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ENGENHARIA CIVIL

CVC220
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE OBRAS

Professor Thiago Canhos Montmorency Silva


Pauta
• Recapitulando a aula 05:
• Curva ABC e Analise de Orçamentos

• Aula 06:
• Cotações de Preços
• Custos de Equipamentos
• Curva “S”

Professor Thiago Canhos Montmorency Silva


Recapitulando a aula 05:

• Curva ABC
• Analise de Orçamentos
Técnica para priorização
Avaliação Individual formativa

Resolução no moodle
Aula 06
• Cotações de Preços
• Custos de Equipamentos
• Curva “S”
23 de março de 2023
Professor Thiago Canhos Montmorency Silva
Cotações de preços
Fundamento legal
Definições
Pesquisa em mídia especializada
Pesquisa com fornecedores
Pesquisa com fornecedores
Métodos para avaliar o preço
Análise críWca dos preços coletados
Análise crítica dos preços coletados
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Fluxograma
Custos de equipamentos
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Orçamentos

CUSTO HORÁRIO DE
EQUIPAMENTOS É O
GASTO QUE DECORRE
DA POSSE E DA
OPERAÇÃO.

A UNIDADE DE TEMPO EM QUE GERALMENTE SE MEDE O CUSTO DE


UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS É A HORA.

O CUSTO HORÁRIO de uma máquinas e/ou equipamento de Construção


Civil é composto da soma de duas parcelas que são CUSTO
PRODUTIVO e CUSTO IMPRODUTIVO
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Orçamentos

DEPRECIAÇÃO - depreciação é a parcela que se refere a perda de valor do


equipamento devido o próprio tempo de uso ou então a obsolescência
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Valor Residual (DNIT) (Rio de Janeiro e São Paulo)

http://www.dnit.gov.br/download/servicos/sicro-3-em-consulta-publica/Volume%201%20-%20Metodologia%20e%20Conceitos.pdf
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Valor Residual (DNIT) (Rio de Janeiro e São Paulo)

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Valor Residual (DNIT) (Rio de Janeiro e São Paulo)

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Valor Residual (DNIT) (Rio de Janeiro e São Paulo)

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ValorResidual(DNIT)(RiodeJaneiroe SãoPaulo)

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Valor Residual (DNIT) (Rio de Janeiro e São Paulo)

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Custo de Equipamentos - Propriedade e Manutenção 105

Valor Residual (DNIT) (Rio de Janeiro e São Paulo)

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Custo de Equipamentos - Propriedade e Manutenção 106

Valor Residual (DNIT) (Rio de Janeiro e São Paulo)

http://www.dnit.gov.br/download/servicos/sicro-3-em-consulta-publica/Volume%201%20-%20Metodologia%20e%20Conceitos.pdf
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JUROS HORÁRIOS

A CONSTRUTORA, quando adquire um equipamento, uma máquina


para execução de obras, faz um INVESTIMENTO, e por isso está
dispondo de um certo valor em dinheiro, que poderia, ou certamente
estaria num banco, por exemplo, em determinado tipo de aplicação
no mercado de capitais, e com isso, esse valor remuneraria a
empresa com JUROS.

Por isso que se diz que o CUSTO DE PROPRIEDADE DE UM


EQUIPAMENTO/MÁQUINA DEVE LEVAR EM CONTA O QUE A
APLICAÇÃO NO MERCADO DE CAPITAIS REMUNERARIA ESSE
VALOR.
Custo de Equipamentos - Propriedade e Manutenção 108
Custo de Equipamentos - Propriedade e Manutenção 109

MANUTENÇÃO engloba todos os gastos referentes a:

• Reparos de pequeno ou grande valor, incluindo materiais, peças e acessórios


de reposição
• Gastos de oficina e mão-de-obra (com seus respectivos Encargos Sociais
Trabalhistas, claro)
• Reaperto, regulagens, limpeza, pintura, lavagem, etc
• Reparos em pneus, câmaras de ar, lâminas, cantos, parafusos, correias,
esteiras, rodas motrizes e demais peças de desgaste efetivo durante a
operação da máquina/equipamento
Custo de Equipamentos - Propriedade e Manutenção 110
Custo de Equipamentos - Propriedade e Manutenção 111

Outros, ver Manual DNIT


http://www.dnit.gov.br/download/servicos/sicro-3-em-consulta-publica/Volume%201%20-%20Metodologia%20e%20Conceitos.pdf
Custo de Equipamentos - Propriedade e Manutenção 112

Exemplo
• Uma RETROESCAVADEIRA de Pneus foi comprada pelo
Valor de R$ 280.000,00. Calcule o custo horário de
propriedade e de manutenção, dada a taxa SELIC de
15% ao ano.
Composições de Custos Orçamentarios e Analise de
113
Orçamentos

JUROS HORÁRIOS

A CONSTRUTORA, quando adquire um equipamento, uma máquina


para execução de obras, faz um INVESTIMENTO, e por isso está
dispondo de um certo valor em dinheiro, que poderia, ou certamente
estaria num banco, por exemplo, em determinado tipo de aplicação no
mercado de capitais, e com isso, esse valor remuneraria a empresa com
JUROS.

Por isso que se diz que o CUSTO DE PROPRIEDADE DE UM


EQUIPAMENTO/MÁQUINA DEVE LEVAR EM CONTA O QUE A
APLICAÇÃO NO MERCADO DE CAPITAIS REMUNERARIA ESSE
VALOR.
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Orçamentos
Custo de Equipamentos - Operação 115
Custo de Equipamentos - Operação 116

Operador

• Para as categorias que têm o piso básico determinado


pelas Convenções Coletivas de Trabalho em cada
Estado, os padrões salariais serão periodicamente
aferidos através de pesquisas junto aos Sindicatos (são
elas servente, ajudante, ajudante especializado, oficial)

Encargos Sociais - Horistas


Custo de Equipamentos - Operação 117

Operador
Custo de Equipamentos - Operação 118

CUSTO DE PNEUS = PARCELA DO CUSTO DE OPERAÇÃO


• Quando compramos o equipamento/máquina o custo dos
pneus, claro, já está incluso no valor total da aquisição.

• Porém a VIDA ÚTIL DOS PNEUS é DIFERENTE da VIDA


ÚTIL DO EQUIPAMENTO.

• Estima-se que ao final da VIDA ÚTIL DOS PNEUS


TODOS SERÃO TROCADOS POR NOVOS.

• Catálogos de fabricantes de máquinas (e de pneus


também) possuem informações detalhadas sobre a VIDA
ÚTIL DOS PNEUS.
Custo de Equipamentos - Operação 119

CUSTO DE PNEUS = PARCELA DO CUSTO DE OPERAÇÃO


Custo de Equipamentos - Operação 120

CUSTO DE LUBRIFICANTES = PARCELA DO CUSTO DE OPERAÇÃO


Custo de Equipamentos - Operação 121

CUSTO DE COMBUSTIVEIS
• Trabalhando em boas condições de trabalho e de
operação a relação matemática entre potência do
equipamento – normalmente dada em HP (Horse Power)
e o consumo de combustível é:

Esse coeficiente “f” é o chamado FATOR DE POTÊNCIA do


equipamento e os catálogos de fabricantes trazem o fator de
potência de cada equipamento considerando o tipo de operação.

O FATOR DE POTÊNCIA está relacionado ao FATOR DE


EFICIÊNCIA.

O FATOR DE EFICIÊNCIA é, Horas Efetivamente Trabalhadas


dividido pelas Horas Potencialmente utilizáveis do
equipamento, ou ainda a relação entre produção efetiva e a produção
nominal.
Custo de Equipamentos - Operação 122

CUSTO DE COMBUSTIVEIS
Curva “S”
Cronograma físico-financeiro
Curva “S” – distribuição de custos acumulada ao
longo da obra

distribuição de custos => curva normal

Primeiros meses ritmo é mais lento, poucas


atividades, vai se intensificando com aumento das
atividades, atinge um pico e depois decresce para
terminar com poucas atividades
Curva “S” planejada
• Curva “S” a partir do cronograma físico e do
orçamento

• Definir durações das atividades

• Lançar custos de cada atividade ao longo das


suas durações

• Somar mês a mês o custo de todas as atividades


Curva “S” planejada
Curva “S” padrão e planejada

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