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Língua Brasileira

de Sinais
A PRÁTICA DA
LÍNGUA BRASILEIRA
DE SINAIS

Após o aprofundamento em todos os aspectos da Libras, chegou a hora de colocá-la em


prática, considerando as variações linguísticas, as expressões faciais e corporais e a evolução
da língua na atualidade.

Na perspectiva socioantropológica da surdez, a língua de sinais fundamenta todo o processo de


desenvolvimento humano, sociocultural e educacional do sujeito surdo. Em vista disso, considerando
especificamente o nosso país, a língua brasileira de sinais, a Libras, assume uma condição imprescindível
nessa ação, pois é por meio dela que a comunidade surda se comunica e interage com o mundo.

Como a Libras tem certas peculiaridades, é essencial conhecê-la, perceber a sua fluidez em todo o
território nacional e visar o seu estudo, principalmente, para abolir certos mitos e acompanhar a sua
evolução na atualidade.

Por isso, nesta unidade, você deverá compreender a importância das expressões faciais e corporais na
Libras, reconhecer as variações linguísticas da língua e identificar aspectos da evolução tecnológica
em Libras.
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BIOGRAFIA

Para iniciar seus estudos e conhecer a biografia desta unidade, acesse


este link ou escaneie o QR Code ao lado para assistir o vídeo.

Além disso, aproveite para deixar suas “Primeiras percepções” da


situação do vídeo na atividade diretamente no AVA.

Atualidades no universo da Libras

Você já parou para pensar que a comunidade


surda obteve muitos avanços em nosso país
nos últimos tempos? A partir do momento
que as reivindicações da comunidade surda
entraram na agenda política, possibilitando a
criação de leis, todo o cenário social refletiu
transformações significativas para esse público
e para a sociedade em geral.

Figura 1. Assembleias políticas para aprovação de leis

Além das legislações que oficializam o uso dessa língua, podemos destacar algumas melhorias
nesses últimos 20 anos. Conheça cada uma delas no ambiente virtual de aprendizagem (AVA).

Acesse o conteúdo no AVA


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Além desses exemplos, tem-se a NBR 15.29/2006, que traz a obrigatoriedade da “Janela de
Libras” em programas de conteúdo políticos, jornalísticos, educativos e informativos com a
participação do tradutor e intérprete de Libras. Isso fez com que os indivíduos surdos pudessem
ter acesso às informações que circulam nos meios de comunicação.

Por isso, a mudança social está presente na vida do cidadão com surdez desde os seus primeiros
anos de vida, ao iniciar sua vida escolar, podendo usufruir de uma educação em uma perspectiva
inclusiva, sob o foco do bilinguismo, sendo acompanhado pelo atendimento educacional
especializado por meio da Lei nº 10.845/2004.

Esses avanços ainda não permitem que a comunidade surda interrompa a sua luta por direitos. Na
verdade, fortalece o grupo e aponta novos caminhos a serem trilhados, buscando mais equidade,
justiça social e respeito às diferenças.

Além das legislações e normas, com o crescente interesse pela comunidade surda e pela Libras, a
área científico-tecnológica também tem apresentado alterações.

As pesquisas na área da surdez e das temáticas


relacionadas a ela têm avançado, e os assuntos
mais discutidos neste processo, além da própria
estrutura da língua brasileira de sinais, têm
sido o papel da Libras enquanto construção
da identidade da pessoa surda, a Libras na
educação de alunos surdos, o resgate de sua
trajetória histórica da língua de sinais, etc.

Figura 2. A utilização da língua de sinais para a


construção de uma identidade surda

Glossário

Janela de Libras: É um espaço destinado à exposição do intérprete da Libras nos conteúdos audiovisuais,
em que as informações que estão sendo transmitidas são interpretadas para a língua brasileira de sinais.

Atendimento educacional especializado: É um serviço criado para o atendimento de alunos com deficiência,
que visa eliminar as barreiras para a aprendizagem, permitindo que o aluno com deficiência não tenha nenhum
tipo de prejuízo no processo educacional. Ele é realizado por um professor especialista que é fluente em Libras e
que pode potencializar a aprendizagem do aluno surdo, com estratégias e recursos que contemplem este aluno.
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DE OLHO
NO PROFESSOR
O tema “tecnologias assistivas” também está presente em
pesquisas. Essas tecnologias são uma forma de contribuir com
a inclusão de pessoas com surdez nas mais diversas regiões do
Brasil. Um exemplo que pode ser apresentado como recursos
tecnológicos acessíveis são os softwares. Então, que tal ficar de
olho no professor e acompanhar alguns deles? Para isso, acesse
este link ou escaneie o QR Code ao lado e aperte o play.

Sobre esse assunto, alguns aplicativos para


comunicação da língua de sinais, além de
permitir a interação entre pessoas surdas e
ouvintes, possibilitam a aprendizagem da
língua. Desde o ano de 2013, aplicativos
gratuitos para dispositivos móveis, como o
ProDeaf Móvel (elaborado pela Universidade
Federal de Pernambuco) e o Hand Talk
(elaborado pela Universidade Federal do
Alagoas), realizam a tradução automática de
palavras da língua portuguesa para a Libras, Figura 3. O uso de aplicativos para a aprendizagem da língua

assim como frases curtas e termos. Esses dois


aplicativos apresentam avatares animados que
expressam o sinal correspondente.

Apesar da praticidade desses recursos, eles têm sido alvo de estudos e pesquisas a fim de avaliar
o grau de eficiência no que diz respeito às expressões não manuais emitidas por eles e expressões
emotivas. Essas investigações também ressaltam que, por mais útil que sejam, precisam melhorar a
tradução da língua portuguesa para Libras e não devem substituir a presença do intérprete de Libras.

Por isso, o aumento do número de pesquisas e, consequentemente, de pesquisadores é muito


positivo, uma vez que a realidade anterior em nossa nação era desfavorável tanto para a pessoa
surda quanto para a língua de sinais. Muitos desses pesquisadores, inclusive, são pessoas surdas que
conseguiram um lugar de destaque e ocuparam o seu lugar de fala e hoje protagonizam discursos
da área.
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REFLITA
Você conhece o dicionário de Libras on-line? A Universidade Federal de Viçosa disponibiliza um
dicionário virtual para consulta. Há 24 temas variados em que qualquer pessoa pode realizar
consultas e conhecer um pouco mais sobre a Libras.

Agora, você focará especificamente nos tipos de expressões e a percepção visual. Vamos lá?

Expressão facial, corporal e percepção visual


A percepção visual, a expressão facial e a corporal estão presentes em sujeitos surdos e ouvintes.
Para sujeitos surdos, esses elementos assumem um lugar de destaque, por fazerem parte dos
parâmetros da língua de sinais, na forma de expressões não manuais, pertencendo à estrutura
gramatical da língua de sinais, atestada por William Stokoe. Falamos sobre isso em unidades
passadas, não é mesmo?

Nos sujeitos ouvintes, o uso desses elementos ocorre principalmente na ausência da fala,
pela necessidade da comunicação humana, por aqueles que sofreram acidentes ou lidam com
certas patologias.

As expressões faciais são importantes,


pois marcam as estruturas sintático-lexicais
e servem para expressar os sentimentos
e as emoções. Dessa maneira, é possível
compreender a tipologia da frase (interrogativa,
afirmativa, exclamativa ou negativa). Por
exemplo, na frase exclamativa, o levantamento
das sobrancelhas é algo presente, juntamente
com a inclinação da cabeça, direcionada para
cima e para baixo.

Glossário

William Stokoe: Ele é considerado o “pai da língua de sinais americana”, atestando-a como uma língua legítima,
além de ter lecionado na Gallaudet University, em 1955. Ouvinte, interessou-se pela língua de sinais e focou seus
estudos nessa área.
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Por isso, é inegável que as expressões


corporais e faciais e a direção do olhar, assim
como as demais expressões não manuais,
têm um papel fundamental para proporcionar
a entonação ao discurso da pessoa surda
e devem estar articuladas com o sinal
apresentado. Desse modo, compreende-se
que a linguagem corporal e a facial contribuem
significativamente para a comunicação, uma
vez que elas informam e demonstram o estado
de espírito do falante.

REFLITA
Sendo as expressões não manuais elementos indispensáveis na estrutura da língua de sinais, na
comunicação entre sujeitos, como você acredita que os aplicativos de ensino da Libras devem ser
avaliados neste quesito?

Acesse o conteúdo no AVA


ATIVIDADES
Chegou a hora de testar seus conhecimentos. Preparado? Então, acesse o AVA.
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Variação linguística na Libras


Para compreender o significado de variação linguística, buscamos referência nos estudos de
Marques e Domingos (2021), que esclarecem que as variações linguísticas são as transformações
que uma determinada língua sofre, podendo ocorrer em virtude de mudança de lugar ou no decorrer
do tempo. Assim, novas expressões podem surgir e outras podem desaparecer. Vamos conhecer um
pouco melhor esse assunto? Então, confira o infográfico a seguir.

Glossário

Linguística: É o estudo da linguagem e das línguas humanas. As línguas de sinais, quando receberam o status de
língua, passaram a ser objeto de estudo da linguística.
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Uma experiência a ser citada é o Litoral Libras. Ele foi utilizado para trabalhar as variações linguísticas
em Libras, no Rio Grande do Sul, mediante a construção de um glossário para a comunidade surda,
que foi posteriormente colocado em uma plataforma virtual.

As pesquisadoras Machado, Caseira e Silva


(2020) pontuam que essa iniciativa surgiu de
uma necessidade da comunidade surda local
e demonstram a necessidade da elaboração
de mais materiais didáticos sobre variações
linguísticas. Todo esse trabalho realizado
por muitas mãos confirma que iniciativas
como essa não só interferem na comunidade
local como também promovem a inclusão e
garantem acessibilidade comunicativa para
essa população. Devendo ser compartilhada Figura 4. Ambiente educacional com a utilização
de libras entre os educandos
e incentivada para que outras regiões
possam adotar esse ou outros meios de
recursos tecnológicos para que as variações
linguísticas em Libras possam ser estudadas e
compartilhadas entre surdos e ouvintes.
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As variações linguísticas em Libras, assim como em toda língua, tornaram-se objeto de estudo da
sociolinguística, que observa esse fenômeno mais de perto. Esse interesse surgiu após a oficialização
das línguas de sinais, e tais variações se tornaram objetos de análises em seus contextos, assim
como já ocorria com as línguas orais.

Considerando a população surda do Brasil, ou de qualquer outro país em que a língua oral seja
majoritária e a de sinais seja minoritária, percebe-se que a sociolinguística se ocupará de compreender
a relação entre essas línguas, principalmente no aspecto inclusivo.

Glossário

Sociolinguística: Área da linguística que pesquisa a língua em seus aspectos sociais e culturais, visando às relações
que existem entre língua e sociedade.
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REFLITA
Observar a trajetória da língua de sinais até o seu reconhecimento linguístico permite verificar o campo
de disputa e resistência entre línguas majoritária e minoritária, desinteresse pela língua minoritária
e sua marginalização. A reflexão dessas questões é importante na luta por reconhecimento,
informação, desconstrução de preconceitos e valorização da língua em desvantagem.

VIDEOCAST
Como você está quase no final de sua trajetória nesta disciplina,
vale a pena fazer uma pausa, não é mesmo? Então, acesse este
link ou escaneie o QR Code ao lado e descubra a surpresa que foi
reservada para você.

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ATIVIDADES
Para concluir esta unidade com sucesso, teste seus conhecimentos em mais uma atividade no AVA.

FOCO
NA PRÁTICA
Agora, exercite sua compreensão em mais um vídeo. Acesse este
link ou escaneie o QR Code ao lado e observe com atenção cada
uma das situações apresentadas, aproveitando para realizar os
sinais juntamente com a professora.
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Estamos chegando ao final de mais uma unidade. Vale relembrar que um dos pontos principais de
aprendizado sobre a língua de sinais, além de seus aspectos gramaticais, é respeitá-la e não cair no
equívoco de que ela pode ser uma mera tradução da língua portuguesa.

Em relação ao ensino de Libras para ouvintes, destaca-se uma obra pioneira, a Libras em contexto:
curso básico, de Tânya Felipe e Myrna Monteiro, cuja primeira edição foi disponibilizada pelo MEC
em 1997 — a mais recente foi lançada em 2007.

Agora, que tal testar seus conhecimentos mais uma vez diretamente no AVA?

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CONCLUSÃO
Agora que você já acompanhou todo o conteúdo da unidade, que tal retomar a problemática
da biografia diretamente no AVA? Lembre-se de considerar também os conteúdos vistos em
outras unidades.

MATERIAIS
COMPLEMENTARES
Estamos chegando ao final desta unidade, mas você ainda pode continuar seus estudos com os
materiais complementares a seguir.

Educação bilíngue A classificação Sociolinguística


(Libras-português): indicativa na língua
trajetórias, brasileira de sinais
pesquisas e práticas
Esta obra, publicada pelo Organizado pela Secretaria Para conhecer mais sobre
Instituto Federal de Santa Nacional de Justiça, este a sociolinguística, a autora
Catarina, reúne várias material traz informações expõe as dimensões desse
reflexões sobre o bilinguismo. sobre como os conteúdos campo de estudo e sua
televisivos podem ser importância no processo de
acessíveis para pessoas desenvolvimento da língua.
surdas, além de outras
informações importantes
sobre o universo da surdez.

Acesse aqui > Acesse aqui > Acesse aqui >


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Diante de todo o estudo realizado até aqui, nota-se que a


Acesse o conteúdo no AVA
prática da Libras requer dedicação, estudo e conhecimento de
sua estrutura.

Agora, acesse o AVA e realize as questões de estudos.

A partir de agora, que venha a inserção desta nova língua em seu cotidiano!

Até a próxima!

REFERÊNCIAS

BÄR, E.; JUNG, A. P.; CANTARELA, R. (org.). Educação bilíngue (Libras-português): trajetórias,
pesquisas e práticas. Florianópolis: IFSC, 2020.

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19 de dezembro de 2000. Brasília, DF: Presidência da República, 2005. Disponível em: https://www.
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BRASIL. Lei nº 10.845, de 5 de março de 2004. Institui o Programa de Complementação


ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência, e dá outras
providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. Disponível em: https://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.845.htm. Acesso em: 23 dez. 2022.

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Presidência da República, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11796.htm. Acesso em: 23 dez. 2022.

BRASIL. Lei nº 12.319, de 1 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de tradutor e intérprete


da língua brasileira de sinais – Libras. Brasília, DF: Presidência da República, 2010. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12319.htm. Acesso em: 23 dez.
2022.

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Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República, 2015.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso
em: 23 dez. 2022.
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BRASIL. Lei nº 14.191, de 3 de agosto de 2021. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de


1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de educação
bilíngue de surdos. Brasília, DF: Presidência da República, 2021. Disponível em: http://www.planalto.
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Banco de imagens: Pexels, Pixabay e Shutterstock.

SAGAH, 2022.

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