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E-BOOK

CONTROLE DA DOR
CÃES E GATOS
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O QUE É?

“Uma experiência sensorial e emocional desagradável,


associada com lesão tecidular real ou potencial, ou
descrita em termos desse tipo de lesão”- IASP

DEFINIÇÃO
Sensorial e Emocional
Individual
Comportamento
Fisiologia e farmacologia

NOCICEPÇÃO
NÃO É O MESMO QUE DOR!!
Processo sensorial
Alterações fisiológicas
4 fases
CLASSIFICAÇÃO

•DOR AGUDA
•DOR CRÔNICA

• International Asoociation for Studies of Pain (IASP)

DOR AGUDA

Mais fácil de ser tratada


24h a 72h
Trauma de tecidos moles ou inflamações
Somática e Visceral
Avaliação da dor / Tratamento
Gatos -> Comportamento
Exame físico
Stress, medo e fármacos
DOR CRÔNICA
Persiste por um período prolongado
Afeta a qualidade de vida
Baixa resposta a terapias analgésicas
Diversas classificações
Avaliação dos tutores
Comportamento
Associada a doenças crônicas
Cães e gatos idosos

RECONHECIMENTO DA DOR

Considerações: Espécie, anatomia, ambiente, processo


cirúrgico, idade, manejo, INDIVÍDUO

Movimentação, comportamento, alimentação, higiene


(Gatos!!), vocalização, lambedura

AVALIAÇÃO DA DOR

Alteração do comportamento
Observação
Classificação da dor por escalas
CLASSIFICAÇÃO EM ESCALAS
SDS – simple descriptive scale
NRS – numeric rating scale
VAS – visual analogue scale
Escalas compostas ou multidimensionais

SDS – simple descriptive scale

NRS – numeric rating scale


VAS – visual analogue scale

ESCALA DE MELBOURNE
CONSEQUÊNCIAS DA DOR
Retarda a cicatrização
Alterações comportamentais
Afeta o sistema imunológico
Alterações fisiológicas

TRATAMENTO DA DOR
Evitar o agravamento
Fármacos analgésicos
Analgesia multimodal

FÁRMACOS PARA O TRATAMENTO DA DOR


Os fármacos mais frequentemente utilizados em analgesia
multimodal incluem opióides, AINEs, anestésicos locais,
antagonistas NMDA e agonistas dos receptores α2

AINEs
Antiinflamatórios não-esteroidais

Antipirético, anti-inflamatório e analgésico

Indometacina, Carprofeno, Fenilbutazona, Meloxicam,


Ácido mefenâmico, Deracoxib, Firocoxib, Robenacoxib
AINEs- FUNCIONAMENTO

Ácido araquidónico
COX-1 e COX-2

Eficazes
Largo espectro
Efeitos secundários
Interações medicamentosas

OPIÓIDES

Eficazes no tratamento da dor

Divididos em 4 grupos: Agonistas completos, agonistas


antagonistas, agonistas parciais e antagonistas

Seguros e na maioria de uso controlado

Produzem analgesia e efeitos fisiológicos

Efeito variado conforme a dose, via de administração e espécie

Utilizado em diversas finalidades


Morfina!!!!

Cuidados para não exceder a dose

Doses altas geram diversas desordens fisiológicas

NALOXONA!!!

Interacções farmacológicas
AGONISTAS DOS RECEPTORES ALFA2

Sedação, hipnose, analgesia e relaxamento muscular


Uso não controlado
Possui antagonista

Duração varia de acordo com a dose, via de adm e o


fármaco de eleição

Inibem a libertação de neurotransmissores


excitatórios

São amplamente utilizados

Muitas vezes utilizados com adjuvantes

Efeitos de alterações fisiológicas (bradicardia,


hipotermia, vômitos, sialorréia…)
Contra-indicações

Interações medicamentosas

Xilazina
Medetomidina
Dexmedetomidina
Detomidina
Romifidina

- Antagonistas: Atipamezole, Ioimbina

ANESTÉSICOS LOCAIS
Possuem cadeia intermédia como Éster ou uma Amida
Solubilidade lipídica
Anestesia e analgesia loco-regional

Anestesia tópica: Spray


Anestesia por infiltração: Bloqueios locais
Sistêmico: Bolus ou infusão contínua

Contraindicações (Cuidados com reações alérgicas)

Toxicidade

Emulsão lipídica

Interações medicamentosas
FÁRMACOS ADJUVANTES

Quetamina
Amantadina
Gabapentina
Imipramina
Amitriptilina
Duloxetina
Prevenção da dor?
Situações cirúrgicas
Pós-operatório

SNP e SNC

Prevenir é mais fácil do que tratar a dor

opióides, agonistas alfa2 e drogas anti- inflamatórias não


esteroides (AINEs)

HOMEOPATIA

Arnica montana como forma de controle da dor

Tratamento em contusões, processos inflamatórios e dor

Poucos trabalhos com Arnica em cães e gatos

ANALGESIA ADJUVANTE E ALTERNATIVA

Hidroterapia,
crioterapia
Toque de mão
Hipnose
Estimulação Elétrica
Psicoterapia
Acupuntura
Alternativas: Sol, cores, luzes, tempo, dieta, riso e religião

REABILITAÇÃO
Análise motora
O tipo de intervenção terapêutica
Exercícios físicos
Termoterapia, acupuntura, laser, eletroestimulação,
massagens...

Acupuntura

Estimula resposta endógena à analgesia


Acupressão
Energia (Chi)
Indicações
Tratamento de risco baixo

Massagem médica

Alívio da dor, stress e ansiedade


Tecidos e células -> Organismo
Diversas indicações
Contra-indicações (Locais de ferimento, cirúrgico, pressão,
temperatura…)
CUIDADOS E SUPORTE

Terapia adjuvante
Stress, ansiedade, dor
AMBIENTE

SUPORTE

Avaliação do caso
Movimentação (Massagens, mobilidade, evitar rigidez
muscular e estimulação da dor)
Confortabilidade

DIETA E SUPLEMENTAÇÃO
Avaliação Nutricional
Ácidos gordos polinsaturados ómega-3
Glucosamina e condroitina

PROTOCOLOS CIRÚRGICOS

Castração

Ortopédicos

Tecidos moles
Castração

Pré-cirúgico: Analgesia com opioide + quetamina / Sedação


com Acepromazina / Indução: I.V - Propofol, quetamina e
midazolam.
Manutenção: Quetamina/Propofol
Pós: AINEs

Ortopédico (Reparação de fratura de fêmur em gato)

Pré: AINE, morfina, medetomidina


Indução: Propofol
Manutenção: Bupivacaína
Pós: Morfina, AINEs

Tecidos Moles (Sarcoma)

Pré: AINE, morfina, quetamina e midazolam


Indução: Propofol
Manutenção: Infusão continua (Fentanilo, quetamina)
Pós: AINE
EMERGÊNCIA E INTENSIVOS

• Avaliação individual
• Contenção
• AINEs x Hemorragia
• Gravidade da dor
• Dose de ataque
• Infusão contínua

DOR CLÍNICA

Terapia clínica

• Dor grave
• Dor moderada
• Dor leve

OBRIGADA
E-book oferecido pelo
Centro Educacional Sete de Setembro
em parceria com o Professora RAFAELA GARCIA
para o curso de "CONTROLE DA DOR NA
CLÍNICA DE CÃES E GATOS".

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