Codependencia Emocional

A GÊNESE DA CODEPENDÊNCIA EMOCIONAL
A vergonha do eu
Yvana Teixeira - yvanatx@hotmail.com - IP: 179.102.133.167
AS PRIMEIRAS PERCEPÇÕES
¤ Reconhecimento da dor e do prazer

¤ Percepção de desejo e aversão
¤ Reconhecimento da necessidades físicas e emocionais
¤ As deficiências naturais da primeira infância
¤ Reconhecimento da dependência física dos pais

DESENVOLVIMENTO GRADUAL DAS CAPACIDADES
Processo natural de maturação do ser humano
A primeira
de uma serie
de ações
independentes:
Respirar!
MATURIDADE: Independência física e emocional
§ Capacidade de cuidar de si mesmo e garantir a própria sobrevivencia.
§ Desenvolvimento das inteligências intrapessoal e interpessoal.
A vergonha do Eu e a criação do ego-dependente
A construção da personalidade (o individuo social)
§ Educação baseada em comparações com

Educação pela dor:
modelos pré-estabelecidos de
PUNIÇÃO
Estimula o medo comportamento social.
(repressão, timidez, fobia e traumas)
§ A rejeição como método de repressão de
Educação pelo prazer: comportamentos (criação de sentimentos
RECOMPENSA de baixa auto-estima, vergonha,
Estimula o desejo
inferioridade, desejo de ocultar do Self e
(compulsões, manipulação e vícios)
de ser alguém melhor).
A SOMBRA
§ Sombra é o nome dado a todo impulso reprimido e inconscientizado, que ocasionalmente se

expressa sem consetimento do indivíduo.
§ São desejos não reconhecidos ou porções reprimidas da personalidade.
§ A sombra e como uma sacola colocamos tudo que não queremos ser. Dentro da sacola pode haver
uma pessoa egoísta, alegre, raivosa, sexuada, inteligente, medrosa, extrovertida, vaidosa, falante,
silenciosa, um artista, um poeta, um dançarino, um matemático, um cientista, um humorista, etc.

“Uma pessoa não se torna iluminada ao imaginar formas
luminosas, mas sim ao tornar consciente a escuridão.”
“Esse ultimo procedimento, no entanto, é desagradável e,

portanto, impopular.”
Carl G. Jung

Codependência emocional
“ Liberdade emocional é romper com a necessidade de apoio externo e conquistar o auto apoio.”
1. É uma disfunção comportamental causada

pela perda do eu espontâneo e verdadeiro.
2. É a compulsão para buscar exteriormente

(nas pessoas ou coisas) a felicidade e a
realização.
3. Codependência emocional é “contagiosa”, é

ensinada pelos pais, reforçada pela mídia,
escolas, governos, religiões e mesmo por
profissionais de saúde mental;

4. Nasce da tentativa de proteger o self (eu verdadeiro, eu profundo, criança
interior, eu espontâneo), de forças externas ameaçadoras e traumáticas.
Os pais reprimem comportamentos e sentimentos da criança, que se sente
rejeitada e envergonhada por ser como é, e então surge a vergonha do
eu;
5. Para tentar agradar os pais, seu meio social de convívio e ser amada, a
criança deixa de ser ela mesma, oculta seu eu, tenta se ajustar e constrói
uma identidade codependente, um falso eu, uma máscara para que ela
possa ser aceita;
6. Ou, sentindo-se fracassada em sua tentativa de receber aceitação e

apoio dos pais e do meio social, ela veste uma atitude vingativa, tentando
fazer-se notar pelo comportamento desajustado.

7. Com o tempo nos distanciamos tanto do nosso eu verdadeiro, que
passamos a acreditar na sua inexistência, e nos identificamos
totalmente com o falso eu (máscaras sociais);
8. A codependência é a origem de todas as compulsões e

dependências;
9. A codependência é a tentativa inconsciente de escapar da dor da

vida e buscar a felicidade;
10. A co-dependência é a errônea tentativa de tentar ser alguém

diferente, porque de alguma forma acreditamos que não somos
bons sendo apenas nós mesmos;

11. O codependente pode ter dificuldade de ser verdadeiro, pois sua
dependência emocional dos outros pode criar dificuldade de dizer
não e tendência a ser controlado emocionalmente por outras pessoas
ou um impulso forte para controlar e impor sua vontade aos outros;
12. É a dependência emocional de outras pessoas, que leva o indivíduo

a criar jogos relacionais de manipulação, como jogos de chantagem
emocional, culpa, medo e obrigação;
13. É um comportamento de perda do poder pessoal e do autodomínio,

por causa da não-aceitação da liberdade de escolha de outras
pessoas e a tendência a tentar controlar os outros ou situações que
não estão sob seu controle.

1. Identificação com modelos de comportamento ajustado
§ Identificação com características idealizadas de personalidade, encorajadas pelo

ambiente.
§ Comportamentos “exemplares” usados como tentativa para seduzir e manipular o

meio social em que vivemos.
§ Reprodução de comportamentos que são admirados pela sociedade.
§ Ajustamento às expectativas sociais.
Estímulos: recompensas, aprovação, elogios, incentivo de pais, colegas, professores,

mídia e outros.

2. Identificação com modelos de comportamento desajustado
§ Comportamentos vingativos para agredir e afrontar o meio social em

que vivemos.
§ Reprodução de comportamentos desajustados como tentativa de obter

atenção, admiração, obediência ou respeito dos outros.
§ Desajustamento as expectativas sociais.
Estímulos: desaprovação constante do meio em que vivemos, sentimento

de desprezo por agressores virtuosos ou bondosos fracos, tolos e
submissos.

3. Alienação dos modelos de comportamento conhecidos
§ Medos sociais e isolamento.
§ Sentimentos de inadequação e de não pertencer a nenhum grupo.
§ Frustração com incapacidade de atender às expectativas sociais.
§ Desistência, sentimento de rejeição e vitimização.
Estímulos: reações de estranhamento por parte dos outros, humilhações,

convivência com pessoas indiferentes, hostis ou ameacadoras.

A FALSA PERSONA
As máscaras sociais e padrões codependentes de comportamento
Padrões de comportamento codependente
Salvador ou ajudador compulsivo

Perde sua identidade nos outros, sente-se responsável pelos sentimentos dos outros, sente-se atraído por pessoas
tristes ou problemáticas, deseja compulsivamente ser útil, tem uma grande capacidade de adivinhar e antecipar
as necessidades dos outros, oferta ajuda sem esta lhe tenha sido solicitada.

Agradador ou apaziguador
Não sabe lidar com limites – dizer não, e tem dificuldade para expressar seus desejos – dizer sim,
justifica sua postura pouco integra, dizendo que não quere ferir e magoar os outros, quer que todos
gostem dele, não aceitam a ideia de rejeição, algumas vezes concorda com os outros a contragosto
apenas para evitar um conflito, tenta manter a harmonia a qualquer preço, engole muitos “sapos”, tenta
ser simpático e evita emitir opiniões que o comprometam.

Herói
Tenta preencher seu vazio interior através de realizações, se sobrecarrega de tarefas, pois acredita saber
resolver melhor as situações do que as outras pessoas, ou crê que elas sejam incapazes de cuidar de si
mesmas, resolve questões praticas da vida das outras pessoas, tenta convencê-las de seus pontos de vista.,
pois acredita saber o que é melhor para elas, super empreendedor, realizador, perfeccionista. Toma a
frente e resolve a vida das outras pessoas, se intromete mesmo quando não foi convidado a fazer isso, e
tenta mostrar sua competência para lidar com as situações cotidianas.

Vítima
Culpam outras pessoas e a vida por não serem felizes, podem estar sempre “doentes”, amargos ou
queixosos, não querem se responsabilizar por seu próprio desenvolvimento e sempre encontram
justificativas para seus sentimentos.

Crítico
Um tipo de vítima que critica as pessoas e a vida, amargo, as vezes maldoso ou invejoso, tem um notável
talento para encontrar falhas e imperfeições, as vezes sente-se ressentido com o sucesso de outras pessoas,
por julgá-las menos capazes e portanto não merecedoras. Tem dificuldade de enxergar beleza na vida e
nas pessoas a sua volta.

Mártir
Acreditam que seu sacrifício é dignificante, aprenderam a ser admirados por sua capacidade de renúncia e
abnegação, são vitimas muito inconscientes de seu papel de vitimização e do glamour que o sofrimento
confere a sua imagem social, como justificativa dizem que seus problemas são a “cruz que devem aceitar na
vida”, recusam toda ajuda e recusam encarar a própria dor.

Perdedor ou inadequado
Sente-se inadequado, diferente, fracassado, incompreendido, pode ter um sentimento de vergonha de si
mesmo, baixa auto estima explicita, não culpa os outros, mas culpabiliza a si mesmo por sua condição,
segue num estado de procrastinação, pois acredita ser incapaz de resolver sua vida e tenta mostrar isso
aos outros.

Autocritico
Obsessivo em não errar, tem medo de ser criticado, medo da humilhação, medo de ser julgado,
medo da exposição publica, medo do fracasso, para evitar o fracasso não se arrisca, nada faz,
procrastina, nunca esta pronto, nunca estudou o suficiente, nunca se acha bom o suficiente,
extremamente auto exigente, perfeccionista, abandona projetos pela metade por medo de fracassar,
denigre-se e se auto critica, antes que os outros o façam.

Mimado ou exigente
Quer atenção exagerada para si mesmo, exigente, tem dificuldade de acreditar no amor do outro, quer
provas de amor frequentes. Carente, exige atenção e afeto, os outros nunca fazem o suficiente por ele,
uma “criança mimada” que quer que os outros adivinhem suas necessidades e as satisfaçam, senão fica
magoado e acusa os outros de não lhe dar amor.

Rebelde ou brigão
Provoca brigas e ataca compulsivamente outras pessoas quando se sente inseguro ou frágil, faz isso para
se auto afirmar e voltar a sentir–se forte e no controle da situação, sua baixa auto estima, o faz rebelar-
se contra pessoas que pareçam superiores ou autoritárias, tentando derrotá-las para novamente sentir-se
no poder. Briga para descarregar a tensão e livrar-se do sentimento de fracasso, rejeição, baixa
autoestima ou impotência.

Abusador
São um tipo de brigão que chega a controlar o outro física, emocional, ou sexualmente para se sentir
seguro. Violento e cruel com palavras ou atitudes. Quando se sente ferido, não mede palavras ou
atitudes, e tenta ferir o outro e subjugá-lo para sentir-se melhor.

Comediante
Aprendeu a receber atenção, afeto e reconhecimento sendo engraçado e divertido, pode ter sido uma
criança que, quando falava um palavrão, despertava risos e chamava a atenção de toda a família, nega
seus sentimentos dolorosas, faz piada de si mesmo, mas ri “da boca para fora”. Palhaço da turma, o seu
comportamento geralmente se acentua quando esta rodeado por pessoas.

Princesinha ou principezinho
Aprenderam a receber atenção, afeto e reconhecimento sendo bonitinhos ou bonitinhas, o “menininho” da
mamãe e a “menininha” do papai, cuidam da aparência ou imagem sempre, são gentlemen and ladies,
aprenderam a receber atenção e afeto graças ao seu comportamento educado, podem ter sido crianças
que chamavam atenção dos adultos por seus bons modos, ou por seu comportamento adulto, falam
bonito, exageram na etiqueta e algumas vezes fazem o gênero dengoso.

Compulsivos
Preenchem o vazio interior através de compulsões – sexo, alimentação, trabalho, compras, e outros.
Dependentes químicos
Mais severos que os compulsivos, os dependentes químicos preenchem o vazio interior e fogem da dor
através de substancias que entorpecem e embotam os sentidos – álcool, drogas e psicoativos.

TENDÊNCIAS
e bloqueios gerados pela codependência emocional
Características do codependente
Cuidar:
§ Sente-se responsável por outras pessoas; • Sente-se vazio e sem motivação se não existe
uma crise;
§ Sente ansiedade, pena e culpa quando a
outra pessoa tem um problema; • Sente-se constantemente oprimido e
pressionado;
§ Sente-se obrigado a resolver o problema
• Culpa os outros pela maneira como esta se
da outra pessoa; sentindo;
§ Sente-se magoado porque os outros não • Acredita que esta sendo manipulado e não
fazem o mesmo; reconhecido;
§ Sente-se atraído por pessoas carentes; • Acredita que os outros não sejam capazes de
cuidar de si mesmos, por isso crê ser necessário
e imprescindível ao outro.
Baixa autoestima
§ Nasceu em família problemática, mas nega; • Tem dificuldade para participar de eventos
lúdicos ou divertidos;
§ Culpa a si mesmo por tudo o que acontece;
• Interpreta os fatos sempre sob uma ótica
pessoal;
§ Não aceita ou tem dificuldades com elogios;
• Tem histórico de abuso físico, emocional e/ou
§ Sente-se diferente de outras pessoas; sexual;
§ Nunca acha que é suficientemente bom; • Tem histórico de negligencia ou abandono;
• Tem dificuldades para aceitar erros e muita

§ Tem dificuldades para comprar coisas para si dificuldade para tomar decisões;
mesmo;
• Tem uma lista diária de obrigações
desnecessárias (“deveria”);

Baixa autoestima
§ Sente muita culpa e vergonha; § Contenta-se em ser necessário aos outros;
§ Acredita que a sua vida não vale a pena – § Quando esta “amando” abandona o seu
busca ajudar a vida alheia; projeto de vida;
§ Acredita que nada de muito bom ou positivo § Tem muito medo de ser abandonado;
pode acontecer para si mesmo;
§ Acredita que é incapaz de cuidar de si
§ Deseja imensamente ser aceito, amado e mesmo;
gostado;
§ Mantém relacionamentos disfuncionais ou
§ Acredita que não e bom o suficiente para claramente destrutivos;
receber estima, afeto e amor;
§ Não acredita que possa estabelecer um
relacionamento verdadeiramente amoroso.
Problemas de comunicação
§ Comunica-se culpando, ameaçando, § Tem dificuldade para comunicar aquilo
coagindo, implorando, subornando, que é realmente importante;
aconselhando;
§ Não sabe o que é realmente
§ Não comunica o que realmente deseja; importante;
§ Comunicação superficial – não acredita § Mede as palavras para controlar o

que tenha algo importante a comunicar; resultado;
§ Comunica o que deseja de forma § Comunica aquilo que agrada as

indireta (não verbal); pessoas;

Problemas de comunicação
§ Comunica aquilo que provoca as § Distorce os fatos para proteger
pessoas; aqueles que “ama” (depende);
§ Não sabe dizer “NÃO“; § Distorce os fatos para proteger a si

mesmo;
§ Fala demais e sempre sobre outras
pessoas; § Não consegue expressar as suas
opiniões e emoções de forma honesta,
§ É incapaz de falar seus próprios aberta e apropriada
problemas e conflitos;
§ Espera conhecer a opinião alheia para

expressar a sua própria;

Limites frágeis
§ Tolera comportamentos e atitudes que o magoam;
§ Não entende porque o magoam tanto e tão frequentemente;
§ Reclama, mas não se livra de relacionamentos destrutivos;
§ Permite intromissão, invasão de privacidade e desrespeito aos seus limites;
§ Se intromete, invade a privacidade do outro e desrespeita os limites alheios.

Falta de confiança
§ Não confia em seus sentimentos e decisões;
§ Não confia nem em si, nem em outras pessoas;
§ As vezes confia em pessoas claramente não confiáveis (conduta de risco);
§ Não tem fé ou confiança numa inteligência maior;
§ Acredita que a vida não tem sentido.

Obsessão
§ Tem grande ansiedade em relação a pessoa e situações;
§ Preocupa-se mesmo com aquilo que não é importante;
§ Pensa e fala sempre em relação à vida de outras pessoas;
§ Não consegue dormir pensando nos problemas ou no comportamento de outras pessoas;
§ Não consegue realizar suas próprias metas ou objetivos – sensação de falta de energia;
§ Leva a vida demasiado a serio e tem dificuldade de se divertir.

Repressão
§ Não aceita seus pensamentos e emoções – medo e culpa;
§ Tem medo de mostrar quem na verdade é - inclusive a “sombra pessoal”;
§ Comporta-se de forma rígida e controlada.

Controle Negação
§ Geralmente conviveu com situações e pessoas § Tenta ignorar a existência de problemas;
descontroladas; § Sempre acredita que a situação “não é tão
§ Tem medo que as pessoas se expressem e que ruim assim”;
as situações fluam naturalmente - não confia; § Acredita que “amanhã” tudo estará resolvido;
§ Não reconhece o seu próprio medo de perder
§ Torna-se viciado em trabalho;
o controle;
§ Torna-se um consumidor compulsivo;
§ Acredita que pode controlar eventos futuros;
§ Acredita em mentiras ou mente para si mesmo
§ Tenta controlar pessoas e situações através de constantemente;
“jogos“ que envolvem impotência, culpa,
ameaças, manipulação ou poder; § Se sente “como se estivesse enlouquecendo”.
§ Sente-se controlado por pessoas e situações.

Dependência
§ Busca a felicidade fora de si mesmo; § Acredita que a experiência do amor
envolve dor e sofrimento;
§ Nega toda possibilidade de felicidade e
§ Não questiona a qualidade de seus
preenchimento;
relacionamentos;
§ Busca amor e aprovação de forma § Não questiona se ama ou gosta de
desesperada; outras pessoas;
§ Acredita que nunca será amado; § Acredita não ser capaz de viver sem o
outro.
§ Procura o amor onde ele não esta – em
indivíduos “problema”;
Agressividade
Raiva § Tem medo da própria raiva e da raiva de outras pessoas;
§ Acredita que se expressar raiva será abandonado;

Ansiedade
§ Acredita que os outros o fazem ficar com raiva;
Medo § Se sente impotente diante da raiva de outra pessoa;
§ Reprime a sua raiva – sintomas: choro, depressão, dependência química ou

Obsessão alimentar, doenças psicossomáticas;
Violencia § Tem obsessão em educar o outro ou puni-lo, quando outra pessoa comete um erro
ou não faz o que ele acha certo.

Problemas sexuais
§ Busca controlar a expressão da sexualidade;
§ Envolve-se sexualmente mesmo quando não deseja;
§ Confunde a necessidade de carinho e afeto com a de sexo;
§ Envolve-se sexualmente quando esta com raiva ou “machucado”;
§ Não se permite ter prazer - raiva de si mesmo ou do companheiro(a);
§ Tem medo de perder o controle;

Problemas sexuais
§ Não expressa que tipo de contato lhe dá prazer;
§ Cria um distanciamento emocional do companheiro(a);
§ Sente repulsa do companheiro(a) – mas não expressa;
§ Transforma a relação sexual numa atividade mecânica;
§ Não tem interesse no relacionamento sexual – inventa desculpas;
§ Tem fantasias sexuais com outras pessoas;
§ Fica excitado diante da possibilidade de um caso extraconjugal.

Visualize o rosto de cada pessoa com quem você se relaciona e repita as frases abaixo:
Eu sou eu e você é você.
Eu não nasci para satisfazer suas necessidades ou expectativas

e você não nasceu para satisfazer as minhas.
Eu faço as minhas coisas e você faz as suas.
Quando há encontro* entre nós é bom demais,

mas quando não há encontro* entre nós não há nada que possa ser feito.
Fritz Pearls – Criador da Gestalt Terapia
*A palavra encontro, neste contexto, significa: encontro de interesses, desejos, sentimentos ou idéias.

Bibliografia
O eu sem defesas Isto é Gestalt Ao encontro da sombra
Susan Thesenga – Cultrix Summus editorial Connie Zweig e Jeremiah Abrams –
Cultrix
Gestalt terapia explicada
Fritz Perls – Summus editorial A carícia essencial
Roberto Shinnyashiki- Editora Curando a vergonha que impede
Não apresse o rio (ele corre Gente de viver
sozinho) John Bradshaw – Rosa dos tempos
Barry Stevens – Summus
Nascido para vencer
editorial
James E. Jongeward – Volta ao lar
Escarrafunchando Fritz Brasiliense John Bradshaw – Rosa dos tempos
Fritz Perls – Summus editorial
O reencontro da criança Coodependência nunca mais
interior Melody Beattie – Rocco
Jeremiah Abrams – Cultrix

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¤ Reconhecimento da dor e do prazer

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§ Educação baseada em comparações com

§ Sombra é o nome dado a todo impulso reprimido e inconscientizado, que ocasionalmente se

§ São desejos não reconhecidos ou porções reprimidas da personalidade.

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“Esse ultimo procedimento, no entanto, é desagradável e,

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1. É uma disfunção comportamental causada

2. É a compulsão para buscar exteriormente

3. Codependência emocional é “contagiosa”, é

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6. Ou, sentindo-se fracassada em sua tentativa de receber aceitação e

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8. A codependência é a origem de todas as compulsões e

9. A codependência é a tentativa inconsciente de escapar da dor da

10. A co-dependência é a errônea tentativa de tentar ser alguém

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12. É a dependência emocional de outras pessoas, que leva o indivíduo

13. É um comportamento de perda do poder pessoal e do autodomínio,

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§ Identificação com características idealizadas de personalidade, encorajadas pelo

§ Comportamentos “exemplares” usados como tentativa para seduzir e manipular o

§ Reprodução de comportamentos que são admirados pela sociedade.

§ Ajustamento às expectativas sociais.

Estímulos: recompensas, aprovação, elogios, incentivo de pais, colegas, professores,

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§ Comportamentos vingativos para agredir e afrontar o meio social em

§ Reprodução de comportamentos desajustados como tentativa de obter

§ Desajustamento as expectativas sociais.

Estímulos: desaprovação constante do meio em que vivemos, sentimento

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§ Medos sociais e isolamento.

§ Sentimentos de inadequação e de não pertencer a nenhum grupo.

§ Frustração com incapacidade de atender às expectativas sociais.

§ Desistência, sentimento de rejeição e vitimização.

Estímulos: reações de estranhamento por parte dos outros, humilhações,

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Salvador ou ajudador compulsivo

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§ Nunca acha que é suficientemente bom; • Tem histórico de negligencia ou abandono;

• Tem dificuldades para aceitar erros e muita

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§ Comunicação superficial – não acredita § Mede as palavras para controlar o

§ Comunica o que deseja de forma § Comunica aquilo que agrada as

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§ Não sabe dizer “NÃO“; § Distorce os fatos para proteger a si

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