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DIREITO E
CONTABILIDADE
TRIBUTÁRIA
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Direito e Contabilidade Tributária
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Direito e Contabilidade Tributária
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SUMÁRIO
1. FUNDAMENTOS DO DIREITO, DO DIREITO TRIBUTÁRIO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
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2. ECONOMIA E TRIBUTAÇÃO, CONTABILIDADE EMPRESARIAL E SOCIETÁRIA 6
3. GESTÃO TRIBUTÁRIA...............................................................................................................................15
s
4 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA............................................................................................................18
5. PIS E COFINS.................................................................................................................................................23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................41
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Legislação tributária
Conceito dado pelo Código Tributário Nacional (CTN) à legislação tributária,
conforme o art. 96 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966:
“Art. 96. A expressão “legislação tributária” compreende as leis, os tratados
e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que
versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.”
A Constituição Federal de 1988, trouxe profundas alterações no Sistema
Tributário Nacional (STN), não só em relação à quantidade e ao campo de incidência,
dos tributos, mas também quanto à própria distribuição dos valores arrecadados
entre União, Estado e Município, o que atualmente vem comprometendo uma
razoável reforma tributária, principalmente em razão de não haver consenso entre
os governantes de como devem ser repartidos os valores arrecadados.
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• Prestação pecuniária: significa que o tributo deve ser pago em unidades de moeda
corrente, inexistindo o pagamento in natura ou in labore, ou seja, o que é pago em
bens ou em trabalho ou prestação de serviço;
• Compulsória: obrigação independente da vontade do contribuinte;
•
• Em moeda ou cujo valor se possa exprimir: os tributos são expressos em moeda cor-
rente nacional (real) ou por meio de indexadores;
• Que não constitua sanção de ato ilícito: as penalidades pecuniárias ou multas não se
incluem no conceito de tributo; assim, o pagamento de tributo não decorre de infra-
ção de determinada norma ou descumprimento da lei;
• Instituída em lei: só existe a obrigação de pagar o tributo se uma norma jurídica com
força de lei estabelecer essa obrigação;
• Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada: a autoridade não
possui liberdade para escolher a melhor oportunidade de cobrar o tributo; a lei já
estabelece todos os passos a serem seguidos.
A natureza jurídica especifica do tributo é determinada pelo fato gerador da
respectiva obrigação, sendo irrelevante para quantificá-la:
Espécies de tributos
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um crescimento desordenado dos tributos cobrados nos últimos anos, o que tem
provocado constantes recordes de arrecadação, chegando ao patamar no ano
2009 de 40% do Produto Interno Bruto (PIB), com isso, de um lado aumentando
a indústria da arrecadação e fiscalização e, consequentemente, de outro, os
custos necessários a sua apuração e recolhimento, sem contar as possibilidades
de ocorrência de sonegação.
Assim, vemos hoje uma situação em que o governo e os empresários estão
onerados pelo excesso de tributos em vigor.
Essa situação tem causado forte campanha em favor da mudança do Sistema
Tributário Nacional, que passa por uma revisão de texto constitucional. Algumas
sugestões primam pela radicalidade, como é o caso do imposto único. Outras, mais
racionais, buscam aproximar o Brasil das nações do Primeiro Mundo, reduzindo a
quantidade de tributos, mas mantendo na essência o que hoje se realiza, ou seja, a
tributação sobre a renda, o consumo e a propriedade, e simplificando o processo
de arrecadação.
Princípio da competência
Previsto no art. 150, § 6ª, e no art. 151, inciso III, da Constituição Federal, o
exercício da competência tributária é dado à União, ao Estado ou Município, que,
por meio de sua Casa Legislativa, exercitarão as competências tributárias, não
sendo permitida qualquer delegação ou prorrogação desta competência para
outro ente que não seja aquele expressamente previsto na Constituição.
Nos termos do art. 151, inciso I, a tributação da União deverá ser uniforme em
todo o território nacional não podendo criar distinções em relação aos Estados,
aos Municípios e ao Distrito Federal.
1. Obrigação tributária
a) A lei
A lei é o principal elemento da obrigação, pois cria os tributos e determina
as condições de sua cobrança (princípio da legalidade dos tributos). Contudo,
assume, em um sistema jurídico, formas diferentes de expressão, a partir de um
texto fundamental (Constituição), as regras ordinárias de convivência (leis em
sentido restrito).
Um ponto que gerou muitas controvérsias foi a possibilidade de o
governo criar e majorar tributos por meio da edição de Medidas Provisórias (MP),
as quais, enquanto não apreciadas pelo Congresso
Nacional, têm força de Lei, perdendo eficácia após 45 dia de sua edição,
vedada a reedição após esse prazo. Essa prática já foi atestada, em pelo menos
duas ocasiões, pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal, e não
houve maioria absoluta.
b) O objeto
c) O fato gerador
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Exemplo:
O fato gerador da obrigação fiscal como o Imposto de Renda, conforme
definido no Regulamento do Imposto de Rendam é a obtenção de renda e
proventos de qualquer natureza, por pessoas físicas ou jurídicas.
O fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma
da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure
obrigação principal.
2. Contribuinte ou responsável
As partes da obrigação tributária, assim como de qualquer outra obrigação,
são, de um lado, o sujeito ativo e, de outro lado, o sujeito passivo. O sujeito
ativo da obrigação tributária é o ente público (União Estado ou Município),
criador do tributo. O Código Tributário prevê duas espécies de sujeito passivo:
(a) o contribuinte, que é quem tem relação pessoal e direta com a situação que
constitua o respectivo fato gerador; e (b) o responsável, que é quem, sem revestir
a condição de contribuinte (isto é, não prática ato que enseja a ocorrência do fato
gerador), vê a obrigação de pagar o tributo nascer por força de dispositivo legal.
O sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento
do tributo ou da penalidade pecuniária.
O sujeito passivo da obrigação diz: (i) contribuinte, quando tenha relação
pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; (ii)
responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, tenha obrigação
decorrente de disposição expressa de lei;
3. Base de cálculo
É o valor sobre o qual se aplica o percentual (ou alíquota) com a finalidade de
apurar o montante a ser recolhido. A base de cálculo, conforme a Constituição
Federal deve ser definida em lei complementar, estando sua alteração sujeita
aos princípios constitucionais da legalidade (mudança somente por outra lei),
da anterioridade (lei deve estar vigente antes de iniciada a ocorrência do fato
gerador) e da irretroatividade (a norma não pode atingir fatos passados).
4. Alíquota
É o percentual definido em lei que, aplicado sobre a base de cálculo, determina
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5. Imunidade tributária
• Imunidade diplomática;
• Imunidade judicial;
• Imunidade parlamentar;
• Imunidade tributária.
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• Não distribuir a qualquer parcela de seu patrimônio ou e suas rendas o título de lu-
cro ou participação no resultado;
• Aplicar integralmente os recursos no Brasil, manutenção de seus objetivos institu-
cionais;
• Manter a escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalida-
des capazes de assegurar sua exatidão;
• Prestar, as repartições lançadoras dos impostos, as formalidades determinadas em
lei e recolher os tributos retidos sobre os rendimentos pagos por elas.
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como jurídicas.
O Regulamento é organizado por assuntos, segregado os contribuintes
pessoas físicas das jurídicas, o que facilita a consulta sobre determinado item.
Nesse sentido, torna-se fácil saber qual o dispositivo que se aplica a cada caso
particular.
É aprovado pelo Presidente da República, e essa atribuição é-lhe dada pela
Constituição em seu art. 84. Inciso IV, cuja redação é a seguinte:
“Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
[...]
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3. GESTÃO TRIBUTÁRIA
A gestão tributária deve ser executada de forma independente da
contabilidade. Entretanto, em determinadas empresas, principalmente nas de
pequeno e médio porte, as funções da gestão tributária são executadas pelo
próprio contador, representando um a ameaça ao controle das operações e da
adequada segregação de funções. Obviamente, as funções da gestão tributária
podem ser exercidas por profissionais com ou sem titulação contábil, sem dúvida
será fator relevante de sucesso na execução da função.
Os empresários e executivos já estão cientes, há mais de duas décadas,
de que o gerenciamento das obrigações tributárias não pode ser considerado
apenas uma necessidade quotidiana, mas algo estrategicamente dentro das
organizações de médio e grande porte seja qual for o setor de atividade.
Além da elevada carga tributária, o Sistema Tributário brasileiro é um dos mais
complexos do mundo. Estima-se a existência de aproximadamente 60 tributos
vigentes, com diversas leis, regulamentando e normas constantemente alteradas.
Tais fatores penalizam sobremaneira o custo da maioria das empresas e
acarretam grandes transtornos para o gerenciamento dos impostos e demais
tributos. Neste ambiente, cresce sensivelmente a responsabilidade de todos
os gestores da empresa, em particular a dos profissionais da controladoria e
contabilidade.
Portanto, mais do que qualquer outro profissional das áreas administrativas
ou financeiras, o gestor tributário precisa conhecer com grande profundidade
a legislação tributária, devido a suas responsabilidades quanto a eficácia e a
eficiência nesse gerenciamento. Isso, porque, além de perder prestígio profissional
em razão de qualquer falha mais relevante na interpretação ou na aplicação no
dia a dia das normas tributárias, pode ser responsabilizado por possíveis prejuízos
que causar no exercício da profissão, por culpa ou dolo, podendo ser condenado
a indenizar o empresário prejudicado.
Caracterizam-se como ato criminoso, para todos os efeitos legais e judiciais,
a elaboração e a assinatura com informações não verdadeiras, tendenciosas
ou preparadas de má-fé. Dá mesma forma, constitui crime a elaboração de
demonstrações contábeis sem embasamento em documentos e informações
hábeis e legais, ou ainda com valores divergentes dos contidos nos livros contábeis
da empresa.
Os documentos e as demonstrações contábeis elaboradas sob a
responsabilidade da contabilidade são frequentemente utilizados pelo mercado
para obtenção de informações da empresa. Entre os usuários que podem ser
prejudicados ou enganados em decorrência de fraudes e irregularidades na
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4 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
Lucro Presumido
O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda
das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL).
A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada pelos
artigos 516 a 528 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/1999).
A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha
sido igual ou inferior a R$78.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais).
Observe-se que o primeiro requisito é não estar obrigada ao regime de tributação
pelo lucro real. Assim, por exemplo as empresas de factoring e as que usufruam
de benefícios fiscais, não poderão optar pelo lucro presumido.
A pessoa jurídica que houver pago o imposto com base no lucro presumido e
que, em relação ao mesmo ano calendário, incorrer em situação de obrigatoriedade
de apuração pelo lucro real por ter auferido lucros, rendimentos ou ganhos de
capital oriundos do exterior, deverá apurar o IRPJ e CSLL sob o regime de apuração
do lucro real trimestral, a partir inclusive, do trimestre da ocorrência do fato.
A pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto
à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro presumido, apurado de
conformidade com o Regulamento.
A parcela do lucro presumido que exceder ao valor resultante da multiplicação
de R$20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período
de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10%
(dez por cento).
O adicional aplica-se, inclusive, nos casos de incorporação, fusão ou cisão e
de extinção da pessoa jurídica pelo encerramento da liquidação. O disposto neste
item aplica-se, igualmente, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto de
renda apurado pela aplicação da alíquota geral de 15%.
A opção pela tributação com base no lucro presumido será aplicada em
relação a todo o período de atividade da empresa em cada ano-calendário (Lei
9.430/1996, artigo 26).
A opção será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do
imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-
calendário (Lei 9.430/1996, artigo 26, § 1°).
A partir do ano-base de 1997, a empresa que houver iniciado atividade a partir
do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única
quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade
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• Livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclu-
sive bancária, ou escrituração contábil nos termos da legislação comercial;
• Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques exis-
tentes no término do ano-calendário;
• Em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não pres-
critas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração
obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os documentos e demais pa-
péis que serviram de base para escrituração comercial e fiscal.
A sistemática é utilizada para presumir o lucro da pessoa jurídica a partir de
sua receita bruta e outras receitas sujeitas à tributação.
Em termos gerais, trata-se de um lucro fixado a partir de percentuais padrões
aplicados sobre a Receita Operacional Bruta (ROB).
Sobre o referido resultado somam-se as outras receitas eventuais auferidas,
como receitas financeiras e aluguéis. Assim, por não se tratar do lucro contábil
efetivo, mas uma mera aproximação fiscal, denomina-se de Lucro Presumido.
Descri- IRPJ CSLL
ção
Receita Operacional Bruta com a venda de mercadorias R$100.000 R$100.000
- Aluguel de imóvel (quando não for objeto social da empresa) R$1.500 R$1.500
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·Transporte de cargas
·Atividades imobiliárias
·Serviços hospitalares
·Atividade Rural
·Intermediação de negócios
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Lucro Real
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5. PIS E COFINS
Até o ano de 2002 determinar as contribuições do PIS e da COFINS era
uma tarefa razoavelmente simples, pois estas incidiam, basicamente, sobre o
faturamento ajustado, às alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente. Havia poucas
exceções e as regras eram até certo ponto claras e facilmente compreensíveis.
Após sucessivas ondas de mudanças tributárias na apuração de tais
contribuições, o que era relativamente fácil ficou extremamente complicado e o
PIS e a COFINS passaram a incidir sob os regimes cumulativos, não cumulativos,
de substituição tributária, monofásicos, alíquotas zero, por volume, etc. Nesse
período as importações também passaram a ser tributadas.
A seguir destacam-se, em linhas gerais, os regimes de incidência do PIS e da
COFINS.
3. Regimes Diferenciados
4. Importações
1) Com base nas informações abaixo, calcular a carga tributária (Pessoa Física +
Pessoa Jurídica) das três possíveis formas de remuneração dos sócios de uma
empresa considerando sua situação societária e fiscal:
a) Empresa obteve um LAIR e antes de qualquer remuneração aos sócios de R$1.000 Mil.
b) Empresa faturou no ano anterior R$100.000 Mil;
c) Empresa possui 2 (dois) sócios pessoas físicas, e cada um pretende receber R$300 Mil por ano.
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RESOLUÇÃO:
F.1
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H.1
K
To-
tal
APLICAÇÕES ORI-
GENS
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BALANÇO PATRIMO-
NIAL
ATIVO (APLICAÇÃO DO $) PASSIVO (ORIGEM DO $)
CON- CON-
TAS TAS
TOTAL TOTAL
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RESOLUÇÃO:
ATI- PASSI- DRE
VO VO
BENS E OBRIGAÇÕES RECEITAS/
DIREI- (DESPE-
ROS SAS)
PRÓPRIA
TERCEIROS
Banco Máq. MP Prod. Prod. CDB Clien- Capital Fornec. Receita
Equip. Elab. Acaba- tes (Despe-
do sas)
N
To-
tal
APLICAÇÕES ORI-
GENS
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BALANÇO PATRIMO-
NIAL
ATIVO (APLICAÇÃO DO $) PASSIVO (ORIGEM DO $)
CON- CON-
TAS TAS
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TOTAL TOTAL
Descri- R$
ção
A Constituição da empresa industrial com depósito em bancos
B Compra de veículo à vista 200
C Compra de móveis e utensílios à vista 100
D Compra de 20 geladeiras a $50 cada, a prazo
E Venda de 10 unidades de geladeiras a $80 cada, à prazo 800
F Venda de 5 unidades de geladeiras a $70 cada, à vista 350
G Efetua a cobrança e recebe o equivalente a 50% dos valores a receber de clientes ?
H Compra de 10 unidades de geladeiras a $50 cada, à vista 500
I Efetua o pagamento aos fornecedores equivalente a 30% da dívida ?
J Pagamento de salários $50 e despesas de aluguel $10, luz $5 e transporte $5 ?
K Pagamento de publicidade e propaganda 30
L Aplica 80% das disponibilidades em fundo não considerado equivalente a caixa. ?
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RESOLUÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
(DRE)
CON- $
TAS
BALANÇO PATRIMO-
NIAL
ATIVO (APLICAÇÃO DO $) PASSIVO (ORIGEM DO $)
CON- CON-
TAS TAS
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TOTAL TOTAL
Descri- R$
ção
Receita bruta de venda de mercadorias
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Receita de aluguel de imóvel, já líquidas das despesas necessárias à sua percepção 20.000
Descri- R$
ção
Receita bruta de venda de mercadorias
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Com base nestas informações, informe o resultado fiscal desta empresa pelo
Lucro Real
Receitas 15.000
Despesas 17.000
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(i) Quais os valores que servirão de base para cálculo do IRPJ e CSLL para
o ano de 2x18?
(ii) Quais os valores relativos aos prejuízos que ficarão pendentes para
compensações futuras?
Receita bruta
Venda líquida
CMV
Lucro bruto
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Lucro operacional
CSLL ????
IRPJ ????
Descri- R$
ção
Folha de pagamento dos funcionários e encargos 300.000
13) Calcule o PIS e COFINS devido pela Cia AA (empresa comercial optante
pelo Lucro Real), que em dezembro 2x15 obteve um faturamento de R$30.000 e
os seguintes gastos:
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Descri- R$
ção
Energia elétrica 4.000
Salários 8.000
14) A indústria gráfica B foi tributada em 2x14 pelo lucro presumido. Em 2x15
optou pelo lucro real. No mês de janeiro de 2x15, a empresa obteve uma receita
de mercadorias no valor de R$190.000 e uma receita de prestação de serviços
no valor de R$220.000. Não havia produtos acabados no estoque inicial, que era
composto de matéria prima, produtos intermediários e produtos em elaboração,
resultando no valor de R$25.000. O custo das mercadorias vendidas e dos
serviços prestados apresentam os seguintes valores:
Descri- R$
ção
Estoque inicial
Compras de papel
Chapas 1.500
Filmes 1.200
Despesa com depreciação de máquina off set utilizada no processo produtivo – 2.500
crédito apurado em função de sua vida útil
fevereiro de 2x15
(ii) Calcular o PIS e COFINS na sistemática da cumulatividade e comparar
com o resultado anterior
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IUDÍCIBUS, S. e outros. Manual de Contabilidade Societária Aplicável a
Todas as Sociedades de Acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São
Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, P. NEVES, S. Contabilidade Avançada e Análise das
Demonstrações Financeiras. São Paulo: Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, L. M. e outros. Manual de Contabilidade Tributária. São Paulo:
Atlas, 2011.
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