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tipo II em cães
Alice Livia Vieira Sombra , Ana Paula Alcântara Tavares, Anna Luiza da Mota
de Souza, Ester Freitas do Nascimento, Vitoria Kaylla Almeida , Samara
Fabiane de Albuquerque Lima, Maria Rita Bevilaqua Manfro , Arthur printes de
Oliveira e Maria Aparecida Trajano Knights
Introdução:
A diabetes mellitus (DM) é uma relevante doença endócrina em pequenos
animais, categorizada em tipo I, relacionada à deficiência das células betas
pancreáticas na produção inadequada de insulina, e tipo II, caracterizada pela
resistência periférica à ação da insulina, resultando em hiperglicemia constante.
Os sintomas clínicos incluem poliúria, polidipsia, polifagia e perda de peso. Essa
condição destaca-se na clínica veterinária, exigindo abordagens específicas
para o tratamento e gerenciamento adequados.
Metodologia:
A diabetes mellitus (DM) é comum em cães e gatos, mas apresenta diferenças
notáveis na origem, manifestações e tratamento entre as duas espécies. O
diabetes mellitus canino (DMC) assemelha-se ao tipo I em humanos, envolvendo
uma origem imunomediada que resulta na incapacidade de secretar insulina,
geralmente afetando animais jovens. Por outro lado, o diabetes mellitus felino
(DMF) é mais similar ao tipo II em humanos, associado à resistência insulínica
observada na obesidade e frequentemente afetando animais idosos. Apesar
dessas comparações, a classificação médica tradicional não se aplica
diretamente à medicina veterinária. A abordagem mais apropriada é a divisão
dos pacientes em diabetes insulino-dependente (DMID) e não insulino-
dependente (DMNID), considerando a necessidade de insulina para tratamento.
Isso é mais prático, já que fatores humanos de classificação não são
rotineiramente aplicados ou disponíveis para cães e gatos.
TRATAMENTO:
Assim que diagnosticado o cão deve começar seu tratamento. O tratamento visa
a resolução da hiperglicemia e glicosúria , eliminando as manifestações clinicas.
O protocolo do tratamento envolve a administração da insulina, dieta e
exercícios.
Os objetivos principais da terapia inicial na diabetes são proporcionar uma
quantidade adequada de insulina para normalizar o metabolismo intermediário,
restaurar as perdas hídricas e eletrolíticas corrigir a cetoacidose e identificar os
fatores precipitantes O importante é não forçar o retorno à normalidade muito
rapidamente, sendo que este processo deve levar de 36-48 hora
O tratamento do diabetes mellitus em cães é muito semelhante ao tratamento
indicado para humanos. No início do processo terapêutico, geralmente é
necessário que o animal fique internado para que seja dado início à regulação
dos níveis de glicose
CONTROLE/ MONITORAMENTO: