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ATHUAR MEDICINA DO TRABALHO

PCMSO
Programa de Controle Médico de Saude
Ocupacional

RM CONSTRUÇÕES LTDA
(SHEKEL ENGENHARIA)
MOGI DAS CRUZES / SP

2023 / 2024

Rua General Glicério, 535 - Centro - Santo André — 09015-191- SP


Tel.: (11) 2534-3292 / 2534 3364 www.athuar.com.br
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saude Ocupacional Pagina 1

fNDICE

1. APRESENTA@O....y. ..................................................................................................................................... 2
1.1. . IDENTIFICA§AO DA EMPRESA .................................................................................................................. 3
1.2. RESPONSAVEL PELA ELABORA§AO .................................................................................................................. 3
2. DIRETRIZES DO PCMSO ..............................................................................................................................................4
2.1. OBJETIVO DO PCMSO .......................................................................................................................................... 4
2.2. DEFINI§AO E ESTRUTURA DO PCMSO ....................................................................................................................... 4
3. RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................................... 4
3.1. EMPREGADOR ...............................................................................................................................................4
3.2. GERENCIA E SUPERVISAO ............................................................................................................................................ 4
3.3. MEDICO RESPONSAVEL ...................................................................................................................................... 5
3.4. DESIG NA§AO DE MEDICO EXAMINADOR .......................................................................................................... 6
4. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO ....................................................................................................................... 7
4.1. LEVANTAME NTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS..............................................................................................7
4.2. PERFIL OCUPACIONAL ........................................................................................................................................ 7
4.3. CONVOCA§AO DE EXAMES. ............................................................................................................................... 7
S. EXAMES MLDICOS OCUPACIONAIS OBRIGATORIOS. .................................................................................... 7
5.1. EXAME ADMISSIONAL E PERIODICO ................................................................................................................ 7
5.2. RETORNO AO TRABALHO. .......................................................................................................................... 7
5.3. MUDAN§A DE RISCO OCUPACIONAL. .........................................................................................................7
5.4. DEMISSIONAL ............................................................................................................................................... 7
5.5. EXAMES COM PLEMENTARES. ............................................................................................................. 7
5.7. INFORMA§OES ADICIONAIS DOS EXAM ES............................................................................................... 8
6. ATESTADO DE SAUDE OCUPACIONAL ...................................................................................................................... 8
7. RELAT&RIO ANALfTICO. ............................................................................................................................... 8
9. DOENC,AS OCUPACIONAIS................................................................................................................................ 6
9.1. EXPOSI§AO EXCESSIVA....................................................................................................................................... 8
9.2. DOEN§A OCUPACIONAL .............................................................................................................................. 9
10. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS. ............................................................................................ 9
10.1. ATENDIMENTO DE EMERGENCIA ..................................................................................................................... 9
11. CALEND§RIOS DE VACINA@O. ......................................................................................................................10
11.1. VACINA§AO INCLUIDA NO PCMSO” ................................................................................................. 11
11.2. VACINAS A SEREM ESTABELECIDAS NO PCMSO (32.2.4.17.2) .................................................................... 11
11.3. CALENDARIOS DE VACINA§AO - RECOM ENDA§OES. ......................................................................... 12
11.4. CALENDARIOS DE VACINA§AO — COM ENTARIOS ADICIONAIS. ................................................................ 13
12. INFORMAL ES T CNICAS: ............................................................................................................................. 13
12.1. INFORMA§OES SOBRE DOEN§AS SEXUALM ENTE TRANSMISSIVEIS ........................................................ 13
12.2. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE CONSERVA§AO AUDITIVA -PCA ................................................. 15
12.3. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE CONSERVA§AO RESPIRATORIA -PCR ....................................... 16
12.4. INFORMA§OES SOBRE PROG RAMA DE PREVEN§AO DE LESOES POR ESFOR§OS REPETITIVOS ( LER) .......... 17
12.5. INFORMA§OES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTE§AO INDIVIDUAL — EPI ...................................................... 18
12.6. LEGISLA§AO.........................) ........................................................................................................... 19
13. CRONOGRAMA DE A$OES OE SAUDE - PCMSO. .......................................................................................... 20
14. PLANILHA PERIODICIDADES DOS EXAMES MéDICOS. ................................................................................ 21
15. ENCERRAMENTO ............................................................................................................................................. 23
16.DOCUMENTAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL .................................................................................... 24

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AGOSTO/ 2022
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Programa de Controle Médico de Saude Ocupacional

1. APRESENTAÇÃO

Este Documento PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO DE SAUDE OCUPACIONAL — PCMSO estâ disposto na Norma
Regulamentadora N° 07 estabelecida e atualizada pela Portaria MTP n.° 567, de 10 mar#o de 2022 Seguranga e
Medicina do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

A him de atender os requisitos a+irmados na Norma Regulamentadora N° 07 da Portaria n° 3.214 do Ministério do


Trabalho e Emprego este documento tern a finalidade de promover preserva§ao da saude dos colaboradores no que
se refere aos riscos inerentes as atividades desenvolvidas pelos mesmos, em seus vârios aspectos.

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1.1.. IDENTIFICA§AO DA EMPRESA


Rozâo Social RM CONSTRUÇÕES LTDA

Nome Fontosia SHEKEL ENGENHARIA

CNPJ 50.716.085/0001-87

Filial Matriz Telefone (s) (11) 4722-8865

Enderego Rua Doutor Antonio Bento de Souza, 299 CEP 08717-195

Bairro Parque Santana Cidade Mogi das Cruzes UF SP

Comércio Varejista de Ferragens e Grau de


Atividade Econômica Ferramentas CNAE 4744-0-01 Risco 03
Atividade Econômica
Nâo
Conforme cartão de Cnpj
Secundâria
N“ de Funcionârios Masculinos 09 Femininos 00 Total 09

Vigéncia deste Programa MAIO/2023 a MAIO/ 2024

1.2.RESPONSAVEL PELA ELABORA§AO


Nome do Profissional Rober Vogner Zuanella

Cargo do Profissional Médico Responsbvel pelo PCMSO

N“ de Registro SSST MTB Nº CRM N° 52500

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2. DIRETRIZES DO PCMSO
0 Programa de Controle Médico e Saude Ocupacional é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da
Empresa no campo de saude dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas NR’s. Sendo oue este
programa deve estar articulado especialmente com o PG R con+orme a norma NR 01 prescreve:

“0 PCMSO deve ser elaborado considerando os r/scos ocupacionais identificados e classificados pelo PGR

0 Programa de Controle Médico e Saude Ocupacional é elaborado anualmente, podendo ser modi+icado a qualquer
momento desde que algum novo *ator de risco seja identi+icado ou eliminado.

Com a implanta âo do programa, podemos prevenir rastrear e diagnosticar precocemente moléstias ocupacionais
ou outras doengas nâo especificamente ocupacionais.

0 Programa de Controle Médico e Saude Ocupacional deverâ considerar as questoes incidentes sobre o individuo e
a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clinico epidemiologico na abordagem da relagao entre
sua saude e o trabalho.

2.1. OBJETIVO DO PCMSO


0 objetivo principal deste programa é desenvolver e manter uma cultura prevencionista adequada a
responsabilidade social da empresa em todos os niveis hierârquicos, integrando esta cultura a sua atividade. Redu zir
os indices de acidentes do trabalho, doensas profissionais e doeng as do trabalho.
P adronizar e normatizar as agoes voltadas ao controle médico de saude ocupacional.

2.2. DE FINI§AO E ESTRUTURA DO PCMSO


Com base nos levantamentos realizados e apontados no PROG RAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
OCUPACIONAIS- PGR é +eita uma analise de como os trabalhadores desempenham suas atividades no processo
produtivo, os agentes presentes nesses processos, bem como sua frequéncia e duragao. Dest a forma sendo possivel
identificar os trabalhadores com potential de exposigao de modo que quando for realizado o monitoramento sera
fâcil identificar e apontar no PCMSO os exames obrigatorios e sua periodicidade. Est a Korma de analise promove a
de+ini ao dos exames obrigatorios de acordo com cada risco especifico, bem como o desenvolvimento de um estudo
para a preven#ao de doen#as ocupacionais ou do trabalho.

3. RESPONSABILIDADES

3.1. EM PREGADOR
- G arantir a elaboragao e efetiva implantagao do PCMSO;
- Custear sem onus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;
- I ndicar médico do trabalho responsavel pelo PCMSO.

3.2. GERENCIA E SUPERVISAO


G arantir o cumprimento das Norm as Procedimentos e InstruSoes de Saude, estabelecidas pela Empresa.
G arantir o treinamento e reciclagem necessaria para o fiel cumprimento da politica de saude da empresa;
-Divulgar os Procedimentos e I nstrugoes de Saude da Unidade de Saude a todos os Chefes e Supervisores da empresa,
envolvendo-os no processo.

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Acatar as convoca oes de Saude;


Programar, agendar a encaminhar os colaboradores de sua(s) equipe(s) de trabalho, mediante convoca ao da
Unidade de Saude;
G arantir que todos os colaboradores de sua(s) equipe(s) de trabalho cumpram para com as convoca oes da Unidade
de Saude.

3.3. MEDICO RESPONSAVEL


Realizar os exames previstos no PCMSO, ou encarregar os mesmos a profissional médico +amiliarizado com os
principios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as condisoes de trabalho e os riscos
a que esta ou serâ exposto cada empregado da Empresa/Unidade a ser examinado;
Encarregar os Exames Complementares a profissionais e/ou entidades devidamente capacit a dos, equipados e
qualificados;
- Manter o arquivo com os prontuarios clfnicos e anamnese ocupacional;

Solicitar a empresa a emissao de CAT (Comunica ao de Acidente de Trabalho) ao INSS, para perfcia de
estabelecimento do nexo causal, avalia ao da incapacidade laborativa entre acidente e lesao.
I niciar quando necessario o afastamento do trabalhador da exposi ao ao risco, ou do trabalho;

- Encaminhar o trabalhador a Previdéncia Social para estabelecimento de NEXO CAUSAL, vinculo causa! entre o
exercicio do trabalho e a patologia diagnosticada. Implica obrigatoriamente numa analise criteriosa do historico e
exame clinico a luz das caracteristicas das tare+as exercidas e do ambiente de trabalho, quanto a existéncia de
exposi§ao, frequéncia e intensidade ao suposto agente causador de lesâo. 0 simples diagnostico de lesao
potencialmente ocupacional nâo é suficiente para o estabelecimento do nexo causal.

Orientar o empregador quanto a necessidade de ado ao de medidas de controle no ambiente de trabalho;


Elaborar o Relatorio Analitico em conformidade item 7.6.2 da NR 7, discriminado o numero e a natureza das
avaliagoes médicas (exames clinicos e complementares).

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3.4. DESIGNA§AO DE MEDICO EXAMINADOR
Eu, Dr. Rober Vagner Zuanella — Médico do Trabalho CRM 52.500, Coordenador do PCMSO da empresa JE SERVICE
PORTARIA LIMPEZA E MANUTENCAO PREDIAL LTDA situada a Rua: Jaracatia, n° 622 - Jardim Umarizal, Sâo Paulo —
SP por meio dest a autorizar médicos examinadores a realizarem exames médicos ocupacionais nas Clfnicas
relacionadas abaixo:
ATENDIME NTOS NAS UNIDADES:
ATHUAR MEDICINA DO TRABALHO — Unidade Santo André
Rua General Glicério, 535 — Centro - Santo And ré - 09015-19 1
ATHUAR MEDICINA DO TRABALHO — Unidade Centro Sao Paulo
Avenida Brigadeiro Luiz Antonio n. 306 .1 andar Saida Cated ral da Estagâo Sé Metro
MEDICOS EXAMINADORES:
MEDICOS EXAMINADORES:
Dra. Maristela Lopes — CRM 55.628
Dra. Camila Cavalcanti Freitas — CRM 210916
Dr. Wellinthon Verginelli — CRM 202408
Dra. J handira Carol Daza Rodriguez — CRM 208711
Dr. Paulo Roberto Ribeiro — CRM 42355
Dr. Celso Rod rigues — CRM 67322
Dr. Antonio Luiz de Carval ho — CRM 1234S5
Dra. Sand ra F de Pinho — CRM 71132
Dr. Owandyr P a dovan J dnior — CRM 44.677
Dr. Maurizzio Bergamini — CRM 64128
Dr. Marcio F. Calderon — CRM 104014
Dr. Moisés Souza Almeida — CRM-RJ 112967
Dra. Renat a Nidalchichi — CRM 122199
Dr. Victor Coppini — CRM 152.418
Dr. Eduardo Pedro Giusti Filho — CRM 130320
Dr. Marcelo Chehade — CRM 77000
Dr. Paulo Pin heiro Margal - CRM 62465
Dr. Antonio José de Almeida — CRM 11607
Dra. Angela Maria Minioli — CRM 60806
Dra. Lygia Bueno de Oliveira — CRM 22482
Dra. Satie F ukumoto — CRM 51.658
Dr. Dorotheu Ferreira de Paula Junior — CRM 62734
Dra. Telma de Brito Kupper Tirioni — CRM 42.012
Dr. Marinel Moscovici Danilov - CRM 33441
Dra. Regina Helena Passos Dib — CRM 151774
Dra. Marcia 8. Neves Freire — CRM 128531
Dra. Rhayssa B. Marraccini — CRM168835
Dra. Mirian Dias M. e Silva — CRM 185572
Dr. Thales José Delfraro Carmo — CRM 220940
Dra. Marcia Rodriguez Granja — CRM 33208
Dr. Luis Raimundo Morales Barrientos — CRM 106.352
Dr. Fauzi Caceres — CRM 34.328

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4. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
4.1. LEVANTAMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS
Com base nas inspe oes dos locais de trabalho realizados nas dependéncias da empresa, sao identificados os riscos
existentes nos mesmos, bem como os processos de trabalho, produtos qu fmicos utilizados e atividades realizadas
que possam causar danos a saude do colaborador ou doen§as do trabalho.

4.2. PERFIL OCUPACIONAL


Mediante o conhecimento dos locais de trabalho, atividades envolvidas e riscos relacionados, ficam assim definidos
os procedimentos médico complementares necessârios para a promosao e monitoramento da saude dos
colaboradores.
4.3. CONVOCA§AO DE EXAMES
Para melhor monitoramento da saude dos colaboradores, a convoca{ao para a realizagao de exames deve ser
atendida prontamente pela empresa, de acordo com a periodicidade e obrigatoriedade da realizapao dos mesmos.

5. EXAMES MgDICOS OCUPACIONAIS OBRIGATORIOS


5.1. EXAME ADMISSIONAL E PERIODICO
0 exame clinico deve obedecer aos prazos e a seguinte periodicidade:
I no exame admissional: ser realizado antes oue o empregado assuma suas atividades;
II no exame periodico: ser realizado de acordo com os seguintes intervalos:
a) para empregados expostos a riscos ocupacionais identi+icados e classi+icados no PGR e para portadores de doengas
cronicas que aumentem a susceptibilidade a tais riscos:
1. a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico responsavel;
2. de acordo com a periodicidade especi*icada no Anexo IV da NR 07, relativo a empregados expostos a condigoes
hiperbaricas;
b) para os demais empregados, o exame clinico deve ser realizado a cada dois anos.

5.2. RETORNO AO TRABALHO


No exame de retorno ao trabalho, o exame clfnico deve ser realizado antes que o empregado reassuma suas fun§oes,
quando ausente por perfodo igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doenga ou acidente, de nature za
ocupacional ou nao.
A avaliagao médica deve definir a necessidade de retorno gradativo ao trabalho.

5.3. MUDAN§A DE RISCO OCUPACIONAL


0 exame de mudan s• de risco ocupacional deve, obrigatoriamente, ser realizado antes da data da mudan s•,
adeouando se o controle médico aos novos riscos.

5.4. DE MISSIONAL
No exame demissional, o exame clinico deve ser realizado em até 10 (dez) dias contados do término do contrato,
podendo ser dispensado caso o exame clinico ocupacional mais recente tenha sido realizado hâ menos de 135
(centro e trinta e cinco) dias, para as organiza#oes graus de risco 1 e 2, e ha menos de 90 (noventa) dias, para as
organizagoes graus de risco 3 e 4.

5.5. EXAMES COMPLEMENTARES

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0s exames complementares laboratoriais previstos na NR07 devem ser executados por laboratorio que atenda ao
disposto na RDC/Anvisa n.° 302/2005, no que se refere aos procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte
e anâlise, e interpretados com base nos critérios constantes nos Anexos da NR 07 e sao obrigatorios quando:
a) o levantamento preliminar do PGR indicar a necessidade de medidas de prevensao imediatas;
b) houver exposisoes ocupacionais acima dos niveis de aRao determinados na NR 09 ou se a classi+ica§ao de riscos
do PGR indicar

5.7. IN FORMA§OES ADICIONAIS DOS EXAMES


Avalia§âo Clfnica, abrangendo anamnese ocupacional, e exame ffsico e mental;
Exames Complementares, realizados de acordo com a especificagao da NR-7 e seus anexos.

6. ATESTADO DE SAUDE OCUPACIONAL


Para cada exame médico realizado sera emitido o ATESTADO DE SAUDE OCUPACIONAL ASO, em duas vias: a
segunda via serâ entregue ao colaborador, mediante recibo na primeira via.

7. RELATDRIO ANALfTICO
0 médico responsâvel pelo PCMSO deve elaborar relatorio analitico do Programa, anualmente, considerando a
data do ultimo relatorio, contendo, no minimo:
a) o numero de exames clinicos realizados;
b) o numero e tipos de exames complementares realizados;
c) estatistica de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por tipo do exame e por unidade
operational, set or ou fun§ao;
d) incidéncia e prevaléncia de doengas relacionadas ao trabalho, categorizadas por unidade operational, setor ou
+ungao;
e) in*ormagées sobre o numero, tipo de eventos e doenqas in+ormadas nas CAT, emitidas pela organiza#ao,
referentes a seus empregados;
*) anâlise comparativa em reIa§ao ao relatorio anterior e discussao sobre as variagoes nos resultados.

8. REGISTRO, MANUTENCAO E DIVULGA§AO DOS DADOS


Devera ser mantido pelo empregador ou instituigâo um registro de dados, estruturado de forma a constituir um
historico médico do desenvolvimento do PCMSO.
0s dados deverao ser mantidos por um periodo minimo de 20 (vinte) anos.
0 registro de dados devera estar sempre disponivel aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para
as autoridades competentes.

9. DOEN§AS OCUPACIONAIS
9.1. EXPOSI§AO EXCESSIVA
Quando, através da avalia ao clinica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I do Anexo I da NR 7,
for constatada apenas exposigao excessiva aos riscos, devera o trabalhador ser a*astado do local de trabalho, ou do

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risco, até que esteja normalizado o indicador biologico de exposigao e as medidas de controle nos ambientes de
trabalho tenham sido adotadas.

9.2. DOEN§A OCUPACIONAL


Constatada ocorréncia ou agravamento de doenga relacionada ao trabalho ou aItera{ao oue revele disfun{ao
organica por meio dos exames complementares do Quadro 2 do Anexo I da NR 07, dos demais anexos desta NR ou
dos exames complementares incluidos com base no subitem 7.5.18 da presente na NR 07, cabera a organizagâo,
apos informada pelo médico responsâvel pelo PCMSO:
a) emitir a ComunicaSâo de Acidente do Trabalho CAT;
b) a+astar o empregado da situa§ao, ou do trabalho, quando necessario;
c) encaminhar o empregado a Previdéncia Social, quando houver a+astamento do trabalho
superior a 15 (quinze) dias, para avaliagâo de incapacidade e de+iniSâo da conduta
previdenciaria;
d) reavaliar os riscos ocupacionais e as medidas de preven#ao pertinentes no PGR.

10. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS


A empresa devera manter caixa contendo kits para primeiros socorros, sob a guarda de um colaborador treinado
para realizar o atendimento de primeiros socorros.
A Caixa devera conter os itens abaixo relacionados:

ITEM QUANTIDADE
Gaze 10 pacotes de 5 unidades
Band Aid 01 Caixa
Esparadrapo 01 Unidade
Atadura de Crepe Pequena 02 Unidades
* Média 02 Unidades
” Grande 02 Unidades
Agua Oxigenada 10 volumes 02 Frascos
Agua Boricada 01 Frasco
Soro Fisiologico 250 ml 02 Fiascos
Povidine 01 Frasco
Tesoura reta de pont a romba 01 Unidade
Pinga de Kelly Média 01 Unidade
Luva de Procedimento Latex 12 Unidades
Outros itens importantes e opcionais: Maca movel, cobertor, talas (peouenas tiras de madeira de
aproximadamente 0,5m por 5 cm de largura, para o caso de eventuais fraturas).

10.1. ATE NDIMENTO DE EM ERGENCIA


Manter a maca para transporte de emergéncia *acilmente acessfvel a cada setor de trabalho, devidamente sinalizada
em local desobstruido. Dimensionar e dispor os postos de trabalho de modo a deixar o caminho livre para
atendimento de emergéncia. "Caso a Empresa possua ambulatorio."
Cada turno de trabalho devera contar com pelo menos um *uncionârio treinado para prestagao dos primeiros socorro

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‹tit h u a r MedlcTna do Trabaino

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11. CALEND@RIOS DE VACINA 0


INDICAgDES ESPECIAIS — PARA PROFISSIONAIS POR AREA DE ATUA@O

Co leot res de lixo


Alimentose Bebidas

Profissioriais do. Sexo


Mi)l tares, Policialse
VACINAS

Dejetose Agua
0

Profissionais de
contaminada
Bombeiros

Manicurese
pedicures
ESPECIALMENTE ESQUEMAS

Saude

Avia§oâ
INDICADAS

Uma ou duas doses (com intervalo mfnimo de 30 dias} para homens e mulheres até 49 anos e
Trfplice viral (sarampo, profissionais lotados em servisos de saude de qualquer idade, de acordo com histdrico ’yacinal,
SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
caxumba e rubéolaj !’! de forma que todos recebam no mfnimo duas doses na vida. Dose unica para homens e
mulheres com mais de 49 anos.
Hepatites A Hepatite A: duas doses com intervalo de seis meses (esquema 0-6 meses) SIM SIM SIM SIM - SIM - SIM SIM SIM - SIM
Hepatites B "’ Hepatite B: trés doses com esquema 0-1-6 meses SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Hepatites A, 8 "* Hepatite A e B: trés doses com esquema 0-1-6 meses. A vacina§ao combinada contra as
SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
hepatites A e B é uma opgâo e pode substituir a vacinasao isolada contra as hepatites A e B.
A vaclna HPW deve ser indicada para mulheres, para a prevengâo de infec§oes por
papilomavirus. Duas vacinas estao disponiveis no Brasll: uma vacina contendo os tipos 6, 11,
HPV 16, 18 de HPV com esquemas de intervalos de 0-2-6 meses, indlcada para meninas e mulheres SIM
de nove a 26 anos de idade, e outra vacina contendo as tipos 16 e 18 de HPV com esquemas
de intervalos de 0-1-6 meses em meninas e mulheres de dez a 25 anos de idade.
Com esquema de vacina§âo basica completo: refor§o com dTpa *”! (trfplice bacteriana acelular
do tipo adulto) ou dT’”’ (dupla do tipo adulto).
Vacina contra dill.eria
Com esquema de vacinagâo bâsica incompleto (que tenha recebido menos de trés doses do dTpa dT dT dT dTpa dT dT dT dT
tétano e coqueluche
componente tetânico durante a vidaj: uma dose de dTpa ’”’ (trlplice bacteriana acelular do tipo
adulto) e, em segunda, uma ou duas doses de dT !-’ (dupla bacteriana do tipo adulto).
Varicela (catapora) *’! Duas doses com intervalo de um ou dois meses entre eles. SIM SIM SIM SIM
influenza (gripej Dose unica (anual) SIM SiM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Meningococica
Uma dose, mesmo para aqueles vacinados na infância ou ha mais de cinco anos. SIM
conjugada
Febre amarela ”’ Uma dose (repetida a cada dez anos), para quem yive ou vai se deslocar para areas endémicas. SIM SIM SIM SIM
Raiva (’vacina obtida em Trgs doses: a segunda sete dias depois da primelra e a terceira 14 a 21dias depois da segunda. SIM SIM
cultura de células) *”^'
Dose unica da vacina polissacaridica capsular Vi, por via intramuscular ou subcutânea, para
Febre tifoide SIM SIM
adultos e criangas a partir de dois anos de idade
(') dTpa: triplice bacteriana aceluiar do tipo adulto e dT: vacina dupla bacteriana do tipo adulto. - (Fonle: adaptado de acordo com as recomende@es de Associayib 8rasi/eira de /munizayées)

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Programa de Controle Médico de Saude Ocupacional

11.1. VACINAS 0 INCLU IDA NO PCMSO’

Calendarios de Vacinagao
Nos Calendarios Vacina is da SBIm, os elencos de vacinas sao apresentados de acordo com as
recomendagoes e caracterfsticas especiais de cada faixa etaria ou grupo. E responsabilidade profissional e
ética de toda a equipe de saude informar-se sobre os antecedentes morbidos e vacinais de seus pacientes,
para orienta-los sobre doengas imunoprevenfveis, visando a protegao individual e a redugao do risco de
dissemina ao de agentes infecciosos para a comunidade circunstante e geral.

Calendario de vacinagao do adulto


0 calendario do Adulto tern como objetivo principal servir de orienta5ao para a imu ni zasâo ou atualiz asâo
das vacinas dos ad ultos que, na infancia, nâo for am cor- retamente protegidos nem contra fram, de forma
inequivoca, doen5as que podem ser prevenidas, como sarampo, varicela, me

* Programa de Controle Médico de Saude Ocupacional

A vacina é uma das principals aliadas do servi o de saude ocupacional porque per mite, a partir de a oes
simples e de baixo custo, alcan ar seu objetivo: a saude dos trabalhadores, com diminui ao do risco de
absentefsmo. Além disso, um programa bem elaborado sera percebido pelos funcionarios como mais um
beneficio e, pela empresa, como uma ferramenta que assegura o ritmo de produ ao, evitando faltas,
licen as temporarias por motivos de saude e as aposentadorias precoces.

A vacina sao deve, entâo, estar inclufda entre os temas a serem trabalhados pelo ser vi o durante todo o
ano e nao apenas na Semana I nterna de Preven âo de Acidentes do Trabal ho (SIPAT). Cabe ao médico do
trabalho ser um vigilante das imunizagoes do grupo de trabalhadores.

11.2. VACINAS A SEREM ESTABELECIDAS NO PCMSO (32.2.4.17.2)

0 item 32.2.4.17.2 da N R 32 deixa bem claro que outras vacinas além das citadas na propria NR (hepatite
B, tétano e difteria)

Atualiza ao em Vacina ao Ocupacional devem ser disponibilizadas gratuitamente pelo empregador. 0


calendario de vacina sao do Adulto e do I doso do PNI, publica do através da Portaria 1.602, prevé que
todo adulto devera ser imuniz ado contra tétano e difteria (dT), sarampo, caxumba e rubéola (Triplice viral),
febre amarela (quando viajar ou residir em area endémica). 0s maiores de 60 anos, além dessas vacinas
(com exce ao da Triplice viral) devem receber a vacina contra a gripe e a vacina pneumococica 23 valente.
Para os profissionais da saude, o Ministério da Saude, por meio dos Centros de Referencia em
Imunobiologicos Especiais (Cries), oferece as seguintes vacinas: hepatite B, varicela e influenza (gripe).

0 médico coordenador do PCMSO deve complementar o programa de vacinagao

do trabal hador com base na avalia ao dos riscos de contamina ao apurados no Pro grama de Preven ao
dos Riscos Ambientais (PPRA). Para tal, de acordo com a atividade e as caracteristicas do ambiente de
trabalho, sera definido o grau de risco para as doengas infecciosas eficazmente preveniveis por vacinas
(ver quadro 5).

0 profissional podera se expor és doengas em suas atividades diarias ou em situagoes especifi cas de
viagem, exposi oes ocasionais ou situa oes de surto, e esses fatos devem tarnbém ser levados em
consideragâo no PCMSO. Além disso, o trabalhador, de acordo com sua atividade e a forma de transmissao

ATHLIAR MEOICI nA 00 I RABALH 0 Ru a General Glicér io, 53S - Centro - Santo André — 090T5- 19I- SP
Tel.: (11) 25 34-3292 / 2534 3364 www.arhuar.com.br
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das doen as, pode ser o veiculo de transmissao dos agentes infecciosos. Proteges os comunicantes
também deve ser objetivo do PCMSO.

11.3. CALENDARIOS DE VACINA§AO - RECOMENDA§OES

As reco menda does deste cal end a rio leva m em co nsidera pa o os riscos ocu paci ona is espec ffi cos para cada
ativida de e as refe ridas vaci nas. Sa o, por isso, especia Imente indi ca das aos dife rentes profissi onais.

A — Profissionais da area da saude: médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem,


patologistas e técnicos de patologia, dentistas, fonoaudiologos, fisioterapeutas, pessoal de apoio,
manutengao e limpeza de ambientes hospitalares, maqueiros, motoristas de ambula ncia, técnicos de RX
e outros profissionais que frequentam assiduamente os servigos de saude, tais como representantes da
industria farmacéutica.

B — Profissionais que lidam com alimentos e bebidas: profissionais que trabal ham em empres as de
alimentos e bebidas- cozinheiros, gar ons, atendentes, pessoal de apoio, manuten ao e limpeza, entre
outros.

C — Profissionais que lidam com dejetos e/ou aguas potencialm ente contaminadas: mergul hadores, salva
vidas, guardioes de piscinas, manipuladores de lixo e/ou esgotos e/ou aguas fluviais, bombeiros hidraulicos
e profissionais da constr ugao civil.

D — Profissionais que trabalham com criansas: babas, professores e outros profissionais que trabalham em
escolas, creches e orfanatos.

E — Profissionais que entram em contato frequente ou ocasional com animais : veterinarios, estudantes
em aulas praticas e outros profissionais que lidam com animais. Também os frequentadores e visitantes
de cavernas.

F — Profissionais do sexo: pessoas consideradas de risco para as Doen as Sexual mente Transmissiveis
(DSTs) e doengas infecciosas ainda nao controla das em outros pa fses.

G — Profissionais administrativos: que trabal ham em escritorios, fabricas e outros am bientes geral mente
fechados.

I — Profissionais que viajam muito: aqueles que, por viajarem muito, expoem se ao risco de adquirir
doendas i nfecciosas nâo control adas.

J — Profissionais de avia sao e navega sao: pilotos, comissarios de bordo, pessoal de limpeza e fiscais de
aeronaves e embarcagoes.

L — Profissionais que trabalham com turismo: motoristas de taxis, transportes utilizados com turistas,
pessoas que trabalham em terminals aeroviâ rios e marftimos.

M — M anicures e pedicures: exposisao a feridas perlu ro cortantes e co ntamina pa o pel o sangue.

N — Coletores de lixo: em geral e de meios de transportes (aeronaves, embarcag oes e onibus).

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11.4. CALENDARIOS DE VACINA§AO — COMENTARIOS ADICIONAIS

(1) Vacinas contraindicadas em imunodeprimidos: todas as vacinas vivas (varicela, sarampo, rubéola,
caxumba e febre amarela, e a vacina BCG-ID). Essas vacinas poderao ser indicadas, a critério médico, em
imunodeprimidos apos avalia ao do estado imunologico versus o risco de adoecer.

(2) Esquemas especiais de vacinagâo contra a hepatite B: a) imunocomprometidos e renais cronicos: dobro
da dose usual, ou seja, 2 mI = 40 mg, em quatro aplicasoes via intramuscular (0 1 2 7); b)
inn unocompetentes com alto risco de exposigao: dose usual, ou seja, 1 ml = 20 mg, em quatro aplicagoes
via intramuscular (0-1-2-7).

(3) A vacina ao com binada contra as hepatites A e B é preferivel a vacina ao isolada contra as hepatites A
e B, exceto quando o resultado de teste sorologico indica presenga de imunidade contra uma delas.

(4) A vacina ao na rotina para a raiva nao é consenso em todo o Pals, mas deve ser considera da como
uma vacinagao pré-exposigao as areas de alto risco para a doenga e frente a exposi sao de animais
silvestres. Por exemplo: militares que trabalham em adestramento de câes, em trabal ho de campo,
durante a vacina âo de animais e pessoas que adentram cavernas.

(5) Apos o 14° dia da ultima dose do esquema de pré exposi âo, recomenda se realizar o controle
sorologico, com o objetivo de garantir que as pessoas que realizaram esquemas pré exposi oes estejam
realmente com titula ao de anticorpos antirrabicos considerados protetores. 0 controle sorologico deve
ser feito anual mente, administrando-se uma dose de reforgo sempre que os tftulos forem inferiores a 0,5
UI/ml. Repetir a sorologia a partir do 14° dia, apos a dose de refor o.

12. INFORMA§0ES TLCNICAS:

12.1. INFORMA§OES SOBRE DOEN§AS SEXUALMENTE TRANSM ISSIVEIS


As doen§as sexualmente transmissiveis ou DST sâo moléculas infectocontagiosas que transmitidas por relasâo sexual
constituem grave problem a de saude publica, com grande incidéncia em nosso meio.
Com o advento da AIDS, ou sindrome da imunodeficiéncia adquirida, ganha destaque a conscientizagao sundial para
a importancia da prevenqao com especial enfoque para o conceito de sexo seguro e uso dos preservativos.
0s preservativos sao involucros de polimero distensfveis que tém a *inalidade de recobrir o pénis, impedindo o
contato direto com vagina e a troca de fluidos corporeos, assim evitando o contagio de doendas e controle
anticoncepcional. Este método é conhecido desde antiguidade, onde na época dos +araos era utilizado o intestino
do carneiro com fechamento em uma das pont as constituindo assim o principio do que hoje é conhecido como
“camisinha”. Atualmente existe também a opgâo do preservativo +eminino, de pouca aceita§âo no mercado, com o
mesmo principio reveste o orgâo sexual da mulher impedindo o contato direto e a troca de fluidos.

As principais doengas sexualmente transmissfveis e de maior incidéncia sao as:


1. Uretrites gonococicas também conhecidas como blenorragia ou gonorreia.
2. Uretrites nao gonococicas.
3. Condiloma acuminado ou “Crista de Galo”
4 Sifilis
5. AIDS.
6. Herpes genital.
7. Candidiase, entre outras.

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As Uretrites gonococicas e nâo gonococicas diferem se entre si pelo corrimento que no primeiro caso é abundante,
amarelo esverdeado, purulento, associado a ardor uretral e dor para urinar intensos, enquanto que nas Uretrites
nao gonococicas a sintomologia é muito mais branda com corrimento mucoide esbranqui ado, com ardor ou prurido
discretos.
A blenorragia possui surgimento abrupto dois a cinco dias apos o contato sexual, enquanto oue na uretrite nao
gonococica a instalaqao dos sintomas é gradual, 14 a 21 dias a pos a reIa#ao.
E bastante grande a lista de possfveis compIica#oes em decorréncia das infecgoes gonococicas e nao gonococicas, a
prostatite, infertilidade, endocardite, meningite sao alguns dos exemplos.
As compIica#oes citadas derivam da auséncia de tratamento e /ou negligéncia deste.

As medidas profilaticas indicadas sao as mesmas para as demais DST’s, sendo basicamente:
Abstinéncia de vida sexual desregrada com inumeros parceiros (as).
Uso de preservativos.
Higiene.
Orientagâo e in+orma sao.
Visitas periodicas ao servigo médico.

0 condiloma acuminado ou crista de galo é uma doensa causada pelo HPV (Human Papillomavirus), de altissima
incidencia e que se apresenta como crescimento verrugoso com aspecto de couve-flor.

0 HPV mantém rela§ao com a incidéncia de cancer, podendo as form a oes verrugosas sofrer trans+orma ao malign a,
o oue determina a importancia da identifica sao e tratamento das lesoes subclinicas.

A si+ilis é uma doensa causada pelo treponema pallidum, caracterizada na sua case initial por lesâo ulcerada de
bordos limitados, unica, indolor de base dura com +undo limpo e liso. Esta lesao, denominada de cancro duro,
constitui a sffilis primaria. No perfodo de quatro semanas existe a remissao espontanea da lesao, o que infelizmente
nao significa cura. A si+iIis secundâria surge cerca de dois meses apos o cancro duro e é caracterizada clinicamente
por comprometimento da pele, mucosa, pelos, além de sintomas gerais, febre, indisposigao, mal-estar, artralgia e
mialgia. A sifilis secundaria tém nas lesoes maculosas (roséola sifilitica), e nas si+ilides papulosas suas principais
caracteristicas.

A sifilis terciaria, tardia, é uma condi ao extremamente grave com sérios comprometimentos, principalmente do
sistema nervoso. A goma sifilitica caracteriza este estagio da doensa, que apos periodo de anos em laténcia pode
determinar de+ormidades e lesoes cerebrais irreversiveis.

A sfndrome da imunodeficiéncia adquirida ou AIDS é uma doensa de propor#oes mundiais, relativamente recentes
de etiologia viral mutagenica pelo HIV.

A impossibilidade de tratamento no in fcio da década de oitenta, determinou alarde, sobremaneira quando o grupo
de risco inicialmente +ormado por drogados e homossexuais foi também estendido aos heterossexuais.

Atualmente com a evol •sao dos coquetéis de drogas imunossupressoras a sobrevida do portador da AIDS Koi
aumentada consideravelmente.

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A AIDS é uma doensa infectocontagiosa com transmissao pelo ato sexual, pela transfusao sangufnea e recentemente
*oram identificadas form as do HIV na saliva humana, o oue em tese permitiria o contagio por beijo, por exemplo.

A incidéncia da doensa é alarmante em pafses pobres da Africa, e o numero estimado de portadores de AIDS no
mundo é superior a dez milhoes.

A gravidade da doensa estâ ligada a carga viral a complacéncia +isica, idade, sexo e doensa pré existentes, bem como
com a condi ao de dependéncia quimica, oue existindo determina maior susceptibilidade a debilidade organic a.

0 herpes simplex é o agente causador do herpes genital, doen a infectocontagiosa caracterizada por forma§ao de
bolhas, prurido e ardor, com eritema perilesional. Extremamente di+undido pelo mundo estima se que 90% da
popula§ao sundial tenha entrado em contato com o virus, mas que so uma pamela desta desenvolva a doensa.

0 herpes é tratado basicamente pelo aciclovir, topico e oral, com agao mecanica de eIimina§ao das bolhas por
es*rega#o com âlcool e eventual aporte de analgésicos quando necessârio.

A profilaxia é a mesma citada para as DST’S, com destaaue para abstinéncia sexual no periodo de tratamento.

A Candidiase ou Moniliase é uma doen a sexualmente transmissivel e aue apresenta pobre sintomatologia no
homem. Ja na mulher apresenta se com corrimento branco leitoso, intenso prurido e ardor, podendo evoluir com
disuria e infecgao urinâria secundaria entre outras complicagoes.

A Candidiase oral, popular “sapinho”, é bastante comum e sua transmissao *az-se pelo contato direto, pelo beijo ou
uso coletivo de objetos orais (embocadura de instrumentos musicals, escovas de dente, etc.).

12.2. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE CONSERVA§AO AUDITIVA -PCA

0 programa de Conserva§ao Auditiva é um conjunto de agoes aue tém como objetivo basico a manutensâo oos niveis
auditivos dos expostos (e+eitos auditivos), bem como evitar os e+eitos extrauditivos da exposigâo ocupacional ao
ruido (estresse, diminui#ao da produtividade, aumento do numero de acidentes de trabalho).
A implantagao deste Programa leva em conta os aspectos legais, conhecimentos bâsicos de audi§ao (anatomia do
ouvido, diferenciar o som e o ruido), controle ambiental, protegao auditiva individual, controle audiométrico,
estatistica:
A NR-06 — Norma Regulamentadora da Portaria 3.214/74 do Ministério do Trabalho, contida no titulo II, Capitulo V
da CLT — Consolidapao das Ieis do Trabalho, estabelece:
A empresa é obrigada a +ornecer os equipamentos de protegao individual (EPI) gratuitamente.
0 funcionario é obrigado a utilizar os EPI’s +ornecidos pela empresa.
A recusa injustificada constitui ato faltoso e a empresa poderâ demitir o funcionario por justa causa.
- Nos dias atuais a surdez (perda da audi{ao) tornou-se uma das principals doen§as que atingem o mundo moderno.
- Para entender como acontece a perda da audi#ao, precisamos entender o que é o som (tudo o que nos ouvimos),
o barulho (o som desagradâvel aos nossos ouvidos) e o rufdo (mistura de sons), o barulho e o rufdo causam a perda
da audipao, isto pode acontecer no trabalho, na rua, na discoteca, em casa etc.

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Precisamos também conhecer como é forma do o aparelho auditivo: ouvido externo (pavilhao auditivo e conduto
auditivo), ouvido médio (timpano e varios ossinhos) e ouvido interno (coclea).
0 som chega ao ouvido em forma de ondas que sâo recebidas pelo pavilhao auricular (orelha) e é levado pelo
conduto auditivo até o tfmpano +azendo-o vibrar, ao vibrar o tfmpano movimenta os trés ossinhos durante o qual o
som vai sendo amplificado em vinte e duas vezes até chegar ao ouvido interno (a coclea), a coclea é um caracol cheio
de liquido que se agita pela vibragao sonora movimentando os cilios existentes dentro dela, estes cilios levam o som
na Korma de estfmulo elétrico através de nervo auditivo até o cérebro, onde o som é entendido.
Quando uma pessoa se expoe por muito tempo a um barulho ou ruido sem prote#ao, esses cflios sao danificados ou
até mesmo destrufdos, provocando a surdez, nao existe tratamento para surdez, somente o aparelho de audigao
quando necessârio existe também a perda auditiva pela idade e em casos de algumas doengas (diabetes,
hipertensao, arterial, etc).
0s principais sintomas da perda da audi ao sâo: Zumbidos, dor de cabe a, pedidos de aumento do som do radio, da
televisâo, dificuldade em escutar no tele+one, troca de palavras, etc.

A prote§ao em ambiente ruidoso é feita através de protetores auriculares (quando nâo se consegue diminuir o ruido
por métodos de prote§ ao coletiva): tipo concha, tipo plug (de espuma ou de PVC), os protetores auriculares devem
se compatibilizar com a *ungao e os demais EPI’s e uni+ormes utilizados.
E importante oue se mantenha uma higiene dos protetores auriculares (com agua e sabao neutro), e que se substitui
quando o material fica duro.
Todos os usuarios devem ser treinados e conhecer todos os oetalhes de como utilizar estes eauipamentos.
Todos os tipos de protetores auriculares (com C.A) sâo e+icientes, desde que utilizados corretamente e o todo que
permanecer em ambiente ruidoso.
Controle Ambiental com medidas de redugâo e elimina§ao do ruido nos locais de trabalho.
A Audiometria é um exame oue diagnostica e controla a perda auditiva. E obrigatoria a realizag ao da Audiometr ia
na admissao, periodico (anual ou semestral) e na demissâo.

12.3. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE CONSERVA§AO RESPIRATORIA -PCR


0s riscos ambientais, como o proprio nome diz, estao presentes em quase todos os locais: em casa, no trabalho, nas
ruas, nas praias, nas montanhas, etc. No ambiente de trabalho, estes riscos, devido a sua concentragao, intensidade
e tempo de exposisao, podem afetar a saude dos +uncionarios que ali trabalham, o grau de risco pode variar em
fungâo da frequéncia respiratoria do trabalhador e da sua sensibilidade individual.
0s riscos ambientais sâo cinco: fisico, quimico, biologico, ergonomico e mecanico, referente ao risco quimico temos
os seguintes agentes (substancia, compostos ou produtos) aue possam penetrar o organismo pela via respiratoria
nas *ormas de Poeiras, Fumos, Névoas, Vapores, Gases; também possam penetrar no organismo através da pele ou
por ingestao.

POEIRAS (TDXICAS)
Sao partfculas geradas em opera oes e processos mecanicos, onde materials solidos sao quebrados, moidos ou
triturados; quanto menor o tamanho da particula, mais tempo ela permanece suspensa no ar ambiente; dentre as
mais comuns destacam se: amianto, silica, cimento refinado, fibras téxteis, po de chumbo, minério de ferro e carvâo,
talco, cal; estas poeiras quando inaladas podem causar doen{as pulmonares — Pneumoconioses — que em geral, sao
descobertas apos alguns anos de exposigao, auando o quadro pode ser irreversfvel.

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FUMOS
Sao partfculas solidas minusculas geradas pela fusao em altas temperaturas, de materials metalicos ou plasticos ; em
contato com ar ambiente, condensam-se e permanecem suspensas no ar; dentre os mais comuns destacam-se os
gases de ozonio e dioxido de nitrogénio (encontradas nas opera§oes de soldagem e fundisao de metais e plasticos);
estas particulas podem acumular se nos tecidos do aparelho respiratorio, causando bronouite, edema pulmonar,
etc.

N/VOAS E VAPORES ORGANICOS


As névoas sao formadas quando um Ifquido é pulverizado, gerando milhares de pequenas particulas que +icam
suspensas no ar (exemplo: operaqoes de pintura).
0s vapores organicos sao originados pela evaporagao de solidos e principalmente de Ifauidos como: gasolina,
querosene, éter, thinner, solventes de tintas.
As particulas de névoas penetram no pulmao pelas vias respiratorias, as moléculas de vapores organicos realizam a
mesma trajetoria, porém, chegam até a corrente sanguine a.
Podem provocar tosse, irrita§ao respiratoria, alergias, narcose.
GASES E VAPORES

0s gases sao substancias que em condi so es norma is de temperatura e pressâo (25°C e 760 mm Hg), encontram se
no estado gasoso, por exemplo: hidrogénio, nitrogénio e oxigénio.
0s vapores constituem a fase gasosa de uma substancia que, a 25°C e 760 mmHg, é liouida ou solida, tais como
vapores de gasolina, naftalina e solventes de tinta.
Nao se sedimentam e nem se aglomeram nos tecidos pulmonares, transferindo-se para a corrente sanguinea.
Sao classificados em:
Irritantes (cloreto de hidrogénio, dioxido de enxo+re, amonia, formaldeido), provocando inflama§âo das vias
respiratorias.
Anestésicos (éter, metiletilcetona, tricloretileno), provocando asfixia.

12.4. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE PREVEN§AO DE LESOES POR ESFOR§OS REPETITIVOS (LER)
0 que sao LER?
Sao inflamasoes de musculos, tendoes e nervos, principalmente dos membros superiores, geralmente curaveis, que
causam entre outros sinais e sintomas, dor, incha so, diminuigao da fork a e oueda da produtividade no trabalho.

0 QUE VOCE DEVE FAZER PARA EVITAR AS LER?

Faga revezamento nas tarefas; procure aprender outras tare*as, oue exigem outros tipos de movimento.
- Auxilie na identi*icagao das posi#oes incorretas ou forgadas no trabalho.
- Procures adotar as posturas corretas, evitando as incorretas.
- Utilize a +IexibiIidade postural: Ievante-se de tempos em tempos, ande um pouco, espreguice, lava movimentos
contrarios a aqueles da tare+a.
Procure conhecer os recursos de conforto do seu posto de trabalho.
Uso de ”suportes” preventivos para punhos.
- Exercfcios de relaxamento e fortalecimento dos musculos e tendoes.

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- Nas atividades domésticas, evite: esfregar e torcer a roupa, bater bolo, segurar panelas pelo cabo (prefira panelas
de alga dupla), carregar sacola de feira (use carrinho), segurar o filho ao amamenta-lo (coloque travesseiro no
pescogo dele e so apoia), andar em onibus segurando-se na alga superior evite secadores de cabelo pesados, etc.
No esporte, fa§a exercicios de aquecimentos antes e exercicios de relaxamento depois.

12.5. INFORMA§OES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTE§AO INDIVIDUAL — EPI


Con*orme a NR 06 (Portaria n° 3.214 — MTB de 08/06/1978 que regulamenta a lei n° 6.514 de 22/12/1977 e portaria
n°6 — MTB de 19/08/1992),considera-se EQUIPAMENTO DE PROTE PAO INDIVIDUAL — EPI, todo dispositivo de uso
individual, de fabrica#ao national e estrangeira, destinado a proteger a sañde e a integridade *isica do trabalhador.

NR 0-6 Item 6.6.-1 ObrigaSoes do empregador:


Obrigagoes do Empregador
a) Adauirir o tipo adequado a atividade do empregado.
b) Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTB (com Certi+icado de Aprova ao- C.A.), e de empres as
cadastradas no DNSST/MTB.
c) Treinar o Trabalhador sobre o seu uso adequado.
d) Tornar obrigatorio o seu uso.
e) Substitui-lo, imediatamente quando danificado ou extraviado.
+) Responsabilizar-se pela sua higienizagao e manuten#ao periodica.
g) Comunicar ao MTB qualquer irregularidade observada no EPI.

NR 0-6 Item 6.7.-1 ObrigaSoes do empregado:


Obrigagoes do Empregado
Obriga se o empregado, auanto ao EPI, a:
a) Usa lo apenas para a finalidade a oue se destina.
b) Responsabilizar-se por sua guarda e conservaqao.
c) Comunicar ao empregador qualauer alteragao que o tome improprio para o uso.
0 empregador deve abrir para cada empregado uma FICHA DE CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE PROTE SAO
INDIVIDUAL— EPI’s +ornecidos (para proteger dos riscos existentes na atividade), constando:
DescriSao completa do EPI, tipo, +abricante e numero do Certi+icado de AprovaSao.
C.A. com NBR em caso de protetor auricular.
Data da entrega7.
Quantidade retirada.
Ciéncia do +uncionario referente o recebimento do EPI, treinamento e as obriga§oes:
Recebi nest a data os EPI’s a seguir discriminados, junto com a orientapao treinamento de como usa-los.
Estou ciente de oue nao usando os equipamentos de protegao individual aue me Goram entregues, estarei infringindo
o disposto na NR6(Portaria n°3.214-MTB de 08/06/1978 que regulamenta a lei n° 6.514 de 22/12/1977 e portaria
n°6 — MTB de 19/08/1992).
-Visto do Representante do SESMT / CIP A / Pessoa designada.
-Anotaqoes re+erentes a vistoria periodica dos EPI’s.
Obs.: As *ichas de EPI devem ser arquivadas na pasta do *uncionario por um Perfodo mfnimo de vinte anos.

0 empregador deve realizar treinamento sobre o uso adequado dos EPI’s e sobre as obrigagoes do empregado, na
admissao periodicamente.

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12.6. LEGISLA§AO
-Artigo 191 da CLT: A eliminapâo ou a neutralizapao da insalubridade ocorrera:
“com a adogâo de medidas que conserves o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância,'
com a utilizapâo de equipamen/os de protepâo individual ao fra6a/hador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância” — ass/m, considerando o /re/namenfo
comprovado a cada funcionâr/o sobre os agentes agress/vos presences e o uso efe/ivo dos EPl's.

NR J5 da Porfar/a 3.214/78 do y/n/s/ér/o do Trabalho y item 15.4.1.b: “A e//m/nagâo ou a


neutralizapâo da insalubridade deverâ ocorrer com a utilizaqâo dos equipamenfos de protegâo
individual”.

ATHUAR MEOICI nA 00 I RABALH 0 Rua General Glicério, 535 - Centro - Santo André — 090T5- 19I- SP
TeL: (11) 25 34-3292 / 253 4 3364 www.arhuar.com.br
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saude Ocupacional P ñgi na 20
13. CRONOGRAMA DE A§&ES DE SAUDE - PCMSO
CRONOGRAMA DE A$0ES DE SAUDE
AGOSTO / 2022 / AGOSTO / 2023
PCMSO — PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO E SAUDE OCUPACIONAL
MAI / JUN / JUL/ AGO / SET / OUT / NOV / DEZ / JAN / FEV / MAR / ABR / MAI /
A5 ES PLANEJADAS 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2024 2024 2024 2024 2024
RESPONSIVE IS

Exames Médicos Manter os exames méd icos a tuali zados,


Assessoria
cumprindo a tabela de period icidade

Primeiros Socorros A empresa devera esrar equipada com


ma terial necessario a prestaqao de primeiros socorros levando
em considera§ao as caracteristicas das atividades
desenvolvidas; mante r esse ma serial guardado em local E mpresa
adequado e aos cu id a dos de pessoa t reinada para esse fim
conforme i tern 7.5 da Norma regu lamen tadora OF
Campanhas fiducativas Taba g is m o; AI coo1 is m o, Doen 5as
Sexual me nte Transmissiveis lAi DS), Stress Oc upacional (Sa ude
Mental), Obes idade, Doadores de Sa ngue e Ou tras (referen tes

Program as de Saude H ipert ensao A r£er i a I, Di a be res Me Ili tus,


Alergi as, Doen§as In feet ocon tagio sas e ou rros. Empresa

Campanhas de Vacina§ao M an ter as vacinas em dia


con forme calenda rio de vacina§ao do trabalha dor (” anexo). Empresa

Relatério Anual Dar I nicio a e la boracñ o do Re la râr io an uai do


PCMSO obedPCendo as " ^'888‹^S da Norma Assessoria
R egulame ntadora 07, i tern 7.4 6.1.‘ Empresa

Renovapao do PCMSO Ma rite r re nove§a o do PCM SO


Assessoria
o bed ece ndo ao pra zo ex + g + do pe1 a N R 07
Empresa
P - PREVISTO E - EXECUTADO R - REPROGRAMADO

‘ Oua ndo a emp res a se en quad ra n os re u is i tos do item 7 1 deste p rog ra ma

ATH US R M E 0 I CI NA DO TRA BALHO Ru a General Glicério, 535 Cen mo - San to And r—


e 090s 5 T91 SP
Tel . (11) 2534 32 92 / 2534 3364 www.athuar.com br
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saude Ocupacional Pagina 21
14. PLANILHA PERIODICIDADES DOS EXAMES MCDICOS

REGISTRO N° 01.
RISCO OCUPACIONAL DANOS POTENCIAIS A
FUNÇÃO TIPO DE EXAME PERIODICIDADE
ESPECfFICO SAUDE

FISICO
1—Ruido (abaixo do FÍSlCO
nivel de aqâo) N/A

QUÍMlCO QUÍMICO
Ausente N/A
Avaliagâo Clinica: devera ser realizada na
Avaliação Clinica
admissao, anualmente a partir de entao e
BlOLÓGlCO BlOLÓGlCO
ENGENHEIRO CIVIL na demissâo.
Ausente N/A
ENCARREGADO
AJUDANTE
ERGONÔMICO ERGONÔMICO
1- P ostura 1-2- DORT
2 Repetitividade
ACIDENTE
ACIDENTE 1 Escoriações leves
1- Batida Contra

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15. ENCERRAMENTO

Este Programa de Controle de Saude Ocupacional PCMSO foi elaborado e redigido de forma a
expressar a verdade, em relagâo as condigoes de trabalho em cada uma das areas e fun oes retro
relacionadas e exames médicos apontados com base nas inform a oes prestadas pela Empresa e nas
situagoes em que os levantamentos for am efetuados, que const a 30 paginas emitidas por processamento de
dados eletronicos.

Mogi das Cruzes, 18 de maio de 2023.

RICARDO JOSE Assinado de forma digital


por RICARDO JOSE
GABRIEL:07830 GABRIEL:07830613826
Dados: 2023.05.21
613826 15:53:40 -03'00'

RM CONSTRUÇÕES LTDA
C.N.P.J.: 50.716.085/0001-87

Dr. Rober Vagner Zuanella


Médico do Trabalho - CREMESP 52.500
Responsavel do PCMSO
Perito Judicial
Perito INSS 5001.8
RQE N° 46920

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Tel.: (11) 25 34 -3292 / 2534 3364 www.arhuar.com.br
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16.DOCUMENTA AO DO MEDICO RESPONSAVEL

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