício
do eixo, deve ser montado adicionalmente ao lado do operador, um dispositivo
permanente que cubra completamente a parte saliente e ofereça total proteção
contra as partes giratórias.
As peças longas devem ser apoiadas. Use a luneta fixa ou apoio seguinte em
conjunto com o eixo do cabeçote móvel para suportar peças mais compridas e
evitar que a peça fique oscilando e deslocando-se.
Ao usar garras do torno como carregadores para peças rotativas entre os centros
do torno, a proteção do mandril de torno padrão deve ser substituída por uma
proteção de mandril de torno circular.
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1.5 Possíveis perigos causados pela máquina
ADVERTÊNCIA!
O torno somente pode ser utilizado com os dispositivos de segurança ativados.
Desligue o torno sempre que detectar uma falha nos dispositivos de segurança ou
quando eles não estiverem montados!
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"Medidas de segurança durante a operação" na página 11.
1.6 Qualificação
CUIDADO!
Risco devido à inalação de poeira e névoa perigosa para a saúde.
Dependendo do material que deve ser processado e os acessórios utilizados, poeira
e névoa podem ser geradas, podendo prejudicar a sua saúde.
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ADVERTÊNCIA!
O equipamento de separação de proteção disponível e entregue junto com a
máquina é projetado para reduzir o risco de peças ou fragmentos que delas sejam
expelidos, mas não para removê-los completamente.
CUIDADO!
Operar o torno somente usando essa chave
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1.11 Verificação de segurança
NMB450R
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Verificação geral
Equipamento Verificação OK
Tampas protetoras,
Montadas, firmemente aparafusadas e não
proteção do mandril do
danificadas
torno
Verificação funcional
Equipamento Verificação OK
Proteja seu rosto e seus olhos: Use um capacete de segurança com proteção facial ao
realizar trabalhos onde o rosto e os olhos ficam expostos a perigos.
Durante a operação do torno, o uso de luvas é proibido por causa do risco de enroscamento.
CUIDADO!
Equipamento de proteção individual sujo ou contaminado pode causar doenças.
Limpe-o após cada utilização e, pelo menos uma vez por semana.
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o observe os regulamentos de prevenção de acidentes emitidos por sua associação
para prevenção de acidentes de trabalho e segurança no local de trabalho ou de
outras autoridades de inspeção responsável em sua empresa;
o fique próximo do torno enquanto todas as partes rotativas não estiverem
completamente interrompidas;
o use o equipamento de proteção individual indicado. Certifique-se de usar uma
roupa de trabalho bem ajustada e, se necessário, uma rede de cabelo.
Destacamos especialmente os perigos específicos de trabalhar com a máquina.
2 Dados Técnicos
Grau de proteção IP 54
Dados da máquina
Dimensões
Material de operação
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Recomendamos o uso de óleo para arma,
o óleo para arma é isento de ácido e sem
resina.
Condições ambientais
Temperatura 5 - 35°C
Condições ambientais
Umidade 25 - 80%
Emissões
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2.1 Dimensões, plano de instalação
3 Desembalagem e ligação
3.1 Desembalagem da máquina
INFORMAÇÃO
Para obter boa funcionalidade e uma alta precisão de processamento, bem como uma
longa durabilidade da máquina, o local de instalação deve atender a determinados
critérios.
INFORMAÇÃO!
A tomada de alimentação do torno deve estar facilmente acessível.
3.3.2 Montagem
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
Antes do primeiro comissionamento, verifique todos os parafusos, acessórios,
respectivos dispositivos de segurança e aperte os parafusos, se necessário!
ADVERTÊNCIA!
Risco de uso de porta-ferramentas inadequados ou operação em velocidades
inadmissíveis.
Use somente os porta-ferramentas (ex.: buchas de fixação) que foram entregues
com a máquina ou que sejam oferecidos como equipamento opcional pela
NAGANO.
Somente use os porta-ferramentas na faixa de velocidade admissível pretendida.
Os porta-ferramentas somente podem ser modificados em conformidade com a
recomendação da NAGANO ou do fabricante dos dispositivos de fixação.
ADVERTÊNCIA!
Ao permitir que um usuário inexperiente coloque o torno para funcionar pela
primeira vez, você colocará em perigo as pessoas e a máquina. Não nos
responsabilizamos por danos causados pelo comissionamento incorreto. .
ATENÇÃO!
Se o torno, especialmente o eixo do torno, for operado imediatamente em sua carga
máxima quando ainda estiver frio, isso pode resultar em danos.
Se a máquina estiver fria, como por exemplo, logo após o transporte, a máquina deve
ser aquecida durante os primeiros 30 minutos a uma velocidade de eixo de apenas
500 1/min.
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ADVERTÊNCIA!
o Abra o mandril em sua abertura máxima.
o Não permaneça em frente do mandril do torno ao ligar a máquina pela primeira
vez
4 Montagem e função
A máquina é um torno central. Ele foi projetado e fabricado para torneamento reto e
faceamento de peças redondas ou quadradas regularmente formadas em metal para
modelagem.
A velocidade é alterada progressivamente na faixa de velocidade predefinida da polia
correspondente da correia em V.
O fuso principal permite o avanço longitudinal e usinagem de roscas.
Ao tornear entre centros, o cabeçote é usado para segurar o centro e, ao perfurar,
mandrilar ou escarear, para segurar a ferramenta com um mandril de torno.
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4.2.1 Engrenagem
Mudando a posição da correia em V nas polias, você pode selecionar duas faixas de
velocidades. O potenciômetro é usado para alterar a velocidade dentro da faixa de
velocidade correspondente.
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4.4 Carro superior
4.6 Cabeçote
O cabeçote consiste em uma placa de guia com garras de aperto e parte superior. Ele é
reajustado manualmente e fixado nas guias de deslizamento do barramento do torno com
a ajuda do parafuso de fixação e das garras de aperto. A parte superior abriga o mangote
do eixo. Ele possui um pequeno cone interno MT1 em versão reduzida. O mangote do eixo
pode ser ajustado longitudinalmente através de um fuso roscado. A fixação é feita por meio
de um parafuso de fixação.
5 Manuseio
5.1 Segurança
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Pos. Designação Pos. Designação
1 Botão de PARADA DE
2 Interruptor de LIGAR/DESLIGAR (ON/OFF)
EMERGÊNCIA
Ajuste de velocidade
Aguarde até que a rotação do eixo tenha parado completamente antes de mudar o
sentido de rotação, acionando o comutador.
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5.2.3 Desligar a máquina
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ATENÇÃO!
Certifique-se de que a tensão da correia em V esteja correta. A tensão excessiva ou
insuficiente pode causar danos.
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5.7 Fixar uma peça no mandril de três castanhas
Quando a peça é fixada não profissionalmente, existe risco de lesões, pois a peça
pode ser lançada ou as castanhas podem se quebrar. Os exemplos a seguir não
mostram todas as situações possíveis de perigo.
5.7.1 Substituir as garras de aperto no mandril do torno
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5.9 Tabela de avanço/Tabela para usinagem de rosca
5.10 Mudar as engrenagens de mudança
Engrenagem de avanço
Substitua a engrenagem de mudança "Z1 / Z2" pela engrenagem de mudança com
a combinação de dente Z1 = 15; Z2 = 20
Substitua a engrenagem de mudança "L" pela engrenagem de mudança de 20
dentes.
o Empurre a combinação de engrenagem de mudança "Z1/Z2" e "L" no quadrante
juntas para que possam ser facilmente giradas.
Aperte a correia em V e aperte o parafuso de fixação do quadrante.
o A tensão correta da correia em V terá sido alcançada, quando você ainda puder
curvá-la aproximadamente 3mm com o dedo indicador.
ATENÇÃO!
Certifique-se de que a tensão da correia em V esteja correta. A tensão excessiva ou
insuficiente pode causar danos. A correia em V deve ter 50 dentes, outra correia em V
resulta em um passo de rosca diferente.
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5.11 Recomendações gerais de trabalho – refrigerante
O atrito durante o processo de corte provoca altas temperaturas nas arestas de corte
da ferramenta.
A ferramenta deve ser refrigerada durante o processo de fresagem. Refrigerar a
ferramenta com um lubrificante de resfriamento adequado garante melhores
resultados de trabalho e uma vida mais longa da aresta da ferramenta de corte.
INFORMAÇÃO!
Use uma emulsão solúvel em água e não poluente como agente de resfriamento.
Podendo ser adquirido nos distribuidores autorizados.
Certifique-se de que o agente de resfriamento seja devidamente recolhido. Respeite o
meio ambiente ao descartar lubrificantes e refrigerantes. Siga as instruções de descarte
do fabricante.
6 Apêndice de torneamento
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6.1 Sistema de designação ISO para porta-ferramenta, usinagem interna
6.2 Sistema de designação ISO para porta-ferramenta, usinagem interna
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6.3 Cortador com ponta de metal duro de carboneto reversível soldada
A altura dos centros deve ser verificada cada vez que as ferramentas de torneamento
forem trocadas!
Por exemplo, um eixo com um diâmetro de 30mm deve ser usinado em C45. O diâmetro
externo deve ser torneado e faceado em 20mm e um orifício de 16mm deve ser perfurado.
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Seleção das ferramentas
o porta-ferramenta para torneamento e faceamento com ângulo da aresta de corte
da ferramenta de 95°
o inserto intercambiável com um ângulo de ponta de 80°
o selecionamos um metal duro revestido HC M15/K10 como material de corte. Com
esta ferramenta, cerca de 75% de todo o trabalho do torno pode ser realizado no
diâmetro externo.
Seleção dos dados de corte
o Um metal duro com a designação HC M15/K10 é selecionado como material de
corte, velocidade de corte
o ap = 0,4mm para usinagem externa; ap = 0,2 mm para usinagem interna
o f = 0,05 mm/U (valor para avanço automático)
A velocidade que deve ser definida é calculada com a fórmula:
Roscas com diâmetros e passos de rosca padrão menores devem ser alargadas
manualmente no torno, com machos de rosca ou matrizes girando na placa de fixação,
pois é mais simples de se produzir.
CUIDADO!
Retire o plugue da rede elétrica do torno se você quiser alargar uma rosca, como
descrito acima.
Parafusos e porcas com grandes diâmetros de rosca, passos de rosca diferentes ou
tipos especiais de rosca, roscas à esquerda e à direita podem ser produzidas por
rosqueamento. Para este tipo de fabricação também há porta-ferramentas e barras
de perfuração com insertos intercambiáveis (de uma ou de várias arestas).
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6.7.1 Tipos de rosca
Ferramentas usinadas e
engenharia mecânica geral
UM ¼” –
20UNC
UNC
– 2ª
UNF
0.250
UNEF – UNC
– 2A
UNS
¼” –
20UNJ
UNJ UNJ ¼” –
20UNJ
Indústria aeroespacial e
aeronáutica
Whitworth B.S.W. ¼”in.-
Roscas cilíndricas, roscas tubulares,
NPT
Rosca
Rosca
único e
redonda
múltiplo)
trapezoidal
(rosqueado
TR
RD
NPT
½”
RD
405
DIN
NPT
1”-11
14 P7
Tr 40x7
Tr 40X
Roscas de movimentação,
Acessórios e conexões tubulares Acessórios e dirigido aos bombeiros
eixo principal e rosca redonda do eixo de
transporte RD RD DIN 405
NMB450R
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6.8 Rosca métricas (ângulo do flanco 60°)
6.8.1 Rosca britânica (ângulo de flanco 55°)
BSW (Ww.): BSW (Ww.): A Série de Rosca Grossa no Padrão Britânico Whitworth é
a rosca grossa mais comum na Grã-Bretanha e corresponde em sua categoria de
uso, à rosca métrica de passo grosso. A designação de um parafuso de cabeça
hexagonal de 1/4"- 20 BSW x 3/4" é aqui: 1/4" é o diâmetro nominal da rosca e 20 é
o número de roscas em 1" de comprimento.
BSF: A Série de Rosca Fina no Padrão Britânico. A Série de Rosca Fina no Padrão
Britânico. BSW e BSF é a seleção de roscas para parafusos comuns. Esta rosca fina
NMB450R
59
é muito comum na indústria de máquinas-ferramentas britânicas, mas é substituída
pela rosca americana UNF.
BSP (R): Rosca de Tubo Padrão Britânico. Rosca de tubo cilíndrica; designação na
Alemanha: R 1/4" (largura nominal do tubo em polegadas). As roscas de tubo são
maiores em seu diâmetro como as "BSW". Designação 1/8 "- 28 BSP
BSPT: BSPT: Tubo de Padrão Britânico - Rosca Cônica. Rosca de tubo cônico, cone
1:16; designação: 1/4" - 19 BSPT
BA: BA: Rosca Padrão da Associação Britânica (ângulo do flanco 47 1/2°). Comum
com instrumentos e relógios, está sendo substituída pela rosca métrica ISO e pela
rosca miniatura ISO. Ela compreende designações numéricas de 25 a 0 = 6,0 mm
de diâmetro máximo.
Tabela de roscas britânicas
6.8.2 Insertos Intercambiáveis
NMB450R
61
Quanto à usinagem de roscas, existem outras condições para o torneamento
longitudinal, o cortador dianteiro deve apresentar uma folga maior como o ângulo de
inclinação da rosca.
Como um exemplo, uma rosca métrica externa M30 x 1,0 mm feita de latão está
sendo usinada.
Seleção do porta-ferramenta
Para os tornos NMB450R,
As ferramentas de torneamento indicadas também são apropriadas Img.6-14: “ponta
do cortador DIN 4975 “na página 34 com placas de metal duro soldadas no conjunto
completo para os tornos NMB450R, 8mm, 11 peças, item Nº. 344 1008
As ferramentas de torneamento de rosca acima mencionadas têm um ângulo de
ponto de 60°.
Conjunto de ferramentas de torneamento HM 9mm
344 1011
NMB450R
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A profundidade de rosca é fabricada em
várias passes. O avanço deve ser reduzido
após cada passe.
O primeiro passe ocorre com um avanço de
0,1 - 0,15 mm
Para o último passe, o avanço não deve ser
abaixo de 0,04mm.
Para passos de até 1,5mm, o avanço pode
ser radial.
Para o nosso exemplo, estão sendo
determinadas 5 a 7 passes.
Iniciar o rosqueamento:
o Avanço radial com o volante do carro transversal.
o Gire o comutador para a direita
o Inicie a máquina e execute o primeiro processo de corte.
ATENÇÃO!
Tenha sempre o polegar pronto no interruptor de DESLIGAR para evitar uma
colisão com a peça ou com a placa de fixação!
NMB450R
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6.9 Rebaixamento, corte e desvio
Em um eixo de latão, um corte para uma rosca M30 deve ser usinado. Canal com
5,0mm com uma profundidade de 2,5mm.
Seleção de ferramenta Para os tornos NMB450R, ferramenta de torneamento Nº. 7.
Para tornos pequenos, a velocidade de corte para esta usinagem comparada com a
velocidade de corte para torneamento longitudinal é reduzida em cerca de 60% para
evitar oscilações.
Velocidade de corte Vc = 40 m/min., a velocidade a ser ajustada seria 425 min.-1.
O porta-ferramenta é fixado no suporte quádruplo, alinhado angular ao eixo de
rotação e a altura dos centros é verificada.
A ferramenta é posicionada e fixada pelo deslizamento do barramento. A posição
exata é ajustada com o volante do carro superior. Com o inserto intercambiável, o
diâmetro externo é ligeiramente cortado (girando o volante do carro transversal).
Ajuste a escala em zero e o primeiro rebaixamento de 3,0mm de largura pode ser
usinado. Coloque óleo de máquina no cortador para lubrificá-lo! Outro rebaixamento
de 2,0mm é necessário para obter uma largura de 5,0mm do canal.
NMB450R
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Há diferentes possibilidades para usinar um cone em um torno pequeno comum:
1 Ao girar o carro superior definindo o ângulo de ajuste com a escala angular. Mas
aí, a graduação da escala é muito imprecisa. Para os chanfros e a passagens
cônicas, a graduação da escala angular é suficiente.
2 Por um cálculo simples, uma medida de parada de 100 mm de comprimento (de
sua própria produção) e um medidor com suporte
Cálculo
Cálculo do deslocamento do carro superior relativo à medida de parada com um
comprimento de 100 mm.
A medida de parada (100mm) deve ser colocada entre uma parada de unidade fixa
e o deslizamento do barramento. Coloque o medidor com suporte no barramento do
torno e alinhe horizontalmente a ponta da sonda com o carro superior (90 ° para o
carro superior). A medida de torção é calculada com a fórmula acima mencionada.
O carro superior é girado por esse valor (então, ajuste o medidor para zero). Depois
de remover a medida de parada, o deslizamento do barramento será alinhado com
o batente. O medidor indicar o valor do cálculo "Vo". Depois, a peça e a ferramenta
são fixadas e posicionadas (o barramento é fixado).
O avanço é realizado com o volante do carro superior. A profundidade de corte é
avançada com o volante do carro transversal.
3. Medindo um cone existente com medidor e suporte.
O suporte é colocado no carro superior. O medidor é alinhado horizontalmente a 90°
com o carro superior. O carro superior é ajustado aproximadamente ao ângulo do
cone e a ponta da sonda trazida em contato com a superfície do cone (corrija o
deslizamento do barramento). Agora, o carro superior é girado de forma que o
medidor não indique nenhum percurso do ponteiro sobre todo o comprimento do
cone (deslocamento sobre o volante do carro superior).
Então, você pode começar a mandrilagem no torno, conforme descrito no ponto 2. A
peça pode ser um flange para mandris de torno ou uma placa frontal.
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4. Ao compensar o cabeçote pois a medida de comprimento do cone é maior do que
o curso ajustável do carro superior.
A peça é fixada entre dois pontos, portanto, os orifícios centrais são necessários no
rosto. Eles devem ser perfurados antes de remover o mandril do torno. O
espaçamento da peça é realizado ao puxar um pino e um transportador do torno.
O valor calculado “Vr” é a medida de deslocamento do cabeçote. O deslocamento é
monitorado com o medidor (também com o percurso de retorno).
"Designações no cone" na página 46.
Para este tipo de usinagem de cone é usada a velocidade mais baixa!
Anotação:
Para verificar a posição do eixo do cabeçote ao eixo de rotação, um eixo com duas
centralizações fixado entre os pontos. O suporte com o medidor é colocado no
deslizamento do barramento. O medidor é alinhado em 90° em relação ao eixo de
rotação e trazido em contato com o eixo. O medidor passará ao longo do eixo com o
deslizamento do barramento. Não deve haver nenhum percurso do ponteiro ao longo
de todo o comprimento do eixo. Se for mostrado um desvio, o cabeçote deve ser
corrigido.
6.11 Materiais de corte
O requisito básico para um material de corte é que seja mais duro do que o material
a ser trabalhado. Quanto maior for a diferença, maior será a resistência ao desgaste
do material de corte.
Aço de alta velocidade (HSS)
O aço de alta velocidade é um aço para ferramenta de alta liga com alta tenacidade.
As arestas de corte podem ser precisamente afiadas e as ferramentas podem ser
usadas com baixa velocidade de corte.
Metal duro (não revestido e revestido)
O metal duro é um material sinterizado com base em carboneto de tungstênio que
pode ser aplicado em quase todos os materiais que devem ser desbastados devido
à diferentes composições. Há alguns tipos de metal duro mais resistentes ao
desgaste e outros com maior tenacidade.
Os metais duros são divididos em três grupos principais:
P - para materiais de desbaste longo (aço, ferro fundido)
M - para material de desbaste curto e longo (aço inoxidável, usinagem de aço)
K - para materiais de desbaste curto (ferro fundido, metais NE, aço endurecido)
Uma classificação adicional é realizada com uma figura anexada:
Quanto menor a figura (P10), maior a resistência ao desgaste (planejamento)
Quanto maior a figura (P40), maior a tenacidade (desbaste).
Para tornar os metais duros mais resistentes ao desgaste, eles podem ser revestidos
com materiais mecanicamente resistentes. Essas camadas podem ser aplicadas
como revestimentos de camada única ou múltipla.
Há dois procedimentos:
o PVD / Deposição física de vapor;
o CVD / Deposição química de vapor.
As camadas mais comuns de materiais mecanicamente resistentes são:
o TiN/nitreto de titânio,
o TiC/carboneto de titânio,
o TiCN/nitreto de carbono de titânio,
o Al2O3/óxido de alumínio,
Bem como suas combinações
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Os insertos intercambiáveis revestidos com PVD possuem arestas de corte mais
afiadas e, portanto, reduzem os esforços de corte. Também é apropriado para tornos
pequenos.
Cermet (não revestido e revestido)
Cermet (metal-cerâmico) é um metal duro com base em carboneto de titânio. O
material de corte possui uma resistência ao desgaste muito boa e uma resistência
da aresta. Os insertos intercambiáveis fabricados com Cermet são usadas com altas
velocidades de corte para aplainar.
Cerâmicas de corte
A cerâmica de corte é composta de material inorgânico não metálico.
A cerâmica de óxido com base em óxido de alumínio e uma adição de zircão. A
aplicação principal é a usinagem de ferro fundido.
Cerâmicas mistas feitas de óxido de alumínio e uma adição de carboneto de titânio
têm boa resistência ao desgaste na resistência da aresta. Este material de corte é
aplicado em usinagem de fundição por arrefecimento.
A cerâmica não-óxido com base em nitreto de silício é insensível ao choque térmico
(pode ser usada com refrigerantes). O ferro fundido não ligado é desbastado.
Nitreto cúbico de boro (CBN)
O nitreto cúbico de boro tem uma alta tenacidade e uma boa resistência a altas
temperaturas. Ele é apropriado para aplainar materiais endurecidos.
Diamante policristalino (PKD)
O diamante policristalino possui uma boa resistência ao desgaste. Boas qualidades
de superfície com condições de corte estáveis são alcançadas. Os campos de
aplicação são materiais não ferrosos e não metálicos em acabamento.
Para outras referências de aplicações, consulte os documentos do fabricante das
ferramentas.
Velocidade: n (1/min.)
Diâmetro da peça: d (mm)
Para tornos sem acionamento continuamente ajustável (transmissão da correia em
V, engrenagem de velocidade), a velocidade mais próxima está sendo selecionada.
Profundidade de corte:
Para obter um bom corte, os resultados da profundidade de corte divididos pelo
avanço devem resultar em um número entre 4 e 10.
Exemplo: ap = 1,0mm; F = 0,14 mm/U; e isso equivale a um valor de 7.1!
Avanço
A alimentação para desbaste/torneamento deve ser selecionada de forma que não
exceda o valor do raio de canto.
Exemplo: r = 0,4 mm; é igual a fmax. = 0.2 mm/rot.!
Para aplainamento/torneamento o avanço deve ser no máximo 1/3 do raio de canto.
Exemplo: r = 0,4 mm; é igual a fmax. = 0.12mm/rot.!
6.13 Tabela de velocidade de corte
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Descrição dos metais duros revestidos:
HC P40 = um PVD - TiAlN revestindo
HC K15 = a CVD - TiN-Al revestido2O3 - TiCN - TiN
HC M15/K10 = CVD - TiAiN revestido
Isso afeta todos os cortadores de aço de alta velocidade (HSS) e ferramentas com
ferramentas de ponta de carboneto soldadas em conformidade com a DIN 4971 -
4977 e 4980 - 4981.
Os aços de solda podem ser usados com a seção polida da aresta entregue. Mas
esta não é a geometria de aresta de corte ideal para todas as aplicações.
A peça transformada em quadrado de HSS DIN 4964 do tipo B está sem uma seção
polida, ela deverá ser triturada antes de ser usada pela primeira vez.
Alumina fundida especial para HSS e carboneto de silicone ou diamantes para metal
duro podem ser usados como mídia de esmerilhamento.
6.14.1 Termos para a ferramenta giratória
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75
Na maioria dos casos, o ângulo de ajuste depende da peça. Um ângulo de ajuste de
45° a 75° é adequado para desbaste. Um ângulo de ajuste de 90° a 95° (sem
tendência a trepidação) é adequado para aplainamento.
O ângulo de canto serve como passagem da aresta de corte principal para a aresta
de corte secundária.
Em conjunto com o avanço, ele determina a qualidade da superfície. O raio de canto
não deve ser selecionado muito grande, pois isso pode resultar em vibrações.
Não fundido +5° a +7° +5° a +6° +5° a +11° +5° a +7°
metal não ferroso +5° a +7° +6° a +12° +5° a +11° +5° a +7°
ligas de alumínio +5° a +7° +6° a +24° +5° a +11° +5° a +7°
A aresta de corte principal pronta deve ser ligeiramente moída com um rebolo para
o aplainamento.
Para o desbaste, um pequeno chanfro deve ser produzido com o rebolo de modo a
estabilizar a aresta de corte contra a batida de cavacos (bf = f x 0.8).
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Seção polida para rosqueamento
O ângulo do ponto ou o formato para ferramentas de chanfragem dependem do tipo
de rosca.
Consulte também:
"Tipos de rosca“ na página 37
"Ângulo de inclinação“ na página 42
Na formação do cavaco pela vida útil, entendemos o tempo que a aresta de corte
sobrevive (tempo de contato puro).
As causas para o fim da vida útil podem ser as seguintes:
o desvio dimensional
o pressão de corte muito alta
o má qualidade da superfície
o alta formação de rebarbas para a saída da ferramenta
O desgaste da superfície de incidência VB e o desgaste de cratera KT na superfície
de corte são os tipos mais comuns de desgaste da ferramenta. Eles são
principalmente formados por atrito. O desgaste da superfície de incidência tem
efeitos na precisão dimensional das peças e no esforço de corte (o esforço de corte
aumenta em 10% para cada VB de 0,1mm). O desgaste de incidência geralmente é
utilizado como critério de vida útil.
Fendas na aresta de corte podem ser causadas pela formação de crostas de
fundição ou cascas de forjamento. Outra causa pode ser rachaduras de cume
(rachaduras transversais da aresta). As quais são causadas por cargas de choque
térmico e mecânico, como cortes interrompidos ou tempo de contato curtos para
materiais de corte muito duros.
A rachadura da aresta de corte pode ser causada pela seleção de um material de
corte muito áspero ou por escolha errada de dados de corte.
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7 Manutenção
o segurança operacional;
o operação livre de falhas;
o longa durabilidade do torno;
o a qualidade dos produtos que você fabrica.
A instalação e equipamentos de outros fornecedores também devem estar em ótimas
condições.
7.1 Segurança
ADVERTÊNCIA!
As consequências de trabalhos incorretos e reparos de manutenção podem incluir:
Lubrifique
Semanal
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Intervalo Onde? O quê? Como?
Mensal Lubrifique
Eixo estoque
Conforme
Reajustar
necessário
INFORMAÇÃO!
O rolamento do fuso principal é pré-lubrificado. Não é necessário lubrificá-lo novamente.
CUIDADO!
Não use ar comprimido para remover poeira e substâncias estranhas do mandril do
torno.
O refrigerante esguicha no mandril do torno e remove a graxa das castanhas. Para manter
a força de tensão e a precisão do mandril do torno durante um longo período de tempo, o
mandril do torno deve ser lubrificado regularmente. Uma lubrificação insuficiente resultará
em falhas na força de tensão reduzida, o que afeta a precisão e causa excessivo desgaste
e gripagem.
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7.4 Reparo
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9 Irregularidades
A peça está ficando O carro superior não está Ajuste o carro superior para
cônica ajustado exatamente em a posição exata de zero
zero (ao tornear com o carro
superior)
Torno está trepidando Avanço muito alto Reduza o avanço
Reajuste os rolamentos
Os rolamentos principais
principais
estão com folga
Centro está A peça expandiu Centro do cabeçote está
funcionando quente solto
Mais refrigerante
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Rachaduras de trituração necessário, substitua os
devido a refrigeração rolamentos de rolo cônico.
incorreta
No caso de garanti a, este Certificado deve ser entregue junto com a nota fiscal e se·u produto
na assistência técnica.
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TELEFONE DE CONTATO E·MAIL
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REVENDEDOR VENDEDOR
Declaro que recebi este produto completo e que efetuei a leitura do manual de in struções
antes de operá-lo.
ASSINATURA DO CLIE:NTE
DATA
TERMO DE GARANTIA
A NTS do Brasil concede garantia contra qualquer defeito de fabricação aplicável nas
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8. O prazo de validade estiver expirado.
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