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PROGRAMA DE FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS

CURSO DE MESTRADO
O DOCENTE DA CADEIRA
MSC José António Nahambo

Carga horária: Teóricas: 60 horas / Práticas: 60 horas / Total: 120


horas
Número de créditos:4 créditos

OBJECTIVOS

Geral: Desenvolver nos estudantes hábitos de observações e


compreensão dos princípios básicos da filosofia e suas aplicações,
possibilitando-lhes para o futuro um direcionamento para o
desenvolvimento de actividades de ensino, pesquisa e extensão no
âmbito da prática politica e social.

Específicos: proceder de forma a que os estudantesadquirirem


habilidades com um diálogo construtivo, porque expressa
clarividência nos conceitos a utilizar.:

- Hábitos de observação e de espírito crítico, na execução dos


métodos de análise filosófica;
- Hábitos de correcção de análises filosóficas e o relacionamento de
conduta analítica com as operações fundamentais de análise
permitindo a interpretação de valores e da sequência operacional
numa marcha analítica;
- Hábito de trabalhar em equipa através do acatamento,
solidariedade e colaboração com os docentes da disciplina e com
os colegas de trabalho de classe;
- Apreço e zelo pela conservação da bibliografia ao seu dispor.

I. PROGRAMA SINTÉTICO

A disciplina de Filosofia das Ciências divide-se em quatro partes:


a Lógica, a Metafísica, a Epistemologia é a Ética. Para uma melhor
aprendizagem destas constituintes, é indispensável o conhecimento
dos princípios que as constituem.

Neste contexto, a disciplina constará de quatro Capitulod:


Primeira: FUNDAMENTOS TEÓRICOS: As Leis Segundo As quais se
Processa o Pensamento Independentemente do Conteúdo que Possa
Vir a Ter.
Esta primeira parte tem como objectivo fornecer ao estudante
conhecimentos teóricos indispensáveis para o estudo dos métodos
da filosofia.

II. PROGRAMA ANALÍTICO

CAPITULO II: FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA FILOSOFIA


Unidade I: a história da história da filosofia e sua importância
1. S. Tomás de Aquino e a relação filosofia teologia
2. A história da história da filosofia
2.1) WINCCKELMANN
2.2- VICO, DHILTHEY, HEGEL e MARX.
2.3-A História da Filosofia das Ciências, segundo Bachelard.

CAPITULO II-As Leis Segundo As Quais Se Processa O Pensamento


Independentemente Do Conteúdo Que Possa Vir A Ter.

Unidade I-

Unidade II-

Unidade III-
e provisórios

Objectivos da unidade:
O estudante deve ser capaz de: compreender que a filosofia é uma
concepção do mundo que não se deve dissociar da ciência
• Saber exprimir os principios de forma a ter clarezaa dw
pwnsamento;
• Reconhecer as possiveis incongruências que conduzem a
falsas conclusões
SEMINÁRIO DE CONSOLIDAÇÃO DA MATÉRIA DO PRIMEIRO
CAPITULO.
A OBJECTIVOS:
Objectivos educativos
Contribuir para a formação no estudante de uma concepção
cientifica-pegagógica sobre o processo de formação das novas
gerações.
-Levar o estudante a desenvolver habilidades comunicativas a partir
da apresentação e defesa oral de ideias e trabalhos de pesquisa.
CAPITULO II – O DOMINIO
Preâmbulo - Dizer que uma ciência tem um domínio real, ou que uma ciência tem um objecto,
são duas proposições diferentes: “porque” a ciência parte da realidade ou seja afasta-se dela. A que
distância? Porque caminho? Desta forma se equaciona todo o problema da instituição de uma forma
de conhecimento. Mas o seu limite preciso não está fixado de antemão: deverá ser acrescentado,
sobreposto à realidade, para que se torne possível criar um conhecimento no interior desse limite.
OBJECTIVO: a filosofia pretende dialogar com a ciência acerca das formas
da sua constituição progressiva, do seu devir.

Os Paradigmas de Aplicação da Filosofia das Ciências:


Definição de Paradihma
UNIDADES TRIÁDICAS DO DOMINIO:
Triádica Filosofica
Triádica Científica
Triádica Teológica
Triádica Sociológica
OBJECTIVO ESPECIFICO- Perceber que, a filosofia, nos tempos mais
recentes, somente passou como que por filtragem, influenciando
com maior profundidade os sectores sociais mais criticos.
CAPITULO III- O OBJECTO DE ESTUDO
Preâmbulo - O objecto de uma ciência é o sujeito dos seus
enunciados que se definem por meios de qualidades próprias dessa
ciência.
A história de uma ciência não encontra o
conceito do seu objecto senão na ciência da
qual constitui a história
3°) Constituição do seu campo de acção:
Uma ciência não nasce da definição de um
objecto, nem da imposição de um método.
Nasce da constituição de um corpo de
conceitos com as suas regras de produção.
Por esta mesma razão o devir de uma ciência
é a formulação dos conceitos e das teorias
desta ciência . Não só ciências diferentes
terão formas diferentes de devir, mas no seio
da unidade nominal de uma mesma,
conceitos ou teorias, podem ter devires
diferentes, tipos de constituição ou de
formação que não se podem reduzir num
único modelo. Desta forma, dizer que uma ciência tem
um domínio real, ou que uma ciência tem um objecto, são
duas proposições diferentes: “porque” a ciência parte da
realidade ou seja afasta-se dela. A que distância? Porque
caminho? Desta forma se equaciona todo o problema da
instituição de uma forma de conhecimento.
Por exemplo: Em epistemologia, como ramo da filosofia, o
seu objecto de estudo tem por objectivo explicitar o que
se constitui como «substância», sendo esta, neste caso,
uma coerência de princípios racionais que servem para
coordenar as suas características.

UNIDADE I- A LOGICA
UNIDADE II- A EPISTEMOLOGIA

UNIDADE III-A METAFISICA

OBJECTIVO ESPECIFICO- OBJECTIVOS INSTRUTIVOS:


-Tratar de explicar a relação entre o homem e o mundo (seja ela
materialista,, idealista, estoica,, cepticista ou eclética,etc.)
-Fazer entender aos estudantes que a história da filosofia, como
ciência, tem por objecto a história do nascimento e solução dos
problemas filosóficos e, a história da formação e desenvolvimento
das correntes filosóficas fundamentais: o materialismo, o idealismo
e da luta entre eles.
- Proceder de forma a fazer compreender que a investigação do
processo de substituição de modalidades de materialismo e do
idealismo por outras correntes é questão fundamental da
compreensão filosófica em cada étapa do seu desenvolvimento.;
fazer vincar a gestão e o aparecimento e desenvolvimento da
dialéctica e a sua luta contra a metafisica, como fio condutor da
análise filosófica.
CAPITULO IV-OS PROCEDIMENTOS DE ESPECIFICAÇÃO:
Preâmbulo:
Ordem, Causa, Acaso.
UNIDADE I-Procedimentos de Aquisição
UNIDADE II-Procedimentos de Demonstração
UNIDADE III-Procedimentos de
UNIDADE IV-Procedimentos de Prova ou Explanação

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