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gs0126-fev-2023-grad-ead/)

1. Introdução
Seja bem-vindo (a)! Você iniciará o estudo de
, uma das disciplinas que compõem o seu curso de
Graduação na modalidade EaD. Ela está dividida em cinco ciclos de aprendi-
zagem, cada um deles correspondendo a um grupo de conteúdos e objetivos
especí�cos.

O estudo dos conteúdos tem como �nalidade fornecer subsídios teóricos ao es-
tudante de Filoso�a acerca da , suas ideias e conceitos desen-
volvidos ao longo da História da Filoso�a.

Nessa perspectiva, a disciplina visa proporcionar ao aluno o entendimento do


conhecimento e das formas pelas quais o ser humano constrói esse conheci-
mento, a partir de uma análise intimista acerca de alguns �lósofos e suas con-
cepções.

Além disso, a disciplina possibilitará ao aluno o aprofundamento dos conteú-


dos relacionados à problemática do conhecimento e da ciência por meio de al-
guns materiais complementares, possibilitando a apropriação adequada dos
conteúdos e sua compreensão por parte do aluno.

Por �m, os estudos dessa disciplina objetivam contribuir para uma compreen-
são �losó�ca acerca da forma pela qual o homem historicamente se relaciona
com o conhecimento e com a ciência e de que formas esses processos re�e-
tem em boa medida parte dos resultados alcançados pela civilização tecnoló-
gica contemporânea.

2. Informações da Disciplina
Ementa
A disciplina se insere na pro-
posta da Licenciatura em Filoso�a com a �nalidade de realizar a inter-relação
teórica e prática entre duas áreas de estudos da Filoso�a que, dado o foco que
possuem, se complementam. Para isso, serão investigados, quanto à Teoria do
Conhecimento, o fenômeno do conhecimento, os problemas que acercam sua
produção, as possibilidades de produção do conhecimento em seu caráter
epistemológico/gnoseológico; e, quanto à Filoso�a da Ciência, serão tratadas a
sua origem e algumas das principais teorias que buscam investigá-la, tais co-
mo: Indutivismo, Falsi�cacionismo e Relativismo. Além disso, serão investi-
gadas, também, as relações existentes entre Ciência e ideologia e Ética e
Ciência.

Objetivo Geral
• Compreender o objeto de estudo da Teoria do Conhecimento e da Filoso�a
da Ciência.
• Reconhecer os métodos e os teóricos que discutem os conceitos de ambos
os campos �losó�cos.

Objetivos Especí�cos
• Aplicar os conceitos na construção, re�exão e análise das questões epis-
temológicas.
• Pesquisar e contextualizar a teoria com a prática.
• Desenvolver a re�exão crítica e a aprendizagem contínua.
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Ciclo 1 – Teoria do Conhecimento

Objetivos
• Conhecer a história das ideias que orientam o saber humano.
• Conhecer autores e teorias que instauram os paradigmas do conheci-
mento cientí�co.

Conteúdos
• As questões fundamentais no objeto de estudo da Teoria do
Conhecimento.
• A relação sujeito-objeto e o processo do conhecimento.

Problematização
O que se entende por conhecimento? Qual o objeto de estudo da
? Como os teóricos interpretaram a Teoria do Conhecimento?
Por que contextualizar os conceitos da Teoria do Conhecimento? Qual a rela-
ção entre pensamento e linguagem? Como os conhecimentos da Teoria do
Conhecimento podem auxiliar o professor a ensinar Filoso�a?

Orientação para o estudo


A aprendizagem em Filoso�a se mostra, em muitos casos, complexa e exten-
sa, dada a abrangência e o alcance dos conceitos desenvolvidos durante sua
história. Para melhor rendimento de seus estudos, procure dicionários de
Filoso�a, pois estes podem ajudar na compreensão e localização dos concei-
tos.
Envolvida em uma busca especulativa acerca da natureza do conhecimento
e da verdade, a Filoso�a envolve-se em diferentes áreas e perspectivas, como
História, , Literatura, entre outras. Sendo assim, utilize-se dos
conhecimentos anexos a outras áreas para complementar seu aprendizado e
possibilitar relações originais em suas investigações �losó�cas.

1. Introdução
Neste primeiro ciclo de aprendizagem, veremos como a História da Filoso�a
concebe o problema do conhecimento, as diferenças entre as variadas fontes e
formas de validação do saber e, principalmente, a produção de imagens sobre
o pensamento, responsáveis por orientar o paradigma das pesquisas futuras
em Epistemologia.

Bons estudos!

2. O que é conhecer?
Para iniciarmos nossos estudos, assista ao vídeo a seguir, no qual o autor
apresenta, por meio de exemplos e metáforas, as principais perguntas da
Epistemologia. Desse modo, o que se evidencia no vídeo é a importância do
método �losó�co, que comumente valoriza o processo de construção do co-
nhecimento, abordado no vídeo a partir da incursão do autor nas subáreas
desta disciplina, cujas diferenças salientam posturas �losó�cas e éticas.

A partir do conhecimento das áreas que compõem a Epistemologia, é possível


iniciar as relações entre as diversas áreas da Filoso�a. Nesse sentido, a rela-
ção entre o conhecimento e a moral surge como um tema fundamental para
exempli�carmos o alcance da discussão acerca do conhecimento e de seus
modelos de veri�cação.

Quer saber como a crítica nietzschiana se estrutura? Então, leia o


 artigo a seguir...

Nesse sentido, é importante que você leia o artigo


, de Ferreira (2018).
Nele a discussão feita pelo autor ilustra muito bem esses temas.
Alicerçado por uma perspectiva nietzscheana, o artigo discute as dife-
renças entre uma perspectiva tradicional do conhecimento, centrada no
princípio de identidade, e uma perspectiva crítica, na qual o objeto do co-
nhecimento está intrinsecamente ligado às suas condições de produção.

Clique

para fazer essa im-


portante leitura.

Ainda pensando nas diferenças entre as perspectivas tradicional e crítica do


conhecimento, assista ao vídeo a seguir, que trata da de�nição do conheci-
mento orientado pelo princípio de identidade:

3. Ética, lógica e verdade

 O que é a Teoria do Conhecimento? Leia o artigo e saiba mais!


A partir das relações entre moral e verdade, surge um terceiro termo, a
Lógica, responsável por organizar a forma do conhecimento cientí�co.
Agora, faça a leitura do texto , de
Chisholm (2005), no qual o autor explicita o papel da Lógica e as contri-
buições na história da Filoso�a acerca desse tema.

Clique para fazer


essa importante leitura.

Neste momento, re�ita sobre sua aprendizagem, respondendo às questões a


seguir.

4. Considerações
Neste primeiro ciclo, abordamos as concepções mais fundamentais que orien-
tam a Epistemologia. Suas questões levam a perspectivas distintas acerca do
conhecimento e, por essa razão, no próximo ciclo veremos algumas concep-
ções decorrentes das questões propostas.
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Ciclo 2 – Dogmatismo e Ceticismo

Objetivos
• Compreender as diferenças entre Dogmatismo e Ceticismo.
• Conhecer autores e teorias que instauram os paradigmas dessas escolas
epistemológicas.

Conteúdos
• Teoria do Conhecimento: visão histórica, conceituação e objeto de estu-
do.
• O processo de compreensão do conceito do conhecimento.
• Conceitos dos modelos dogmático e cético.

Problematização
O que se entende por conhecimento? O seu ponto de vista representa qual
corrente �losó�ca? Como os conceitos da Teoria do Conhecimento contribu-
em com a sua prática docente? É possível obter o conhecimento? Como os
teóricos responderam às questões epistemológicas? Por que é necessário
compreender o processo do conhecimento? Quais são as respostas a�rmati-
vas e negativas do problema?

Orientação para o estudo


Lembre-se sempre de que seu curso contém os conteúdos básicos, mas, o
aprofundamento destes temas, exige as leituras complementares indicadas
nos ciclos de aprendizagem. Com tais leituras, você poderá fazer uma re�e-
xão individual e, posteriormente, coletiva para a edi�cação de um profícuo
debate, que o leve a sair das esferas cotidianas e do terreno do já estabeleci-
do. Bons estudos!

1. Introdução
Após realizarmos uma introdução à problemática do conhecimento, faz-se ne-
cessário investigar as diferentes perspectivas resultantes das questões coloca-
das pela . Colocar a questão do conhecimento de modo formal
leva a Filoso�a a estabelecer diferentes relações lógicas e de importância ca-
paz de conceber um discurso cientí�co verdadeiro.

Bons estudos!

2. Dogmatismo e Ceticismo
Neste ciclo, trataremos do Dogmatismo e do Ceticismo como posições que se
sustentam de maneira independente. Enquanto o primeiro, de maneira resu-
mida, sustenta verdades que são, em muitos casos, incapazes de se fundamen-
tar, o segundo se coloca como uma perspectiva que rechaça qualquer possibi-
lidade de a�rmar uma verdade como absoluta. No vídeo, a seguir, o autor ex-
plicita as diferenças entre essas duas escolas epistemológicas. Assista:

 Leitura - , de Grayling

Após assistir ao vídeo, sugerimos que você leia o texto


, de Grayling (2015), no qual o autor estabelece o papel da
percepção no processo de construção de conhecimento e as diferentes
análises que são feitas deste papel.

Clique
para fazer essa importante leitura.

Apesar de suas diferenças, como sugere o texto de Grayling, Dogmatismo e


Ceticismo apresentam problemas que podem ser relacionados aqui. No caso
do Dogmatismo, torna-se perigoso a�rmar certas coisas como verdade sem ter
uma base epistemológica sólida; já no caso do Ceticismo, muitas vezes essa
postura torna impossível o estabelecimento de bases verdadeiras que susten-
tem investigações posteriores.

Agora, para entender outras perspectivas de investigação epistemológica, as-


sista ao vídeo a seguir, no qual a autora estabelece algumas diferenças entre
alguns modos de pesquisa que vão além da simples oposição entre
Dogmatismo e Ceticismo.

René Descartes - vamos saber mais sobre a sua concepção de co-


 nhecimento?

Como foi possível notar até este momento, as posturas intelectuais im-
pactam diretamente no que é considerado como objeto do conhecimento.
Para encerrarmos esta discussão, leia o artigo
, de Zanette (2015). Nele o autor propõe a
possibilidade de se conceber a �loso�a de René Descartes como uma das
precursoras da concepção dogmática do conhecimento. Apesar de ser
considerado o pensador da dúvida hiperbólica, é interessante conceber
como o método cartesiano já pressupõe verdades que orientam a lógica
do pensamento do autor.
Clique
para fazer essa importante leitura.

Neste momento, re�ita sobre sua aprendizagem, respondendo às questões a


seguir.

3. Considerações
Neste ciclo, pontuamos as diferenças conceituais e lógicas entre o
Dogmatismo e o Ceticismo, modos de perceber o problema do conhecimento e
de resolver suas di�culdades inerentes. Estabelecidas algumas bases, investi-
garemos, a seguir, os métodos indutivo e dedutivo, de modo que possamos
ampliar os critérios da Filoso�a para validar determinadas teorias.
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Ciclo 3 – Indutivismo e sua Crítica

Objetivos
• Analisar o indutivismo e as críticas a essa teoria.
• Conhecer alternativas ao modelo indutivista de conhecimento cientí�-
co.

Conteúdos
• Filoso�a da : visão histórica, conceituação e objeto de estudo.
• O processo de conhecimento do programa indutivista e seus críticos.

Problematização
Quais são as formas de aplicação do modelo indutivista da ciência e seus crí-
ticos? Por que e como interpretar o método indutivista e suas representa-
ções? Como aplicar os conhecimentos estudados sobre o método indutivista?
Quais os critérios da Filoso�a para validar as teorias cientí�cas? Qual a rela-
ção entre o conhecimento cientí�co e o problema da indução? Qual a crítica
ao programa indutivista pelo falsi�cacionismo de Popper? Como os concei-
tos da Filoso�a da Ciência se aplicam à prática docente?

Orientação para o estudo


A aprendizagem em Filoso�a se mostra, em muitos casos, complexa e exten-
sa dada a abrangência e o alcance dos conceitos desenvolvidos durante sua
história. Para melhor rendimento de seus estudos, procure dicionários de
Filoso�a, pois estes podem ajudar na compreensão e localização dos concei-
tos.
A destaca-se, pois estabelece um nexo entre Ontologia, Ética e
Estética. Isso porque, ao estabelecer um modo de conhecer o mundo verda-
deiramente, é possível redirecionar esse critério a outras áreas do pensamen-
to e veri�car a validade de percepções e conhecimentos relacionados a cada
uma dessas subáreas da Filoso�a. Sendo assim, sugerimos que as pessoas
interessadas no estudo da Epistemologia incorporem, em suas análises, con-
ceitos que advém dessas outras áreas, a �m de colocar a prova e ser capaz de
problematizar a própria estrutura da Filoso�a como disciplina.

1. Introdução
Neste terceiro ciclo, iremos investigar o método indutivista e as críticas de
Karl Popper a essa perspectiva. Diferentemente da problematização moderna,
exempli�cada no ciclo anterior com a oposição entre Dogmatismo e
Ceticismo, essa dualidade caracteriza o paradigma da ciência contemporânea,
colocando em dúvida a possibilidade de veri�cação da verdade advinda do
método indutivo do neopositivismo.

Bons Estudos!

2. Indutivismo e neopositivismo
Para iniciarmos os estudos deste ciclo, assista ao vídeo a seguir. Atente-se ao
modo como o autor de�ne o indutivismo, dando a esse método uma perspecti-
va calcada nos fatos. A questão que �ca é: o que podemos de�nir como fatos?
Qual a diferença entre fato e não fato? Essa de�nição implica a diferença entre
verdadeiro e falso?
 Leitura - Perspetiva Indutivista?

Agora que você já assistiu ao vídeo, leia o texto


, de Bray (2015). Ele sistematiza melhor a origina-
lidade do indutivismo e apresenta alguns autores responsáveis por seu
desenvolvimento. Geralmente identi�cado aos neopositivistas, o induti-
vismo de�ne grande parte do modelo cientí�co do século 20.

Clique
para fazer essa importante lei-
tura.

3. Karl Popper e a crítica ao veri�cacionismo


Um dos mais importantes �lósofos do século 20, Karl Popper desenvolveu, em
parte de sua obra, uma crítica bastante importante ao indutivismo. Para o au-
tor, é um erro tomar o início da ciência como um momento de observação neu-
tro. Isso signi�ca que, para o autor, não existe investigação cientí�ca que não
seja precedida de ideias e perspectivas de vida do cientista. Con�ra o vídeo a
seguir, no qual o autor apresenta os principais pontos da obra de Karl Popper.

 Popper rejeita a concepção neopositivista da ciência, por quê?

Agora leia o texto , de Paula e Silva


(2017). Nele o autor se aprofunda na questão do veri�cacionismo e na tra-
dição que fundamentou a crítica de Popper ao método cientí�co positi-
vista.

Clique
para fazer essa importante lei-
tura.

Neste momento, re�ita sobre sua aprendizagem, respondendo às questões a


seguir.

4. Considerações
Após analisarmos a ciência como paradigma inserido no mundo, somos capa-
zes de colocar em dúvida os métodos estabelecidos. Sendo assim, preparamo-
nos como �lósofos frente ao conhecimento cientí�co, apresentando seus mo-
delos construídos e estabelecendo modelos alternativos capazes de constituir
novas formas de fazer ciência.
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Ciclo 4 – As Perspectivas Epistemológicas de Thomas


Kuhn e Paul Feyerabend

Objetivos
• Conhecer a perspectiva teórica de Thomas Kuhn.
• Analisar como Paul Feyerabend instaura um modelo epistemológico
anárquico.

Conteúdos
• O método relativista de Thomas Kuhn.
• Paul Feyerabend e sua proposta contra o método.

Problematização
Qual a importância da história da ciência na produção e atividade cientí�ca?
O que se entende por paradigma? O anarquismo epistemológico é aplicável
ao conhecimento cientí�co?

Orientação para o estudo


Este ciclo de estudos está estruturado para fornecer a base necessária para a
sua compreensão do tema, entretanto é muito importante que você aproveite
os materiais complementares disponíveis para consolidar os conhecimentos
apresentados.

1. Introdução
Neste ciclo, vamos tratar de dois pensadores e suas importantes perspectivas
epistemológicas: Thomas Kuhn e Paul Feyerabend.

2. O método relativista de Thomas Kuhn


Thomas Kuhn ressalta uma relação bastante interessante entre História,
e Filoso�a, visto que, geralmente, as teorias cientí�cas são apresenta-
das a partir daquilo que elas provam ou teorizam.

Partindo do exemplo da Física, Kuhn constrói uma teoria que se orienta a par-
tir da história da ciência e do contexto histórico e social em que os cientistas
daquela comunidade se encontram. A partir dessa análise, Kuhn compreende
o processo do conhecimento cientí�co a partir das seguintes etapas:

1. adoção de um paradigma e amadurecimento de uma ciência;


2. período normal de ciência;
3. período de crise;
4. criação de um novo paradigma.

Leitura - Thomas Kuhn, saiba um pouco mais sobre este �lósofo


 e sua teoria....

Leia agora o texto ,


de Santos (2021), que explora as principais ideias de Thomas Kuhn.

Clique
para fazer essa importante leitu-
ra.

A perspectiva de Kuhn visa, principalmente, estabelecer uma alternativa à vi-


são de Popper, visto que este estabelece como critério das ciências a falseabili-
dade. Nesse sentido, assista ao vídeo a seguir, que discute a ideia de falseabili-
dade e como esta se relaciona às ideias de Kuhn.
3. Feyerabend e o anarquismo metodológico
Como alternativa a esses métodos, que ainda buscavam o estabelecimento de
uma forma de encontrar um conhecimento do tipo verdadeiro, Paul
Feyerabend propõe uma atitude bastante crítica à atividade cientí�ca, visto
que estabelece uma atividade metodológica anárquica.

 Quais os aspectos essenciais da �loso�a de Feyerabend?

É necessário constituir, segundo o �lósofo, novos tipos de ciência, visto


que a importância da mesma existe a partir de um contexto social que
promulga o saber cientí�co como mais próximo do verdadeiro. Para co-
nhecer alguns aspectos essenciais da �loso�a de Feyerabend, leia o arti-
go

, de Couto (1999).

Clique (https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S0102-79721999000300004) para fazer essa importante leitura.

Por �m, assista ao vídeo a seguir, no qual a palestrante explora os tipos de ra-
cionalidade apresentados por Feyerabend e algumas repercussões dessa aná-
lise na Filoso�a.
Neste momento, re�ita sobre sua aprendizagem, respondendo às questões a
seguir.

4. Considerações
Como vimos, a perspectiva epistemológica chega a um ponto teórico em que é
possível colocar em crítica todo o edifício da . Com Paul
Feyerabend e Thomas Kuhn, a epistemologia estabelece dentro de si um fundo
crítico, responsável pela renovação dos paradigmas cientí�cos.
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Ciclo 5 – O Método Relativista

Objetivos
• Diferenciar a proposta do método relativista.
• Conhecer autores e teorias que instauram os paradigmas do conheci-
mento cientí�co.

Conteúdos
• Filoso�a da : as abordagens do conhecimento cientí�co.
• A teoria relativista, seus autores e a crítica de Popper ao modelo.
• A questão da neutralidade da ciência e suas implicações.

Problematização
Quais são os desa�os �losó�cos frente à proposta do método relativista do
conhecimento? Qual o papel da ciência? Como reconhecer as diferentes teo-
rias e o papel da ciência? O que preciso revisar?

Orientação para o estudo


Neste ciclo você terá a oportunidade de estudar sobe o relativismo, corrente
�losó�ca que questiona as verdades universais humanas (cognitivas, cultu-
rais e morais). Assim, este ciclo foi estruturado de modo a subsidiar a sua
aprendizagem contendo leituras e vídeos que devem ser estudados para con-
solidar os conhecimentos apresentados. Além disso, o tutor também estará a
sua disposição para esclarecimentos de possíveis dúvidas que venham a
surgir em seu percurso e no mais desejamos "bons estudos"!
1. Introdução
Neste último ciclo, vamos tratar de um método cientí�co muito relevante nos
dias de hoje: o relativista.

2. O método relativista
Um dos principais métodos cientí�cos contemporâneos é o relativismo.
Geralmente analisado como uma perspectiva que aceita todas as posições, na
verdade, o centro do método relativista está na ideia de que não existe modelo
correto de racionalidade, pois aquilo que se diz racional ou verdadeiro deve
seu sentido a um conjunto de padrões que varia de um contexto para outro.

 Leitura - Relativismo

Para entender melhor essas questões, leia o artigo

, de Oliva (2012). Nele o autor esclarece algumas das principais


críticas feitas ao relativismo e como alguns autores respondem a essas
posturas.

Clique (https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&
pid=S1678-31662012000300007) para fazer essa importante leitura.

Após a leitura do texto, assista ao vídeo a seguir, em que o autor explicita o


modelo relativista a partir de uma perspectiva centrada na obra de Thomas
Kuhn:
Igualmente importante é assistir ao próximo vídeo, em que a autora demons-
tra como a noção de relativismo atravessa outras áreas do conhecimento e co-
loca novas questões a outras formas de ciência, como a Sociologia.

 Leitura - Relativismo Epistemológico - Feldman

E, para encerramos nossos estudos sobre o tópico, leia o texto


" ", que problematiza o
relativismo a partir de uma ordem lógica e formal. Deste modo, visa esta-
belecer as diferenças entre um relativismo radical e um relativismo for-
mal.

Clique
para fazer essa
importante leitura.

Neste momento, re�ita sobre sua aprendizagem, respondendo às questões a


seguir.
3. Considerações
O relativismo cultural apresenta-se como uma das principais correntes episte-
mológicas contemporâneas, dada a diversa produção cientí�ca atual. Por essa
razão, faz-se necessário popularizar entre os educadores e educandos uma
concepção formal e efetiva da relativização epistemológica.

4. Considerações �nais
A disciplina procurou estabele-
cer algumas bases concretas para os estudantes. Isso signi�ca que, dados os
principais teóricos e correntes, o estudante é capaz de compreender e analisar,
a partir de seus próprios interesses, os conceitos e originalidade de cada uma
dessas concepções. Utilize este material como base para suas próprias pesqui-
sas �losó�cas! Obrigado!

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