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ecoava por todos os cantos, luzes rodopiavam em meio a escuridão dos becos e
vielas por todos os cantos de Valkaria, todos os tipos de povos comungavam boas
vibrações e comemorações naquela noite, Valkaria estava em festa.
Elisabeth Xiloscient e Lucius Raziki olhavam da janela do 3º andar a cantoria,
as danças e todo aquele povo alegre. Elisabeth era magra, tinha os olhos puxados,
os cabelos negros como pinche, os olhos escuros e marcantes, enquanto Lucius
tinha o rosto quadrado, de forte constituição, ombros largos, pele morena do sol,
cabelo ralo e barba rala castanho escuro. Ambos estavam tensos, pois nesta noite
conheceram o novo conselheiro, diziam que era um homem com pouco juízo, mas
coração muito bom, mas eles estavam tensos por outro motivo, não sabiam ainda..
mas logo seriam país! Elisabeth passou os últimos dias muito mais carente que o
normal e Lucius já havia percebido, mas como um pai de primeira viagem, não
conseguiu juntar as peças.
O silêncio que se fazia na sala logo é quebrado pelo abrir de portas duplas
próximo aos dois, num solavanco entra aquele homem cheirando a comida, com as
mãos e os dedos aparentando gordura de comida recém degustada, sem muita
cerimônia ele logo se senta e fala:
-Fico feliz que vocês atenderam ao chamado do reino, tenho uma missão que
somente vocês juntamente é claro, ao seu grupo podem concluir. (O conselheiro faz
uma pausa olhando para a dupla)
-Primeiramente quero me apresentar cordialmente, me chamo Nalaban
dentes de Prata, e como um dos membros do conselho requisito seus serviços..
-(Sem enrolação Nalaban puxa um pergaminho de sua manga com sujeira de
resto de comida) aqui está nobres aventureiros, cá está o mapa de um templo
maldito que precisa ser expurgado todo o mal, la dentro há um mal indescritivel que
deve ser silenciado, conto com sua cooperação óhh nobres aventureiros.. ah! mais
uma coisa, um aventureiro intermediário do conselheiro irá com vocês para lhe
servir de apoio e poder nos relatar o que for encontrado, não se preocupe ele não
será nenhum estorvo.
Elisabeth e Lucius se entre olham.. e então aceitam o serviço, pois tinham
grande apreço por aquela cidade, por seus regentes e por sua padroeira a deusa
Valkaria, então sonoramente respondem: Sim, dizemos sim ao conselho e
aceitamos esta responsabilidade.
Lucius era um devotado paladino de Valkaria, enquanto Elisabeth era uma
feroz e mortal combatente, e no seu grupo havia um mago, um guardião das matas,
um sacerdote de valkaria e um bardo.
Não foi muito difícil convencer seu grupo a participar da aventura, pois
sabiam que significava prestígio trabalhar pela cidade de Valkaria, partiram para o
tal templo, que ficava quase uma semana de viagem, tudo parecia ir bem, o novo
aventureiro e intermediário do conselho não parecia ser má pessoa, mas também
não demonstrava querer socializar com os demais, então o grupo que já tinha
entrosamento o deixou em seu canto e permaneceram com suas rotinas e
dinâmicas habituais.
Chegando no destino, tomaram todas as precauções necessária para passar
pelas possíveis armadilhas, analisaram mil vezes se não havia energia maligna no
templo, não encontraram nenhum vestígio de energia corruptora o que aumentou a
tensão entre eles, pois já eram aventureiros experientes, então orgulhavam-se de
suas capacidades conquistadas com muito esforço, e por este motivo
preocupavam-se por não encontrar energias corruptas.
Entraram sem nenhuma dificuldade, passaram pelos desafios de forma que
parecia até que estavam sendo convidados, quando chegaram na última sala, um
grande guardião Efígie apareceu em sua frente, o maior que eles já tinham visto,
todos ficaram incrédulos, pois este tipo de ser não habita templos malditos, então o
guardião pronuncia palavras duras a eles:
-Pensava que eram aventureiros virtuosos, por uma provação iria pedir que
passassem para serem dignos dos tesouros deste local, mas percebo que os
tesouros maléfico foram o que lhe chamou a atenção, pedaços lendário corrupto de
seres que deveriam ter seus nomes esquecidos vocês assim o usurparam, em
nome do deus justiça os condeno a exalar a mesma corrupção que vocês
procuram..