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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE SÃO PAULO
FORO CENTRAL CÍVEL
2ª VARA EMPRESARIAL E CONFLITOS DE ARBITRAGEM
PRACA DOUTOR JOAO MENDES, S/N, São Paulo - SP - CEP
01501-000
Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às19h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1034953-37.2018.8.26.0100 e código 60B52A5.
SENTENÇA

Processo Digital nº: 1034953-37.2018.8.26.0100


Classe - Assunto Procedimento Comum - Responsabilidade dos sócios e administradores
Requerente: CLD Compania Logística de Distribución Sociedade Anónima
Requerido: Companhia Bandeirantes de Armazéns Gerais e outro

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO PALMA PELLEGRINELLI, liberado nos autos em 30/11/2018 às 20:17 .
Juiz(a) de Direito: Dr(a). Eduardo Palma Pellegrinelli

Vistos.

1. Relatório

Trata-se de ação promovida por CLD COMPANIA LOGÍSTICA DE


DISTRIBUICIÓN SOCIEDADE ANÓNIMA ("CLD") em substituição processual à BRACENTER
Centro Brasileiro de Armazenagem e Distribuição Ltda. em face de COMPANHIA
BANDEIRANTES DE ARMAZÉNS GERAIS ("BANDEIRANTES") visando a condenação da ré-
reconvinte "a indenizar a BRACENTER pelos danos que esta sofreu nos últimos 03 (três) anos
como resultado do faturamento indevido e/ou apropriação de receitas, pelo Grupo Bandeirantes,
com relação aos clientes CAF, Overseas, MSL e todos os demais clientes que eram atendidos pela
BRACENTER até abril de 2015" (fls. 01/40 e 170/175), em que houve a propositura de
reconvenção.

Alega a autora-reconvinda, em síntese, que é sócia detentora de 50% do capital


social da BRACENTER CENTRO BRASILEIRO DE ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
E que as rés-reconvintes formariam grupo empresarial detentor dos 50% restantes. A sociedade
teria sido constituída como uma joint venture, em dezembro de 2013, tendo em vista a
complementariedade das atividades das sócias, e teria por objeto a prestação de serviços de
armazenagem de cargas, cumprindo à autora-reconvinda direcionar-lhe clientes sem a cobrança de
comissão e às rés-reconvintes a prestação dos serviços de armazém alfandegado. Nesse contexto,

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alega que a BRACENTER "celebrou Contrato de Prestação de Serviços com a Bandeirantes"; e
que "era de solar clareza que: (i) por força de lei, o Grupo Bandeirantes não poderia fazer
qualquer concorrência" à sociedade em comum, sendo que "(ii) contratualmente, uma exceção a
tal regra geral foi estabelecida, abrindo-se a possibilidade de uma atuação residual e limitada do
Grupo Bandeirantes no mesmo ramo". Entretanto, as rés-reconvintes teriam passado a violar seus
deveres como sócias, pois, a partir de 2013, teriam promovido "(i) a apropriação de estratégias

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comerciais [da BRACENTER]; (ii) o desvio dos clientes CAF, Overseas e MSL que a Bandeirantes
continuou faturando de maneira ilegal em detrimento da BRACENTER; e (iii) a apropriação pelo
Grupo Bandeirantes, a partir de abril de 2015, das receitas pertencentes à BRACENTER com
relação a todos os seus clientes". Alega que, ante a situação, de 2013 a meados de 2015, "as
partes negociaram a compra, pela Bandeirantes, da participação detida pela CLD", que, porém,
"não foi concretizada". Alega, ainda, que, em "fase adiantada" das negociações para dissolução da
Bracenter e "na justa expectativa de que o negócio seria concretizado (...) aceitou que a
Bandeirantes passasse a faturar diretamente contra todos os clientes então faturados pela
BRACENTER"; mas que, "após frustrado o negócio, a Bandeirantes não restituiu a BRACENTER
as receitas que cabiam a ela e continuou prestando serviços e faturando contra todos os clientes
cujas receitas deveriam ser revertidas para a BRACENTER"; e que, nesse contexto, "não teve
alternativa a não ser negociar com outro terminal para o direcionamento de carga de seus
clientes". Alega, por fim, que as rés-reconvintes teriam passado a sonegar informações "com
relação aos números e aos atos de gestão da BRACENTER, sem qualquer motivação para tanto";
que a reunião de sócios que convocou para a discussão de tais problemas "foi frustrada pelos
procuradores do Grupo Bandeirantes, que continuaram se furtando a mostrar e discutir os
números da BRACENTER, além de tentar impedir que a BRACENTER adotasse as medidas
cabíveis para recomposição das receitas que cabem à BRACENTER (ação de indenização contra
o Grupo Bandeirantes proposta pela BRACENTER)"; e que, ao agir de tal forma, as rés-
reconvintes teriam violado seus deveres de lealdade perante a sociedade, bem como abusado de
seus poderes como co-controladoras, razão porque se viu obrigada a agir como substituta
processual.

A petição inicial foi instruída com documentos (fls. 41/148).

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Houve nova manifestação (fls. 152) para a juntada de novos documentos (fls.
153/166).

Após a determinação de fls. 167, houve a emenda à petição inicial (fls.


170/175), com a juntada de novos documentos (fls. 176/183 e 184/230).

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Houve as citações (fls. 237 e 238).

As rés-reconvintes apresentaram contestação (fls. 239/281) suscitando,


preliminarmente, a ilegitimidade ativa da autora para ajuizar a ação em nome da BRACENTER, a
ilegitimidade passiva da corré-reconvinte PATYS, e a prescrição do fundo direito; e, no mérito,
requerendo seja julgada improcedente a ação. No mesmo ato, propuseram a reconvenção visando
"[s]ejá declarado o distrato do Contrato de Prestação de Serviços celebrado entre a BRACENTER
e BANDEIRANTES, por manifestação expressa das partes, desde abril/15; e (ii)
[s]ubsidiariamente, caso não seja esse o entendimento, seja condenada a CLD à restituir ao caixa
da BRACENTER os valores relacionados aos clientes retirados da joint venture, consistente na
devolução de todo o seu faturamento nos últimos 3 (três) anos, a ser apurado em liquidação de
sentença".

No mérito, alegam as rés-reconvintes "i. [a]usência de apropriação de


estratégias comerciais discutidas com a CLD no âmbito da BRACENTER, consistente na
contratação do comercial Sr. Marcel, tendo em vista que este veio trabalhar na BANDEIRANTES
a convite de seu colega, diretor financeiro da Ré; ii. [a]usência de descumprimento do dever de
descumprimento do dever de não concorrência com a BRACENTER, e alegado atendimento
indevido de clientes pertencentes à BRACENTER, tendo em vista que, como visto, a regra geral é
de concorrência, sendo aplicada a exceção de não concorrência apenas aos clientes ativos, que
não era o caso dos clientes MSL, Overseas e CAF; iii. [i]nexistência de aliciamento de clientes
prospectados pela BRACENTER, com oferecimento de melhores condições comerciais do que
aquelas praticadas pela BRACENTER, na medida em que não há qualquer prova nesse sentido,
ficando expressamente impugnada pela BANDEIRANTES; e iv. [a]usência de posse indevida de
receitas da BRACENTER, uma vez que, ao contrário do que tenta fazer crer a CLD, não houve
alocação temporária de clientes à BANDEIRANTES, ao contrário, as partes expressamente

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pactuaram que a BANDEIRANTES passaria a operar todos os clientes da BRACENTER, e, no
mesmo ano, o contrato foi extinto por vontade das partes"; de modo que "inexiste qualquer
violação de deveres por parte da BANDEIRANTES". Nesses termos, alegam ser necessária a
declaração de encerramento do contrato de serviços mantido com a BRACENTER, a partir de abril
de 2015; e, subsidiariamente, que, caso se "entenda pela vigência do Contrato de Prestação de
Serviços, e, ainda, pela legitimidade da CLD em pleitear em juízo valores em nome da

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BRACENTER, certo é que a CLD deverá recompor valores ao caixa da BRACENTER (...), por
violar sua parte do contrato, consistente direcionamento de clientes para outro local de
armazenamento, que não a BRACENTER". Nesse sentido, alega que "[o] que houve na prática foi
que, diante da ruptura injustificada das tratativas, a CLD, do dia para a noite, tirou todos os seus
negócios da BRACENTER", ocasionando "prejuízo à joint venture"; de modo que "a CLD deve
pagar indenização por todas as cargas dos clientes que tirou da BRACENTER, nos últimos 3
(três) anos e ainda ser condenada a trazer de volta à BRACENTER todos os clientes que tirou da
companhia, dentre eles a Eculine".

A contestação foi instruída com documentos (fls. 282/464).

Houve réplica (fls. 696/173) e resposta à reconvenção (fls. 714/721), na qual


foi suscitada primeiramente a ilegitimidade passiva da autora-reconvinda para responder pela
demanda pertinente à rescisão do contrato de prestação de serviços pactuado entre a BRACENTER
e a BANDEIRANTES; a ilegitimidade ativa do Grupo Bandeirantes para formular pleito
indenizatório em favor da BRACENTER; e, no mais, requerida a improcedência da reconvenção.

Quanto ao mérito, alegou a autora-reconvinda que, "além de não atuar no


mesmo ramo de atividade da Bracenter – estando livre, pois, das vedações legais aplicáveis ao
Grupo Bandeirantes – sequer figura como parte do indigitado Contrato de Prestação de Serviços
firmado entre Bracenter e Bandeirantes, nada prevendo aquele acerto acerca de qualquer
responsabilidade contratual à CLD"; e que "não havendo qualquer vedação contratual que
impeça a CLD de direcionar cargas a outros terminais (ao contrário da vedação legal que impede
a Bandeirantes de competir com a Bracenter além das exceções previstas no Contrato de
Prestação de Serviços), a reconvenção é improcedente".

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Houve réplica à contestação da reconvenção (fls. 725/735).

Houve novas manifestações das partes (fls. 736/749, 756/759, 760/763,


764/770 e 771/773).

As rés-reconvintes especificaram as provas que pretendiam produzir (fls.

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768/770).

É o relatório. Passo a decidir.

2. Fundamentação

Como se observa, é fato incontroverso que a autora-reconvinda é sócia


detentora de 50% das quotas de participação social da BRACENTER Centro Brasileiro de
Armazenagem Ltda., sendo as rés-reconvintes detentoras dos 50% remanescentes; o que também é
demonstrado pela Certidão Simplificada da sociedade emitida pela JUCESP (fls. 73/75) e pela
documentação societária apresentada (fls. 176/183, 184/230, 393/400 e 401/408).

E é também incontroverso que o contrato social estipulou a aplicação supletiva


da Lei nº 6.404/76 à regência da sociedade, pelo que, em tese, poderia ser aplicado ao caso o
dispositivo que autoriza a substituição processual da sociedade por seus sócios, nos termos do art.
246, §1º, da referida norma.

Entretanto, por expressa disposição legal, "[e]ntende-se por acionista


controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou
sob controle comum, que: a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo
permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembleia-geral e o poder de eleger a
maioria dos administradores da companhia; e b) usa efetivamente seu poder para dirigir as
atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia".

A propósito, como ensina Nelson Eizirik, "[o] controle da companhia constitui


um poder de fato, não um poder jurídico, uma vez que não decorre de norma jurídica. Não se

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pode entender que o acionista controlador seja sujeito ativo do poder de controle; ele o detém
enquanto for titular de direitos de voto em número suficiente para assegurar a maioria nas
deliberações da assembleia geral".

E, no caso em apreço, as partes têm participações paritárias, ou seja, detêm os


mesmos números de quotas e têm direitos equivalentes quanto a votos e a eleição de

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administradores, o que implica dizer que a sociedade não possui sócio controlador definido.

Tal situação obsta a pretensão das partes às suas respectivas atuações como
substitutas processuais da BRACENTER, nos termos do art. 246, §1º, da Lei nº 6.404/76, havendo
assim ilegitimidade ativa de ambas para pleitear em nome próprio o direito alheio (art. 18 do
CPC), qual seja, o direito da sociedade em comum à reparação de quaisquer atos ilícitos de
concorrência desleal contra ela cometidos pelas suas sócias.

Outrossim, quanto à pretensão das rés-reconvintes à declaração de distrato do


contrato de prestação de serviços pactuado entre a BANDEIRANTES e a BRACENTER, há
manifesta ilegitimidade passiva da autora-reconvinda, que sequer integrou o referido negócio
jurídico.

3. Dispositivo

Diante do exposto, determino a extinção do processo sem a resolução do


mérito, nos termos do art. 485, VI, do CPC. Com fundamento no art. 85, § 2º, do CPC, condeno
cada uma das partes ao pagamento de metade das custas, das despesas processuais e dos
honorários advocatícios em favor dos advogados contratados, fixados em 10% do valor da causa.
Observo que em relação às custas e às despesas processuais, haverá a incidência de correção
monetária pelos índices da tabela prática do Egrégio Tribunal de Justiça, a partir de cada
adiantamento, bem como de juros de mora de 1% ao mês, a partir do trânsito em julgado da
condenação. Em relação aos honorários advocatícios, haverá a incidência de correção monetária
pelos índices da tabela prática do Egrégio Tribunal de Justiça, a partir da data da propositura da
ação, bem como de juros de mora de 1% ao mês, a partir do trânsito em julgado.

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Publique-se. Registra-se. Intime-se. Cumpra-se.

São Paulo, 28 de novembro de 2018.

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006,


CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA

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