Você está na página 1de 12

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST

DISCIPLINA: ENGENHARIA DE TRANSPORTES


PROFESSOR: HENRIQUE BARRETO

ENGENHARIA DE TRANSPORTES:
TRANSPORTE DUTOVIÁRIO

Ailson Rodrigues
Dielson Josemir Rodrigues
Dionei Klug
Edenilson Rodrigues

Lages-SC
Novembro 2015
1
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................6
1 HISTÓRIA NO MUNDO E NO BRASIL................................................................6
2 CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO....................................6
2.1 Classificação quanto ao meio......................................................................................................................6
2.2 Componentes do transporte tubular..........................................................................................................6
2.3 Tipo de transporte conforme a substância transportada........................................................................6
Gases...............................................................................................................................................................6
Água................................................................................................................................................................6
Hidrogênio......................................................................................................................................................6
Etanol..............................................................................................................................................................6
Cerveja............................................................................................................................................................6
Minério...........................................................................................................................................................6
CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................6
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................6

2
INTRODUÇÃO
Entende-se por transporte dutoviário ou transporte tubular, aquele efetuado no
interior de uma linha de tubos ou dutos realizados por pressão sobre o produto a ser
transportado ou por arraste deste produto por meio de um elemento transportador. Assim,
toda dutovia deve ser constituída de três elementos essenciais: os terminais, com os
equipamentos de propulsão do produto; os tubos e as juntas de união destes. Neste modal,
à diferença dos demais, o veículo que efetua o transporte é fixo enquanto que o produto a
ser transportado é o que se desloca, não necessitando assim, na maior parte dos casos, de
embalagens para o transporte. O transporte tubular abrange todas as partes constituintes de
uma instalação física, através da qual os líquidos (petróleo e seus derivados) ou gases (gás
natural, dióxido de carbono) são transportados, incluindo as tubagens e os equipamentos a
elas anexados, tais como válvulas, etc. Fazem também parte desta instalação unidades
de compressão, estações de bombagem, estações de dosagem, estações de regulação,
estações de distribuição, etc.
Este transporte é considerado o mais seguro e eficiente no que se refere à
transportação de petróleo bruto e gás natural, desde os campos de produção até às
refinarias e fábricas de transformação. É também o mais indicado para fazer chegar os
derivados do petróleo e gás natural até aos consumidores.
O transporte tubular veio desempenhar um papel vital na nossa vida diária.
Na cozinha e nas limpezas, nos trajetos do dia-a-dia, no transporte aéreo e
no aquecimento das nossas casas, é tudo possível graças às redes de distribuição
de combustíveis através de tubulações, sendo a única maneira viável de transportar
enormes volumes destes líquidos e gases.

3
1 HISTÓRIA NO MUNDO E NO BRASIL
As tubulações já eram conhecidas como meio de transporte de líquidos desde a
Antiguidade, os chineses com bambus, os egípcios e astecas em material cerâmico e os
gregos e romanos com o emprego de tubos de chumbo. Em 1865 foi construído o primeiro
oleoduto para transporte de hidrocarbonetos, com 2" de diâmetro que era de ferro fundido e
ligava um campo de produção à uma estação de carregamento de vagões, a uma distância
de 8 km na Pensilvânia. Já em 1930 teve início o transporte de produtos refinados entre a
Refinaria de Bayway, próximo à Nova York e a cidade de Pittsburg. Segundo alguns
autores, trata-se de um oleoduto pioneiro no transporte de derivados a grandes distâncias.
No Brasil, a primeira linha que se tem registro foi construída na Bahia, com
diâmetro de 2" e 1 km de extensão, ligando a "Refinaria Experimental de Aratu" ao Porto
de Santa Luzia e que recebia o petróleo dos "Saveiros-Tanques" vindos dos campos de
Itaparica e Joanes, com início de operação em maio de 1942. A atividade petrolífera no
País teve o seu primeiro impulso com a criação do Conselho Nacional do Petróleo (CNP),
pelo DL 395, de 29/04/38 que "declarou de utilidade pública e regulou a importação, a
exportação, o transporte inclusive a construção de oleodutos, a distribuição e a
comercialização de petróleo e seus derivados no território nacional, bem como a indústria
de refinação". Assim, no período de 1939 até 1953, o CNP supervisionou, regulamentou e
executou as atividades petrolíferas no Brasil. A história oficial dos oleodutos no Brasil teve
seu início com o CNP, que em 1946 teve a atribuição de analisar o ante-projeto dos
oleodutos entre Santos e São Paulo, com possibilidade de seguir até Campinas.
No final dos anos quarenta, foi instalado o oleoduto Candeias-Mataripe, com
diâmetro de 6" e extensão de 4 km. A partir da criação da Petrobras (lei 2004 de 02/10/53),
o transporte por dutos foi intensificado com a construção dos oleodutos na Região de
Produção da Bahia (RPBa). Nesta época as obras de dutos eram executadas diretamente
com pessoal e equipamentos próprios ou gerenciados por sua Divisão de Oleodutos
(DIVIDUTO). Em 1954, o CNP criou a "Comissão da Rede Nacional de Oleodutos" -
CRENO - com a finalidade, entre outras, de realizar estudos técnicos e econômicos para a
organização da Rede Nacional de Oleodutos.
Na década de 1960 entrou em operação o primeiro duto de grande extensão no País,
o Oleoduto Rio/Belo Horizonte (ORBEL), transferindo produtos refinados provenientes da
Refinaria Duque de Caxias (REDUC) para Belo Horizonte, com diâmetro de 18" e 365 km
de extensão.
A década de 70 caracteriza-se pela execução de importantes obras na área de dutos,
dentre elas, a construção do oleoduto São Sebastião/Paulínia (OSPLAN), oleodutos São
Sebastião/Guararema/ Paulínia, Paulínia/Barueri (OPASA) e Guararema/São José dos
Campos além do oleoduto Angra dos Reis/Caxias. Uma grande obra da década foi a do
oleoduto São Sebastião/Paulínia com diâmetro de 24" e 226 km de extensão. O plano
básico e o projeto foram executados pelo Departamento de Transporte da Petrobras, o
"DETRAN". Os oleodutos (OPASA) responsáveis pelo escoamento dos derivados da
Refinaria de Paulínia (REPLAN) para a grande São Paulo entraram em funcionamento em
1972. O primeiro gasoduto interestadual (GASEB) entrou em operação em 1975 ligando os
estados de Sergipe e Bahia, cuja extensão é de 235 km e o diâmetro de 14". Em 1976
foram concluídas obras importantes: o Terminal de São Francisco do Sul (TEFRAN), em
Santa Catarina e o Oleoduto (OSPAR), ligando este terminal à Refinaria do Paraná, em
Araucária numa extensão de 117 km e 30". Fez parte deste conjunto de obras o poliduto
(OLAPA), ligando essa refinaria ao Porto de Paranaguá com 98 km de extensão e 12" de
diâmetro. O maior terminal marítimo da Petrobras, o Terminal da Baia da Ilha Grande,
4
TEBIG, em Angra dos Reis, entrou em operação em 1977. Neste terminal, a 42 ligação do
píer à área de tanques é através de 3 linhas com 42" e uma extensão de 4,6 km. O oleoduto
Angra dos Reis/Refinaria Duque de Caxias tem 40" numa extensão de 125 km.
A década de 80 caracterizou-se pela construção de um grande número de
gasodutos, ampliando o aproveitamento do gás natural produzido no Espírito Santo e
principalmente na Bacia de Campos, litoral do Rio de Janeiro. Em 1986 entrou em
operação o gasoduto Guamaré/Cabo, denominado "Nordestão", suprindo de gás produzido
no Rio Grande do Norte, os estados da Paraíba e de Pernambuco. O "Nordestão" tem um
diâmetro de 12" e uma extensão de 423 km, além dos ramais de distribuição naqueles 3
estados.
Nos anos 90, os rápidos avanços de informática deram um grande impulso nos
sistemas de controle e de aquisição de dados nos oleodutos e gasodutos, tais como o
sistema SCADA (Supervisory Control and Data Aquisition), permitindo um
acompanhamento e supervisão das operações em tempo real. Nos projetos dos novos dutos
foram utilizados, ainda, outros equipamentos e sistemas avançados da informática,
permitindo levantamentos e mapeamentos com a ajuda de satélites, como o GPS (Global
Positioning System) e o GIS (Geographic Information System), além do emprego do CAD
(Computer Aided Design) na elaboração dos desenhos. A informática possibilitou ainda
várias simulações de condições operacionais, concorrendo não só para uma melhor
qualidade do projeto, mas também para a redução do prazo de sua execução. Na construção
de dutos novos foram introduzidos alguns avanços que permitiram aumento da velocidade
na instalação, principalmente a utilização cada vez maior de aços especiais, obtendo-se
tubos mais resistentes e mais leves, associados à aplicação de revestimentos plásticos em
plantas junto aos fabricantes de tubos.

2 CARACTERÍSTICAS DO TRANSPORTE DUTOVIÁRIO

Independentemente do caudal, os líquidos, nas tubagens, movem-se em lotes


distintos. Como todos os lotes se movem à mesma velocidade – cerca de quatro a oito
quilômetros por hora para líquidos – os lotes não se chegam a misturar, exceto quando
entram mesmo em contato, mas nestes casos, estes pequenos volumes podem ser
reprocessados. Raramente existem lotes fisicamente separados por metais ou plásticos. Os
volumes de gás natural não se encontram separados por lotes. Estes se movem pelo interior
das tubagens aproximadamente a quarenta quilômetros por hora.
Ao longo do sistema de transporte tubular são, estrategicamente, colocadas bombas
ou compressores para mover os líquidos ou o gás natural, respectivamente. Estas
instalações são necessárias devido à perda de energia por parte da fricção.

2.1 Classificação quanto ao meio

O transporte tubular pode ser instalado em qualquer meio, qualquer terreno


ou ambiente. Para isso existem três tipos de transporte tubular que se podem
instalar: terrestre, subaquático e aéreo.
O transporte tubular terrestre consiste num tipo de transporte em que
o veículo utilizado compõe a própria infraestrutura construída, a qual irá permitir a
5
distribuição de, principalmente, produtos petrolíferos a longas distâncias. Isto faz com que
seja o meio mais seguro e econômico de transporte deste tipo de produtos, interligando
regiões produtoras, plataformas, refinarias, terminais marítimos e os centros consumidores.
É responsável pela diminuição de tráfego quer nas rodovias como nas ferrovias,
aumentando assim a sua segurança e diminuindo a poluição causada pelo tráfego.

Transporte tubular terrestre

O transporte tubular subaquático é necessário para o transporte do crude e de gases,


desde os poços de petróleo e de gás no mar alto até ao transporte tubular terrestre que
posteriormente transporta os produtos para as refinarias ou outras instalações. Eles são bem
mais caros e de difícil construção do que os transportes tubulares terrestres. A sua
construção geralmente emprega uma embarcação onde os tubos são soldados uns aos
outros e conectados às tubagens terrestres. À medida que as secções vão sendo soldadas até
à extremidade das tubagens, a embarcação move-se em direção ao poço de petróleo, e as
partes do tubo já concluídas são continuamente rebaixadas atrás da embarcação para o mar.
A construção prossegue até a embarcação chegar ao poço de petróleo. No mar alto, são
utilizados navios em detrimento das embarcações devido às enormes ondas.

6
Transporte dutoviário subaquático
O transporte tubular aéreo é concebido para suspender tubagens de
largo diâmetro entre um determinado número de torres, espaçadas entre si, entre todos os
tipos de terreno e em quaisquer climas. Cada uma das torres possui uma armação em forma
de ‘A’, com um cabo suspenso entre cada uma delas por entre a abertura do meio das
pernas da torre. Este cabo tem a finalidade de transportar as condutas tubulares e outros
materiais durante a construção, e também de transportar equipas de inspeção e de
manutenção, numa fase posterior à construção. As tubagens serão então suspensas a partir
das torres e estendidas através da abertura das suas pernas.

Transporte dutoviário aéreo

2.2 Componentes do transporte tubular

Injeção inicial do produto


São estações onde é feita a introdução do produto na linha de transporte.
Distribuição parcial
Estações onde é feita parte da distribuição do produto.
Bomba/compressor
Estas estações abrigam as bombas e os compressores usados para mover o produto ao
longo das tubagens.
Válvula de bloqueio
É uma válvula utilizada para parar o fluxo do produto através das tubagens, e isolar um
segmento da rede de tubos ou um componente do sistema.
Entrega final
O trajeto do produto chega ao fim. O produto é entregue ao consumidor.

7
Esquematização dos componentes

2.3 Tipo de transporte conforme a substância transportada

Petróleo
Existem dois tipos de transporte tubular de petróleo: transportes tubulares para
petróleo bruto e para produtos petrolíferos. Enquanto o primeiro transporta o petróleo bruto
para as refinarias, o último transporta produtos refinados, como gasolina, querosene,
combustível de avião e petróleo para aquecimento, desde as refinarias até ao mercado.
Diferentes tipos de petróleo bruto, produtos petrolíferos são geralmente transportados
através do mesmo sistema de transporte tubular em diferentes lotes.
A mistura entre os lotes é pequena e pode ser controlada. Todo este processo é
realizado usando grandes lotes (longas colunas do mesmo tipo de produto), ou colocando
uma esfera de borracha cheia de ar entre os lotes para separá-los. O petróleo bruto e alguns
produtos petrolíferos transportados através das tubagens contêm uma pequena quantidade
de aditivos para reduzir a corrosão interna do tubo e diminuir as perdas de energia. Os
aditivos mais frequentemente utilizados para reduzir a corrosão são polímeros, tais como
óxidos de polietileno. Os oleodutos utilizam quase exclusivamente tubos de aço sem
revestimento externo, mas com uma camada catódica exterior para minimizar a corrosão
externa.

Gases
Praticamente todos os transportes terrestres de gás natural são feitos através de
gasodutos. Para o transporte de gás natural ser feito de outras maneiras, tais
como caminhão ou comboio, seria bem mais perigoso e dispendioso. Embora os gasodutos
de recolha e transmissão sejam feitos de aço, a maioria dos gasodutos de distribuição (ou
seja, pequenos gasodutos que conectam as principais redes de gasodutos e os
consumidores) construídos nos Estados Unidos desde 1980, são feitos de plástico flexível,
que são fáceis de estabelecer e não são corrosivos.

8
Água
Com a diminuição de fontes de água e o rápido crescimento da população humana,
as comunidades e os países estão a ser solicitados para investigar alternativas de recursos
hídricos. O transporte de água através de sistemas de transporte tubular tem sido uma
opção válida. Estas sólidas e pesadas tubulações bombeiam a água desde uma grande fonte
e transferem-na ao longo de grandes distâncias para áreas com necessidade.
A finalidade deste transporte é transportar águas superficiais ou subterrâneas, sem
causar erosão e reduzindo as possibilidades de evaporação. Estas seções tubulares possuem
um largo diâmetro, e podem fornecer água para populações e indústrias à curtas e longas
distâncias. Podem ser instaladas no subsolo ou à superfície, e usadas para o transporte
de água doce e escoamento de águas residuais. A água é transportada através das tubagens
com o auxílio de bombas e da força da gravidade.
Na engenharia moderna da água, enquanto as tubagens de cobre são usadas para a
canalização interior, as de grande diâmetro, e sujeitas a elevadas pressões de água, podem
utilizar aço, ferro fundido ou betão. Quando tubos metálicos são utilizados para
transportar água potável, o interior do tubo tem frequentemente um revestimento de
plástico ou de cimento para evitar a ferrugem, o que pode levar a uma deterioração da
qualidade da água. O exterior dos tubos metálicos também é revestido com um produto de
asfalto e isolado de modo a reduzir a corrosão, devido ao contato com certos solos.

Hidrogênio
Por razões econômicas, o hidrogênio terá que ser compactado para poder ser
transportado em terra, na sua forma gasosa. O seu transporte pode ser feito através de um
gasoduto que faz a ligação das instalações generativas com as estações de recepção do
hidrogênio. A figura 8 é um exemplo de um gasoduto para transporte de hidrogênio.
Atualmente existem aproximadamente 1 000 km de gasodutos dedicados à
transmissão de hidrogênio nos Estados Unidos.
Existem algumas preocupações técnicas com o hidrogênio que não existem com o
gás natural ou com o petróleo. A principal preocupação é o potencial do hidrogênio para
deformar o aço e as soldaduras utilizadas para fabricar as tubagens. Outros potenciais
obstáculos incluem a necessidade de melhorar a tecnologia e técnicas de estancar de modo
a controlar as fugas e infiltrações que possam vir a surgir. Devido ao baixo peso
molecular do hidrogênio, as fugas no equipamento são difíceis de controlar. Ao mesmo
tempo, o hidrogênio, apresenta preocupações de segurança especiais. A relativamente
baixa energia de ativação do hidrogênio, e a vasta gama de concentrações de hidrogênio no
ar, podem levar a que ocorram explosões se os equipamentos permitirem algum tipo de
fugas. Embora estas preocupações sejam comuns em terra e no mar, o perigo de explosão é
relevante apenas em espaços reduzidos. Mesmo sabendo que estes problemas não são
9
insuperáveis, de qualquer das formas aumentam o custo de produção, armazenagem,
entrega e utilização do hidrogênio. Decorrem, nos dias de hoje, investigações para
encontrar opções mais baratas e mais flexíveis para o manuseamento do hidrogênio.

Etanol
O volume de etanol atualmente utilizado, no que diz respeito ao transporte, é
relativamente pequeno quando comparado com a gasolina no mercado. A solução menos
dispendiosa para a distribuição do etanol é então por transporte tubular. No entanto,
existem algumas questões que limitam a utilização frequente deste tipo de transporte. Por
exemplo, a água tem uma grande afinidade pelo etanol, e consequentemente, terá que se ter
uma grande preocupação em manter a água fora das tubagens. Outro aspecto a ter em conta
é que o etanol é um melhor solvente do que a gasolina, então, as primeiras transportações
feitas num sistema de transporte tubular já existente, poderiam tomar muitas impurezas que
estivessem acumuladas nas tubagens. Para, além disto, o etanol possui um elevado grau de
corrosão, o que poderá encurtar a vida de um sistema de transporte tubular.

Cerveja
Os bares no Veltins-Arena, um grande estádio de
futebol em Gelsenkirchen, Alemanha, estão conectados a 5 km de tubagens de cerveja. É o
método preferido para distribuição de cerveja em estádios tão grandes, visto que os bares
têm que superar grandes diferenças na procura durante as várias fases de um jogo; isto lhes
permite serem fornecidos por um reservatório central.

Minério
O transporte tubular de minério, chamado minerioduto ou mineroduto é um sistema
de tubulações por onde se transporta minério a longas distâncias, com baixo impacto
ambiental.

10
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O transporte dutoviário apesar de sua limitação quanto a sua carga e seu uso, ele ainda
apresenta algumas vantagens em relação aos outros modais nas situações em que ele é
aplicado, como por exemplo: a permissão de transporte de grandes quantidades de
produtos seja deslocada de maneira segura, diminuindo o tráfego de cargas perigosas por
caminhões, trens ou por navios e, consequentemente, diminuindo os riscos de acidentes
ambientais; podem dispensar armazenamento; simplificam carga e descarga; diminuem
custos de transportes; menor possibilidade de perdas ou roubos; redução do desmatamento;
melhoria da qualidade do ar nas grandes cidades; facilidade de implantação; alta
confiabilidade; baixo consumo de energia e baixos custos operacionais.

11
BIBLIOGRAFIA
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte_tubular. acesso 24/11/2015
Disponível em: https://portogente.com.br/portopedia/transporte-dutoviario-74920. acesso
24/11/2015. acesso 24/11/2015
Disponível em: http://www.simonsen.br/its/pdf/apostilas/base-tecnica/3/ambdown-
petroleo-e-gas-3-ano-5-capitulo.pdf. acesso 24/11/2015
Disponível em: http://transportedutoviario.blogspot.com.br/2015/04/modal-dutoviario-
vantagens-e.html. acesso 25/11/2015

12

Você também pode gostar