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PCMSO
Programa de Controle Médico de Saude
Ocupacional
RM CONSTRUÇÕES LTDA
(SHEKEL ENGENHARIA)
MOGI DAS CRUZES / SP
2023 / 2024
fNDICE
1. APRESENTA@O....y. ..................................................................................................................................... 2
1.1. . IDENTIFICA§AO DA EMPRESA .................................................................................................................. 3
1.2. RESPONSAVEL PELA ELABORA§AO .................................................................................................................. 3
2. DIRETRIZES DO PCMSO ..............................................................................................................................................4
2.1. OBJETIVO DO PCMSO .......................................................................................................................................... 4
2.2. DEFINI§AO E ESTRUTURA DO PCMSO ....................................................................................................................... 4
3. RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................................... 4
3.1. EMPREGADOR ...............................................................................................................................................4
3.2. GERENCIA E SUPERVISAO ............................................................................................................................................ 4
3.3. MEDICO RESPONSAVEL ...................................................................................................................................... 5
3.4. DESIG NA§AO DE MEDICO EXAMINADOR .......................................................................................................... 6
4. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO ....................................................................................................................... 7
4.1. LEVANTAME NTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS..............................................................................................7
4.2. PERFIL OCUPACIONAL ........................................................................................................................................ 7
4.3. CONVOCA§AO DE EXAMES. ............................................................................................................................... 7
S. EXAMES MLDICOS OCUPACIONAIS OBRIGATORIOS. .................................................................................... 7
5.1. EXAME ADMISSIONAL E PERIODICO ................................................................................................................ 7
5.2. RETORNO AO TRABALHO. .......................................................................................................................... 7
5.3. MUDAN§A DE RISCO OCUPACIONAL. .........................................................................................................7
5.4. DEMISSIONAL ............................................................................................................................................... 7
5.5. EXAMES COM PLEMENTARES. ............................................................................................................. 7
5.7. INFORMA§OES ADICIONAIS DOS EXAM ES............................................................................................... 8
6. ATESTADO DE SAUDE OCUPACIONAL ...................................................................................................................... 8
7. RELAT&RIO ANALfTICO. ............................................................................................................................... 8
9. DOENC,AS OCUPACIONAIS................................................................................................................................ 6
9.1. EXPOSI§AO EXCESSIVA....................................................................................................................................... 8
9.2. DOEN§A OCUPACIONAL .............................................................................................................................. 9
10. PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS. ............................................................................................ 9
10.1. ATENDIMENTO DE EMERGENCIA ..................................................................................................................... 9
11. CALEND§RIOS DE VACINA@O. ......................................................................................................................10
11.1. VACINA§AO INCLUIDA NO PCMSO” ................................................................................................. 11
11.2. VACINAS A SEREM ESTABELECIDAS NO PCMSO (32.2.4.17.2) .................................................................... 11
11.3. CALENDARIOS DE VACINA§AO - RECOM ENDA§OES. ......................................................................... 12
11.4. CALENDARIOS DE VACINA§AO — COM ENTARIOS ADICIONAIS. ................................................................ 13
12. INFORMAL ES T CNICAS: ............................................................................................................................. 13
12.1. INFORMA§OES SOBRE DOEN§AS SEXUALM ENTE TRANSMISSIVEIS ........................................................ 13
12.2. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE CONSERVA§AO AUDITIVA -PCA ................................................. 15
12.3. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE CONSERVA§AO RESPIRATORIA -PCR ....................................... 16
12.4. INFORMA§OES SOBRE PROG RAMA DE PREVEN§AO DE LESOES POR ESFOR§OS REPETITIVOS ( LER) .......... 17
12.5. INFORMA§OES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTE§AO INDIVIDUAL — EPI ...................................................... 18
12.6. LEGISLA§AO.........................) ........................................................................................................... 19
13. CRONOGRAMA DE A$OES OE SAUDE - PCMSO. .......................................................................................... 20
14. PLANILHA PERIODICIDADES DOS EXAMES MéDICOS. ................................................................................ 21
15. ENCERRAMENTO ............................................................................................................................................. 23
16.DOCUMENTAÇÃO DO MÉDICO RESPONSÁVEL .................................................................................... 24
ATHUAR MEOiClNA DO TRABALHO Rua General Glicério, 535 - Centro - Santo André - 090IN-:t9 \ - SP
Tel.: (11) 2534-3Z92 / 2534 3364 www.athuar.com.br
'UI h Medicina do Trabal ho
AGOSTO/ 2022
PCMSO
Programa de Controle Médico de Saude Ocupacional
1. APRESENTAÇÃO
Este Documento PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO DE SAUDE OCUPACIONAL — PCMSO estâ disposto na Norma
Regulamentadora N° 07 estabelecida e atualizada pela Portaria MTP n.° 567, de 10 mar#o de 2022 Seguranga e
Medicina do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
ATHuAR MEDiCl EA 00 TRABALH 0 Pua Ge ne ral Glicé rio, S36 - Centro - Santo An dré - 090 IS-19 I - SP
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CNPJ 50.716.085/0001-87
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2. DIRETRIZES DO PCMSO
0 Programa de Controle Médico e Saude Ocupacional é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da
Empresa no campo de saude dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas NR’s. Sendo oue este
programa deve estar articulado especialmente com o PG R con+orme a norma NR 01 prescreve:
“0 PCMSO deve ser elaborado considerando os r/scos ocupacionais identificados e classificados pelo PGR
0 Programa de Controle Médico e Saude Ocupacional é elaborado anualmente, podendo ser modi+icado a qualquer
momento desde que algum novo *ator de risco seja identi+icado ou eliminado.
Com a implanta âo do programa, podemos prevenir rastrear e diagnosticar precocemente moléstias ocupacionais
ou outras doengas nâo especificamente ocupacionais.
0 Programa de Controle Médico e Saude Ocupacional deverâ considerar as questoes incidentes sobre o individuo e
a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clinico epidemiologico na abordagem da relagao entre
sua saude e o trabalho.
3. RESPONSABILIDADES
3.1. EM PREGADOR
- G arantir a elaboragao e efetiva implantagao do PCMSO;
- Custear sem onus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;
- I ndicar médico do trabalho responsavel pelo PCMSO.
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Solicitar a empresa a emissao de CAT (Comunica ao de Acidente de Trabalho) ao INSS, para perfcia de
estabelecimento do nexo causal, avalia ao da incapacidade laborativa entre acidente e lesao.
I niciar quando necessario o afastamento do trabalhador da exposi ao ao risco, ou do trabalho;
- Encaminhar o trabalhador a Previdéncia Social para estabelecimento de NEXO CAUSAL, vinculo causa! entre o
exercicio do trabalho e a patologia diagnosticada. Implica obrigatoriamente numa analise criteriosa do historico e
exame clinico a luz das caracteristicas das tare+as exercidas e do ambiente de trabalho, quanto a existéncia de
exposi§ao, frequéncia e intensidade ao suposto agente causador de lesâo. 0 simples diagnostico de lesao
potencialmente ocupacional nâo é suficiente para o estabelecimento do nexo causal.
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3.4. DESIGNA§AO DE MEDICO EXAMINADOR
Eu, Dr. Rober Vagner Zuanella — Médico do Trabalho CRM 52.500, Coordenador do PCMSO da empresa JE SERVICE
PORTARIA LIMPEZA E MANUTENCAO PREDIAL LTDA situada a Rua: Jaracatia, n° 622 - Jardim Umarizal, Sâo Paulo —
SP por meio dest a autorizar médicos examinadores a realizarem exames médicos ocupacionais nas Clfnicas
relacionadas abaixo:
ATENDIME NTOS NAS UNIDADES:
ATHUAR MEDICINA DO TRABALHO — Unidade Santo André
Rua General Glicério, 535 — Centro - Santo And ré - 09015-19 1
ATHUAR MEDICINA DO TRABALHO — Unidade Centro Sao Paulo
Avenida Brigadeiro Luiz Antonio n. 306 .1 andar Saida Cated ral da Estagâo Sé Metro
MEDICOS EXAMINADORES:
MEDICOS EXAMINADORES:
Dra. Maristela Lopes — CRM 55.628
Dra. Camila Cavalcanti Freitas — CRM 210916
Dr. Wellinthon Verginelli — CRM 202408
Dra. J handira Carol Daza Rodriguez — CRM 208711
Dr. Paulo Roberto Ribeiro — CRM 42355
Dr. Celso Rod rigues — CRM 67322
Dr. Antonio Luiz de Carval ho — CRM 1234S5
Dra. Sand ra F de Pinho — CRM 71132
Dr. Owandyr P a dovan J dnior — CRM 44.677
Dr. Maurizzio Bergamini — CRM 64128
Dr. Marcio F. Calderon — CRM 104014
Dr. Moisés Souza Almeida — CRM-RJ 112967
Dra. Renat a Nidalchichi — CRM 122199
Dr. Victor Coppini — CRM 152.418
Dr. Eduardo Pedro Giusti Filho — CRM 130320
Dr. Marcelo Chehade — CRM 77000
Dr. Paulo Pin heiro Margal - CRM 62465
Dr. Antonio José de Almeida — CRM 11607
Dra. Angela Maria Minioli — CRM 60806
Dra. Lygia Bueno de Oliveira — CRM 22482
Dra. Satie F ukumoto — CRM 51.658
Dr. Dorotheu Ferreira de Paula Junior — CRM 62734
Dra. Telma de Brito Kupper Tirioni — CRM 42.012
Dr. Marinel Moscovici Danilov - CRM 33441
Dra. Regina Helena Passos Dib — CRM 151774
Dra. Marcia 8. Neves Freire — CRM 128531
Dra. Rhayssa B. Marraccini — CRM168835
Dra. Mirian Dias M. e Silva — CRM 185572
Dr. Thales José Delfraro Carmo — CRM 220940
Dra. Marcia Rodriguez Granja — CRM 33208
Dr. Luis Raimundo Morales Barrientos — CRM 106.352
Dr. Fauzi Caceres — CRM 34.328
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4. DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
4.1. LEVANTAMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS
Com base nas inspe oes dos locais de trabalho realizados nas dependéncias da empresa, sao identificados os riscos
existentes nos mesmos, bem como os processos de trabalho, produtos qu fmicos utilizados e atividades realizadas
que possam causar danos a saude do colaborador ou doen§as do trabalho.
5.4. DE MISSIONAL
No exame demissional, o exame clinico deve ser realizado em até 10 (dez) dias contados do término do contrato,
podendo ser dispensado caso o exame clinico ocupacional mais recente tenha sido realizado hâ menos de 135
(centro e trinta e cinco) dias, para as organiza#oes graus de risco 1 e 2, e ha menos de 90 (noventa) dias, para as
organizagoes graus de risco 3 e 4.
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0s exames complementares laboratoriais previstos na NR07 devem ser executados por laboratorio que atenda ao
disposto na RDC/Anvisa n.° 302/2005, no que se refere aos procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte
e anâlise, e interpretados com base nos critérios constantes nos Anexos da NR 07 e sao obrigatorios quando:
a) o levantamento preliminar do PGR indicar a necessidade de medidas de prevensao imediatas;
b) houver exposisoes ocupacionais acima dos niveis de aRao determinados na NR 09 ou se a classi+ica§ao de riscos
do PGR indicar
7. RELATDRIO ANALfTICO
0 médico responsâvel pelo PCMSO deve elaborar relatorio analitico do Programa, anualmente, considerando a
data do ultimo relatorio, contendo, no minimo:
a) o numero de exames clinicos realizados;
b) o numero e tipos de exames complementares realizados;
c) estatistica de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por tipo do exame e por unidade
operational, set or ou fun§ao;
d) incidéncia e prevaléncia de doengas relacionadas ao trabalho, categorizadas por unidade operational, setor ou
+ungao;
e) in*ormagées sobre o numero, tipo de eventos e doenqas in+ormadas nas CAT, emitidas pela organiza#ao,
referentes a seus empregados;
*) anâlise comparativa em reIa§ao ao relatorio anterior e discussao sobre as variagoes nos resultados.
9. DOEN§AS OCUPACIONAIS
9.1. EXPOSI§AO EXCESSIVA
Quando, através da avalia ao clinica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I do Anexo I da NR 7,
for constatada apenas exposigao excessiva aos riscos, devera o trabalhador ser a*astado do local de trabalho, ou do
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risco, até que esteja normalizado o indicador biologico de exposigao e as medidas de controle nos ambientes de
trabalho tenham sido adotadas.
ITEM QUANTIDADE
Gaze 10 pacotes de 5 unidades
Band Aid 01 Caixa
Esparadrapo 01 Unidade
Atadura de Crepe Pequena 02 Unidades
* Média 02 Unidades
” Grande 02 Unidades
Agua Oxigenada 10 volumes 02 Frascos
Agua Boricada 01 Frasco
Soro Fisiologico 250 ml 02 Fiascos
Povidine 01 Frasco
Tesoura reta de pont a romba 01 Unidade
Pinga de Kelly Média 01 Unidade
Luva de Procedimento Latex 12 Unidades
Outros itens importantes e opcionais: Maca movel, cobertor, talas (peouenas tiras de madeira de
aproximadamente 0,5m por 5 cm de largura, para o caso de eventuais fraturas).
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‹tit h u a r MedlcTna do Trabaino
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Dejetose Agua
0
Profissionais de
contaminada
Bombeiros
Manicurese
pedicures
ESPECIALMENTE ESQUEMAS
Saude
Avia§oâ
INDICADAS
Uma ou duas doses (com intervalo mfnimo de 30 dias} para homens e mulheres até 49 anos e
Trfplice viral (sarampo, profissionais lotados em servisos de saude de qualquer idade, de acordo com histdrico ’yacinal,
SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
caxumba e rubéolaj !’! de forma que todos recebam no mfnimo duas doses na vida. Dose unica para homens e
mulheres com mais de 49 anos.
Hepatites A Hepatite A: duas doses com intervalo de seis meses (esquema 0-6 meses) SIM SIM SIM SIM - SIM - SIM SIM SIM - SIM
Hepatites B "’ Hepatite B: trés doses com esquema 0-1-6 meses SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Hepatites A, 8 "* Hepatite A e B: trés doses com esquema 0-1-6 meses. A vacina§ao combinada contra as
SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
hepatites A e B é uma opgâo e pode substituir a vacinasao isolada contra as hepatites A e B.
A vaclna HPW deve ser indicada para mulheres, para a prevengâo de infec§oes por
papilomavirus. Duas vacinas estao disponiveis no Brasll: uma vacina contendo os tipos 6, 11,
HPV 16, 18 de HPV com esquemas de intervalos de 0-2-6 meses, indlcada para meninas e mulheres SIM
de nove a 26 anos de idade, e outra vacina contendo as tipos 16 e 18 de HPV com esquemas
de intervalos de 0-1-6 meses em meninas e mulheres de dez a 25 anos de idade.
Com esquema de vacina§âo basica completo: refor§o com dTpa *”! (trfplice bacteriana acelular
do tipo adulto) ou dT’”’ (dupla do tipo adulto).
Vacina contra dill.eria
Com esquema de vacinagâo bâsica incompleto (que tenha recebido menos de trés doses do dTpa dT dT dT dTpa dT dT dT dT
tétano e coqueluche
componente tetânico durante a vidaj: uma dose de dTpa ’”’ (trlplice bacteriana acelular do tipo
adulto) e, em segunda, uma ou duas doses de dT !-’ (dupla bacteriana do tipo adulto).
Varicela (catapora) *’! Duas doses com intervalo de um ou dois meses entre eles. SIM SIM SIM SIM
influenza (gripej Dose unica (anual) SIM SiM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Meningococica
Uma dose, mesmo para aqueles vacinados na infância ou ha mais de cinco anos. SIM
conjugada
Febre amarela ”’ Uma dose (repetida a cada dez anos), para quem yive ou vai se deslocar para areas endémicas. SIM SIM SIM SIM
Raiva (’vacina obtida em Trgs doses: a segunda sete dias depois da primelra e a terceira 14 a 21dias depois da segunda. SIM SIM
cultura de células) *”^'
Dose unica da vacina polissacaridica capsular Vi, por via intramuscular ou subcutânea, para
Febre tifoide SIM SIM
adultos e criangas a partir de dois anos de idade
(') dTpa: triplice bacteriana aceluiar do tipo adulto e dT: vacina dupla bacteriana do tipo adulto. - (Fonle: adaptado de acordo com as recomende@es de Associayib 8rasi/eira de /munizayées)
A7HLIAR MEDICINE D0 T8ABALIJO hua General Glicério, 535 - Centro - Santo André - 090\5-191- SP
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Calendarios de Vacinagao
Nos Calendarios Vacina is da SBIm, os elencos de vacinas sao apresentados de acordo com as
recomendagoes e caracterfsticas especiais de cada faixa etaria ou grupo. E responsabilidade profissional e
ética de toda a equipe de saude informar-se sobre os antecedentes morbidos e vacinais de seus pacientes,
para orienta-los sobre doengas imunoprevenfveis, visando a protegao individual e a redugao do risco de
dissemina ao de agentes infecciosos para a comunidade circunstante e geral.
A vacina é uma das principals aliadas do servi o de saude ocupacional porque per mite, a partir de a oes
simples e de baixo custo, alcan ar seu objetivo: a saude dos trabalhadores, com diminui ao do risco de
absentefsmo. Além disso, um programa bem elaborado sera percebido pelos funcionarios como mais um
beneficio e, pela empresa, como uma ferramenta que assegura o ritmo de produ ao, evitando faltas,
licen as temporarias por motivos de saude e as aposentadorias precoces.
A vacina sao deve, entâo, estar inclufda entre os temas a serem trabalhados pelo ser vi o durante todo o
ano e nao apenas na Semana I nterna de Preven âo de Acidentes do Trabal ho (SIPAT). Cabe ao médico do
trabalho ser um vigilante das imunizagoes do grupo de trabalhadores.
0 item 32.2.4.17.2 da N R 32 deixa bem claro que outras vacinas além das citadas na propria NR (hepatite
B, tétano e difteria)
do trabal hador com base na avalia ao dos riscos de contamina ao apurados no Pro grama de Preven ao
dos Riscos Ambientais (PPRA). Para tal, de acordo com a atividade e as caracteristicas do ambiente de
trabalho, sera definido o grau de risco para as doengas infecciosas eficazmente preveniveis por vacinas
(ver quadro 5).
0 profissional podera se expor és doengas em suas atividades diarias ou em situagoes especifi cas de
viagem, exposi oes ocasionais ou situa oes de surto, e esses fatos devem tarnbém ser levados em
consideragâo no PCMSO. Além disso, o trabalhador, de acordo com sua atividade e a forma de transmissao
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das doen as, pode ser o veiculo de transmissao dos agentes infecciosos. Proteges os comunicantes
também deve ser objetivo do PCMSO.
As reco menda does deste cal end a rio leva m em co nsidera pa o os riscos ocu paci ona is espec ffi cos para cada
ativida de e as refe ridas vaci nas. Sa o, por isso, especia Imente indi ca das aos dife rentes profissi onais.
B — Profissionais que lidam com alimentos e bebidas: profissionais que trabal ham em empres as de
alimentos e bebidas- cozinheiros, gar ons, atendentes, pessoal de apoio, manuten ao e limpeza, entre
outros.
C — Profissionais que lidam com dejetos e/ou aguas potencialm ente contaminadas: mergul hadores, salva
vidas, guardioes de piscinas, manipuladores de lixo e/ou esgotos e/ou aguas fluviais, bombeiros hidraulicos
e profissionais da constr ugao civil.
D — Profissionais que trabalham com criansas: babas, professores e outros profissionais que trabalham em
escolas, creches e orfanatos.
E — Profissionais que entram em contato frequente ou ocasional com animais : veterinarios, estudantes
em aulas praticas e outros profissionais que lidam com animais. Também os frequentadores e visitantes
de cavernas.
F — Profissionais do sexo: pessoas consideradas de risco para as Doen as Sexual mente Transmissiveis
(DSTs) e doengas infecciosas ainda nao controla das em outros pa fses.
G — Profissionais administrativos: que trabal ham em escritorios, fabricas e outros am bientes geral mente
fechados.
I — Profissionais que viajam muito: aqueles que, por viajarem muito, expoem se ao risco de adquirir
doendas i nfecciosas nâo control adas.
J — Profissionais de avia sao e navega sao: pilotos, comissarios de bordo, pessoal de limpeza e fiscais de
aeronaves e embarcagoes.
L — Profissionais que trabalham com turismo: motoristas de taxis, transportes utilizados com turistas,
pessoas que trabalham em terminals aeroviâ rios e marftimos.
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11.4. CALENDARIOS DE VACINA§AO — COMENTARIOS ADICIONAIS
(1) Vacinas contraindicadas em imunodeprimidos: todas as vacinas vivas (varicela, sarampo, rubéola,
caxumba e febre amarela, e a vacina BCG-ID). Essas vacinas poderao ser indicadas, a critério médico, em
imunodeprimidos apos avalia ao do estado imunologico versus o risco de adoecer.
(2) Esquemas especiais de vacinagâo contra a hepatite B: a) imunocomprometidos e renais cronicos: dobro
da dose usual, ou seja, 2 mI = 40 mg, em quatro aplicasoes via intramuscular (0 1 2 7); b)
inn unocompetentes com alto risco de exposigao: dose usual, ou seja, 1 ml = 20 mg, em quatro aplicagoes
via intramuscular (0-1-2-7).
(3) A vacina ao com binada contra as hepatites A e B é preferivel a vacina ao isolada contra as hepatites A
e B, exceto quando o resultado de teste sorologico indica presenga de imunidade contra uma delas.
(4) A vacina ao na rotina para a raiva nao é consenso em todo o Pals, mas deve ser considera da como
uma vacinagao pré-exposigao as areas de alto risco para a doenga e frente a exposi sao de animais
silvestres. Por exemplo: militares que trabalham em adestramento de câes, em trabal ho de campo,
durante a vacina âo de animais e pessoas que adentram cavernas.
(5) Apos o 14° dia da ultima dose do esquema de pré exposi âo, recomenda se realizar o controle
sorologico, com o objetivo de garantir que as pessoas que realizaram esquemas pré exposi oes estejam
realmente com titula ao de anticorpos antirrabicos considerados protetores. 0 controle sorologico deve
ser feito anual mente, administrando-se uma dose de reforgo sempre que os tftulos forem inferiores a 0,5
UI/ml. Repetir a sorologia a partir do 14° dia, apos a dose de refor o.
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As Uretrites gonococicas e nâo gonococicas diferem se entre si pelo corrimento que no primeiro caso é abundante,
amarelo esverdeado, purulento, associado a ardor uretral e dor para urinar intensos, enquanto que nas Uretrites
nao gonococicas a sintomologia é muito mais branda com corrimento mucoide esbranqui ado, com ardor ou prurido
discretos.
A blenorragia possui surgimento abrupto dois a cinco dias apos o contato sexual, enquanto oue na uretrite nao
gonococica a instalaqao dos sintomas é gradual, 14 a 21 dias a pos a reIa#ao.
E bastante grande a lista de possfveis compIica#oes em decorréncia das infecgoes gonococicas e nao gonococicas, a
prostatite, infertilidade, endocardite, meningite sao alguns dos exemplos.
As compIica#oes citadas derivam da auséncia de tratamento e /ou negligéncia deste.
As medidas profilaticas indicadas sao as mesmas para as demais DST’s, sendo basicamente:
Abstinéncia de vida sexual desregrada com inumeros parceiros (as).
Uso de preservativos.
Higiene.
Orientagâo e in+orma sao.
Visitas periodicas ao servigo médico.
0 condiloma acuminado ou crista de galo é uma doensa causada pelo HPV (Human Papillomavirus), de altissima
incidencia e que se apresenta como crescimento verrugoso com aspecto de couve-flor.
0 HPV mantém rela§ao com a incidéncia de cancer, podendo as form a oes verrugosas sofrer trans+orma ao malign a,
o oue determina a importancia da identifica sao e tratamento das lesoes subclinicas.
A si+ilis é uma doensa causada pelo treponema pallidum, caracterizada na sua case initial por lesâo ulcerada de
bordos limitados, unica, indolor de base dura com +undo limpo e liso. Esta lesao, denominada de cancro duro,
constitui a sffilis primaria. No perfodo de quatro semanas existe a remissao espontanea da lesao, o que infelizmente
nao significa cura. A si+iIis secundâria surge cerca de dois meses apos o cancro duro e é caracterizada clinicamente
por comprometimento da pele, mucosa, pelos, além de sintomas gerais, febre, indisposigao, mal-estar, artralgia e
mialgia. A sifilis secundaria tém nas lesoes maculosas (roséola sifilitica), e nas si+ilides papulosas suas principais
caracteristicas.
A sifilis terciaria, tardia, é uma condi ao extremamente grave com sérios comprometimentos, principalmente do
sistema nervoso. A goma sifilitica caracteriza este estagio da doensa, que apos periodo de anos em laténcia pode
determinar de+ormidades e lesoes cerebrais irreversiveis.
A sfndrome da imunodeficiéncia adquirida ou AIDS é uma doensa de propor#oes mundiais, relativamente recentes
de etiologia viral mutagenica pelo HIV.
A impossibilidade de tratamento no in fcio da década de oitenta, determinou alarde, sobremaneira quando o grupo
de risco inicialmente +ormado por drogados e homossexuais foi também estendido aos heterossexuais.
Atualmente com a evol •sao dos coquetéis de drogas imunossupressoras a sobrevida do portador da AIDS Koi
aumentada consideravelmente.
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A AIDS é uma doensa infectocontagiosa com transmissao pelo ato sexual, pela transfusao sangufnea e recentemente
*oram identificadas form as do HIV na saliva humana, o oue em tese permitiria o contagio por beijo, por exemplo.
A incidéncia da doensa é alarmante em pafses pobres da Africa, e o numero estimado de portadores de AIDS no
mundo é superior a dez milhoes.
A gravidade da doensa estâ ligada a carga viral a complacéncia +isica, idade, sexo e doensa pré existentes, bem como
com a condi ao de dependéncia quimica, oue existindo determina maior susceptibilidade a debilidade organic a.
0 herpes simplex é o agente causador do herpes genital, doen a infectocontagiosa caracterizada por forma§ao de
bolhas, prurido e ardor, com eritema perilesional. Extremamente di+undido pelo mundo estima se que 90% da
popula§ao sundial tenha entrado em contato com o virus, mas que so uma pamela desta desenvolva a doensa.
0 herpes é tratado basicamente pelo aciclovir, topico e oral, com agao mecanica de eIimina§ao das bolhas por
es*rega#o com âlcool e eventual aporte de analgésicos quando necessârio.
A profilaxia é a mesma citada para as DST’S, com destaaue para abstinéncia sexual no periodo de tratamento.
A Candidiase ou Moniliase é uma doen a sexualmente transmissivel e aue apresenta pobre sintomatologia no
homem. Ja na mulher apresenta se com corrimento branco leitoso, intenso prurido e ardor, podendo evoluir com
disuria e infecgao urinâria secundaria entre outras complicagoes.
A Candidiase oral, popular “sapinho”, é bastante comum e sua transmissao *az-se pelo contato direto, pelo beijo ou
uso coletivo de objetos orais (embocadura de instrumentos musicals, escovas de dente, etc.).
0 programa de Conserva§ao Auditiva é um conjunto de agoes aue tém como objetivo basico a manutensâo oos niveis
auditivos dos expostos (e+eitos auditivos), bem como evitar os e+eitos extrauditivos da exposigâo ocupacional ao
ruido (estresse, diminui#ao da produtividade, aumento do numero de acidentes de trabalho).
A implantagao deste Programa leva em conta os aspectos legais, conhecimentos bâsicos de audi§ao (anatomia do
ouvido, diferenciar o som e o ruido), controle ambiental, protegao auditiva individual, controle audiométrico,
estatistica:
A NR-06 — Norma Regulamentadora da Portaria 3.214/74 do Ministério do Trabalho, contida no titulo II, Capitulo V
da CLT — Consolidapao das Ieis do Trabalho, estabelece:
A empresa é obrigada a +ornecer os equipamentos de protegao individual (EPI) gratuitamente.
0 funcionario é obrigado a utilizar os EPI’s +ornecidos pela empresa.
A recusa injustificada constitui ato faltoso e a empresa poderâ demitir o funcionario por justa causa.
- Nos dias atuais a surdez (perda da audi{ao) tornou-se uma das principals doen§as que atingem o mundo moderno.
- Para entender como acontece a perda da audi#ao, precisamos entender o que é o som (tudo o que nos ouvimos),
o barulho (o som desagradâvel aos nossos ouvidos) e o rufdo (mistura de sons), o barulho e o rufdo causam a perda
da audipao, isto pode acontecer no trabalho, na rua, na discoteca, em casa etc.
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Precisamos também conhecer como é forma do o aparelho auditivo: ouvido externo (pavilhao auditivo e conduto
auditivo), ouvido médio (timpano e varios ossinhos) e ouvido interno (coclea).
0 som chega ao ouvido em forma de ondas que sâo recebidas pelo pavilhao auricular (orelha) e é levado pelo
conduto auditivo até o tfmpano +azendo-o vibrar, ao vibrar o tfmpano movimenta os trés ossinhos durante o qual o
som vai sendo amplificado em vinte e duas vezes até chegar ao ouvido interno (a coclea), a coclea é um caracol cheio
de liquido que se agita pela vibragao sonora movimentando os cilios existentes dentro dela, estes cilios levam o som
na Korma de estfmulo elétrico através de nervo auditivo até o cérebro, onde o som é entendido.
Quando uma pessoa se expoe por muito tempo a um barulho ou ruido sem prote#ao, esses cflios sao danificados ou
até mesmo destrufdos, provocando a surdez, nao existe tratamento para surdez, somente o aparelho de audigao
quando necessârio existe também a perda auditiva pela idade e em casos de algumas doengas (diabetes,
hipertensao, arterial, etc).
0s principais sintomas da perda da audi ao sâo: Zumbidos, dor de cabe a, pedidos de aumento do som do radio, da
televisâo, dificuldade em escutar no tele+one, troca de palavras, etc.
A prote§ao em ambiente ruidoso é feita através de protetores auriculares (quando nâo se consegue diminuir o ruido
por métodos de prote§ ao coletiva): tipo concha, tipo plug (de espuma ou de PVC), os protetores auriculares devem
se compatibilizar com a *ungao e os demais EPI’s e uni+ormes utilizados.
E importante oue se mantenha uma higiene dos protetores auriculares (com agua e sabao neutro), e que se substitui
quando o material fica duro.
Todos os usuarios devem ser treinados e conhecer todos os oetalhes de como utilizar estes eauipamentos.
Todos os tipos de protetores auriculares (com C.A) sâo e+icientes, desde que utilizados corretamente e o todo que
permanecer em ambiente ruidoso.
Controle Ambiental com medidas de redugâo e elimina§ao do ruido nos locais de trabalho.
A Audiometria é um exame oue diagnostica e controla a perda auditiva. E obrigatoria a realizag ao da Audiometr ia
na admissao, periodico (anual ou semestral) e na demissâo.
POEIRAS (TDXICAS)
Sao partfculas geradas em opera oes e processos mecanicos, onde materials solidos sao quebrados, moidos ou
triturados; quanto menor o tamanho da particula, mais tempo ela permanece suspensa no ar ambiente; dentre as
mais comuns destacam se: amianto, silica, cimento refinado, fibras téxteis, po de chumbo, minério de ferro e carvâo,
talco, cal; estas poeiras quando inaladas podem causar doen{as pulmonares — Pneumoconioses — que em geral, sao
descobertas apos alguns anos de exposigao, auando o quadro pode ser irreversfvel.
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FUMOS
Sao partfculas solidas minusculas geradas pela fusao em altas temperaturas, de materials metalicos ou plasticos ; em
contato com ar ambiente, condensam-se e permanecem suspensas no ar; dentre os mais comuns destacam-se os
gases de ozonio e dioxido de nitrogénio (encontradas nas opera§oes de soldagem e fundisao de metais e plasticos);
estas particulas podem acumular se nos tecidos do aparelho respiratorio, causando bronouite, edema pulmonar,
etc.
0s gases sao substancias que em condi so es norma is de temperatura e pressâo (25°C e 760 mm Hg), encontram se
no estado gasoso, por exemplo: hidrogénio, nitrogénio e oxigénio.
0s vapores constituem a fase gasosa de uma substancia que, a 25°C e 760 mmHg, é liouida ou solida, tais como
vapores de gasolina, naftalina e solventes de tinta.
Nao se sedimentam e nem se aglomeram nos tecidos pulmonares, transferindo-se para a corrente sanguinea.
Sao classificados em:
Irritantes (cloreto de hidrogénio, dioxido de enxo+re, amonia, formaldeido), provocando inflama§âo das vias
respiratorias.
Anestésicos (éter, metiletilcetona, tricloretileno), provocando asfixia.
12.4. INFORMA§OES SOBRE PROGRAMA DE PREVEN§AO DE LESOES POR ESFOR§OS REPETITIVOS (LER)
0 que sao LER?
Sao inflamasoes de musculos, tendoes e nervos, principalmente dos membros superiores, geralmente curaveis, que
causam entre outros sinais e sintomas, dor, incha so, diminuigao da fork a e oueda da produtividade no trabalho.
Faga revezamento nas tarefas; procure aprender outras tare*as, oue exigem outros tipos de movimento.
- Auxilie na identi*icagao das posi#oes incorretas ou forgadas no trabalho.
- Procures adotar as posturas corretas, evitando as incorretas.
- Utilize a +IexibiIidade postural: Ievante-se de tempos em tempos, ande um pouco, espreguice, lava movimentos
contrarios a aqueles da tare+a.
Procure conhecer os recursos de conforto do seu posto de trabalho.
Uso de ”suportes” preventivos para punhos.
- Exercfcios de relaxamento e fortalecimento dos musculos e tendoes.
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- Nas atividades domésticas, evite: esfregar e torcer a roupa, bater bolo, segurar panelas pelo cabo (prefira panelas
de alga dupla), carregar sacola de feira (use carrinho), segurar o filho ao amamenta-lo (coloque travesseiro no
pescogo dele e so apoia), andar em onibus segurando-se na alga superior evite secadores de cabelo pesados, etc.
No esporte, fa§a exercicios de aquecimentos antes e exercicios de relaxamento depois.
0 empregador deve realizar treinamento sobre o uso adequado dos EPI’s e sobre as obrigagoes do empregado, na
admissao periodicamente.
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12.6. LEGISLA§AO
-Artigo 191 da CLT: A eliminapâo ou a neutralizapao da insalubridade ocorrera:
“com a adogâo de medidas que conserves o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância,'
com a utilizapâo de equipamen/os de protepâo individual ao fra6a/hador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância” — ass/m, considerando o /re/namenfo
comprovado a cada funcionâr/o sobre os agentes agress/vos presences e o uso efe/ivo dos EPl's.
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13. CRONOGRAMA DE A§&ES DE SAUDE - PCMSO
CRONOGRAMA DE A$0ES DE SAUDE
AGOSTO / 2022 / AGOSTO / 2023
PCMSO — PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO E SAUDE OCUPACIONAL
MAI / JUN / JUL/ AGO / SET / OUT / NOV / DEZ / JAN / FEV / MAR / ABR / MAI /
A5 ES PLANEJADAS 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023 2024 2024 2024 2024 2024
RESPONSIVE IS
REGISTRO N° 01.
RISCO OCUPACIONAL DANOS POTENCIAIS A
FUNÇÃO TIPO DE EXAME PERIODICIDADE
ESPECfFICO SAUDE
FISICO
1—Ruido (abaixo do FÍSlCO
nivel de aqâo) N/A
QUÍMlCO QUÍMICO
Ausente N/A
Avaliagâo Clinica: devera ser realizada na
Avaliação Clinica
admissao, anualmente a partir de entao e
BlOLÓGlCO BlOLÓGlCO
ENGENHEIRO CIVIL na demissâo.
Ausente N/A
ENCARREGADO
AJUDANTE
ERGONÔMICO ERGONÔMICO
1- P ostura 1-2- DORT
2 Repetitividade
ACIDENTE
ACIDENTE 1 Escoriações leves
1- Batida Contra
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15. ENCERRAMENTO
Este Programa de Controle de Saude Ocupacional PCMSO foi elaborado e redigido de forma a
expressar a verdade, em relagâo as condigoes de trabalho em cada uma das areas e fun oes retro
relacionadas e exames médicos apontados com base nas inform a oes prestadas pela Empresa e nas
situagoes em que os levantamentos for am efetuados, que const a 30 paginas emitidas por processamento de
dados eletronicos.
RM CONSTRUÇÕES LTDA
C.N.P.J.: 50.716.085/0001-87
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