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Diabetes tipo 2
90% dos casos diagnost icados nos consult órios e hospit ais são compost os de
pacient es com diabet es do t ipo 2. O que acont ece: o pâncreas pode produzir insulina
suficient e, mas o corpo não pode usar de maneira eficient e a insulina que ele produz.
Isso é conhecido como resist ência à insulina. Event ualment e, o pâncreas pode parar
complet ament e de produzir insulina.

Tradicionalment e, o diabet es t ipo 2 afet a as pessoas mais velhas, mas pode afet ar
pessoas de qualquer idade. Os fat ores de risco adicionais ou caract eríst icas do
diabet es t ipo 2 incluem:

Hist órico familiar de diabet es


Hist órico de diabet es gest acional
Obesidade
Raça/et nia1

Como o diabet es t ipo 2 se desenvolve lent ament e e, frequent ement e, é difícil de


det ect ar, muit as pessoas não são diagnost icadas ant es de surgirem diversas
complicações. Um t erço das pessoas com diabet es podem não t er sido
diagnost icadas.²

“Ident ificamos primeirament e se a pessoa em quest ão t em mais resist ência à insulina,


ou se há uma maior deficiência para produzir insulina . Se for diagnost icado que o
quadro de resist ência à insulina é predominant e, principalment e em pacient es com
sobrepeso ou obesidade, os medicament os indicados são aqueles que melhoram a
ação ou a absorção da insulina. Já na segunda sit uação, o pacient e é magro e
sugerimos remédios que est imulem o pâncreas a liberar mais insulina”, relat a Dra.
Mariana.

Complement ando a explicação, o livro Diabet es Sem Medo, do Dr. Leão Zugary e
Tania Zugary, diz que “alguns comprimidos diminuem a absorção da glicose no t ubo
digest ivo, não permit indo que ela se eleve no sangue, out ros est imulam a produção de
insulina pelo pâncreas, out ro grupo t em sua principal ação inibindo a produção de
glicose pelo fígado e ainda out ro melhora a ação da insulina”.

Segundo o Port al Diabet es.com.br, os comprimidos podem ser classificados em:


Sulfoniluréias, ou seja, est imulam a produção de insulina; Biguanidas proporcionam a
melhora da resist ência à insulina; Inibidores da Alfa-glicosidase promovem a diminuição
da absorção de carboidrat os; Met iglinidas est imulam a secreção pancreát ica de
insulina e as Glit azonas aument am a sensibilidade à insulina no t ecido muscular.
Inibidores da DPP-IV e análogos de GLP-1, sendo os mais novos, est imulam a
liberação de insulina pelo pâncreas at ravés de aument o de um hormônio int est inal , o
GLP-1.

Mas, ainda assim, é import ant e ent ender cada caso, pois muit as vezes o pacient e
chega aos consult órios com a glicemia muit o descompensada. Port ant o, é necessário
ent rar com insulina por um período at é que a mesma seja normalizada. Há t ambém
casos de pacient es t ipo 2 que já foram diagnost icados há algum t empo e que podem
necessit ar de insulina. Já para as pessoas com t ipo 1, ela é essencial no t rat ament o, já
que as células bet a (as que produzem insulina) são dest ruídas pelo sist ema
imunológico.

Source URL: https://www.accu-chek.com.br/o-que-e-diabetes/diabetes-tipo-2

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