Você está na página 1de 10

1.

Um paciente apresenta os seguintes resultados de exames de ferro sérico,


transferrina e ferritina: Ferro sérico: 8 µmol/L, Transferrina: 3,9 µmol/L e Ferritina: 35
µg/L. Os valores de referência são: Ferro sérico (9-27 µmol/L), Transferrina (2,1-3,6
g/L) e Ferritina (42-262 µg/L). Qual é a interpretação mais provável desses resultados?

a) Deficiência de ferro

b) Sobrecarga de ferro

c) Anemia hemolítica

d) Talassemia

Os níveis de ferro sérico estão abaixo do intervalo de referência, e os níveis de ferritina


estão abaixo do limite inferior da faixa de referência, indicando uma possível
deficiência de ferro. A transferrina está dentro da faixa de referência, o que também é
consistente com uma deficiência de ferro, uma vez que a transferrina tende a
aumentar na tentativa do corpo de capturar mais ferro disponível. Esses resultados são
sugestivos de uma condição de deficiência de ferro, como a anemia ferropriva.

2. Um paciente de 45 anos apresenta o perfil sérico: Ferro 16 µmol/L, Transferrina 3,5


µmol/L e Ferritina 12 µmol/L. Sabendo os valores de referência (Ferro: 9-27 µmol/L;
Transferrina: 2,1 – 3,6 g/L e Ferritina: 42 – 262 µg/L). Qual é o provável diagnóstico do
paciente?

a) Anemia Hemolítica

b) Intoxicação por Ferro

c) Deficiência de Vitamina D

d) Anemia por deficiência de Ferro

e) Atransferrinemia

Os níveis de ferro sérico (16 µmol/L) estão dentro da faixa de referência, mas a
ferritina (12 µg/L) está abaixo do limite inferior da faixa de referência. Isso sugere que
o paciente tem baixos níveis de ferro armazenado, o que é consistente com uma
anemia por deficiência de ferro. A transferrina (3,5 µmol/L) está dentro da faixa de
referência, e esses resultados indicam uma redução nos estoques de ferro, levando a
uma possível anemia por deficiência de ferro.
3. Uma mulher grávida de 30 anos apresenta o perfil sérico: Ferro 7 µmol/L,
Transferrina 4 µmol/L e Ferritina 35 µmol/L. Sabendo os valores de referência (Ferro:
9-27 µmol/L; Transferrina: 2,1 – 3,6 g/L e Ferritina: 42 – 262 µg/L). Qual é o provável
diagnóstico da paciente?

a) Atransferrinemia

b) Intoxicação por Ferro

c) Deficiência de Vitamina D

d) Anemia por deficiência de Ferro

e) Anemia Hemolítica

Os níveis de ferro sérico (7 µmol/L) estão abaixo do limite inferior da faixa de


referência, e a ferritina (35 µmol/L) também está abaixo do limite inferior da faixa de
referência. Esses resultados indicam baixos níveis de ferro e ferritina, consistentes com
uma anemia por deficiência de ferro. A transferrina (4 µmol/L) está dentro da faixa de
referência, o que sugere uma tentativa de aumento na captação de ferro devido à
deficiência. Portanto, o diagnóstico mais provável é uma anemia por deficiência de
ferro durante a gravidez.

4. Qual das seguintes afirmativas sobre o hepatograma e as proteínas plasmáticas é


correta?

a) A proteína C reativa é comumente analisada para avaliar o risco cardiovascular.

b) Uma alta concentração de albumina na corrente sanguínea pode gerar edemas.

c) A ferritina é a proteína plasmática responsável pelo transporte do cobre.

d) A albumina é a proteína mais abundante no plasma.

A albumina é a proteína plasmática mais abundante no sangue e é sintetizada pelo


fígado. Ela desempenha um papel fundamental na manutenção da pressão osmótica
no sistema circulatório e no transporte de várias substâncias, incluindo hormônios,
íons e alguns medicamentos. A albumina contribui para evitar o acúmulo de líquidos
nos tecidos, sendo essencial para a homeostase do organismo. As outras afirmativas
não estão corretas:

5. Por que uma baixa concentração de albumina na corrente sanguínea pode levar à
formação de edemas?
a) Porque a albumina promove a inflamação.

b) Porque a albumina é responsável por transportar oxigênio no sangue.

c) Porque a albumina mantém a pressão coloidosmótica do sangue, e sua redução


pode levar à acumulação de líquido nos tecidos.

d) Porque a albumina é essencial para a coagulação sanguínea.

6. Qual é a principal função da proteína ferritina no corpo?

a) Transportar oxigênio nos glóbulos vermelhos.

b) Depositar ferro no sangue.

c) Transportar ferro no plasma sanguíneo.

d) Armazenamento de ferro.

7. Quando um paciente apresenta concentração elevada de TSH em conjunto com


níveis baixos de T3 e T4, do ponto de vista laboratorial, isso geralmente indica:

a) Hipertireoidismo primário.

b) Hipertireoidismo secundário.

c) Hipotireoidismo primário.

d) Hipotireoidismo secundário.

e) Doença de Hashimoto.

8. Em que condição laboratorial os níveis de TSH são elevados, enquanto os níveis de


T3 e T4 são baixos?

a) Hipertireoidismo primário.

b) Hipertireoidismo secundário.

c) Hipotireoidismo primário.

d) Hipotireoidismo secundário.

e) Doença de Hashimoto.

A doença de Hashimoto é caracterizada por um ataque autoimune ao tecido da


tireoide, o que leva à inflamação crônica da glândula. Esse processo autoimune resulta
na destruição gradual das células da tireoide e, consequentemente, em uma redução
na capacidade da tireoide de produzir hormônios tireoidianos, tiroxina (T4) e tri-
iodotironina (T3).
9. Uma paciente de 45 anos relata palpitações, nervosismo, aumento do apetite, perda
de peso inexplicada e suores frequentes. O médico suspeita de disfunção da tireoide e
decide solicitar exames hormonais.Após a coleta de amostras de sangue, qual dos
seguintes resultados laboratoriais seria mais indicativo de hipertireoidismo nesse caso?

a) TSH elevado, T3 elevado, T4 elevado.

b) TSH elevado, T3 diminuído, T4 diminuído.

c) TSH diminuído, T3 elevado, T4 elevado.

d) TSH diminuído, T3 diminuído, T4 diminuído.

e) TSH diminuído, T3 elevado, T4 diminuído.

Resposta: c) TSH diminuído, T3 elevado, T4 elevado.

Nesse caso, um TSH diminuído em conjunto com níveis elevados de T3 e T4 é


indicativo de hipertireoidismo, que é uma condição em que a glândula tireoide produz
hormônios tireoidianos em excesso. Isso é consistente com os sintomas clínicos
descritos pela paciente.

10. Um paciente de 40 anos se queixa de fadiga, ganho de peso inexplicado, pele seca
e constipação. Além disso, ele menciona ter dificuldade para concentração e
sensibilidade ao frio. O médico suspeita de disfunção da tireoide e solicita exames
hormonais.

Após a coleta de amostras de sangue, qual dos seguintes resultados laboratoriais seria
mais indicativo de hipotireoidismo primário nesse caso?

a) TSH diminuído, T3 diminuído, T4 diminuído.

b) TSH diminuído, T3 elevado, T4 diminuído.

c) TSH diminuído, T3 diminuído, T4 diminuído.

d) TSH elevado, T3 diminuído, T4 diminuído.

e) TSH elevado, T3 elevado, T4 elevado.

Nesse caso, um TSH elevado em conjunto com níveis baixos de T3 e T4 é indicativo de


hipotireoidismo primário, uma condição na qual a glândula tireoide não produz
hormônios tireoidianos em quantidade suficiente. Esses resultados são consistentes
com os sintomas clínicos apresentados pelo paciente.

11. A creatinina sérica é amplamente usada como marcador de função renal, mas pode
ser influenciada por outros fatores, como a massa muscular. Qual é o principal motivo
pelo qual a creatinina ainda é considerada um marcador sensível da função renal?
a) A creatinina é produzida apenas pelos rins, tornando-a específica para a função
renal.

b) A creatinina é insensível a qualquer influência da massa muscular.

c) A creatinina é mais fácil de medir do que outros marcadores.

d) A creatinina é produzida principalmente pelo fígado, refletindo diretamente a


função renal.

Embora a creatinina seja produzida principalmente pelos músculos, a taxa de produção


muscular é relativamente constante para um indivíduo e, portanto, varia muito menos
do que a taxa de filtração renal, que é diretamente afetada pela função renal. Isso a
torna um indicador útil para monitorar a função renal, uma vez que os rins eliminam a
creatinina do corpo, e seus níveis no sangue aumentam quando a taxa de filtração
renal diminui. Portanto, a creatinina sérica ainda é considerada um marcador sensível
da função renal.

12. Quando ocorre um aumento nos níveis de ureia sérica sem uma elevação
correspondente da creatinina, isso pode ser indicativo de:

a) Função renal normal.

b) Lesão muscular.

c) Lesão renal.

d) Azotemia.( Azotemia é um termo médico que se refere ao acúmulo de compostos


nitrogenados no sangue, em particular ureia e creatinina. Esses compostos são
produtos finais do metabolismo das proteínas e são normalmente excretados pelos rins
na urina. Portanto, a azotemia geralmente ocorre quando os rins não estão
funcionando adequadamente e não conseguem excretar eficazmente esses produtos
nitrogenados.)

Isso ocorre porque a ureia é produzida no fígado como parte do metabolismo das
proteínas, e os níveis de ureia no sangue podem aumentar em casos de maior
degradação de proteínas, como durante uma lesão muscular. A creatinina, por outro
lado, é um subproduto do metabolismo da creatina nos músculos, e seus níveis são
mais relacionados à função renal. Portanto, se a ureia está elevada, mas a creatinina
permanece normal, pode sugerir que a função renal está intacta, e o aumento na ureia
pode ser devido a fatores não renais, como uma lesão muscular.

13. Como se relacionam os níveis séricos de ureia e creatinina como marcadores de


função renal?

a) Um aumento na ureia está sempre associado a um aumento na creatinina.


b) A ureia é produzida apenas pelos rins, enquanto a creatinina é produzida pelo
fígado.

c) O aumento de ambos é indicativo de lesão muscular.

d) Ambos são sensíveis à função renal, mas não estão necessariamente relacionados
entre si.

Os níveis séricos de ureia e creatinina são frequentemente usados como marcadores


de função renal, mas eles não estão diretamente relacionados entre si. Ambos são
produtos do metabolismo do organismo, mas têm origens e características diferentes:

A ureia é produzida no fígado a partir da degradação das proteínas ingeridas na dieta.


Ela é filtrada pelos rins e excretada na urina, mas seus níveis no sangue podem ser
influenciados por fatores além da função renal, como a ingestão de proteínas e a taxa
de filtração glomerular nos rins.

A creatinina, por outro lado, é um subproduto do metabolismo da creatina nos


músculos. Ela é produzida continuamente e excretada pelos rins. Os níveis séricos de
creatinina são mais diretamente relacionados à taxa de filtração glomerular nos rins, e
um aumento na creatinina sérica geralmente indica uma redução na função renal.

Portanto, enquanto ambos os marcadores são sensíveis à função renal, um aumento


na ureia nem sempre está associado a um aumento na creatinina, e eles podem ser
influenciados por diferentes fatores além da função renal.

14. Na espectrofotometria, qual é a definição correta de absorvância?

a) A capacidade de uma substância em transmitir radiação.

b) A medida da intensidade da luz em comprimentos de onda selecionados.

c) A capacidade de uma substância em absorver ou transmitir radiação.

d) A medida da frequência da luz visível.

e) A capacidade de uma substância em refletir luz.

A absorvância representa a capacidade de uma substância em absorver radiação em


um comprimento de onda específico. Ela é uma medida da quantidade de luz que é
absorvida pela substância em um determinado comprimento de onda. Portanto, a
opção (c) é a definição correta de absorvância na espectrofotometria.

15. Um paciente apresenta sintomas de icterícia e dor abdominal. Qual dos seguintes
exames é mais relevante para avaliar a função hepática nesse caso?

a) PCR
b) CPK

c) ALT

d) KPTT

e) Bilirrubinas

As bilirrubinas são substâncias que são processadas e excretadas pelo fígado, e níveis
anormais de bilirrubina no sangue podem indicar disfunção hepática, obstrução biliar
ou outros problemas relacionados ao fígado. Em um paciente com icterícia, a medição
das bilirrubinas é fundamental para determinar a causa da icterícia e avaliar a função
hepática.

As outras opções (a PCR, b CPK, c ALT, e d KPTT) não estão diretamente relacionadas à
avaliação da função hepática, mas sim a outros aspectos do sistema de coagulação,
músculos e inflamação. Portanto, a bilirrubina é o exame mais apropriado nesse
contexto.

16. Um paciente com história de consumo crônico de álcool apresenta sinais de


insuficiência hepática. Qual dos seguintes parâmetros é o melhor indicador da
extensão do dano hepático?

a) Nível de sódio (Na)

b) Gama-Glutamil Transferase

c) Creatina quinase (CK)

d) Hemoglobina (Hb)

e) Glicose

17. Um paciente com hepatite crônica B está em tratamento com antivirais. Qual dos
seguintes exames é crucial para avaliar a eficácia do tratamento?

a) DHL (desidrogenase lática)

b) Glicose

c) CK-MB

d) PCR (proteína C reativa)

e) Alanina aminotransferase (ALT)

A alanina aminotransferase, também conhecida como ALT, é uma enzima hepática que
está envolvida no metabolismo do fígado. Níveis elevados de ALT no sangue são
frequentemente observados em pacientes com hepatite crônica, e a redução dos
níveis de ALT indica uma melhora na função hepática e uma resposta positiva ao
tratamento antiviral. Portanto, a ALT é um marcador crucial para avaliar a eficácia do
tratamento da hepatite crônica B. As outras opções listadas (DHL, glicose, CK-MB e
PCR) não são específicas para a avaliação da hepatite ou da função hepática e,
portanto, não são os exames de escolha para monitorar o tratamento.

18. Um paciente com história de consumo crônico de álcool apresenta sinais de


insuficiência hepática. Qual dos seguintes parâmetros é o melhor indicador da
extensão do dano hepático?

a) Nível de sódio (Na)

b) Tempo de protrombina (TAP)

c) Creatina quinase (CK)

d) Hemoglobina (Hb)

e) Glicose

O tempo de protrombina (TAP) é um exame que avalia a capacidade do fígado em


produzir fatores de coagulação sanguínea. Em pacientes com dano hepático
significativo, a capacidade do fígado de sintetizar esses fatores é prejudicada, o que
leva a um aumento no TAP. Um TAP prolongado é um indicativo de disfunção hepática
e pode ser um marcador importante da extensão do dano ao fígado.

As outras opções listadas (nível de sódio, creatina quinase, hemoglobina e glicose) não
são indicadores diretos da função hepática e não são usados para avaliar o dano
hepático em pacientes com insuficiência hepática.

19. Qual das seguintes afirmações sobre lipoproteínas está correta?

a) As lipoproteínas são constituídas por um núcleo de lipídios neutros envolvido por


uma camada anfipática de apolipoproteínas, fosfolipídios e colesterol livre.

b) Os quilomícrons liberados pela mucosa intestinal são convertidos diretamente em


VLDL no plasma sanguíneo.

c) A LDL tem alta concentração de colesterol e uma pequena quantidade de


triacilglicerol, além disso possui baixa densidade.

d) O HDL em excesso pode vir a gerar aterosclerose que é caracterizada pela formação
de placas de ateroma sobre a parede das artérias.

20. Qual das seguintes afirmações sobre as lipoproteínas é verdadeira?


a) A LDL tem alta concentração de colesterol e uma pequena quantidade de
triacilglicerol, além disso possui baixa densidade.

b) Os quilomícrons liberados pela mucosa intestinal são convertidos diretamente em


VLDL no plasma sanguíneo.

c) As lipoproteínas são constituídas por um núcleo de lipídios neutros envolvido por


uma camada anfipática de apolipoproteínas, fosfolipídios e colesterol livre.

d) O HDL em excesso pode vir a gerar aterosclerose que é caracterizada pela formação
de placas de ateroma sobre a parede das artérias.

21. Qual é a ação corretamente associada à calcitonina?

a) Estimula a ativação da vitamina D.

b) Reduz a absorção de cálcio.

c) Libera cálcio na urina.

d) Deposita cálcio circulante nos ossos.

A calcitonina é um hormônio produzido pela glândula tireoide que tem como principal
função reduzir os níveis de cálcio no sangue. Ela faz isso promovendo a deposição de
cálcio circulante nos ossos, o que ajuda a diminuir os níveis de cálcio no sangue.
Portanto, a opção (d) é a ação corretamente associada à calcitonina.

22. Qual é a ação corretamente associada ao paratormônio?

a) Estimula a ativação da vitamina D.

b) Reduz a absorção de cálcio.

c) Libera cálcio na urina.

d) Deposita cálcio circulante nos ossos.

O paratormônio é um hormônio produzido pelas glândulas paratireoides, e uma de


suas principais funções é aumentar a concentração de cálcio no sangue. Ele faz isso
promovendo a liberação de cálcio dos ossos, estimulando a reabsorção de cálcio pelos
rins e aumentando a absorção de cálcio pelo intestino. Portanto, a ação mais
corretamente associada ao PTH é a liberação de cálcio na urina, que contribui para
aumentar os níveis de cálcio no sangue quando necessário.

23. O que a calcitonina faz em relação ao cálcio?

a) Estimula a ativação da vitamina D.

b) Reduz a absorção de cálcio.


c) Libera cálcio na urina.

d) Deposita cálcio circulante nos ossos.

24. Qual das seguintes afirmativas está relacionada à Diabetes Mellitus do Tipo II
(DM2)?

a) A DM2 é causada por uma destruição das células beta pancreáticas.

b) A DM2 é mais comum em pacientes jovens.

c) A insulina exógena é geralmente necessária para o controle da doença.

d) A produção de insulina está ausente em pacientes com DM2.

e) A resistência tecidual à insulina é uma característica da DM2.

25. Em relação à Diabetes Mellitus do Tipo II (DM2), qual das afirmações a seguir é
verdadeira?

a) A DM2 é geralmente diagnosticada em pacientes jovens.

b) A insulina exógena é frequentemente necessária para o controle da doença.

c) A insulina plasmática é geralmente muito baixa em pacientes com DM2.

d) A produção de insulina é sempre inadequada em pacientes com DM2.

e) A DM2 é causada pela destruição das células beta pancreáticas.

26. Em relação à Diabetes Mellitus do Tipo II (DM2), qual das afirmações a seguir está
correta?

a) A DM2 é causada por uma produção excessiva de insulina pelo pâncreas.

b) A DM2 é mais comum em pacientes idosos.

c) A insulina exógena é necessária em todos os pacientes com DM2.

d) A resistência à insulina não é um fator importante na DM2.

e) A insulina plasmática é geralmente muito baixa em pacientes com DM2.

Você também pode gostar