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Inox
Fontes:
Lippold & Kotecki – cap. 4
Folkhard – cap. 6
Modenesi – cap. 4
Aços Inoxidáveis Ferríticos
Generalidades
Foram os primeiros ....... início sec. XX
Nb, Ti estabilisação do C e
contrôle tam. grão
Empresa Tuper
Aço 430
Laminado a 850ºC
e resfriado lentamente.
Ferrita + carbonetos
.
Resfriamento do aço 430 ( 0,05%C ) em equilíbrio:
• solidificação primária é ferrítica.
• no final da solidificação: 100% ferrita.
• a Tambiente: F + carbonetos (Cr23C6).
Lippold & Kotecki
Metalurgia Física
Pseudo-binário Fe-Cr-C
para 17%Cr.
AISI 430
Temperado desde 1100ºC.
MO
50x
Microestrutura da solda de um
AIF não-estabilisado (p.ex. 405)
Modenesi
Zona Afetada pelo Calor
• baixo a médio Cr 12 a 19 %
• baixo Carbono < 0,12 %
• adição de potentes ferritizantes (Al e Ti) e estabilizadores
(Nb ou Ti) que fixam C e N
Metalurgia Física
Aço 409
( tipo C estabilisado)
Estado recozido .
Efeito do C e N sobre o
campo austenítico.
SOLUÇÃO:
Fratura transgranular Refino adotando solda em 2 passes
por clivagem
(MEV). + TTAT a 800oC + pré a 20oC
Nb, Ti estabilisação do C e
contrôle tam. grão
Aço 430
Laminado a 850ºC
e resfriado lentamente.
Ferrita + carbonetos
.
Resfriamento do aço 430 ( 0,05%C ) em equilíbrio:
• solidificação primária é ferrítica.
• no final da solidificação: 100% ferrita.
• a Tambiente: F + carbonetos (Cr23C6).
Lippold & Kotecki
2ª geração AISI 409, 436 e 439
desenvolvida para minimizar a formação da martensita e
melhorar a soldabilidade.
• baixo a médio Cr 12 a 19 %
• baixo Carbono < 0,12 %
• adição de potentes ferritizantes (Al e Ti) e estabilizadores
(Nb ou Ti) que fixam C e N
Metalurgia Física
Aço 409
( tipo C estabilisado)
Estado recozido .
Evolução Histórica
Inox austeníticos dominaram o mercado a partir da década de 1930, devido as boas propriedades
mecânicas e soldabilidade. Entretanto baixa resistência a CST e a meios ácidos redutores exigia Ni > 35%
+ 3,5%Cobre.
Superligas de Niquel (p.ex. Inconel 625) muito caras!
Isso levou ao desenvolvimento dos inox duplex (~ 50% ferrita delta) e aos ferríticos ELI.
Aplicações
► Fragilização a 475ºC
ITE (temperaturas intermediárias)
► Precipitação de Fase Sigma
Ferrita ’ (61-83%Cr)
não é magnética
AIF podem fragilizar quando aquecidos a T=425-550ºC por tempo > 100h.
Aumentando Cr fragilização
em menores tempos.
Aços baixo Cr (405 e 409)
Ligas Fe-Cr imunes à fragilização
Adição de Mo, Nb e Ti
acelera fragilização
Aços inox Duplex
Folkhard
Fragilização a 475ºC
I e F de fragilização
em aços Cr
aços Cr-Mo
Início de fragilização
em inox duplex e
martensíticos macios
Folkhard
Fragilização a 475ºC
Folkhard
Fragilização por fase Sigma
Diagramas TTP:
fase sigma pura
Presença de N retarda
precipitação
Folkhard
Fragilização por fases Sigma ou Chi
Folkhard
Fragilização por fase Sigma
Folkhard
Fragilização por fase Sigma
Fragilização associada a
precipitação de fase sigma para
metais de adição com frações
diferentes de ferrita delta.
(vide tabela 5)
Folkhard
Fragilização por fase Sigma e fase Chi
Com adição de Mo, Ni, Si e Mn, a fase sigma forma-se a maiores T, com
menores tempos e para menores %Cr.
Em aços com alto %Cr e Mo (p.ex. 29-4 e 29-4-2) a fase Chi (Fe36Cr12Mo10
ou Fe3CrMo) pode-se formar junto com a fase sigma.
Aços Duplex
T > 0,7 Tf
durante a soldagem (ou processamento termo-mecânico).
Aço 430
Laminado a 850ºC
e resfriado lentamente.
Ferrita + carbonetos
.
Resfriamento do aço 430 ( 0,05%C ) em equilíbrio:
• solidificação primária é ferrítica.
• no final da solidificação: 100% ferrita.
• a Tambiente: F + carbonetos (Cr23C6).
Lippold & Kotecki
Precipitação
O MS de AIF com freqüência apresenta fina dispersão de precipitados
dentro da F ou nos contornos F-M.
• Em aços não estabilizados (ex.430), esses precipitados são
principalmente carbonetos ou carbonitretos ricos em Cr ( M23C6 e
M23(C,N) 6) ou nitretos ricos em Cr.
• Em aços estabilizados (444, 439 e 468), também podem precipitar os
carbonetos MC.
Diagrama pseudo-binário
Fe-Cr-N para 18%Cr
Simulação em Gleeble dos ciclos térmicos de soldagem num aço 436 mostra que o
aumento do TG ASTM até 3,5 diminui a tenacidade e a TTDF > Tamb
Resumo:
• Altos teores de intersticiais (C,N e O) são prejudiciais a maioria dos
AIF contem %intersticiais<200 ppm.
• Entretanto, para baixos %intersticiais, o efeito do TG é importante.
LL+FF
Diagrama pseudo-binário
A seqüência 2 ocorre nos aços 430, 434; nos aços 442 e 446 com %C na
faixa inferior de composição; em aços 405 com alto %C.
Diagrama pseudo-binário
Diagrama pseudo-binário
Aço 430
Matriz ferrítica e
martensita ao longo dos
contornos de grão
Previsão da Microestrutura
Fator-K = Cr+6Si+8Ti+4Mo+2Al-40(C+N)-2Mn-4Ni
Faixa de composição dos aços 409 e 430 cai parcialmente no campo F+M.
Aço 439 estabilizado com Ti completamente na região F.
Lippold & Kotecki
Soldabilidade
• AIF médio Cr (16 a 19 ...tipos 430, 434, 436, 439 e 444) são
susceptíveis às TFrio e TSolifidicação.
Trincas a frio
Trincas de solidificação
Ocorrem no final da solidificação, devido ao efeito combinado de
segregação (filmes líquidos nos contornos de grão) e restrição termo-
mecânica.
Efeito da T de exposição e da
relação Ti/(C+N) sobre o ataque
intergranular de aço 26Cr-1Mo
.
Aspecto típico
da fratura
intergranular
O TTPS a T=750-800ºC pode ser usado para aliviar tensões residuais, mas tem pouco
efeito na microestrutura.
Entretanto em aços com altos %Cr e Mo (p.ex. 25-4-4, 29-4 e 29-4-2) podem se formar
fases sigma e chi rapidamente (em minutos).
Modenesi
Soldabilidade
Resistência à corrosão
Modenesi