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PACIENTE PEDIÁTRICO PORTADOR DE TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA NO AMBULATÓRIO MÉDICO DO ITPAC-PORTO: RELATO DE


EXPERIÊNCIA

Amélia Faria Dias 1(1)


Luma Crys Pinheiro 2(2)
Vitória da Rocha Miranda Soares 3(3)
Ana Rita das Neves Polvora 4 (4)

Resumo – O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma síndrome que se


caracteriza por relevantes déficits clínicos na comunicação e interações sociais. Desta
maneira, o presente estudo tem como objetivo relatar o caso de diagnóstico de uma
criança autista atendida no ambulatório médico do Itpac-Porto Nacional. O caso em
questão, trata-se do atendimento clínico de uma paciente do sexo feminino, 9 anos de
idade, residente em Chapada da Natividade, que procurou o ambulatório médico do
Itpac-Porto Nacional, acompanhado de sua genitora (a mãe), que relatou que a
criança estava apresentando comportamentos agressivos, sempre muito inquieta,
com brincadeiras inadequadas e com uma memória ruim. A hipótese diagnóstica foi
de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção com
Hiperatividade (TDHA). A conduta realizada foi prescrição de Depakene 50 mg/ml,
fazendo 2,5 mg/ml pela manhã e 7,5 mg/ml a noite e Ritalina 10 mg. Ao final, verificou-
se que o TEA é uma síndrome de difícil controle e que o diagnóstico precoce é
viabilizador de êxito na qualidade de vida do paciente. Após o diagnóstico de TEA,
deve-se encontrar um tratamento adequado. Neste caso específico, utilizou-se o
tratamento medicamentoso com objetivo de diminuir comportamentos indesejáveis,
como é o caso do déficit de atenção e da ansiedade.

Palavras-chave: Autismo. Comunicação. Déficits Clínicos. Interações Sociais.

Introdução
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é um distúrbio ligado ao
neurodesenvolvimento e possui, comumente, sua manifestação logo na primeira
infância. É um transtorno que possui dois domínios que estão ligados à dificuldade de
comunicação e interação social; e outro liga-se a comportamentos repetitivos e
restritivos (MAPELLI et al., 2018). Embora exista esses dois domínios para o TEA, o
fenótipo de cada paciente pode variar bastante, abrangendo desde pessoas com
Deficiência Intelectual (DI) baixo e grave desempenho em habilidades
comportamentais adaptativas, até pessoas com Quociente de Inteligência (QI) normal,
que possuem uma vida independente (OLIVEIRA et al., 2017).

1 Graduanda do curso de Medicina do ITPAC – Porto Nacional. Bolsista de Iniciação Científica.


ameliafaria1@hotmail.com. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4055434542697752.
2 Graduanda do curso de Medicina do ITPAC – Porto Nacional. Bolsista de Iniciação Científica.

lumapinheiro28@outloo.com. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2340558715518727


3 Graduanda do curso de Medicina do ITPAC – Porto Nacional. Bolsista de Iniciação Científica.

vihmirandarm@hotmail.com. Lattes: http://lattes.cnpq.br/xxxxxxxxxxxxxxxx


4 Professor doutor do curso de Medicina do ITPAC – Porto Nacional. ana.polvora@itpacporto.edu.br.

Lattes: https://lattes.cnpq.br/7610131839482221
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) descreve
as características essenciais do TEA, sendo estas: a) prejuízo persistente na
comunicação e interação social; b) padrões repetitivos e restritos de comportamento,
atividades e interesses. Esses sintomas (características) se fazem presente desde a
infância e acabam limitando e prejudicando o funcionamento diário (DSM-5, 2014). A
etiologia do autismo ainda é desconhecida, porém esse problema é considerado como
uma síndrome de origem multicausal que envolve fatores genéticos, sociais e
neurológicos da criança (PINTO et al., 2016).
Estima-se que, em todo o mundo, uma em cada 160 crianças possuem
autismo. Nos Estados Unidos, a prevalência do autismo é de 1 criança autista para
cada 44 crianças normais com oito anos de idade (DAVID, 2023). No Brasil, estima-
se que o autismo possui um índice de 27,2 casos para cada 10.000 habitantes
(MELLO, 2022).
A principal maneira de rastrear o TEA é por meio da Escala de Diagnóstico e
Observação de Autismo (ADOS), que viabiliza sua classificação em diferentes níveis
de severidade, e é fundamentada na observação e descrição dos campos da
comunicação social, interatividade social e comportamentos restritivos e repetitivos.
Desta maneira, existe basicamente três níveis no contexto do autismo, sendo estes:
leve, moderado e severo. No autismo leve, o indivíduo é praticamente independente,
porém possuem dificuldades na interação social, padrão de pensamentos rígidos,
possuem leve fixação por interesses restritos, que interferem nos contextos sociais,
possuem padrões rígidos na maneira de desempenhar atividades corriqueiras e
apresentam estereótipos (CHEIN JORGE et al., 2019).
No autismo moderado o indivíduo não é totalmente independente, porém não
necessita de apoio total. O quadro mais grave do autismo é o severo. Neste nível, o
indivíduo autista possui maior dependência da família, mesmo para a realização de
atividades cotidianas, consideradas simples, como se alimentar e trocar de roupa. No
autismo severo, a pessoa é mais agressiva, podendo até mesmo se auto agredir
(DIAS et al., 2020).
O reconhecimento dos sintomas manifestados pela criança com autismo é
essencial para conseguir um diagnóstico precoce. Geralmente, as manifestações
clínicas do autismo são identificadas pelos familiares, cuidadores e/ou pais que
vivenciam padrões comportamentais característicos do autismo, devido as
necessidades singulares dessas crianças (PINTO et al., 2016).
Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo relatar o caso do
diagnóstico de uma criança autista atendida no ambulatório médico do Itpac-Porto
Nacional.

Metodologia
Este estudo trata-se de um relato de experiência vivenciado na prática profissional
por três acadêmicas do cuso de medicina. O caso em questão, trata-se do
atendimento clínico de uma paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, residente em
Chapada da Natividade, que procurou o ambulatorio médico do Itpac-Porto Nacional,
acompanhada de sua genitora (a mãe), que relatou que a criança estava
apresentando comportamentos agressivos, sempre muito inquieta, com brincadeiras
inadequadas e com uma memória ruim.
Segundo a genitora, a criança iniciou em uma creche com 3 anos de idade, período
que apresentou os primeiros sinais de agressividade. A criança começou a falar com
2 anos e meio de idade, e sempre andava na ponta dos pés. É uma criança
individualista, que não aceita dividir seus brinquedos, e que nos últimos dias tem se
comportado ainda mais agressiva e ansiosa. Tem apresentado aumento de peso, uma
vez que passa todo o tempo se alimentando. Tem o costume de esconder alimentos,
e ao mesmo tempo não se lembra de ter escondido. Nos últimos dias tem agredido
fisicamente a mãe e os irmãos, porém com o padrastro possui uma relação mais
tranquila.
A paciente faz uso e Depakene 50 mg/ml durante o dia acrescido de 5 ml a noite.
Faz uso, ainda de Ritalina 10 mg 1x/dia pela manhã. Segundo a genitora, após a
introdução da medicação, a criança tem apresentado melhora do quadro, melhorando
o convívio familiar, porém, quando está em contato com outras pessoas, a criança
chora e se irrita. Não gosta de barulhos, e quando isso ocorre, a criança fica muito
irritada. É uma criança que gosta de frequentar a escola, porém já deixou de
frequentar por um período de duas semanas, por não se mostrar disposta. Seu sono
é irregular. Durante a noite não dorme bem, e tem o costume de acordar bem cedo.
A mãe afirma estar confusa com a situação e o pai biológico não aceita o
diagnóstico da filha, nem tão pouco matém contato com a mesma. Segundo a criança,
seus irmãos costumam bater nela e são agressivos. A criança tem apresentado pouca
concentração nos últimos dias.
Durante o levantamento do histórico familiar, a mãe relata fazer uso de Cloridrato
de Venlafasina 75 mg. Relata ser depressiva, muito ansiosa e nervosa. Teve
depressão pós parto em todas as gestações. Teve um aborto do primeiro filho. Foi
agredida pelo pai da paciente por um período de quatro anos, além de privá-la do
convívio com a família e amigos. Tem um tio diagnósticado com autismo severo. O
bisavô tinha transtorno psiquiátrico, porém sem diagnóstico formal de autismo. A avó
cometeu suicídio devido episódios de depressão.
A mãe da paciente (genitora) relata que já tentou suicídio três vezes, sendo que a
última vez foi a sete anos e tem pensado muito nisso nos últimos dias. Possui
depressão desde os 9 anos de idade. Relata que nota melhora com o uso da
medicação (Cloridrato de Venlafasina 75 mg). Relata, ainda, que constantimente briga
com o atual esposo na frente das crianças.
Ao realizar o exame físico da paciente (criança), a mesma estava hipovigilante,
com tenacidade e pouca concentração, memória preservada, com raciocínio lógico,
pensamentos coerentes, lingugem com fala, velocidade e volume adequados, não
apresentou alucinações. Apresentou tristeza, e muito chorosa. Não demonstrou afeto
e apresentou irritabilidade durante toda a consulta. A criança batia sempre na mãe
durante a consulta, chorava muito, não queria conversar e pedia todo o tempo para ir
para casa.
A hipótese diagnóstica foi de Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno
de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDHA). A conduta realizada foi prescrição
de Depakene 50 mg/ml, fazendo 2,5 mg/ml pela manhã e 7,5 mg/ml a noite e Ritalina
10 mg.

Discussão
Steffen et al., (2019) destacam que o autismo é um complexo transtorno de
desenvolvimento comportamental, que possui etiologia variadas que combinam
fatores ambientais e genéticos, manifestando-se em variados graus de gravidade, o
que corrobora com o que foi constatado neste relato de experiência, onde observou-
se que os sinais e sintomas apresentados pela paciente corroboram com o que foi
exposto pelo autor, uma vez que a mesma se apresentava agressiva, inquieta, com
comportamentos inadequados e memória ruim. A paciente também possuía um
histórico familiar norteado por casos de depressão e autismo severo.
Considerando que o TEA afeta áreas do neurodesenvolvimento que são
responsáveis pela interação social, comportamento e comunicação, é essencial o
diagnóstico precoce, pois caso isso não ocorra, pode ocasionar o comprometimento
do desenvolvimento da pessoa ao longo de sua vida. O diagnóstico dessa síndrome
baseia-se especialmente no quadro clínico do paciente, sendo que os critérios a
serem seguidos são os estabelecidos no DSM-V (Quadro 1). Quando o TEA é
diagnosticado nos primeiros três anos de vida, alguns sintomas descritos no manual
associados a intervenções terapêuticas a longo prazo, favorecerá um prognóstico
positivo, uma vez que a idade no início do tratamento é dos fatores essenciais para a
melhoria da evolução e por consequência da qualidade de vida do paciente (ZANON
et al., 2014).

Quadro 1: Critérios utilizados para diagnosticar o TEA levando em consideração o


espectro da característica
DSM-V: Critérios diagnósticos do Transtorno do Espectro Autista 299.00
(F84.0)
Critério Característica
A Deficiências persistentes na interação social e na comunicação:
1) Reciprocidade emocional e social limitadas;
2) Comportamentos de comunicação não verbal utilizados na interação
social, são limitados;
3) Limitações para começar, manter e entender relacionamentos,
oscilando de dificuldades com adaptações no comportamento para se
ajustar às variadas situações sociais.
B Padrões repetitivos e restritos de comportamento, atividades ou
interesses, manifestadas por pelo menos dois dos aspectos observados
ou pela história clínica:
1) Movimentos estereotipados e repetitivos ao usar objetos, ou durante a
fala;
2) Insistência nas mesmas coisas, não consegue se adaptar às rotinas ou
padrões de comportamentos verbais e não verbais;
3) Restritos interesses anormais no foco e na intensidade;
4) Hiper e/ou hiporeativo a estímulos sensoriais do ambiente.
C Os sintomas devem estar presentes nos primeiros anos de vida, podendo
não se apresentarem totalmente manifestos até que a demanda social
exceda suas capacidades ou estejam mascarados por estratégias de
aprendizado ao longo da vida.
D Os sintomas provocam grandes prejuízos nas áreas ocupacional, social
ou em outras áreas importantes de funcionamento atual do paciente.
E Distúrbio não é melhor explicado por deficiência cognitiva ou atraso global
do desenvolvimento.
Fonte: DSM-5

A American Academy of Pediatrics preconiza que não existe sinal cuja


presença é própria da doença (sinal patognômonico) ou teste laboratorial que
diferencie o TEA, por este motivo, para se estabelecer o diagnóstico, é importante que
os médicos devem inicialmente possuir conhecimento aprofundado dos sintomas
clínicos, avaliar as características clínicas da criança e ouvir delicadamente a família
(SILLOS et al., 2020).
Sobre o tratamento, Hyman et al., (2020) destacam que a primeira escolha para
crianças com TEA são a abordagem psicossociais e intervenções educacionais com
objetivo de estimular a aquisição da linguagem, melhorar as habilidades de
comunicação e social, além de diminuir os comportamentos mal adaptativos. Porém,
quando há necessidade de intervenções farmacológicas, deve-se procurar o alvo dos
sintomas específicos que acompanham os sintomas nucleares. Masi et al., (2017)
esclarecem que os medicamentos farmacológicos utilizados para tratar sintomas
específicos, como rituais compulsivos, comportamentos autodestrutivos, baixa
tolerância a frustações com excessos explosivos, hiperatividade, dentre outros,
pertencem a diversos grupos de medicações.
Para Genovese; Butler (2020) mesmo a medicação melhorando a qualidade de
vida de alguns pacientes, seus benefícios ainda são restritos, e existem dúvidas
quanto a resposta positiva dos pacientes. Outro fator, é que a medicação a longo
prazo, não tem demonstrado benefícios aos pacientes, o que tem provocado a
descontinuação do uso por perda da eficácia ou por seus efeitos colaterais. Cukier;
Barrios (2019) destacam que existem alguns fármacos utilizados para tratar o TEA,
como é o caso dos psicotrópicos, utilizado para direcionar os sintomas psiquiátricos.
Segundo Hyman et al., (2020), os fármacos mais comumente utilizados são os
antipsicóticos atípicos, como risperidona, clozapina, olanzapina, quetiapina,
aripiprazol e ziprazidona; os antipsicóticos típicos, como clorpromazina e haloperidol;
os inibidores da recaptação da serotonina, como fluoxetina, clomipramina,
fluvoxamina, paroxetina, sertralina, escitalopra e citalopran; e por fim os
estabilizadores de humor, como divalproato sódico, carbonato de lítio.
Sillos et al., (2020) ressaltam que para tratar os sintomas mais gerais do TEA,
os mais utilizados são os antipsicóticos, com destaque para a risperidona, por
melhorar o quadro de comportamentos repetitivos, restritivos e estereotipados
(irritabilidade e agressividade). É uma terapêutica indicada para casos mais severos
em que o paciente já utilizou outras terapias, não apresentando melhora do quadro.
Além dos antipsicóticos, a Ritalina (metilfenidato), é um fármaco bastante utilizado
para tratar o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDHA), por apresentar
boa tolerância e eficácia para tratar os sintomas do quadro, como é o caso da
desatenção e hiperatividade. Outros fármacos utilizados para tratar o TEA, são
fluoxetina e sertralina (inibidores seletivos da recaptação de serotonina). Esses
medicamentos são utilizados para diminuir possíveis comportamentos obsessivos,
rituais e estereotipias.

Considerações Finais
Neste relato de experiência, verificou-se que o TEA é uma síndrome de difícil
controle e que o diagnóstico precoce é viabilizador de êxito na qualidade de vida do
paciente. Após o diagnóstico de TEA, deve-se encontrar um tratamento adequado.
Neste caso específico, utilizou-se o tratamento medicamentoso com objetivo de
diminuir comportamentos indesejáveis, como é o caso do déficit de atenção e da
ansiedade.

Referências
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