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TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE DO GRUPO B E A IMPUTABILIDADE

PENAL.

Janicleia Nascimento Souza 1


Esp. Lorena Miranda Schmidt 2

Resumo: O escopo do presente trabalho cientifico se baseia em compreender como


funciona em nosso ordenamento jurídico a impunibilidade penal dentro de transtorno
de personalidade do grupo B. Além disso, o estudo visa trazer fundamentos da pena
em relação ao sistema penal brasileiro e a incidência de crimes praticados por
transtornos de personalidade e o enquadramento deste agente no código penal
brasileiro e na atuação do profissional da psicologia para os indivíduos inseridos
nesse
contexto

Palavra-chave: Direito Penal; Impunibilidade; Psicologia Forense; Transtorno


de Personalidade; Grupo B;

Abstract: The scope of this scientific work is based on understanding how the
criminal impunity within group B personality disorder works in our legal order. the
study aims to bring the foundations of the sentence in relation to the Brazilian penal
system and the incidence of crimes practiced for personality disorders and the
framing of this agent in the Brazilian penal code and in the activity of the psychology
professional for the individuals inserted in this context.

Key-words: Criminal Law; impunity; Forensic Psychology; Personality


Disorder; Group B;

1
Discente do curso de Direito na UNIFIMES- Centro Universitário de Mineiros-GO. E-mail:
2
Docente da UNIFIMES- Centro Universitário de Mineiros-GO
INTRODUÇÃO

O escrutínio em psicologia criminal sempre foi um tópico extremamente


importante na pesquisa de direito penal, porque o o crime é um fenômeno complexo
e multifatorial, que atinge todas as esferas sociais, sendo um dos pontos mais
vultosos de estudo .
Durante muitos anos, as mais diversas escolas penais abordaram esta
questão a partir da análise do delinquente, bem como da análise do crime e das
próprias vítimas.
A partir desses estudos, surgiu a criminologia, que é um importante campo da
criminologia que estuda os fundamentos do crime e fornece ferramentas suficientes
para a formulação e aprimoramento do direito penal. Compreender o que motiva um
indivíduo a cometer um crime e a sociedade em que ele vive é fundamental para que
os juízes possam definir sentenças adequadas e proporcionais para cada indivíduo.
O crime é conceituado em termos de substância e forma. Greco (2012, p.
140) argumenta que, em termos de forma, o crime refere-se a qualquer violação das
disposições da lei penal.
Por outro lado, do ponto de vista material, o crime é um ato que viola os
direitos legais mais importantes da sociedade, a saber, a vida e a saúde. Partindo
dessa perspectiva é possível verificar que no âmbito do direito, a imputação é o ato
que implica a acusação formal a uma pessoa de um delito concreto, isso porque
consiste na responsabilização do agente pelos factos típicos e ilícitos que praticou.
Em seu sentido literal, imputação refere-se a designar alguém para ser
responsável por algo. Fica claro, portanto, que o agente, por doença mental, retardo
mental ou retardo de desenvolvimento à época do ato ilícito, era incapaz de
compreender seus atos ou identificar-se em função de tais sentimentos quando
ocorreu o ato ilícito.
Não se pode deixar de comentar os conceitos de doença mental, retardo
mental ou atraso no desenvolvimento, que são centrais para a compreensão do
assunto.
A doença mental grave é considerada uma doença mental capaz de afetar a
capacidade de compreensão de um personagem criminoso. O trabalho,
desenvolvimento intelectual incompleto ou retardado, refere-se à falta de maturidade
psicológica para compreender a vida social. Neste último, deve ser demonstrada a
falta de relação entre as expectativas de maturidade psicológica e a capacidade
mental real. Os juízes devem substituir as penas restritivas de liberdade por medidas
de segurança quando constatarem que o agente é semi- imputável, isto é, portador
de transtorno mental ou retardado ou retardado mental, de acordo com o art. Artigo
96 do Código Penal: "I) Internação em hospital de custódia e psiquiátrico ou, na sua
falta, em outra instituição idônea; II) Tratamento ambulatorial"
As medidas de segurança impostas aos semi- imputáveis são preventivas, ou
seja, é imposto um tratamento especial aos agentes inimputáveis ou semi-
imputáveis de forma a prevenir novas violações e permitir a sua reintegração na
sociedade.
Diante do exposto, pode-se entender que um indivíduo inimputável aquele que
de forma alguma consegue enxergar a ação criminosa como algo que vai contra os
valores morais da sociedade.
Os transtornos de personalidade, um dos capítulos mais controversos da
psiquiatria, agora são validados graças a instrumentos de diagnóstico precisos. Eles
não são doenças mentais em si, mas causam sofrimento e deficiência graves e são
considerados condição psiquiátrica. O conhecimento desta categoria diagnóstica é
essencial para a boa prática em psiquiatria.
MÉTODO

O método empregado no desenvolvimento deste trabalho é o hipotético-


dedutivo, que é o mais empregado nas investigações no âmbito do Direito. É
realizada ampla pesquisa na doutrina nacional, em trabalhos acadêmicos, dados e
estudos de casos para se prospectar as hipóteses e os entendimentos que há em
relação ao tema. Partindo de casos abstratos para chegar ao objetivo concreto,
analisando-se e
confrontando as ideias que são empregadas, posicionar-se ao final sobre a
aplicabilidade do tema no ordenamento jurídico-penal brasileiro.
Como objeto empírico, foram selecionadas matérias necessários para a
construção completa desse texto. Todos foram escolhidos por estarem enquadradas
como núcleos atuantes e com constante trabalho dentro das Ciências Criminais e
poder apresentar por completo esse assunto.
RESULTADOS E DISCUSSÕES

I. Imputabilidade Penal dentro do ordenamento jurídico

1= DISSERTE O QUE É CRIME, COMO NOSSO ORDENAMENTO


JURIDICO DEFINE ISSO?

2= A TEORIA DO CRIME = FALE SOBRE teoria tripartida entende


ONDE crime é o fato típico, ilícito e culpável, sendo a culpabilidade um
elemento constitutivo de crime, visto que sem a culpabilidade não há
crime.

A imputabilidade penal é intrínseca à culpabilidade. Considera-se


imputável a quem tem pleno conhecimento do ato ilícito que praticou e, mesmo
assim, deseja agir dessa forma. Para considerar atribuível a pessoa, é preciso
analisar dois elementos que devem estar presentes ao mesmo tempo, pois deles
depende a imputabilidade.

Sobre essa temática Barbosa (2016) traz:

A imputabilidade é a capacidade de compreender o caráter lícito ou ilícito de


um ato e de proceder de acordo com esse entendimento. Deve o autor ter
condições mentais e físicas de compreender e se responsabilizar por atos
criminoso (BARBOSA, 2016; BATISTA et al., 2020; PALOMBA, 2017;
XAVIER; MOREIRA, 2016).

Para Masson (2011, p. 450) o conceito de imputabilidade:


“é a capacidade mental, inerente ao ser humano de, ao tempo da ação ou
da omissão, entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo
com esse entendimento”

Alguns elementos são necessários para o indivíduo se tornar


imputável. O primeiro é o fator inteligência, que se refere à saúde mental do sujeito.
Com base nisso, é possível que o indivíduo compreenda a infração que cometeu.

O segundo elemento é o elemento da vontade, por meio do qual se


analisa se o indivíduo tem a possibilidade de agir de acordo com sua própria
vontade. Sem imputação, a culpabilidade pode ser descaracterizada, levando a uma
configuração errônea do crime, pois para que um crime ocorra, a ação ou omissão
deve ser típica, ilícita e culposa.

Portanto, sem o elemento de negligência, não há crime. O agente


mentalmente anormal será considerado inocente se a anormalidade ocorrer no ato
ou omissão e o tornar completamente incapaz de compreender a ilegalidade de seu
ato ou de agir conforme sua vontade.

Ao completar 18 anos, a pessoa assume a responsabilidade. Este


da mesma forma, no que diz respeito à idade do crime, o Brasil adotou um critério
cronológico. Este sistema é a exceção à biopsicológica, que é regra em nosso
ordenamento jurídico. No entanto, a presunção de responsabilidade é relativa,
porque admite provas contrárias. Teoria

São propostos três critérios para verificação da inimputabilidade, que


são: biológico, psicológico e biopsicológico.

Biológica: Considera-se apenas o desenvolvimento psicológico do


agente (doença mental ou idade), independentemente de ele ter ou não capacidade
de compreensão e autodeterminação no momento em que o comportamento
ocorreu. Conclusão: Basta que o portador de psicopatia não seja culpado.

Aspectos psicológicos: considera apenas se o perpetrador tem


capacidade de compreensão e autodeterminação quando o comportamento ocorre,
e nada tem a ver com estado mental e idade. Conclusão: você não precisa ser
psicótico para ser inocente. Biopsicológico: Aqueles que são considerados não
responsáveis por suas ações devido à sua condição mental (por doença mental ou
incompletude mental ou atraso no desenvolvimento), que são completamente
incapazes de compreender os fatos de natureza ilegal quando as ações ocorrem ou
de se determinarem conforme. com esse entendimento. Conclusão: Ser
mentalmente anormal não é suficiente para perseguir a responsabilidade.

O código penal brasileiro usa o termo doença mental. Corresponde


ao conceito de loucura ou alienação mental, termo que ainda é utilizado no meio
jurídico, embora não seja mais utilizado entre os psiquiatras. As tendências são
classificadas como distúrbios patológicos da atividade mental: são inferidas a partir
de uma suposição prévia de atividade mental normal.

Este conceito inclui transtornos mentais psicóticos gerais e estados


dementes. A psicose corresponde a uma perda de julgamento da realidade. O
estado de demência refere-se ao declínio da atividade intelectual devido a danos ou
doenças em órgãos cerebrais, acompanhado de obstáculos emocionais e morais na
vida. Em alguns casos, esse declínio da vida mental pode ser confundido com
retardo mental congênito. O fator importante na avaliação da imputabilidade é a
síndrome; o diagnóstico etiológico é apenas secundário.

Assim, a crença de que os transtornos psicóticos sempre conduzem


à não culpabilidade, independentemente da etiologia da psicose. O que importa é se
o distúrbio é atual e acompanhado de comportamento criminoso.
II. A RELEVÂNCIA DA PSIQUIATRIA FORENSE PARA A JUSTIÇA

A psicologia forense é o ramo de estudo integrado ao direito. Basicamente,

esta ciência analisa as habilidades mentais dos réus, bem como seu

comportamento.

Como dado na visão de Silva essa é uma ciência de alta relevância dentro do

ordenamento jurídico (2018):

Dada a importância do laudo emitido pelo psiquiatra forense, a respeito da

saúde mental de um réu, vale a pena ressaltar que esse documento tem

bastante influência nas decisões judiciais, uma vez que a maioria dos juízes

tendem a emitir suas sentenças em conformidade com ele (ABDALLA-

FILHO; CHALUB; TELLES, 2015; PALOMBA, 2017; RIBEIRO, 2018; SILVA;

GARCIA, 2019).

Nesse sentido, a psicologia forense atua prioritariamente no processo jurídico

e investigativo. A psiquiatria forense é uma combinação de discurso médico e

discurso jurídico, e essa aplicação dos saberes psicológicos e psiquiátricos à

administração da justiça consolidou-se no Brasil ao longo do século XX.

Em caso de dúvida sobre um diagnóstico e terminologia médica dentro da lei,

o juiz pode recorrer a um especialista, um psiquiatra forense, para auxiliá-lo em seu

caso. Em caso de dúvida sobre um diagnóstico e terminologia médica dentro da lei,


o juiz pode recorrer a um especialista, um psiquiatra forense, para auxiliá-lo em seu

caso.

Com base nisso, quando criminosos apresentam algum tipo de anormalidade

mental, os psiquiatras forenses são impostos a fornecer subsídios aos juízes e

traduzir termos médicos de forma clara e objetiva para ajudar os juízes a julgar o

caso.

Para que os psiquiatras forenses trabalhem de forma eficaz, eles devem

entender a linguagem da lei. Deve haver harmonia entre as pessoas Ordem jurídica

e medicina na determinação da pena de um criminoso.

Portanto, o médico responsável pelo caso deve fazer uma avaliação

abrangente do estado mental do criminoso e analisar os possíveis motivos que o

levaram a cometer o crime. Esse diagnóstico psicológico pode ser atual ou futuro e

dependerá do momento em que for apurada a responsabilidade penal do agente.

A responsabilidade primária do psiquiatra forense é a psiquiatria, portanto,

seu objetivo não é julgar, mas sim analisar a relação causal entre o estado mental

do agente e a infração penal. O psiquiatra forense deve ser um médico

profissionalmente capacitado para estabelecer esse vínculo de forma adequada e

responsável, pois seus laudos periciais têm grande influência nas decisões judiciais.

A lei penal sustenta que a punição é o resultado da desaprovação violações

específicas e uma forma de atribuir as violações a um indivíduo Ele cometeu um

erro. Ou seja, para responsabilizar os agentes pelas violações, é necessário que ele

aja livremente e perceba que as ações que cometeu foram erradas.


III – A IMPUNIBILIDADE PENAL E O TRANSTORNO PENAL TIPO B

A culpabilidade, portanto, é uma reprovabilidade de uma ação humana,

que considere certas condições psicológicas e volitivas do autor no momento

de sua conduta e consiste em três elementos: consciência da ilegalidade,

exigibilidade e imputabilidade da conduta (GABRIELA EDUARDA MARQUES

SILVA (2020).

É uma condenação do comportamento humano e, dadas as suas

capacidades psíquicas, tem conseguido adotar diferentes soluções

comportamentais. Como pressupostos ou condições que permitem a um agente

entender a ilegítima natureza dos fatos ou determinar sua própria maturidade e

sanidade com base nesse entendimento.

Portanto, é crime praticar ato típico

contra a lei, o agente tiver a capacidade mental mínima que lhe permita

organizar suas ações de acordo com as normas legais. A imputabilidade penal é a

idoneidade do agente para assimilar o caráter lícito e ilícito de um ato

criminoso, (SILVA; ONO; NASCIMENTO, 2020; BARBOSA, 2016; MUCCELIN,

2019).

Semi-imputabilidade, quando a imputabilidade é diminuída, onde consta

a perda parcial da capacidade de entendimento. Quando se constata um

declínio da compreensão ou da vontade, o juiz pode atenuar a punição ou impor

medidas de segurança (FREITAS; BARBOSA, 2019).


Inimputabilidade, quando o agente não consegue compreender o caráter

lícito e ilícito e não poderá ter responsabilidade penal pelo crime (BARBOSA,

2016; BATISTA et al., 2020; PALOMBA, 2017; XAVIER; MOREIRA, 2016).

Quando a saúde mental é avaliada, os infratores

recebem uma punição retributiva, é uma espécie de culpa pelo crime cometido,

e tem por finalidade punir e prevenir a ocorrência de novos crimes.

No entanto, devido às limitações do sistema prisional brasileiro, as pessoas

com deficiência mental que são condenadas a penas privativas de liberdade podem

colocar em risco a vida de outras pessoas quando são isoladas na mesma

prisão com presos comuns, e então são expostas à manipulação ou crime do

titular transtorno (BARBOSA, 2016; FREIRE, 2016).

Uma pesquisa realizada nos presídios José Martinho Drummond e

Antônio Dutra Ladeira em Ribeirão das Neves (MG) e no presídio Complexo

penitenciário Nelson Hungria em Contagem (MG) por Anna Cecília Santos

Chaves na Faculdade de Direito (FD) da USP, foram entrevistados 116 homens,

com média 32,9 anos de idade, 47,41% apresentaram transtorno antissocial e

14,66 %, sobre essa temática traz Anna (2020)

“Os dados mostraram que cerca de 56% dos indivíduos apresentam algum

transtorno de personalidade. Mas não se pode afirmar que estes sejam a

causa dos crimes. O que se pode dizer é que tais transtornos indicam maior

probabilidade de cometê-los, mesmo assim é preciso considerar fatores

como

as circunstâncias e o ambiente”
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse contexto o estudo se fez importante colocar o estado a frente,


promovendo o mínimo de serviço a população os menos são direitos da
humanidade. No processo o dever do estado é promover o bem comum, garantindo
o acesso a saúde, educação e de uma forma que ajude a condição dos indivíduos, a
carta magna vem trazendo questão de direitos e garantia como mostra o Art. 5º
Constituição Federal. Assim é visível a necessidade da mudança intrínseca,
absorvendo o conhecimento de onde se processam os estimuladores criminais e
conseguir fornecer a toda sociedade segurança completa.
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