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ATIVIDADE DE SEMIOLOGIA
PSICANALÍTICA
NOME TIAGO ESTRELA DE OLIVEIRA
COMPLETO:
TURMA XVII
a) Sinais –
b) Sintomas –
Contratransferência –
ALTERAÇÕES DO EU CORPORAL
Esquema Corporal - Definições Básicas: É a representação que cada indivíduo tem do seu
próprio corpo. Tal percepção é construída e organizada pelos sentidos corporais externos e
externos, além das representações mentais fornecidas pela cultura e pela história individual. De
acordo com Paul Shider (1935), “a imagem corporal está sempre ligada a uma experiência afetiva
imposta pela relação com o outro”. Para Boltanski (1984), “essa imagem corporal corresponde à
totalidade da organização psicológica do indivíduo, onde os diferentes grupos sociais percebem e
representam o corpo de forma bastante diferenciada”.
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j) _______Anorexia Nervosa_____________- nessa doença, o paciente percebe-se
sempre gorda, apesar de estar extremamente e visivelmente magra;
Delírio –
Os delírios são crenças fixas, não passíveis de mudança à luz de evidências conflitantes. Seu
conteúdo pode incluir uma variedade de temas (p. ex., persecutório, de referência, somático,
religioso, de grandeza). Delírios persecutórios (i.e., crença de que o indivíduo irá ser prejudicado,
assediado, e assim por diante, por outra pessoa, organização ou grupo) são mais comuns.
Delírios de referência (i.e., crença de que alguns gestos, comentários, estímulos ambientais, e
assim por diante, são direcionados à própria pessoa) também são comuns. Delírios de grandeza
(i.e., quando uma pessoa crê que tem habilidades excepcionais, riqueza ou fama) e delírios
erotomaníacos (i.e., quando o indivíduo crê falsamente que outra pessoa está apaixonada por
ele) são também encontrados. Delírios niilistas envolvem a convicção de que ocorrerá uma
grande catástrofe, e delírios somáticos concentram-se em preocupações referentes à saúde e à
função dos órgãos.
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Delirium –
Entre os idosos hospitalizados por condição clínica aguda, 18% a 35% preenchem
critério para delirium no momento da admissão Com a adição dos casos incidentes
(delirium desenvolvido após a admissão), em populações de alto risco até 50% dos
idosos apresentam delirium em algum momento durante a hospitalização (Inouye e
cols , 2014)
Além de constituir um desafio para os profissionais e um fator de grande desgaste
para os familiares, o delirium está associado a maior um tempo de internação, declínio
funcional, taxas elevadas de institucionalização e maior mortalidade (Witlox e cols ,
2010) Ensaios clínicos bem conduzidos revelam que 30% a 40% dos casos de delirium
podem ser evitados através de programas multidisciplinares de prevenção e detecção
precoce.
Alucinação –
Alucinações são experiências semelhantes à percepção que ocorrem sem um estímulo externo.
São vívidas e claras, com toda a força e o impacto das percepções normais, não estando sob
controle voluntário. Podem ocorrer em qualquer modalidade sensorial, embora as alucinações
auditivas sejam as mais comuns na esquizofrenia e em transtornos relacionados. Alucinações
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auditivas costumam ser vividas como vozes, familiares ou não, percebidas como diferentes dos
próprios pensamentos do indivíduo. As alucinações devem ocorrer no contexto de um sensório
sem alterações; as que ocorrem ao adormecer (hipnagógicas) ou ao acordar (hipnopômpicas) são
consideradas como pertencentes ao âmbito das experiências normais. Em alguns contextos
culturais, alucinações podem ser elemento normal de experiências religiosas.
(Afeto, Paixão)
9. Vamos pesquisar?
Quais as principais mudanças DSM IV para o DSM 5 quanto aos itens a seguir:
A primeira mudança foi o nome que anteriormente era tratado como “Transtornos
geralmente diagnosticados pela primeira vez na infância adolescência” passou a chamar-se de
Transtornos do Neurodesenvolvimento.
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Os Transtornos de Comunicação agrupam antigos diagnósticos com discretas alterações
quanto à divisão e nomenclatura.
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O diagnóstico de Transtorno Esquizoafetivo sofreu uma pequena alteração em seu texto,
sendo exegido que um epsódio de alteração de humor (depressão ou mania) esteja presente
durante a maior parte do curso da doença, após o preenchimento do Critério A de Esquizofrencia.
A mudança busca aumentar a confiabilidade do diagnóstico, apesar de reconhecer que ele é
ainda um grande desafio para o clínico.
Os critérios para transtorno delirante não exigem mais os delírios apresentados não sejam
bizarros. A demarcação entre transtorno Delirante e outras variantes psicóticas foi reforçada com
a presençade critérios de exclusão que impedem que o diagnóstico seja efetuado na presença de
queadros como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo e o Transtorno Dismórfico Corporal.
Os critérios diagnósticos para mania e hipomania de Transtorno Bipolar passam a dar maior
ênfase às mudanças no nível de atividades e na energia. O quadro misto deixa de ser um subtipo
do Transtorno Bipolar e se torna um especificador, “com Características Mistas”, que pode ser
empregado inclusive na Depressão unipolar. O fato foi criticado por alguns especialistas como
uma tentativa tendenciosa de conduzir o diagnóstico qualquer transtorno de humor para o espctro
bipolar. No entanto, a APA argumenta que o objetivo da mudança é auxiliar o clínico para melhor
adaptar seu tratamento, visto que os indivíduos podem apresentar diferenças no curso da doença
e na resposta aos psicofármacos.
O capítulo do DSM-5 incluiu outro novo especificador, “com Ansiedade”, empregado para
descrever a presença de sintomas ansiosos que não fazem parte dos critérios diagnósticos do
Transtorno Bipolar. O especificador “com Ansiedade” também pode ser aplicado nos Transtornos
Depressivos e descreve sintomas como tensão, inquietação, preocupação, medo de que algo
terrível possa acontecer e sensação de perda de controle sobre si mesmo.
Um dos pontos de polêmica, no que diz respeito à depressão, foi a retirada do luto como
critério de exclusão do Transtorno Depressivo maior. No DSM-5 é possível aplicar esse
diagnóstico mesmo àqueles que passaram pela perda de um ente querido há menos de 2 anos.
O capítulo dos Transtornos de Ansiedade foi reformulado nesta nova edição do manual e
os diagnósticos de Transtorno Obsessivo Compulsivo, Transtorno de Estresse Agudo e
Transtorno de Estresse Pós-Traumático Foram realocados em novos capítulos.
Transtorno Dissociativo de Identidade passou por uma extensa divisão. O critério A incluiu
o que pode ser descrito em algumas culturas como uma experiência de possessão, além das
presenças de sintomas neurológicos funcionais.
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O Transtorno de Somatização Descrito no DSM-IV-TR trazia uma extensa e complexa lista
de sintomas somáticos sem explicação médica, que eram exegidos para o preeenchimento do
Critério B, enquanto queixas somáticas menos robustas, ainda que semelhantes na apresentação
acabavam por receber o diagnóstico de Transtorno Somatoforme Indiferenciado. Considerando a
Arbitrariedade dessa antiga Divisão o DSM-5 introduziu o Transtorno com Sintomas Somáticos. O
uso da expressão sintoma somático sem explicação médica é descartada desse transtorno, pois
o termo reforça a ideia de um dualismo mente-corpo.
Fatores Psicológicos que afetam outras condições Médicas é incluído como um novo
diagnóstico no DSM-5 e diz respeito aos fatores psicológicos e comportamentais que podem
afetar negativamente o estado de saúde por interferir em outras condições clínicas.
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A Anorexia Nervosa não sofreu mudanças conceituais, mas seus critérios foram reescritos
para melhor compreensão. A exigência de Amenorreia em mulheres pós-menarca foi retirada,
pois observou-se que não se tratava de uma característica definidora. A presença de
comportamentos persistentes que interferem no ganho de peso foi adicionada ao critério B, que
descrevia o medo intenso de ganhar peso ou engordar.
O diagnóstico de Bulimia Nervosa sofreu uma mudança no que dis respeito a frequência
exigida de crises bulímicas e comportamentos compensatórios. No DSM-IV-TR eram necessárias
pelo menos duas crises por semana , por 3 meses, no DSM-5 a exigência cai para uma vez por
semana, por três meses. Embora a APA argumente que as características e evolução clínica dos
pacientes com esses limiar sejam semlhantes, muitos profissionais criticaram a mudança pelo
possível risco de superestimar a incidência do transtorno.
O DSM-5 trouxe maior detalhamento aos critérios diagnósticos, além de utilizar critérios
específicos para identificar a disforia de Gênero na Infância. No que diz respeito aos subtipos, o
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manual aboliu o uso de especificadores que descreviam a orientação sexual destes indivíduos,
especialmente por que a diferenciação não se mostrou clinicamente útil.
A distinção entre Parafilias e Transtornos Parafílicos não gerou mudanças estruturais e dos
critérios diagnósticos estabelecidos para cada um dos transtornos listados. O critério A
caracteriza a natureza da parafilia (ex: um foco erótico em crianças ou em expor os órgãos
genitais a estranhos) e o Critério B especifica as consequências negativas que transformam a
parafilia em um transtorno mental (ex: angústia, prejuízo, dano ou risco de dano a si mesmo ou
aos outros). Na ausência de consequências negativas a parafilia não implica obrigatoriamente em
um transtorno mental e a intervenção clínica pode ser desnecessária.
A atual versão do manual introduziu dois novos especificadores que podem ser aplicados a
qualquer um dos transtornos citados: “em um Ambiente Controlado” é principalmente aplicadado
ao indivíduos vivendo em ambientes que restringem as oportunidades de execução dos seus
impulsos parafílicos; e “em Remissão Completa” é aplicado aos indivíduos que, há pelo menos 5
anos, não tem atuado em seus impulsos parafílicos. Existe certa discussão a respeito da
adequação do termo remissão, visto que o fato de o indivíduoresistir aos sus impulsos não
significa obrigatoriamente mudança do interesse parafílico em si.
Transtorno por Uso de Substâncias somou os antigos critérios para abuso e dependência
conservando-os com mínimas alterações : exclusão de “problemas legais recorrentes
relacionados à substância” e a inclusão de “craving ou forte desejo ou impulso de usar um
substância”. O diagnóstico passou a ser acompanhado de critérios para Intoxiação, Abstinência,
Transtorno Induzido por Medicação/Substância e Transtorno Induzido por Substância Não
Especificadas. O DSM-5 exige 2 ou mais critérios para o diagnóstico de Transtorno por Uso de
Substância e a gravidade do quadro passou a ser classificada de acordo com o número de
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critérios preenchidos: dois ou três critérios indicam um transtorno leve, quatro ou conco indicam
distúrbio moderado e 6 ou mais critérios indicam um transtorno grave.
No DSM-5, são apresentados critérios para a divisão dos quadros de demência vascular,
doençade Alzheimer, frontotemporal, corpos de Lewy, lesão carebral traumática, doença de
Parkinson, infecção por HIV, doença de Huntingtion, doenças porpríon, por outras condições
médicas, e múltiplas etiologias. Transtorno Neurocognitivo Induzido por Medicação/Substância e
Transtorno Neurocognitivo Indeterminado também são incluídos como diagnóstico.
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Os critérios diagnósticos para os Transtornos de Personalidade não sofreram mudaças em
relação ao apresentado no DSM-IV-TR, o capítulo apresentado na seção II do novo manual
continua reunindo os mesmos transtornos divididos em 3 grupos: Grupo A- Transtornos de
PersonalidadeParanóide, Esquizóide e Esquizotípica; Grupo B- Transtornos de Personalidade
Anti-Social, Borderline, Histriônica e Narcisista; e Grupo C- Transtornos de Personalidade
Esquiva, Dependente, Obsessivo-Compulsiva.
Frente a um paciente, na terceira década de sua vida, com história iniciada após uma
reação aguda ao estresse, posterior a sua mudança de cargo na empresa que trabalha há
90 (noventa) dias, composto por um sentimento de angústia, cansaço excessivo perda da
vontade de viver, namorar humor deprimido, pensamentos de morte, como
principais___SINTOMAS_______________. Perda de peso significativa associados com.
episódios de diária e as vezes febre ao se deslocar para o trabalho, como principais
________SINAIS____, podemos pensar na vigência de um transtorno de do humor, como
a síndrome mais provável, em sua variável de episódios depressivo, desde que se consiga
cotejamento com os critérios diagnostico par este transtorno do humor. Hipótese do
Diagnostico final __TRANSTORNO DEPRESSIVO
MAIOR___________________________________________
Ao redor de _51_________ na Escala de ___AVALIAÇÃO GLOBAL DE
FUNCIONAME______________________________________.
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