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Tema: Felicidade
Disciplina: Filosofia
Sala:14
Turma: 2
Discente: Numero:
A felicidade é um bem que se busca por si mesma, pois não há ansiamos por causa de
outra coisa que não seja ela mesma, ou seja, é o bem perfeito, capaz de satisfazer ao
Homem todo.
Todas as acções humanas são orientadas sobre um determinado fim, e esse fim é o bem,
e o bem deve ser soberano e o bem soberano é a felicidade.
Deste modo que ser feliz é o que há de mais belo e agradável, o maior e melhor bem a
ser alcançado pelo agir humano.
O elemento essencial para se alcançar a felicidade é a prática da virtude. Para ele, uma
pessoa virtuosa é aquela que possui coragem competência (eficiência), a qualidade
mental (razão) e a nobreza moral (ética).
Deste modo que Aristóteles, conclui que não há uma mudança no que diz respeito a
felicidade mais sim a percepção que têm dela. Assim Aristóteles criou 3 modos de vida,
onde esta contida uma percepção distinta da felicidade.
1_ Vida guiada pelo Prazer: Pensa-se que a felicidade e o bem são sinónimos de
satisfação de impulsos, assim tal qual os outros animais.
2_ Vida Política: Busca-se honrarias e grandes feitos para que sejam reconhecidas pelas
demais pessoas.
3_ Vida Contemplativa: Busca-se um bem e não por querem outra coisa a partir dela,
orientadas pelo exercício da razão.
É a vida puramente racional, tida como felicidade, o modo de vida mais feliz do
homem.
Reiterado na idade Medieval por Santo Agostinho, ele afirma que a felicidade não
consiste na busca incessante de bens materiais mas na busca de um bem permanente-
Deus imutável e interno. Portanto para ele, é feliz quem possui Deus.
Conclusão
Toda a acção humana é orientada sobre um fim que não seja a felicidade em si mesma é
tida como útil ou seja uma necessidade pois esta se buscando um bem necessário e não
supremo ou que é a felicidade, consequentemente Deus.