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UNIVERSIDAD AUTONÓMA DE ASUNCIÓN

(PARAGUAY)
Programa de Doctorado en CC. Educación

Doctorado em CC. Educação


Diversidade em Educaçao

DR. JOSÉ ANTONIO TORRES GONZÁLEZ

UNIVERSIDAD DE JAÉN (ESPAÑA)


Agenda

Diversidade e educação: Um olhar inclusivo

Educação inclusiva: além do educativo

O currículo: chaves para o desenho e a execução

A necessidade de formação por competências:


o desenvolvimento profissional do docente
Atitude
O OLHAR NO ÂMBITO DA Valores
Crenças
EDUCAÇÃO Direitos

Que supõe EDUCAR em contextos inclusivos?

O que nos O OLHAR O que


preocupa INCLUSIVA desejamos

Nos preocupa a inclusão/exclusão Um modelo que atenda a


Que estejamos todos juntos: A Presença Diversidade: A Existencia
Que Fazemos?
JA ESTÃO TODOS-AS
VOLTEMOS ÀS PEDAGOGIAS TRADICIONAIS!
Voltemos a educar como sempre!
O DESAFÍO DESDE UM OLHAR
INCLUSIVO ESTAR-SER
QUE FAZEMOS COM O SER
Como a EDUCAÇÃO se torna interessante para
NO ESTAR EDUCATIVO?
a existencia e não só para a presencia?
BUSCANDO AS RAÍZES: A DIVERSIDADE
A singularidade é uma característica dos seres humanos, dos fenômenos, dos fatos, dentro da
cadeia de relações que os identificam.
PENSAR E DEBATER SOBRE A DIVERSIDADE É FAZÊ-LO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS
DE LA REALIDAD QUE NOS ENVOLVE
O conceito de diversidade PRECISA da reconceitualizaçao das diferenças
O CONCEITO individuais dentro de um discurso distinto caracterizado por:
DE
DIVERSIDADE Entender o diferente como algo consubstancial à singularidade e variabilidade
do humano

Assumir uma perspectiva mais ampla sobre a resposta a essa singularidade e


variabilidade que inclui aspectos éticos e políticos

• Questões éticas: relacionadas com a equidade, com a justiça, com os direitos e deveres de todos
em uma sociedade igualitária.
• Questões políticas: relacionadas com a toma de decisões sobre a forma de responder às
exigências de uma sociedade igualitária.

Repensar o papel da escola em uma sociedade mais


respeituosa com as diferenças
REPENSAR A EDUCAÇÃO
QUE IMCLUEM
Repensar a teoria e a prática da
igualdade de oportunidades na escuela
I nd
ivid
ual

DESIGUALDADES
CULTURA ida

SEGREGACIÓN
DIFERENCIAS
de
A experiencia direta
SOCIEDADE

CLAVES QUE CONFIGURAN LA Estruturas relacionais interpessoais


SOCIEDAD COMO GENERADORA DE A leitura e a escritura
PRÁCTICAS EDUCATIVAS As Tecnologias da Informação e Comunicação

ilidade A sociedade é uma convencionalidade


EDUCAÇAO iab
Soc EVIDÊNCIAS: O ser humano requer a aprendizagem dos
rudimentos culturales de seu meio para se valer
Profundizar en los referentes sociales por sí mesmo
y culturales de la diversidad
Mudanças sociais e exclusão:
Uma prática emergente na sociedade globalizada

Assimetrías no
Assimetrias no acesso às
Assimetrias
exercício dos tecnologias
Sociais e educativas
direitos humanos da
Se agudizan as
informaçao
difrenças e as
desigualdades
Eliminação/redução da exploração, da desigualdade e da opressão, que
RESPOSTAS promovam a justiça, a igualdade e a participação
EDUCAR EM DIVERSIDADE

Finalidade Estratégia
s
Desenvolver a o alunado Compensar Compartilhar
Suprimir Estimular

DIVERSIDADE

Pessoal Grupal

Idéais Prévias Motivações


Cultural Classe

Est. aprendiz. Capacidades Gênero

Ritmos GENERA

GERA Diferenças Desigualdades


EL CONCEPTO DE INCLUSIÓN

PARTICIPACIÓN
COMUNIDAD Es una cuestión de derechos humanos
Es una actitud, un sistema de valores
y creencias

FORMAS DE CONCEBIRLA

COMO COLOCACIÓN COMO EDUCACIÓN PARA TODOS


Declaración de Salamanca (1994)
Emplazamiento
Diseño de programas adaptados
no segregado
Igualdad de oportunidades

COMO PARTICIPACIÓN COMO INCLUSIÓN SOCIAL


La escuela como comunidad Compromiso por una sociedad justa
Noción de pertenencia Sistemas educativos equitativos
Participación en el proceso educativo Participación en el mercado laboral
A INCLUSAO: ALÉM DO EDUCATIVO.
É uma questão de direitos humanos, é uma atitude, um sistema de valores e de crenças

O PROCESSO DE
INCLUSÃO SOCIAL
COMUNIDADE PARTICIPAÇAO

Incrementar DIMENSÕES Reestruturar


a participação DA a escuela
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
Currículum, cultura, Perspectiva
comunidade institucional

Contexto de Processo
Aprendizaje inacabado
inclusivo Aceitaçao de
TODOS/AS
alunos/as Nao é um estado
Social e educativo
Valoração da diferencia
“La inclusión es un movimiento que supone la ampliación de la
escuela ordinaria de tal forma que pueda dar respuesta a una
amplia diversidad de niños” (Clark, et al. 1995: 162)

“Es un actitud, un sistema de valores, de creencias no una acción


ni un conjunto de acciones [...]. Se centra, pues, en cómo apoyar
las cualidades y las necesidades de cada alumno y de todos los
alumnos en la comunidad escolar, para que se sientan
bienvenidos y seguros y alcancen éxito” (Arnáiz, 1996: 27-28)

“La inclusión es un proceso que lleva a los centros a intentar


responder a todos sus alumnos reconsiderando su organización,
currículo y servicios“ (Sebba, 1997: 88).
“Un sistema de educación que reconoce el derecho a todos los
niños y jóvenes a compartir en entorno educativo común en el que
todos como valorados por igual, con independencia de las
diferencias percibidas en cuanto a capacidad, sexo, clase social,
etnia o estilo de aprendizaje” (Armstrong, 1999: 75).

“Proceso de incremento de la participación de los alumnos en las


Culturas, currículos y comunidades de sus escuelas locales y de
reducción de su exclusión de los mismos, sin olvidar, por supuesto,
que la educación abarca muchos procesos que se desarrollan fuera
de las escuelas [...]. Proceso sin fin, en vez de un simple
intercambio de estado, que depende de un desarrollo pedagógico y
de organización continuo dentro de la educación general”
(Aisncow, 2001: 293-294).
OS PRINCIPIOS DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA

1. Aceptación de la comunidad: Todos los alumnos son


valorados por la comunidad escolar

2. Educación basada en resultados: Se dirige a todos los


estudiantes y se centra en el éxito para todos

- Claridad de objetivos - Los estudiantes aprenden de


formas distintas
- Altas expectativas - Diseñar a partir de resultados

3. Educación intercultural: Promover derechos humanos


y respeto a la diferencia, reconocer el valor de la diversidad
cultural

4. Teoría de las inteligencias múltiples: Coexisten distintas


formas de inteligencia para crear una constelación de habilidades
en el individuo
LOS PRINCIPIOS DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA

5. Aprendizaje constructivista: Todos estamos aprendiendo


siempre. La conexión entre el conocimiento existente y el nuevo
nos permite construir nuestro propio conocimiento

6. Currículum común y diverso: Lo común, lo distinto,


lo individual

7. Enseñanzas prácticas adaptadas: Utilización de estrategias


prácticas de aprendizaje efectivas para todos los alumnos:
Aprendizaje cooperativo en grupo, aprendizaje con el compañero,
enseñanza basada en la experiencia

8. La mejor evaluación del alumnado: Evidencia de


progreso, adquisición y aplicación. Importancia al proceso
más que a la información
LOS PRINCIPIOS DA EDUCAÇAO INCLUSIVA

9. Agrupação multi idade e flexível: Comunidades


heterogéneas de aprendizagem compostas por alunos
diferentes quanto ao sexo, habilidades, interesses e níveis de idade

10. Uso de tecnologia na aula: Catalizador para


a transformação da escola. Tirar partido dos avanços
tecnológicos

11. Grupos de colaboração entre adultos e


estudantes: Resolver de maneira conjunta os problemas
diários da escolarização heterogênea
A ESCOLA INCLUSIVA REQUER:

Transformação do currículo.
Cultura colaborativa
Formação do professorado.
Liderança efetiva.
Compromisso com a mudança.

CUIDADO!!
POTENCIAL DE TEORÍA
TROCAR DIFICULTADES DE
TEORÍA
APRENDIZAJE YY APRENDIZAJE
CAUSAS
CAUSAS
Diseño del Dificultades
Currículum de los
alumnos
PROPUESTAS
PROPUESTAS
INTERVENCIÓN
INTERVENCIÓN Remediar
Pedagogía las
reformista dificultades

PROFESIONALES
PROFESIONALES
Cualificados para
responder a la Especialistas
diversidad

AXIOLOGÍA
AXIOLOGÍA
Justicia/Equidad Pragmatismo

LO QUE ES JUSTO LO QUE SE HACE


Pensar que podemos fazer para que TODO O ALUNADO
aprenda desenvolvendo ao máximo as suas capacidades
Implica um enfoque escolar holístico e global da atenção à diversidade que
promova uma mudança do sistema escolar no seu conjunto e que repercuta em
mudanças em todos os aspectos do centro educativo

Estruturas
Currículum
Organizativas

COMUNIDADE
APRENDIZAGEM

Processos de Formação
Ensino do
Aprendizagem Professorado
Abierto y flexible.
Projeto acadêmico-cultural que sintetize as identidades dos
CURRÍCULO grupos e pessoas participantes, atendendo à seus modos de vida,
valores e atitudes.

Modelo didático centrado no sistema e não no sujeito ,


para propiciar um contexto de aprendizagem que capacite a PROCESSOS
todo alumnado E-A

Modelo de formação professional baseado na


Indagação-reflexão, colaborativa, a finalidade será a de
FORMAÇÃO conseguir um professional autônomo, livre e responsável, ou
seja, um reformador de sua prática, de seu contexto e de si
mesmo

A colaboração como estratégia


O modelo organizativo estará configurado ORGANIZAÇÃO
por múltiplas propostas que surgirão
da avaliação do contexto concreto
em que se produz cada processo de E-A
O TRIÂNGULO DA TEORIA CURRICULAR
Transmissão de conhecimento

Sistema

Planificação do Implementação do
currículum Currículo pelos
pelo sistema escolar professores

Determinados ambientes
Programas adequados

Estudante Matéria
Método
EL TRIÁNGULO DIDÁCTICO

Significatividade educativa dos


fundos culturais, por exemplo, assinaturas, matérias

Professor/a

Planificação
ensino

Reflexão
didática

Estudantes Matéria
Ambiente
O currículo como fator de cambio A diversidade como referencia
facilitador da atenção à diversidade no desenho e desenvolvimento
do currículo

Âmbito de decisões políticas Práticas, execução e uso


e administrativas em materiais, guías...
O currículo O currículo DESENHADO, para
PRESCRITO E REGULADO professores e alunos

O
Práticas de controle internas Práticas organizativas
CURRÍCULO
e externas O currículo ORGANIZADO no
COMO PROCESSO contexto de um centro
O currículo AVALIADO

Reelaboração na prática:
Transformações no pensamiento
Dos professores e nas tarefas
acadêmicas
O currículo EM AÇÃO
Procesos de adaptação do currículo: a A avaliação como referente dos
garantia de igualdade de oportunidades processos de adaptação do
currículo
Desenhar um currículo que
facilite a aprendizagem de todos
desde suas próprias características
O Común
O distinto

CURRÍCULO
E O individual
DIVERSIDADE

O distinto
O Común
Desenhar para garantir a
igualdade de oportunidades
para todos
CURRÍCULO E DIVERSIDADE:
UMA OPORTUNIDADE PARA

Proporcionar una formación polivalente


Integrar todas as necessidades con un fuerte núcleo de contenidos comunes
para todos los alumnos

Facilitar as mesmas oportunidades de formação


Retrasar ao máximo posível e atuação, como estrategia de compreensão de las
a separação de alunos em itinerários de desigualdades de origen pessoal, social e econômico
formação diferentes

Um currículo aberto e participativo que recomponha as condiciones


PROCESSOS PROCESSOS
DE
administrativas, sociais, políticas, organizativas e pedagógicas DE
ADAPTAÇÃO que rodeian às prácticas cotidianas que se produzen nas instituições ADAPTAÇÃO
educativas, de tal maneira que se promova um novo modelo de escola, entendida
como comunidade com interesses, responsabilidades e projetos de melhora proprios
(Torres, 2015)
Todo currículo reflete
A prática curricular
uma teoria de aprendizagem
se traduz em um
e uma concepção de
modelo educativo
ser humano, de
determinado
sociedade e de
conhecimento

Centrados em processos de E-A Baseados em objetivos de conducta


Devemos buscar uma síntese superadora de ambos modelos (fechados e abertos).
Um modelo que recolha os seguintes princípios:

1. Diferenciação de objetivos atendendo às necessidades do alunado


2. Análise detalhado dos determinantes da conduta do sujeito
3. Fracionamento dos objetivos em unidades tão pequenas como seja necessário
para adaptar a aprendizagem ao ritmo pessoal de cada aluna-o
4. Observação e registro pontual dos resultados de aprendizagem
5. Aprendizagem por descobrimento; APRENDER A APRENDER
6. Aproveitar ao máximo o meio físico e social como conteúdos e a experimentação
nesse meio como principal recurso
7. Atender aos processos por meio dos quais o pensamento se reestrutura
para apreender os conteúdos de ensino
DAS DIFERENTES OPÇOES
SE DESPREENDE A NECESSIDADE
DE UM CURRÍCULO

Flexibilidade Autonomia
Configurado por uma
serie de aspectos
DEFINITÓRIOS Adequação
Abertura

Contemplar necessidades
Atender à diversidade na aula
Configurado por uma Assumir e fomentar a heterogeneidade
serie de aspectos Potenciar a colaboração- reflexão
CARACTERÍSTICAS Favorecer a individualização/socialização
Potenciar processos de adaptação
Favorecer intervenções educativas desde
una dimensão mais cognitiva
RETO AO CURRÍCULO
TRADICIONAL DESDE
OS CONCEITOS DE:

COMPREENSIVIDADE: Proposta curricular única e igual para todos

A BÚSCA DO EQUILÍBRIO

DIVERSIDADE: Alunos distintos, Centros distintos E


Professores distintos

● Modalidades de atuação diferentes para grupos em


progressiva diferenciação
REQUER
● Atuações específicas em aula: Flexibilidade de
agrupamentos trabalho autônomo e colaborativo com
recursos apropriados
a fundamentação teórica, epistemológica, psicológica e
PRESUPÕE axiológica. Se trata da racionalização pedagógica de
acordo com o plano estabelecido e com o modelo educativo
adoptado. O DISENHO É O NEXO DE UNIAO TEORIA-PRÁTICA

SE REFERE Ao QUE, ao PARA QUE, ao COMO e QUANDO ensinar e aprender

SUPÕE Um processo DECISIONAL fundamentado e reflexionado

O desenho é uma tarefa e responsabilidade compartilhada que….ha


EM de deixar passo à modelos construtivistas de aprendizagem e de
CONSEQUÊNCIA:
intervenção pedagógica para optar por um modelo aberto e flexível
como base para a inovação e melhora da qualidade de uma
educação para todos.
EIXES CLAVE PARA A RESPOSTA À
DIVERSIDADE NA EXECUÇAO DO CURRÍCULO

A educação em diversidade nao se refere só ao aluno “problemático”, mas que


requer considerar a totalidade do alunado. Isto supõe que deverá ser contemplada
de forma explícita no Projecto de Centro

As programações das áreas curriculares sao a chave da resposta escolar à


diversidade

Critério de agrupamento: Composição heterogénea

Diversidade e aprendizagem requerem o trabalho em equipo do professorado

Os recursos específicos de carácter compensatório dirigidos ao alunado


com N.E.E. devem estar vinculados com o conjunto de atividades de ensino-aprendizagem

A avaliação será qualitativa e centrada no processo de ensino-aprendizagem


A AVALIAÇÃO COMO REFERENTE

AVALIAÇAO DE NECESSIDADES EDUCATIVAS


O QUE AVALIAMOS?
EL PROCESO DE ATENCIÓN A LOS ALUMNOS CON NE

INDIVÍDUOS CONTEXTO
LA EVALUACIÓN COMO REFERENTE EN

DESENVOLVIMENTO
ESCOLAR SOCIO-FAMILIAR
COMPETÊNCIA
CURRICULAR
- Intelectual AULA ALUMNO
- Biológico - Autonomía
- Aficiones
- Motriz - Técnicas - Interações
- Socio afectivo Instrumentáis ESTILO DE - Programa FAMILIA
- Linguagem e .. Leitura APRENDIZAGEM - Interações - Expectativas
Comunicação .. Escritura - Clima - Atitudes
.. Cálculo - Métodos CONTEXTO
- TTI - Estilo cognitivo - Recursos
-Domínio Áreas - Interesses - Possibilidades

- Motivações CENTRO
- Agrupamentos
- Materiais - P.E.C.
- Autonomia - Clima e Cultura
As reformas deram mais Os modelos adotados
atenção para a dimensão
CENTRO ESCOLAR chocam com a estrutura
curricular que à organizativa escolar dominante

ELEMENTOS DA
INCLUSAO ESTRUTURA ORGANIZATIVA INCLUSAO
ORGANIZACAO ORGANIZAÇAO

I B
N Diversificação Diversidade Variabilidade de I
T D
E do espaço escolar Recursos ritmos escolares I
R
R E
A C
Ç MULTIPLICIDADE DE FÓRMULAS DE TRABALHO I
A CONJUNTO DE ALUNOS E PROFESSORES O
O * Desenhos curriculares diferenciados * Avaliação contínua * Metodologia dirigida ao N
ensino individualizado * Agrupamentos flexibles * Ensino em equipe A
L
Decisões Níveis de
Estruturas Relaçoes Açao
compartilhadas Tutorial Responsabilidade
de Apoio comunidade

INTERRELAÇAO
As soluções organizativas são um obstáculo para qualquer inovação que não se acomode a elas
FO
ÃO
A TUTORÍA COMO

RM

PRIMERO REFERENTE


RM

ÃO
FO

CO
O
ÇÃ

LA
RA

BO
BO

RA
MODELO
ESTRUTURA
LA

ÇÃ
DE APOIO
CO

O
RELACIONAL
CENTRADO
QUE
NA ESCOLA
POSSIBILITE
E CONCRETIZADO
A AULA COMO ESPAÇO DE ENCONTRO O ENCONTRO
NA
PROFISSIONAL
COLABORAÇÃO AS ESTRUTURAS DE AS ESTRUTURAS DE
APOIO INTERNO APOIO EXTERNO

F ORM
O
ÇÃ


A

Ã
RM

COLABORAÇÃO

O
F O
MODELO DE QUALIDADE DA ORGANIZAÇÃO CONTEXTO
E A GESTÃO ESCOLAR COMUNIDAD
PARA PROMOVER
A MELHORA
CONVIVENCIA ESCOLAR E
APOIO AO ALUNADO RA
TU
● Convivência escolar ER
● Formação pessoal y Apoio al AB
aprendizaje del alumnado

LIDERANÇA GESTÃO CURRICULAR RESULTADOS


● Organización Curricular ● Logros de
● Visión estratégica y
● Preparación de la enseñanza aprendizaje
Planificación
● Acción docente en el aula ● Logros
● Alianzas estratégicas
● Evaluación de la institucionales
● Información y Análisis
implementación curricular ● Satisfacción de la
Comunidad Educativa

RECURSOS AB
● Recursos Humanos ER
● Recursos financieros, TU
materiales y tecnológicos
RA
● Procesos de soporte y de
servicios

CONTEXTO
COMUNIDAD
NÍVEIS DE RESPOSTA À DIVERSIDADE

ELEMENTOS ELEMENTOS ELEMENTOS


PESSOAIS ORGANIZATIVOS CURRICULARES

Relações
professor
aluno Objetivos-Conteúdos

Espaços Tempos
Relações
Professor-tutor Atividades
Professor-apoio
Tutor-Apoio-EOE Recursos
Metodologia

Relações
entre alunos Relações Avaliação
entre professores
CARACTERÍSTICAS ORGANIZATIVAS QUE
FAVORECEN À ATENÇÃO À DIVERSIDAD

FLEXIBILIDADE FUNCIONALIDADE

Supoe o establecimiento de opções Delimitação de responsabilidades e tarefas


diferenciadas no centro educativo, de tal maneira entre todos os membros da Comunidade
que seja factível escolhar aquela que Educativa. Evitar modelos de adstrição de
mais se ajuste às suas características e suas professores que primem pela antiguidade,
necessidades modelos de escolarização com etiquetagens
e agrupamentos homogéneos

PARTICIPAÇÃO COMUNICAÇÃO

Uma planificaçao educativa que suponha um Estabelecimento de canais que promovam e


alto nível de implicação que evidencie o favoreçam tanto a interrelaçao entre os
sentido de pertinência a um grupo, para componentes da Comunidade educativa e entre
assim poder assumir as líneas organizativas estes e o entorno. Liderança da equipe diretiva.
que facilitem a participação. Clima de centro.
OS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

REFLEXÃO

"Había un leñador que se agotaba


malgastando su tiempo y sus
energías cortando madera con un
hacha embotada, porque no tenía
tiempo, según él, para detenerse a
afilar la hoja"
(Anthony de Mello, 1998)

Temos que romper moldes e assumir, interiorizar


alguns princípios….., tanto o professorado como as
instituições educativas
OS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

REFLEXÃO

“Tinha um lenhador que se esgotava


malgastando seu tempo e suas
energias cortando madeira com um
machado embotada, porque não
tinha tempo, segundo ele, para se
deter a afiar a folha"
(Anthony de Mello, 1998)

Temos que romper moldes e assumir, interiorizar


alguns princípios….., tanto o professorado como as
instituições educativas
PARA UMA QUALIDADE DE ENSINO:
DO PARADIGMA DO ENSINO
PARA O PARADIGMA DA APRENDIZAGEM

Aluno Aluno
Esforço

Esforço
Professor Professor

Tempo Tempo

SABER SABER FAZER

COMPETÊNCIAS
SABER SER SABER ESTAR
A COMPETÊNCIA É UM RESULTADO

O
Ha
s
E

QU
ica
B

bi
SA

E
lid
cn

SE
SE

ad

É
E

es
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CA
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cim

pa

DE
COMBINAR

c
he

FA
id
CONJUGAR

ZE
n

de
Co

R
s
Qualidades
O QUE SE É

O QUE SE É CAPAZ DE FAZER PARA QUE OUTROS FAÇAM

O QUE SE É CAPAZ DE FAZER JUNTO COM OS DEMAIS


TAXAS DE RETENÇÃO

Lição 5%

Leitura 10%

Audiovisual 20%

Demonstração 30%

Discussão em Grupo 50%

Prática de exercício 75%

Ensinar aos outros/Uso imediato 80%

Me fale e eu esquecerei Me ensine e eu recordarei

Me motive e eu aprenderei Afaste-se e eu atuarei


LINHAS QUE SUPÕEM O CICLO
DO ENSINAR… AO APRENDER…

Definir objetivos do ensino Definir objetivos de aprendizagem para


do professor e da disciplina o aluno

Aquisição e retenção de Informação Resultados de aprendizagem esperados:


Competências (integram conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores)
Métodos expositivos de
transmissão de informação, Uso de metodologias ativas de
receptividade e recepção passiva Ensino-aprendizagem

Avaliação final e somativa de Avaliação continua e formativa do


produtos processo

Individualismo do Professorado Exigência de interdisciplinaridade e


equipe docente
FORMAÇÃO BASEADA EM
COMPETÊNCIAS

Educação Baseada em Competências

A aprendizagem está Os resultados A avaliação está baseada


baseada em estão baseados na ratificação de que se
resultados. O que os em padrões. tem obtido resultados.
estudantes podem
fazer, assim como
aquilo que sabem.
O CONCEITO: O QUE É UMA
COMPETÊNCIA?

• De Lasnier (2000)
– “Uma competência é un saber
Fazer complexo resultado da
integração, mobilização e
adequação de capacidades e
habilidades (cognitivas, afetivas,
psicomotoras ou sociais) e de
Conhecimentos utilizados
eficazmente em situações que
tenham um caráter comum
(situações gerais, não
generalizadas a qualquer
situação”
OBJETIVOS & COMPETÊNCIAS

A competência é integral, CONSISTE EM «atuar com


valores», IMPLICA que em uma ação devemos por em
jogo todos nossos «saberes», conceituais,
procedimentais e atitudinais, ao contrário dos objetivos
que separava e favorecia atividades para adquirí-los
isoladamente (objetivos cognitivos, psicomotores e
afetivos)

OBJETIVO INTENÇÃO

COMPETÊNCIA PRODUTO
TIPOS DE COMPETÊNCIAS

Competências
básicas

Competências transversais

Competências
genéricas

Competências
específicas
COMPETÊNCIAS CHAVE EM EDUCAÇÃO

Real Decreto de Ensino Básico


(Competências para o E. Infantil o E. Primário e o
E. Secundário)
Competência em comunicação Linguística
Competência Matemática
Competência no conhecimento e na interação com o
meio físico
Competência no tratamento da Informação e
Competência digital
Competência social e cidadã
Competência Cultural e artística
Competência para aprender a aprender
8
Competência para a autonomia e iniciativa pessoal
¿Los profesores tenemos
adquiridas
las competencias que
exigimos a nuestros alumnos?
CARACTERÍSTICAS COMUNS A
TODAS AS COMPETÊNCIAS
1. Proporcionam a capacidade de saber fazer, ou seja, de aplicar os
conhecimentos aos problemas da vida profissional e pessoal.
Incluem um cojunto de saber, habilidades e atitudes.

2. Podem ser adquiridas em todo tipo de contextos: aula, em casa, e


em âmbitos extracurriculares.

3. São multifuncionais (podem ser utilizadas para conseguir múltiplos


objetivos).

4. Tem um caráter integrador, juntando os conhecimentos, os


procedimentos e as atitudes (saber, saber fazer, ser).
CARACTERÍSTICAS COMUNS A
TODAS AS COMPETÊNCIAS

5. Permitem integrar e relacionar as aprendizagens com distintos


tipos de conteúdos, utilizá-los de maneira efetiva e aplicá-los
em diferentes situacões e contextos (aplicabilidade e transferência).

6. Se deve aprender, renovar e manter por toda a vida.

7. Constituem a base das aprendizagens básicas posteriores.

8. Se inspiram na teoria relacionada com a aprendizagem baseada em


competências (Competency Based Training).
MUDANÇAS NO PAPEL DO ESTUDANTE

● Estudante ativo, protagonista, não simples receptor de conhecimentos


● Aprendizagem autônomo, comprometido, ao longo de toda a vida
● Aprendizagem de conhecimentos e também de competências, habilidades
e destrezas.
● Aprendizagem baseada na busca de informação mais do que por
informação ministrada diretamente.

MUDANÇAS NO PAPEL DO PROFESSORADO

● Melhorar tomando como referência a situação atual


● Mais guia e tutor de aprendizagem que transmissor de conhecimentos
● Adaptar os ensinos às necessidades dos estudantes,
trabalhando de forma conjunta com o resto dos professores
● Mudanças na metodologia docente com uma adequada formação e
informação
SISTEMA DE INTERVENÇÃO NO PROCESO
E-A
AS S O
D RE RG ME
I
D LA AN DI
E
M ICU IZ DA
R R AT S
CU IV
AS

S DE
LE RE
A
I AS ME CUR
R
O ID DI SO
T DA S
TU MED S
Modalidade de input
Modalidade output
Conhecimento prévio Complejidade
Processos cognitivos Abstração
Estratégias de Conteúdo
aprendizagem PPR
ROOC
E
Familiaridade DDE CESSSSO
Motivação AAP EENNSI E OSS
PRRE SN
ENND INOO- -
Etc. DIZIZA
AGGE
EMM

Tempo disponível
Interação social
Tipos de ajudas
Grau de ajuda
Clima emocional
Etc.
Indivíduo Estratégia I
Modificar o contexto:
 Mediação.
 Tempos
 Agrupamentos
 ...
Competência Estratégia II
atual Modificar a tarefa:
 Estruturar conteúdos
Contexto  Organizador prévio
 Abstração
social  Complexidade
Tarefa  Modalidade

de output

Competência atual Modificações Competência potencial


OS PROCESOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

METODOLOGIA PARA TODOS

Selecionar técnicas e estratégias benéficas para todos os alunos-


as que favoreçam a experiencia direta com o meio, a reflexão e a
expressão;

Introduzir, de forma planificada, a utilização de técnicas que


promovam a interação e ajuda entre alunos-as;

Apresentar os conteúdos de aprendizagem por diferentes canais;

Partir de elementos significativos;

Desenhar atividades estruturadas por níveis de dificuldade e


diferentes possibilidades de execução
OS PROCESOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

METODOLÓGICAS DE AGRUPAMIENTO
E
• Rincões
• Oficinas S
• Ensino multinível T • Companheiro-tutor
• Centros de interesse • Grupos homogêneos
• Co-ensino R • Grupos heterogêneos
• Projetos de trabalho • Agrupamentos
• Aprendizagem cooperativo
A espontâneos
• Pontos de acesso T • Grupos com reparto
• Resolução de problemas de roles
• Quebra-cabeças
É • Grupos flexíveis
• Grupos interativos G • Grupos multi-idade
• Tutoria entre iguales • Grupos cooperativos…
• Círculo de amigos I
• Auto - avaliação A
• Adaptação curricular
• Mediação tecnológica S
• Contratos de aprendizagem
OS PROCESOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

DE MOTIVAÇÃO
DE ENSINO
E REFORÇO
E
S
• Fomentar a participação
• Pensando atividades T • Motivar desde os interesses
adequadas ao nível de
competência
R • Partir de conhecimentos
existentes
• Desenhando tarefas que A • Acercar a aprendizagem à
possam ser exitosas
•Proporcionando ajudas
T vida real
• Ajustar/adaptar elementos
necessárias É do currículo
• Reforçando as • Combinar técnicas de
Realizações positivas G Trabalho Grupal e individual
• Mostrando expectativas I • Usar recursos tecnológicos
ajustadas ao que cada um • Produzir materiais próprios
é capaz de fazer A
S
Estratégias de facilitação de tarefas

NOS
NOS NÍVEL
NÍVELDE
DE NÍVEL
NÍVELDE
DE SOBRE
SOBREAA
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS COMPLEXIDADE
COMPLEXIDADE ABSTRAÇÃO
ABSTRAÇÃO “LINGUAGEM”
“LINGUAGEM”

-Ativar os -Reduzir o nível:


conteúdos Simbólico-Gráfico-
procedimentais Manipulativo
-Fazê-los mais -Aumentar a ajuda
familiares. direta.
-Estruturá-los
mais. -Segmentar a tarefa -Usar várias
-Ensinar planos. “linguagens”
-Eliminar elementos -Usar linguagens
-Eliminar relaçoes alternativos
DILEMAS DILEMAS
FORMACIÓN DEL PROFESORADO Y
ATENCIÓN A LA DIVERSIDAD
FORMAÇÃO FORMAÇÃO
INICIAL PERMANENTE

A NECESSIDADE DE
REPROFISSIONALIZAÇAO

Revisão Técnica Planos de Estudo


· Observar e reflexionar sobre a própria práctica
Modelo de formação:
· Avaliar críticamente o processo educativo e a atuação docente
Indagaçao-reflexao · Trabalhar em Equipe
Colaborativa · Inovar e investigar na busca de respostas adequadas à diversidade
· Generar e promover atitudes positivas à diversidade
AUTÔNOMO
L
I Reformador de sua prática NECESSIDADES
IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES FORMATIVAS
V de seu contexto e de sí mesmo DO CONTEXTO
R DISPOSIÇAO
RESPONSÄVEL INICIAL PLANIFICAÇÃO PLURALIDADE DE ESTRATËGIAS
E
Perfeccionamento Formación Permanente
do profesorado del profesorado
(Martínez, 1983), (Darder, 1988),

Desenvolvimento do Formação em serviço


professor (Montero, 1987),
DESENVOLVIMENTO
(Burden, 1990)
PROFISSIONAL
Reciclagem de Desenvolvimento do
professores pessoal não docente
(Landsheere, 1987) (Spark y Louck-Horsley, 1990)
Desenvolvimento profissional
do docente
(Ferreres 1992)
METAS EDUCATIVAS 2021 METAS EDUCATIVAS 2021 (OEI)
(OEI)
PERFECCIONAMENTO DESENVOLVIMENTO PROFESIONAL
Intervenção externa com finalidade Câmbios dirigidos internamente. O professor
de melhorar a sabedoria do professor como diretor de seu próprio crescimento
professional
UM MODELO DE COMPETÊNCIAS DOCENTES (Torres, 2014)

Desenhador de cenários,
processos e experiencias de
aprendizagem significativos

Avaliador do
INCLUSÃO

processo de Un docente

INCLUSÃO
consciente y activo
PARA A

aprendizagem Experto em
en el constante

PARA A
dos alunos sua
e responsável proceso de cambio
en educación y en disciplina
da melhora acadêmica
continua un contexto
de seu intercultural
curso
Facilitador e guia de um
processo de aprendizagem
centrado no desenvolvimento
integral do
aluno
Desenhador de cenários,
processos e experiencias
de aprendizagem
significativos

 Desenha de maneira organizada o processo de


aprendizagem de seus alunos.
 Desenha processos e experiencias de aprendizagem em
contextos reais.
 Utiliza técnicas didáticas adequadas ao nível de sus alunos
e às características da disciplina acadêmica.
 Cuida para que os cenários incluam atividades que
promovam o desenvolvimento de habilidades, atitudes e
valores.
 Utiliza a tecnologia na planificação de atividades para
promover a comunicação e a aprendizagem.
 Domina amplamente a disciplina
acadêmica.
 Participa nos processos de
atualização constante em sua Experto
na sua
disciplina. disciplina
 Atualiza seu curso em função do académica
avance da sua disciplina e de
acordo ao nível de sus alunos.
 Oferece pautas e guias para levar a cabo as
atividades.
 Sugere, orienta e questiona aos alunos
orientando o processo de aprendizagem.
 Facilita os recursos necessários para a
execução das atividades.
 Verifica o desenvolvimento de habilidades,
atitudes e valores através das atividades.

Facilitador e guia de um processo de


aprendizagem centrado no
crescimento integral do aluno
 Avalia e retroalimenta o
processo de desenvolvimento
Avaliador do
dos alunos.
processo de  Desenha rubricas para avaliar
aprendizagem o desenvolvimento de
do aluno
e responsável habilidades, atitudes e valores.
da melhora  Avalia, documenta e melhora o
continua
de seu curso
processo de ensino e de
aprendizagem durante o curso
curso.
Um docente
consciente e ativo
em constante
processo de cambio
em educação e em
um contexto
intercultural

 Participa em processos de investigação e


inovação educativa.
 Se atualiza constantemente e se preocupa por sua
melhora continua como docente.
 Promove intercâmbios acadêmicos com alunos e
professores de outras instituições educativas.
 Contextualiza seu curso em âmbitos reais e
interculturais
ESTRATEGIAS PARA HACER POSIBLE LA INCLUSIÓN
EN LOS CENTROS EDUCATIVOS

Profesores que Inteligencias múltiples:


escuchen: Aprendizaje Reconociendo las diferentes
colaborativo capacidades

Igualdad de oportunidades Valores y educación: Respetar


Aceptar a las personas las diferentes identidades, estilos
como son de aprendizaje y experiencias

Organización que aprende Comunidad profesional


de aprendizaje
Compartir una común comprensión: social, ética y profesional
¿PUEDE ESTAR AQUÍ EL PROBLEMA?

Aprendemos primero a leer


y después leemos para
aprender.
Se acaba o tempo!

MUITO OBRIGADO
Desejo e espero que
posamos debater
E-mail: jtorres@ujaen.es
JOSÉ ANTONIO TORRES GONZÁLEZ
CATEDRÁTICO DE PEDAGOGÍA
UNIVERSIDAD DE JAÉN (ESPAÑA)

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