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Ficha de consolidação Auto da Barca Gil Vicente

ASSINALA COM V (VERDADEIRO) OU F (FALSO) AS AFIRMAÇÕES ABAIXO TRANSCRITAS, CORRIGINDO AS


FALSAS:

____ 1 - O Auto da Barca do Inferno é uma alegoria da sociedade setecentista com os seus vícios e

os seus pecados, abrangendo todas as camadas sociais. F quinhentista

____ 2 - O objetivo desta peça é a crítica social. V

____ 3 - A estrutura interna contém uma única ação. F múltiplas ações que funcionam como um todo (um quadro)

____ 4 - No Auto não há qualquer evolução cronológica. V

____ 5 - A ação localiza-se na Barca do Inferno.F Cais

____ 6 - Gil Vicente apenas utiliza um tipo de cómico, o de linguagem. F todos os tipos de cómico

____ 7 - A ironia é um dos processos cómicos presentes nesta peça. V

____ 8 - O nome próprio das personagens é um aspeto relevante. F irrelevante

____ 9 - As personagens são "planas, estáticas e lineares" por serem personagens tipo. V

____ 10 - O único elemento caracterizador das personagens é a linguagem. F objetos cénicos

____ 11 - O Diabo e o Companheiro preparam a barca, num ambiente festivo. V

____ 12 - O Fidalgo vem acompanhado de uma moça, de uma cadeira e de um manto. F pajem

____ 13 - A primeira personagem representa a tirania e a avareza. F luxúria, Poder

____ 14 - O Fidalgo considera o Batel lnfernal como um cortiço. V

____ 15 - "Sou fidalgo de solar" é um argumento de acusação de Dom Anrique. F defesa

____ 17 - O Diabo é advogado de acusação e o Anjo de defesa. F ambos acusam

____ 18 - O Fidalgo vai para a Ilha Perdida, deixando no cais a cadeira e o pajem. V

____ 19 - O Onzeneiro apresenta-se, em cena, com um saco cheio de ouro. F pecados

____ 20 – Esta personagem simboliza a exploração do povo. V

____ 21 - O mester desta personagem resume-se "Na safra do apanhar". V

____ 22 - O Anjo acusa-o de não ter dinheiro para pagar ao barqueiro. F

____ 23 - O Onzeneiro pede ao Diabo que o deixe voltar ao outro mundo para rever a mulher. F Fidalgo

____ 24 - O Parvo entra em cena carregado de símbolos, revelando a sua profissão em terra. F sem símbolos

cénicos

____ 25 - O discurso de Joane prova que ele "não era nada parvo". V

____ 26 - O Diabo e o Anjo têm a função de advogados de acusação. V

____ 27 - O Parvo insulta o Diabo, criando o cómico de linguagem. V


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____ 28 - Joane é mais uma das personagens que vai para a "terra dos demos". F Paraíso

____ 29 - A personagem Parvo tem uma funcionalidade, na peça, para além da sua própria "cena". V

____ 30 - O Sapateiro carregava as formas, símbolo da sua profissão. V

____ 31 - Ele cumpriu, rigorosamente, os preceitos religiosos que o vão salvar. F não cumpriu, foi excomungado da

Igreja

____ 32 - O Anjo acusa-o de “a carga” o embaraçar. V

____ 33 - A frase "Santo sapateiro honrado" sintetiza, na realidade, as características do Sapateiro. F é irónica

____ 34 - A movimentação cénica do Sapateiro é igual à da maioria das personagens. V

____ 35 - O Frade está convencido que o seu hábito o protege. V

____ 36 - Os símbolos com que este se apresenta no cais mostram, perfeitamente, o seu modo de vida. V

____ 37 - O Frei Babriel tem verdadeiros atributos de um homem de corte. F falso cortesão

____ 38 - A devoção e a penitência caracterizam a sua vida. F o desrespeito pelas normas religiosas e a quebra do

voto de castidade

____ 39 - O Anjo discursa, violentamente, contra a atitude do Frade. F é o Parvo

____ 40 - Joane, o Parvo, defende esta personagem. F acusa

____ 41 - O Frade e a Moça acabam por embarcar no "fogo ardente". V

____ 42 - Os elementos caracterizadores da Alcoviteira remetem para o seu estatuto social. F profissão

____ 43 - A Alcoviteira estava convicta de que iria para o Paraíso. V

____ 44 - Brísida Vaz considerava-se uma mártir por ter sido degredada. F açoitada

____ 45 - A linguagem utilizada pela personagem no discurso com o Anjo é de cariz religioso. V

____ 46 - Um dos argumentos de acusação do Anjo é o facto de Brísida Vaz ter criado meninas para

os cónegos da Sé. V

____ 47 - A Alcoviteira compara-se a Santa Úrsula. V

____ 48 - O Judeu chega ao cais, trazendo um bode às costas. V

____ 49 - O bode representa o apego às leis. F

____ 50 - O Judeu tenta subornar o Diabo. V

____ 51 - A personagem é persuadida pelo Diabo e deixa o bode no cais. F leva também o bode

____ 52 - O Anjo acusa-o, violentamente, de ter praticado judiarias. F o Anjo não fala/ Joane acusa

____ 53 - O Parvo apenas intervém para provocar o riso. F e acusar

____ 54 - O Anjo e o Parvo têm a mesma função. V

____ 55 - O Judeu e o bode embarcam no Batel lnfernal. F vão a reboque

____ 56 - O Corregedor apresenta-se como Meirinho do mar. F pergunta se há ali no cais um

____ 57 - A sua linguagem tem expressões em latim clássico. V

____ 58 - A injustiça é uma das acusações feitas pelo Diabo à personagem. V

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____ 59 - O Corregedor atribui a culpa do suborno à mulher. V

____ 60 - O Procurador admite que se confessou, no entanto omitiu o roubo. F é o Corregedor

____ 61 - "Filhos da ciência" é a expressão utilizada pelo Anjo para caracterizar o Corregedor e o

Procurador. V

____ 62 - O Parvo assume, aqui, o papel de advogado de defesa. F acusa

____ 63 - O Corregedor sentenciou várias vezes a Alcoviteira. V

____ 64 - Não há qualquer razão aparente para que o Enforcado entre em cena logo após o Corregedor

e o Procurador. F foi condenado por eles

____ 65 - O baraço representa o modo como morreu a personagem. V

____ 66 - Alguém em terra lhe garantiu o Paraíso. V

____ 67 - O Anjo persuade-o a embarcar na Barca do Diabo. F o Anjo não fala

____ 68 - Garcia Moniz não lhe falou, nem do cais, nem do barqueiro. V

____ 69 - Os Quatro Cavaleiros morreram na Batalha de Aljubarrota. F a combater contra os mouros

____ 70 - As personagens chegaram ao cais, dançando. F cantando

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