Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Thomas F. Gieryn
American Sociological Review, Vol. 48, No. 6 (dezembro de 1983), pp. 781-795.
URL estável:
http://links.jstor.org/sici?sici=0003-1224%28198312%2948%3A6%3C781%3ABATDOS%3E2.0.CO%3B2-B
Seu uso do arquivo JSTOR indica sua aceitação dos Termos e Condições de Uso do JSTOR, disponíveis em
http://www.jstor.org/about/terms.html. Os Termos e Condições de Uso do JSTOR estabelecem, em parte, que, a menos que
tenha obtido permissão prévia, você não poderá fazer download de uma edição inteira de um periódico ou de várias cópias de
artigos, e poderá usar o conteúdo do arquivo do JSTOR somente para uso pessoal e não comercial.
Entre em contato com a editora sobre qualquer uso posterior desta obra. As informações de contato do editor podem ser obtidas
em http://www.jstor.org/journals/asa.html.
Cada cópia de qualquer parte de uma transmissão do JSTOR deve conter o mesmo aviso de direitos autorais que aparece na
tela ou na página impressa de tal transmissão.
O JSTOR Archive é um repositório digital confiável que fornece preservação a longo prazo e acesso às principais revistas
acadêmicas e à literatura acadêmica de todo o mundo. O Archive é apoiado por bibliotecas, sociedades acadêmicas, editoras e
fundações. É uma iniciativa da JSTOR, uma organização sem fins lucrativos com a missão de ajudar a comunidade acadêmica
a tirar proveito dos avanços tecnológicos. Para obter mais informações sobre a JSTOR, entre em contato com
support@jstor.org.
http://www.jstor.org
Thu Aug 23 15:12:23 2007
O TRABALHO DE FRONTEIRA E A DEMARCAÇÃO ENTRE
CIÊNCIA E NÃO-CIÊNCIA: TENSÕES E INTERESSES NAS
IDEOLOGIAS PROFISSIONAIS DOS CIENTISTAS*
Quem era F. GIERYN
Universidade de Indiana
Filósofos e sociólogos da ciência há muito lutam uma demarcação entre conhecimento científico e
com o "problema da demarcação": como outros conhecimentos é uma heurística ruim
identificar características únicas e para a sociologia da ciência (Collins, 1982:
e s s e n c i a i s da ciência que a distinguem de 300). Características antes propostas como
outros tipos de atividades intelectuais. Comte (f i capazes de distinguir a ciência da não-ciência
is 3 1975: 72) distinguiu a ciência positiva da são c o n s i d e r a d a s comuns entre as
teologia e da metafísica em sua lei evolutiva de atividades intelectuais que normalmente não são
três estágios, argumentando que somente a rotuladas como científicas ou não são
ciência usava "raciocínio e observação" para características típicas da ciência na prática (por
estabelecer leis de "sucessão e semelhança". exemplo, Knorr et al., 1980; Etkana, 1981:4l;
Popper (1965: 34, 41) propôs a "falseabilidade" Broad e Wade, 1982:8-9). Alguns descartam a
como um critério de demarcação: se uma teoria demarcação como um "pseudoproblema"
não puder, em princípio, ser falsificada (Laudan, 1983: 29).
(refutada) por dados empíricos, ela não é Os debates contínuos sobre a possibilidade ou
científica. Merton (1973: Cap. 13) explica a a impossibilidade de demarcar a ciência do arroz
capacidade especial da ciência moderna de não científico são, em certo sentido, irônicos.
ampliar o conhecimento "certificado" como Mesmo quando sociólogos e filósofos discutem
resultado, em parte, da institucionalização de sobre a singularidade da ciência entre as
normas sociais distintas (comunismo, atividades intelectuais, a demarcação é
universalismo, desinteresse e ceticismo realizada rotineiramente em ambientes práticos e
organizado). cotidianos: os administradores de educação
Estudos recentes, entretanto, sugerem que a at- estabelecem currículos que incluem química,
tentações de demarcar a ciência falharam mas excluem a alquimia; a National Science
(8ohme, 1979: t09), e que a suposição de Foundation adota padrões para garantir que
alguns físicos, mas nenhum psíquico, sejam
financiados; os editores de periódicos rejeitam
• Encaminhar todas as correspondências para: alguns manuscritos como não científicos. Como
Thomas F. Gieryn, De partmeni ot Sociology, led iana a demarcação da ciência é realizada nesses
U nive rs it y, Bloomington, tN 47405. cenários práticos, muito distantes das tentativas
Muitas pessoas deram sugestões úteis, entre elas:
David Zaret, Robert Althauser, HOWard Becker,
aparentemente fúteis dos acadêmicos de decidir
George Bevins, William Corsaro, Eliliu Ger- sun, o que é essencial e único na ciência? A
Allen Griin*haw, Robert tvlerton, Nicholas Mul fins, demarcação não é apenas um problema
Bernice Pescosolido, Whitney Pope, Charles Powers, analítico: devido às oportunidades materiais
Sat Re stivo e Stephc n Zehr. Meu desenvolvimento consideráveis e às vantagens profissionais
do conceito de fronteira de trabalho disponíveis apenas para os "cientistas", não é
uma questão m e r a m e n t e acadêmica decidir
quem está fazendo ciência e quem não está. demarcação.
Este documento reafirma o problema da
A partir de conversas com Steve Woolgar, as
características da ciência são examinadas
American Sociological Review Iq83, Vol. 48 (Dezembro: 78 I-795) 781
782 REVISÃO SOCIOLÓGICA AMERICANA
O que faz com que o estilo tenha diferentes papéis na formulação da sociedade como uma
verdade preferida nas descrições de ideologias? Segundo, o que causa a variação estilística na
realidade natural e social? No entanto, nenhuma das per- ation na retórica dos ideólogos?
Podemos perguntar como a ciência adquire essa autoridade teJJectuada em condições sociais
específicas? Parte de uma resposta a essa ideologia pode ser esperada em uma ou mais formas
estilísticas? A seguinte análise das ideologias profissionais dos cientistas: Que ideologias
profissionais de cientistas começam a ser apresentadas pelos cientistas para pro- preencher essas
duas lacunas teóricas. mover sua autoridade sobre domínios
designados?
de conhecimento?
o conhecimento científico deve ser amplamente
Idealogia e ciência aceito
A relação entre "ciência" e "ideologia" foi
descrita de maneiras significativamente
diferentes (cf. Larrain, 1979: t2-14). Em uma
tradição positivista clássica, a "c e r t e z a " do
conhecimento científico é o único meio de
detectar discrepâncias entre a distorção
ideológica e o modo como as coisas "realmente"
são (por exemplo, Comte, (1853) 1975:72;
Durkheim, 1938:31-33;
Parsons, t967: 153). No debate de curta duração
sobre o "fim da ideologia" (8e11, 1962), a
ciência e a ideologia às vezes assumiram uma
relação de soma zero, de modo que "o aumento da
aplicação de critérios científicos para a
determinação de políticas (vem j às custas de ...
critérios políticos e pensamento ideológico"
(Jane, 1966:649). Os recuos em relação ao
positivismo ingênuo tomaram várias direções.
Alguns sugerem que, como a ideologia
inevitavelmente se intromete na construção do
conhecimento científico - na ciência social (por
exemplo, ZeitJin, 1968) e na ciência natural (por
exemplo, MacKenzie, 1981) -, é difícil localizar
a linha entre a verdade científica e a distorção
ideológica. Outras pessoas sugerem que a
linguagem da ciência é usada para legitimar
afirmações ideológicas do partido: 8 raverman
(1974:86) descreve a "administração científica"
de Taylor como ideologia "mascarada com as
armadilhas da ciência". Outros definem a ciência
como uma ideologia em si (Marcuse, 1964); para
Habermas (1970: 115), a forma de
conhecimento científico incorpora seus próprios
valores de previsão e controle e, portanto, pode
substituir "a ideologia burguesa deformada" na
legitimação de estruturas de dominação e
repressão. Por fim, para dar a volta completa na fé
positivista de Comte na capacidade da ciência de
separar a verdade da distorção politicamente
motivada, a ideologia se torna uma fonte de
deliberação da ciência: "é uma das funções
sociais essenciais da ideologia. ficar fora da
ciência e rejeitar a ideia da ciência como
autossuficiente" e expor "o egoísmo, a barbárie e
os limites da ciência" (Gouldner, 1976: 36).
Uma linha comum percorre esses diversos
descrições da relação entre ciência e ideologia:
todos têm a impressão de que a ciência carrega
sua própria autoridade intelectual. Para que a
ciência exponha a distorção ideológica ou
legitime as estruturas capitalistas de dominação,
TRABALHO DE FRONTEIRA NAS IDEOLOGIAS PROFISSIONAIS DOS 783
CIENTISTAS
Curiosamente, as ideologias da ciência
receberam apenas uma atenção sociológica
esporádica (Daniels, 1967; Greenberg, 1967;
Reagan, 1969; Tobey, 1971). Mut kay oferece
uma agenda promissora: ele analisa as quatro
normas de Merton não como restrições ao
comportamento dos cientistas, mas como
"vocabulários" para descrições ideológicas da
ciência (1976, 1979: 71-72, 1980: 101). Por
exemplo
Especialmente quando os cientistas
confrontam o público ou seus políticos, eles
conferem à ciência um caráter de "ciência de
verdade".
características selecionadas por sua capacidade
de promover interesses profissionais. Os
cientistas têm uma série de "repertórios
culturais" disponíveis para construir
autodescrições ideológicas, entre elas as
normas de Merton, mas também afirmações
sobre a utilidade da ciência para o avanço da
tecnologia, para vencer guerras ou para decidir
políticas de forma imparcial. A contribuição
de MutkaY é em grande parte
programática: resta demonstrar
empiricamente como os cientistas em
ambientes públicos se movem de forma
flexível entre repertórios de autodescrição. Em
outras palavras, como os cientistas constroem
ideologias com estilo e conteúdo adequados ao
avanço ou à proteção de sua autoridade
profissional*?
Habermas, J urgeo
197fi Toward a Rational Soc iety (Rumo a uma
sociedade racional). Boston: Bea- con.
Houghton, Walter E.
1957 The Victorian Frame of Mind [O estado de
espírito vitoriano]. New Haven: Yale
University Press.
Johnson, Harry M.
1968 "Ideology and t the soc ial s ystem". Pp. 76-
85 em International Encyclopedia of the
Soc ia1 Scie rices [Enciclopédia
Internacional das Ciências Sociais]. Vol.
7. Nova York: Mac Millan.
TRABALHO DE FRONTEIRA NAS IDEOLOGIAS PROFISSIONAIS DOS 793
CIENTISTAS ciência como profissão na Europa do século
Knorr, Karin, Roger Krohn e Richard Whitley, eds. XIX]. Pp. 3-48 em Karl Hill (ed.), The
980 The Social Process of Sc ientific Investiga- tion Management of Seientists. Boston: Beacon.
[980 O processo social da investigação
científica]. Sociology of the Sciences
Yearbook, Vol. 4, Boston: D. Rcîdcl.
Kohler, Robert E.
1982 From Med ical Chemistry to Binc hemistry
(Da química médica à bioquímica). Nova
York: Cambridge University Press.
Jane, Robert E.
1966 The decline of politics and ideology in a
knowledgeable Soc iei y." American S o c i o
logical Review 3 t:649-62.
Larrain, Jorge
1979 The Concept of Ideology [O conceito de
ideologia]. A the ns: Univer- sity of Georgia
Press.
Laudan, Larry
1983 "The demise of the demarcation problem" (O
fim do problema da demarcação). Pp. 7-35
em Rachel Laudan (ed.), The De- marcation
Between Science and Pseudo- science [A
demarcação entre ciência e pseudociência].
Btacksburg: Center for the Stud y of Scie
rice in Society, Virginia Tech.
Licbtheim , George
1967 The Concept of Ideology and Otiier Essays (O
conceito de ideologia e outros ensaios).
Nova York: Vin(agr.
MacKenzie, Oonald
1981 Statistics in Britain I 86f- [930: The Social
Construction of Sc ie ntific K now ledge.
Edimburgo: Edinburgh University Press.
Mac Leod, Roy
Î969 "Sc ience and gave rnment in Victorian En-
gland: fig htho use itl urination and t be
Board of Trade, 1866-1886." Isis 60:1 38.
1972 Resources of science in Victorian
E n g l a n d : the Endowment ot Research
Move- me nt, 1868- 1900". Pp. [ I I -66 em
Peter Mathias (ed.), Science and Society l600-
Î900. Cambridge: Cambridge University
Press.
1976a "John Tyndall". Pp. 521 -24 em C. C. Gilles-
pie (ed.), Dictionary of Sc ie otific Biog
raphy. VoJ. X11I. Nova York: Scribneri'.
l976b "Sc ience and the treasu ry: principles, per-
so riaJ i t ie s , a ri d po 1 ic ie s , 18 70-85 ." Pp.
l 15-72 em G. L'e. Turner ted .), The
Patronale of Science in the 19th Century. I_e
yde ri: Noordboff.
1982 "The ' Bankruptcy of Science' debate: the
creed ot sc ience and iis critîcs, i885- t900."
Sc ience. Technology and Human Values
7:2- 15.
Manche im , Kar J
1936 Ideology and Utopia. Nova York: Parcourt.
Marcuse , Herbert
1964 One-Dimensional Mari. Boston: Beacon.
Marx, Karl e Frederick Engel s
(i846] "A Ideologia Alemã". Kar 1 Marx - 1976
Frederick Vogels Collected Works. Vol. 5.
Nova York: International.
Mauskopf, Se ymour
1979 The Rece pt ion of Unconve ntional Sc ience
(A recepção da ciência não convencional).
Boulder: Westview.
Mendelsohn, Everett
1964 Tkc emergence of science as a profess ion in
I9th century Europe" [O surgimento da
796 REVISTA SOCIOLÓGICA AMERICANA
concepção marxista da ideologia]. Nova
1977 "The social construction ofù scientifîc York: Cambridge University Press.
knowledge" (A construção social do Shapin, Ste ve
conhecimento científico). Pp. 3-26 em E. 1975 "Ph renological knowledge and the soc iat
f-fendeJ sohn, P. Weingart, R. Whitley structure of early 19th century Edinburgh"
(eds.), The Social Pro- duction of Scientific [Conhecimento renológico e a estrutura
Knowledge. Sociology of the Sciences social da Edimburgo do início do século
Yearbook. Vol. I . Boston: XIX]. Annals of Science 32:219-43
D. 1979 "The politics of abservarton: cerebral anatomy
Reidel. Menon, and 5ociaJ interests in the Edin- burgb
Robert K. plirenology disputes." Pp. I 39-78 em Roy
1973 The Sociology of Science. Chicago: Uni- Wallis ted.), On the Margins of 5ci-
versity of Chicago Press.
1976 Sociological Ambivalence and Other Es-
diz. Nova York: Free Press.
Mitroff, Ian I.
1974 "NOrms and counter-narms in a se]ecr group
of Apollo moon scientists: a case study
of the ambivalence ct scientists."
American Sociological Re view 39:579-
9f.
Muikay, Michael J.
1976 "Norms and ideology in sc ience" (Normas
e ideologia na ciência). Social Science
Information I 5:637-f6.
i979 Sc ie rice and the Sociology of Know ledge.
Londres: Allen & Unw in.
1980 "The sociology of sc ie rice in t the West".
Current Sociology 28: I - 1 8 4 .
NAS
t982 Scientific Communication arid National
Security (Comunicação Científica e
Segurança Nacional). Washington, D.C.:
National Acad- em y of Sc iences Press.
Nelkin, Oorotii y
1982 The Creation Controvers y. Nova York:
Norton.
Oakcshott, M. 1.
1980 "Preface." Pp. vii-v iii em D. J. Manning
(ed.), The Form of Ideology. Londres:
Allen & Unwin.
Parsons, Talcott
t951 The Soc ial System (O sistema social). Nova
York: Free Press. 1967 Socio[ogicat Theory and
Modern Societies [Teoria socioeconômica e
sociedades modernas].
Nova York: Free Press.
Parss inc n, T. M.
1974 "Popular science a nd society: the phre no1-
ogy movement in early Victorian Britain"
[Ciência popular e sociedade: o
movimento de friologia no início da Grã-
Bretanha vitoriana]. Jouma{ of Social
Hîsiory 8: 1-2 l .
Popper, Karl R.
t965 The Logic of Scientific Discovery [A lógica
da descoberta científica]. Nova York:
Harper & Row.
Reagan,Michae D.
1969 Scie nce and the Federal Patron. Nova
York: Oxford U niver sity Press.
Robinson, -ric e A. E. Musson
1969 James Watt and the Steam Revolution (James
Watt e a Revolução a Vapor).
Nova York: Kelley.
Seider, Maynard S.
1974 "American b ig business ideology: a content
analysis of executive speeche s." Anne
rican Sociological Re view 39:802-815.
Selige r, Martin
977 The Marxist Conception of Ideology [A
TRABALHO DE LIMITES NAS IDEOLOGIAS PRO FE5i SIONAIS DOS 795
5iCIENTISTAS
ence: The Social Construction of Rejected Turner, G. L'e.
Know iedge (A construção social do t976 The Patronage of Sc ience in the Nineteenth
conhecimento rejeitado). Soc iologica{ Re Ce ntury [O Patrocínio da Ciência no Século
vie w Mono- graph No. 27. XIX]. Lnyden: Noordhoff.
Smith, Roger Tyndall, lohn
t973 "The background of physiological psychol- 1883 Heat (Calor): A Mode of Motion. Nova York:
ogy in natural philosophy" [O histórico da D. Appleton.
psicologia fisiológica na filosofia natural]. 1894 Faraday as a Discoverer (Faraday como um
History of Science I t:75- 123. descobridor). Londres: Long Mans, Green.
Starr, Paul 1898 New Fragme nts [Novos fragmentos]. Nova
1982 The Socia{ Transformation of American Med York: D. Appleton. 1901 Six Lectures on Light
icine [A transformação social da medicina Delivered in America [Seis palestras sobre luz
americana]. Nova York: Basic. proferidas na América].
Sutton, Francis X. , Seymour fi. Harris, Carl Kaysen e em 1872- 1873. Nova York: D. Appleton.
James Tobie 1905a Fragments of Sc ience, Part One . Nova
1956 The American Business Creed (O Credo York: P. F. Collier.
Empresarial Americano). Cam bridge: 1905b Fragments of Science , Parte Dois. Nova
Harvard University Press. York: P. F. Collier.
Tobey, Ronald C. Walls, Roy, ed.
197 I The American Ideology of National Science 1979 On the Margins of Science: The Social Con-
(A ideologia americana da ciência nacional). str uetio n o I Rej ec te d Kuo w ted ge .
Pittsburgh: Un iversidade de Pittsburgh Sociological Review Monograph No. 27.
Press. White, Winston
Turner, Frank M. 1961 Beyo nd Conformity . Nova York: Free
1974a Between Science and Religlon: The Reac- Press.
tion to Scientific Naturalism in date Victo- W inter, J. Alan
rian England . New Haven: Yale University t974 "Afinidades eletivas entre crenças religiosas e
Press. ideologias de gestão em duas áreas." Jornal
1974b "Rainfall, plagues, and the Prince at Wales" Americano de Sociologia 79: I 134-50.
[Chuvas, pragas e o Príncipe de Gales]: Young, Robert M.
a chapter in the conflict of religion and 1970 Mind, B rain and Adaptation in the t9th
science". Journal of British Studie s 13:46- Century [Mente, chuva e adaptação no
95. século IX]: Cerebral Localization and its
1978 "The Victorian conflict between science and Biologica{ Context from Gall to Ferrier
religion: a profess tonal d ime us ion". Isis (Localização cerebral e seu contexto
69:356-76. biológico de Gall a Ferrier). Oxford: Oxford
1980 " Public science in B rita in, 1880- 1919." Isis University Press.
71:589-608. Zeitlin, Irving M.
t981 "John Tyodall e o naturalismo científico 1968 I d eo Iog y a nd t the De v e Io p me nt of
vitoriano". Pp. 169-80 em W. H. Brock, N. Sociological Theory. Englewood Cliffs, NJ:
D. McM illao, R. C. Mohan ted .), John Tyn- Prentice-Hall.
dali: Essays on a Natural Philosopher
[Ensaios sobre um filósofo natural]. Oublin:
Royal Dublin Society.
http://www.jstor.org
CITAÇÕES
VINCULADAS
- Página 796 de 4 -
Este artigo faz referência às seguintes citações vinculadas. Se você estiver tentando acessar artigos de
uma
fora do campus, talvez seja necessário fazer o login no site da sua biblioteca para acessar o JSTOR. Visite
o site da sua biblioteca ou entre em contato com um bibliotecário para saber mais sobre as opções de
acesso remoto ao JSTOR.
[Notas de rodapé].
Referências
Artes e artesanato
Howard S. Becker
The American Journal of Sociology, Vol. 83, No. 4 (Jan., 1978), pp. 862-889.
URL estável:
http://links.jstor.org/sici?sici=0002-9602%28197801%2983%3A4%3C862%3AAAC%3E2.0.CO%3B2-T
CITAÇÕES
VINCULADAS
- Página 2 de 4 -
O que é e o que deve ser: uma comparação de certas características dos estilos de pensamento
ideológico e jurídico
Vernon K. Dibble; Berton Pekowsky
The American Journal of Sociology, Vol. 79, No. 3 (novembro de 1973), pp. 511-549.
URL estável:
http://links.jstor.org/sici?sici=0002-9602%28197311%2979%3A3%3C511%3AWIAWOT%3E2.0.CO%3B2-2
CITAÇÕES
VINCULADAS
- Página 3 de 4 -
Norms and Counter-Norms in a Select Group of the Apollo Moon Scientists (Normas e Contra-
Normas em um Grupo Seleto de Cientistas da Lua Apollo): A Case Study of the Ambivalence
of Scientists (Um estudo de caso da ambivalência dos cientistas)
Ian I. Mitroff
American Sociological Review, Vol. 39, No. 4 (agosto de 1974), pp. 579-595.
URL estável:
http://links.jstor.org/sici?sici=0003-1224%28197408%2939%3A4%3C579%3ANACIAS%3E2.0.CO%3B2-Y
Ideologia das grandes empresas americanas: A Content Analysis of Executive Speeches (Uma
Análise de Conteúdo de Discursos Executivos)
Maynard S. Seider
American Sociological Review, Vol. 39, No. 6 (dezembro de 1974), pp. 802-815.
URL estável:
http://links.jstor.org/sici?sici=0003-1224%28197412%2939%3A6%3C802%3AABBIAC%3E2.0.CO%3B2-M
Rainfall, Plagues, and the Prince of Wales (Chuvas, Pragas e o Príncipe de Gales): A Chapter in
the Conflict of Religion and Science (Um capítulo no conflito entre religião e ciência)
Frank M. Turner
The Journal of British Studies, Vol. 13, No. 2 (maio de 1974), pp. 46-65.
URL estável:
http://links.jstor.org/sici?sici=0021-9371%28197405%2913%3A2%3C46%3ARPATPO%3E2.0.CO%3B2-R
The Victorian Conflict between Science and Religion (O conflito vitoriano entre ciência e
religião): Uma dimensão profissional
Frank M. Turner
Isis, Vol. 69, No. 3 (set., 1978), pp. 356-376.
URL estável:
http://links.jstor.org/sici?sici=0021-1753%28197809%2969%3A3%3C356%3ATVCBSA%3E2.0.CO%3B2-1
CITAÇÕES
VINCULADAS
- Página 4 de 4 -
CITAÇÕES
VINCULADAS
- Página 5 de 4 -