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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DO TOCANTINS

DAVI OLIVEIRA FC20230263


MARIA CLARA DE JESUS FC20230209
MARIA EDUARDA FERREIRA FC20230310

EFICÁCIA DA LEI PENAL EM RELAÇÃO AS PESSOAS


(Imunidades diplomáticas, parlamentares, relativas à prisão e ao processo penal e
imunidade penal do Presidente da República e dos Governadores de Estados)

PALMAS - TO
2023
Imunidades diplomáticas, relativas à prisão, ao Foro e ao
Processo Penal

Imunidades diplomáticas

A imunidade diplomática é baseada no princípio da reciprocidade entre os Estados, ou


seja, os Estados concedem imunidade aos diplomatas estrangeiros em seus territórios
em troca de imunidade para seus próprios diplomatas no exterior. Isso visa garantir o
funcionamento eficaz das relações diplomáticas e a proteção dos interesses dos
Estados. Antes de mais nada, é importante ressaltar que a imunidade concedida a
certas pessoas decorre de funções específicas que exercem ou de regras do Direito
Internacional. Essas pessoas são menos sujeitas ao Direito Penal brasileiro, uma vez
que, ao realizar certas condutas que resultariam em punição criminal para um cidadão
comum, elas não são abrangidas por qualquer tipo de crime. São conhecidas como
imunidades, devendo ficar claro que tais imunidades não são privilégios pertencentes à
pessoa, mas sim decorrem da prerrogativa da função que exercem. Portanto, as
imunidades diplomáticas são estabelecidas por meio de tratados e acordos
internacionais. No Brasil, os chefes de governos ou chefes de Estados estrangeiros, suas
famílias e membros de suas comitivas, os embaixadores e suas famílias, assim como os
funcionários do corpo diplomático e das organizações internacionais, possuem essas
imunidades. No entanto, é importante ressaltar que, independentemente da situação,
o agente diplomático não fica impune por atos ilícitos praticados por ele. Em regra, ele
será processado e julgado pelo Estado acreditante, mas também pode ser pelo Estado
acreditado. A imunidade diplomática encontra previsão na Convenção de Viena,
assinada em 18 de abril de 1961, aprovada no Brasil pelo Decreto Legislativo nº 103, de
1964, e ratificada em 23 de dezembro de 1965. Essa imunidade se fundamenta no
respeito ao Estado que o infrator representa e na necessidade de proteger essa pessoa
para que ela possa desempenhar adequadamente suas funções. A Convenção de Viena
é amplamente reconhecida como o "Tratado dos Tratados", um acordo internacional
que estabelece as regras para a celebração de tratados entre países. Esse tratado se
baseia no princípio de que "todos os tratados devem ser respeitados", o que significa
que os Estados signatários são legalmente obrigados a cumprir o que foi estabelecido,
mesmo em casos de discordâncias internas. De acordo com a convenção, apenas os
acordos por escrito são considerados válidos e devem ser assinados pelos chefes de
Estado, após a aprovação do poder legislativo de cada país. Em relação à imunidade
diplomática, é importante destacar que ela se estende aos acompanhantes em missão
e aos familiares do diplomata quando estão em exercício de suas responsabilidades. No
entanto, caso ocorra um delito dentro das sedes diplomáticas, o autor será
devidamente processado de acordo com a lei brasileira, caso não possua imunidade.
Embora esses locais não sejam considerados extensões do país estrangeiro, eles ainda
possuem inviolabilidade de acordo com o respeito devido ao Estado.

Parlamentares

A eficácia da lei penal em relação às pessoas parlamentares, como senadores,


deputados federais, estaduais e vereadores, pode variar de acordo com o sistema
jurídico e político de cada país. No entanto, é fundamental que em uma democracia
saudável, a aplicação da lei penal seja realizada de maneira equitativa a todos os
cidadãos, independentemente de seu cargo ou posição política. Em muitos países, os
parlamentares não possuem imunidade absoluta e estão sujeitos a investigação,
processo e julgamento por crimes cometidos tanto durante o exercício de suas funções
quanto fora delas. Entretanto, em alguns casos, existem procedimentos específicos a
serem seguidos para processar parlamentares, como a necessidade de autorização
prévia de seus órgãos internos ou a possibilidade de julgamento por tribunais
especiais. É primordial ressaltar que a imunidade parlamentar não deve ser utilizada
como um mecanismo para a impunidade. Seu propósito é proteger a independência do
mandato parlamentar e garantir que os parlamentares possam desempenhar suas
funções sem sofrerem pressões indevidas. No entanto, quando existem indícios de
prática de crimes, os parlamentares devem ser submetidos ao devido processo legal,
assim como qualquer outro cidadão. Além disso, a eficácia da lei penal em relação aos
parlamentares também está condicionada à integridade e independência do sistema
judiciário, bem como à efetivação do cumprimento das leis pelas autoridades
responsáveis pela aplicação da justiça. Quando há falhas nessas áreas, a impunidade
ou a demora na responsabilização de parlamentares por atos criminosos podem
ocorrer. Em suma, embora os parlamentares possam usufruir de certas imunidades e
privilégios, é imprescindível que a lei penal seja aplicada de forma igualitária, não
havendo espaço para impunidade quando se trata de crimes cometidos por pessoas
parlamentares. A eficácia dessa aplicação dependerá do sistema jurídico, do sistema
político e da independência do poder judiciário em cada país. A manutenção da
integridade das instituições democráticas é essencial para assegurar a confiança da
população no Estado de Direito e na justiça. Além disso, é essencial que as imunidades
parlamentares sejam interpretadas de maneira restrita e em conformidade com os
princípios democráticos e os direitos fundamentais. Embora a imunidade tenha o
propósito de garantir a independência do parlamentar no exercício de suas funções
legislativas e representativas, é fundamental que não seja utilizada como um escudo
para a prática de atos ilícitos. A sociedade espera que seus representantes ajam de
acordo com os mais altos padrões éticos e morais, respeitando os valores democráticos
e os interesses da população. Portanto, a imunidade parlamentar não deve ser vista
como um privilégio absoluto, mas sim como uma salvaguarda que visa proteger o bom
funcionamento do sistema democrático, desde que não se sobreponha à
responsabilidade individual e ao império da lei.

Exemplo: Em 2019, no Brasil, o deputado federal Daniel Silveira foi preso em flagrante
após publicar um vídeo em suas redes sociais com ataques e ofensas aos ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF). No vídeo, o deputado proferiu palavras consideradas
injuriosas, difamatórias e ameaçadoras contra os ministros, o que configurou um
possível crime contra a honra e a segurança institucional. Após a prisão, a Mesa
Diretora da Câmara dos Deputados analisou o caso e decidiu pela manutenção da
prisão de Daniel Silveira, reconhecendo que o conteúdo do vídeo extrapolava os limites
da imunidade parlamentar, pois as manifestações proferidas pelo deputado não se
enquadravam no exercício regular de seu mandato. No entanto, posteriormente, a
Câmara dos Deputados decidiu pela revogação da prisão de Daniel Silveira,
argumentando que o caso deveria ser submetido ao plenário da casa, a fim de que os
deputados votassem pela manutenção ou não da prisão. Nesse contexto, a imunidade
parlamentar foi invocada para proteger o deputado da prisão imediata, permitindo que
o próprio Congresso Nacional analisasse a questão e deliberasse sobre o caso. Esse
exemplo demonstra que a imunidade parlamentar, embora seja um direito importante,
não é ilimitada e pode ser objeto de análise e deliberação por parte das instituições
legislativas para garantir um equilíbrio entre a proteção dos parlamentares e a
responsabilização por condutas consideradas ilícitas ou abusivas.

Relativas à prisão

O princípio da individualização da pena busca adequar a sanção às características do


condenado e às circunstâncias do delito. Durante a execução penal, busca-se efetivar a
pena e promover a ressocialização por meio de medidas como progressão de regime e
livramento condicional. A pena é destinada aos indivíduos imputáveis, enquanto as
medidas de segurança são aplicadas aos inimputáveis. Já para os semi-imputáveis,
tanto a pena quanto a medida de segurança podem ser estabelecidas, dependendo do
entendimento do juiz ou da previsão legal. O Direito Penal busca a aplicação rigorosa,
visando evitar a impunidade de culpados, mesmo que isso signifique o sacrifício de um
inocente. A pena é uma sanção imposta na sentença do réu, tendo como objetivo tanto
a retribuição pelo crime cometido quanto a prevenção de novos delitos. Enquanto a
doutrina clássica defende a pena como forma de retribuição, a abordagem moderna ou
sociológica a enxerga como um meio de prevenir a ocorrência de futuros crimes. De
acordo com o artigo 53, § 2º da Constituição Federal, somente nos casos de crimes
inafiançáveis é que a prisão pode ser aplicada. Nesses casos, os autos são enviados à
casa legislativa correspondente, onde a maioria dos membros decidirá sobre a prisão.
Ao determinar a pena, conforme estabelecido pelo artigo 59 do Código Penal, o juiz
deve considerar a culpabilidade do agente, seus antecedentes, sua conduta social, sua
personalidade, os motivos do crime e o comportamento da vítima. Dessa forma, a
pena será estabelecida de modo a ser necessária e suficiente para reprovar o crime e
prevenir sua ocorrência. No Direito Penal, as penas podem assumir diferentes formas,
como privação de liberdade, restrição de direitos e multa, sendo aplicadas com base
nas teorias de retribuição e prevenção. Além das penas tradicionais, existem
alternativas que visam evitar a prisão. No entanto, o tema da pena e sua aplicação
envolvem princípios complexos e variam em cada sistema penal.

Foro

A determinação do foro competente busca garantir a imparcialidade e a independência


na condução dos processos judiciais, especialmente quando envolve autoridades
públicas ou pessoas com cargos de destaque. Á eficácia da lei penal em relação ao foro
diz respeito à competência do órgão julgador, ou seja, à autoridade responsável por
conduzir um determinado processo criminal. O foro está diretamente ligado à ideia de
que certos cargos ou posições conferem a uma pessoa o direito de ser julgada por um
tribunal específico, geralmente de maior hierarquia ou especializado. A ideia por trás
do foro é assegurar que esses indivíduos sejam julgados por um tribunal especializado,
que possua conhecimento específico e esteja preparado para lidar com casos
complexos. No entanto, é importante ressaltar que a interpretação e a aplicação do
foro podem variar entre os países e sistemas jurídicos. Em alguns casos, o foro especial
é visto como uma forma de garantir a adequada apreciação do caso, considerando a
expertise e a imparcialidade do tribunal designado. Porém, a existência de foros
especiais tem sido alvo de debates e críticas em diversos sistemas jurídicos. Algumas
vozes argumentam que o foro especial pode levar à impunidade, criando uma sensação
de injustiça e desigualdade perante a lei. Diante dessas preocupações, algumas
reformas legais têm sido propostas em diferentes países, visando restringir ou eliminar
os foros especiais, com o objetivo de assegurar que todos os cidadãos sejam tratados
igualmente perante a justiça. Em suma, a eficácia da lei penal em relação ao foro está
relacionada à competência do órgão julgador e à garantia de um julgamento justo e
imparcial. O foro especial busca assegurar a adequada apreciação dos casos que
envolvem autoridades ou pessoas com cargos de destaque, mas também é alvo de
questionamentos quanto à sua possível influência na impunidade. O debate sobre a
necessidade e a justiça dos foros especiais continua em evolução, com propostas de
reformas que buscam promover a igualdade perante a lei e a efetividade do sistema de
justiça criminal.

Exemplo: Um exemplo conhecido é o caso do mensalão, ocorrido no Brasil. O


mensalão foi um escândalo político que veio à tona em 2005, envolvendo acusações de
corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e outros crimes. O caso ficou conhecido
por envolver políticos de destaque, incluindo membros do alto escalão do governo
federal e parlamentares. O processo foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF),
que é o foro competente para julgar crimes cometidos por deputados federais e
senadores. Esse caso destacou a importância da definição correta do foro competente
e gerou debates sobre a necessidade de reformas no sistema para garantir a
imparcialidade e a efetividade do julgamento de casos envolvendo autoridades.

Imunidade penal do Presidente da República e dos


Governadores de Estado

Imunidade penal do Presidente da República

É importante ressaltar que o Presidente da República não possui imunidade absoluta, mas sim
um sistema especial de responsabilização, que visa garantir a estabilidade política. No Brasil, de
acordo com o Artigo 86 da Constituição Federal, se admitida a acusação contra o Presidente da
República por dois terços da Câmara dos Deputados, ele será submetido a julgamento perante
o Supremo Tribunal Federal (STF) nas infrações penais comuns ou perante o Senado Federal
nos crimes de responsabilidade. Além disso, é relevante destacar que o Presidente da
República possui imunidades formais e processuais, mas não goza de imunidade material. Isso
significa que ele não é imune às consequências legais de suas palavras, opiniões e
manifestações, mesmo no exercício do cargo de Presidente da República, podendo ser
responsabilizado por seus atos. No que se refere às imunidades processuais, o Presidente da
República está protegido contra prisões cautelares, conforme estabelecido no Artigo 86 da
Constituição de 1988. Enquanto não houver uma sentença condenatória nas infrações penais
comuns, o Presidente não estará sujeito à prisão. Isso significa que ele não pode ser preso
preventivamente nem mesmo em flagrante delito. No entanto, é importante observar que,
mesmo que o processo criminal fique suspenso durante o mandato presidencial, a contagem
do prazo de prescrição continua em curso. Adicionalmente, durante o exercício do mandato, o
Presidente da República possui uma irresponsabilidade temporária em relação à prática de
atos estranhos ao exercício de suas funções. Isso significa que o Presidente, enquanto estiver
em seu mandato, não pode ser responsabilizado criminalmente por atos que não estejam
relacionados ao exercício de suas atribuições presidenciais. No entanto, é importante ressaltar
que essa imunidade prisional é aplicável somente aos crimes comuns, não abrangendo os
crimes de responsabilidade.

Exemplo: O caso do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff se enquadra no contexto da


imunidade do presidente do Brasil. Em 2016, Dilma Rousseff enfrentou um processo de
impeachment por suposto crime de responsabilidade fiscal. Durante o processo, houve debates
jurídicos sobre a interpretação da imunidade do presidente em relação aos crimes de
responsabilidade. Enquanto alguns argumentavam que a imunidade deveria abranger apenas
atos estranhos ao exercício das funções presidenciais, outros defendiam que o impeachment
seria uma forma de responsabilização política, não estando sujeito às mesmas limitações da
imunidade penal. A Câmara dos Deputados autorizou a abertura do processo de impeachment
contra Dilma Rousseff e, posteriormente, o Senado Federal realizou o julgamento. Ela foi
afastada temporariamente da presidência durante o processo e, ao final, foi condenada por
crime de responsabilidade, resultando em seu afastamento definitivo do cargo. Embora o
processo de impeachment não tenha envolvido uma ação penal comum, ele se enquadra no
contexto da imunidade do presidente, uma vez que foi uma forma de responsabilização política
pelos atos praticados durante o exercício do mandato. Esse caso demonstra que a imunidade
do presidente não é uma garantia absoluta de impunidade, já que a responsabilização política
por meio do impeachment pode ser realizada mesmo durante o mandato presidencial.

Imunidade penal dos Governadores de Estado


A lei penal é aplicável a todos os indivíduos, independentemente de sua posição ou função na
sociedade. Isso inclui os governadores, que, como agentes políticos, estão sujeitos à legislação
penal e podem ser responsabilizados criminalmente por condutas ilícitas, da mesma forma que
qualquer cidadão. Portanto, se um governador cometer um crime, ele pode ser investigado,
processado e julgado de acordo com as leis penais do país em questão. A responsabilização
criminal de um governador envolve o cumprimento de procedimentos legais, tais como
investigações conduzidas pela polícia, Ministério Público ou outros órgãos competentes. Caso
existam indícios suficientes de autoria e materialidade do crime, o processo criminal pode ser
instaurado, e o governador terá direito à ampla defesa e ao contraditório perante os tribunais
competentes. É fundamental ressaltar que a correta aplicação da lei e o respeito aos princípios
de legalidade e igualdade são essenciais para garantir que nenhum indivíduo, incluindo
governadores, esteja acima da lei. A justiça deve ser imparcial e não fazer distinção entre
pessoas com base em sua posição política ou social. A igualdade perante a lei é um princípio
fundamental de um Estado de Direito democrático. Ademais, é importante observar que a
responsabilização criminal de um governador não implica apenas em sanções penais, como
prisão, multas ou medidas restritivas de liberdade. Pode também acarretar consequências
políticas, como a perda do cargo público, cassação de mandato, inelegibilidade e outros efeitos
decorrentes da condenação criminal. Assim, a aplicação da lei penal de forma justa e imparcial
é essencial para assegurar a responsabilização de governadores e de qualquer indivíduo que
cometa crimes, reforçando a confiança da sociedade no sistema de justiça e garantindo a
proteção dos direitos e interesses coletivos.

Exemplo: Um exemplo notório é o caso do ex-governador do Rio de Janeiro, Luiz


Fernando Pezão. Durante seu mandato, Pezão teve a denúncia contra ele aceita pela
Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o que resultou em seu
afastamento do cargo e no encaminhamento do processo ao Superior Tribunal de
Justiça (STJ). O afastamento do cargo ocorreu em decorrência da aplicação do instituto
da imunidade temporária. De acordo com a Constituição Federal do Brasil,
governadores possuem imunidade durante o exercício do mandato para responderem
a processos penais comuns, sendo necessário o prévio aval da Assembleia Legislativa
para que o processo seja instaurado perante o STJ. No caso de Pezão, a acusação
envolvia crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Após a
conclusão do processo perante o STJ, o ex-governador foi condenado e atualmente
cumpre pena de prisão pelos crimes pelos quais foi acusado. Esse caso exemplifica a
aplicação da imunidade de governadores no contexto brasileiro e ressalta que essa
proteção não impede a responsabilização criminal dos governantes, mas estabelece
um procedimento específico para o encaminhamento dos processos. A imunidade
parlamentar busca preservar a autonomia e o exercício das funções dos governadores,
mas não os isenta de responder por atos ilícitos cometidos durante o mandato.
Bibliografias

TSE 28/04/2014 - Pg. 39 | Tribunal Superior Eleitoral | Diários Jusbrasil

Superior Tribunal de Justiça STJ - Recurso Ordinario em Habeas Corpus: Rhc Xxxxx RJ
Xxxx/xxxxx-5 | Jurisprudência (jusbrasil.com.br)

Supremo Tribunal Federal STF - Emb.decl. na Questão de Ordem no Inquérito: Inq 2443 SP |
Jurisprudência (jusbrasil.com.br)

https://www.jusbrasil.com.br/artigos/lei-penal-em-relacao-a-determinadas-pessoas-
imunidades/121943196

https://juniorcampos2.wordpress.com/2014/05/11/aplicacao-da-lei-penal-em-relacao-as-
pessoas/

https://jus.com.br/artigos/84000/a-imunidade-diplomatica-e-aplicacao-da-lei-penal

https://jus.com.br/amp/artigos/83459/eficacia-da-lei-penal

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