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NOME: APARECIDA DE JESUS DE SOUZA CORRÊA

RA: 2221101672

ATIVIDADE 1

O início da análise se dá naturalmente, pois o ponto principal é o convite do analista


para o paciente falar, pois Freud diz que a associação livre dá liberdade ao paciente
para poder falar abertamente, sem a preocupação de estar certo ou errado, nesse
ponto o paciente não está apenas falando ou contando uma história, pois sempre a
mais no que ele está falando ao analista que vai analisando o paciente e o ajudando a
por as suas ideias em ordem. O analista pode perguntar ao paciente o que te trouxe
aqui? O que você espera com essa entrevista? Pois nesse momento está se
construindo uma ideia do que o paciente precisa e como o analista pode ajudá-lo, pois
talvez não esteja claro para o paciente qual seria o seu mal estar e o por que ele
realmente precisa passar por um analista. Entendo que não é na primeira entrevista
que o analista chega a uma conclusão mas no decorrer do tratamento.

ATIVIDADE 2

1ª ENTREVISTA

Analista: Mayara Paciente: Maycon

A analista foi bem atenciosa fezendo perguntas coerentes, buscando entender o porque a
paciente buscou ajuda e também dando algumas ideias (direcionamento) para ajuda-lá.
Senti que o paciente estava um pouco resistente e perdido más foi encontrando o caminho e
expondo suas necessidades, graças a analista que foi deixando ele seguro e confortavel para
se expressar. Senti nessa entrevista que a paciente foi acolhida e orientada pela analista.

2ª ENTREVISTA

Analista: Larissa Paciente: Luana

A analista foi muito objetiva e o paciente também, quando ela pergunta “ O que te trouxe
aqui?” ele já responde, muita ansiedade! Mas o fato é que sempre a mais do que é falado e a
analista começa a investigar o que esta levando ele a ter aquela ansiedade. Entendi que o
analista fez o trabalho da investigação, respeitando o tempo e o espaço de uma primeira
entrevista.

3ª ENTREVISTA

Analista: Deuzilene Paciente: Cíntia

A analista se apresentou ao paciente, deixando-a á vontade pois no começo estava


resistente, convidou a paciente a falar e observou suas queixas e qual era o mal que estava
trazendo-a ali, a analista fez perguntas excelentes buscando entender o problema pela raiz,
por meio da investigação. E não tomou uma decisão precipitada dando para paciente um
diagnostico na primeira entrevista, deixando claro que seria necessário mais encontros para
poder ajuda-la.

ATIVIDADE 3

1° O clube da luta

Um homem deprimido, que tem uma vida estável, emprego, casa mas sofre de insônia, a
frase que me chamou atenção foi todo dia ele se sente uma cópia de uma copia de uma
copia por viver uma vida monótona por lutar contra si mesmo! Entendo que o clube da luta
são pessoas que lutam contra si mesmo por medo e tenta suprir suas necessidades "vazio"
com coisas surpefulas ou seja tentando "tapar buraco" comprando compulsivamente até
que ele ver que não está adiantando e procura um profissional de saúde pois já está
cansado e sem um propósito na vida, claramente a uma dupla personalidade.

2° História de um casamento monólogo

A esposa tem uma dependência emocional e uma carência uma necessidade de ser vista, a
mesma sofre de complexo inferior, vivendo em um casamento abusivo! Ela vê no seu esposo
inteligência e criatividade, quando na verdade essas qualidades estão nela, mas ela não
consegue se ver, pois não está vivendo sua vida e sim a dele.

3° Dor e Glória

O personagem Salvador estava vivendo a vida, sonhos e desejos de outras pessoas vivendo o
que escolheram para ele e não o que ele realmente gostaria de viver e fazer, pois os seus
desejos e vontades estavam ali reprimidos, recalcados causando-lhe histeria e o corpo
começou a responder por meio de sintomas psicossomáticos! Entendo que o corpo fala ele já
não estava bem emocionalmente e o corpo estava pedindo ajuda por meio de sinais.

4° Eu simplesmente não existo

Personagem exibe traços de psicopatia, narcisista, egocêntrico, frio, sem empatia,


sentimentos e emoções. Tem um bloqueio principalmente com mulheres sua motivação é a
dor e o sofrimento do outro.

ATIVIDADE 4

ENTREVISTA 1

ANALISTA: LC PACIENTE: TN

Paciente chega triste ao atendindo depois de uma separação dificil onde seu ex esposo a
deixou para ficar com a amante, paciente chega com muita resistência demonstrando
tristeza e falta de vontade de viver, como se a vida tivesse perdido o sentido. O analista faz
muitas perguntas para tentar ultrapassar essa barreira (resistência), fazendo com que a
paciênte se sentisse constrangida! Nesse momento o analista poderia ter aproveitado mais o
silêncio e deixado o paciente falar mais.

ENTREVISTA 2

ANALISTA: El PACIENTE: PR

Paciênte estava muito euforica, demostrando esta muito nervosa e estressada com o seu
trabalho, deixando claro que o que a incomodava era o seu trabalho, pois ela era professora
e já não estava aguentando mais sua rotina de trabalho. Por outro lado a analista foi bem
acolhedora ouvindo e direcionando sua paciente, buscou entender o motivo que ela chegou
naquela situação e a ajudou, mas em certo ponto o ambiente ficou em silêncio finalizando
assim o atendimento! Acredito que faltou um final para o atendimento um encerramento
plausivel.

ENTREVISTA 3

ANALISTA: AP PACIENTE: PM

Paciente chega alterada explicando que havia casado por que a familia pediu! Que a vida
toda havia feito tudo o que a familia queria, e agora eles estavam querendo que ela tivesse
filho e ela diz que não.! E que já fez tudo o que eles queriam mais ter um filho não. A
Analista começa a sondar buscar entender um pouco mais da sua situação, mas em um dado
momento a analista faz a seguinte pergunta “mas por que você não quer ter filho!?” e no
contexo da situação não foi apropriado o jeito em que ela perguntou! Mas a analista foi
acolhedora e conduziu bem a entrevista teve começo, meio e fim.

RELATORIO FINAL

A Associação Livre é um tema que me chamou muita atenção, dentre tantos outros! pois a
associação livre da o direito do paciente se expressar abertamente, sem julgamentos ou
preocupação do que o analista vai pensar, dar o direito do paciente por pra fora
pensamentos, ressentimentos, dores, angustias, recalques entre outros, por meio da fala; O
analista ouve e faz a analise, lembrando que o que o paciente fala vai muito alem do que o
que ele realmente quer falar, uma conversa entre um paciente e um analista não é apenas
uma conversa ou um desabafo vai muito além disso, pois o analista esta deixando o paciente
avontade para por pra fora o que esta lhe causando mal em muitos casos se necessessario o
analista ate fica em silencio para que o paciente possa falar sem interrupções, o analista
tem que ter uma atenção aguçada pois nem sempre os pacientes querem falar pois são
resistentes e o analista tem que direcionar ajudando-o a se soltar ficar a vontade para falar.

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