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1. Introdução.......................................................................................................................................03
2. Certificações...................................................................................................................................03
3. Estrutura e gestão para atividade de inspeção................................................................................03
3.1. Organograma...........................................................................................................................04
3.2. Atribuições da Gerência de Suporte Técnico..........................................................................05
3.2.1. MSA.................................................................................................................................05
4. Conhecendo a Laminação a Frio...................................................................................................08
4.1. Fluxograma da Laminação a Frio............................................................................................08
4.2. Indicadores de qualidade.........................................................................................................08
4.2.1. Rendimento de produto (RP)............................................................................................08
4.2.2. Rendimento de inspeção (RI)...........................................................................................09
4.3. Equipamentos de produção......................................................................................................10
5. Definição de qualidade...................................................................................................................13
5.1. Conceitos de inspeção.............................................................................................................13
5.2. Funções da atividade de inspeção de qualidade......................................................................14
5.2.1. Finalidade da Inspeção.....................................................................................................14
5.2.2. Critérios de inspeção........................................................................................................14
6. Programa de Capacitação de Inspetores de Qualidade através de amostra Padrão e Posto de
trabalho..........................................................................................................................................14
6.1. A importância do treinamento para
qualidade.......................................................................................................................................14
6.1.1. Características visuais de qualidade.................................................................................15
6.1.2. Padrões de inspeção visual...............................................................................................15
6.1.3. Classificação de intensidade de defeitos..........................................................................16
6.1.4. Classificação de amostra padrão......................................................................................16
6.1.5. Amostra padrão................................................................................................................16
6.1.6. Conjunto de amostra padrão.............................................................................................16
6.1.7. Confecção de amostras.....................................................................................................16
6.1.8. Mostruário físico de defeitos em laminados....................................................................17
6.1.9. Alguns defeitos e suas origens.........................................................................................17
7. Treinamento....................................................................................................................................24
7.1. Sistema de treinamento dos inspetores de qualidade...............................................................24
7.1.1. Responsabilidades............................................................................................................24
7.1.2. Avaliações........................................................................................................................24
7.2. Descrição das atividades..........................................................................................................24
7.2.1. Treinamento e reciclagem do treinamento......................................................................24
7.3. Avaliação dos inspetores.........................................................................................................25
7.4. Treinamento no posto de trabalho...........................................................................................25
7.5. Qualificação dos inspetores.....................................................................................................25
8. Descrição dos Produtos da Laminação a Frio e Quente, codificação dos equipamentos, posição de
defeitos e intensidade.....................................................................................................................26
8.1. Produtos...................................................................................................................................26
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8.1.1. Terminologia...................................................................................................................26
8.1.2. Código de equipamento...................................................................................................27
8.1.3. Código de localização de defeitos...................................................................................27
8.1.4. Classificação da Intensidade de defeitos de Produtos a Frio e Quente...........................28
8.1.5. Critérios de Aprovação, Desvio, Desvio de Cliente, Pendência, Retrabalho e Sucata...28
8.1.6. Critérios de retrabalho por defeito de superfície.............................................................29
9. Inspeção Intermediária (Decapagem, Laminador de Acabamento e Laminador de Encruamento)
9.1. Objetivo da atividade...............................................................................................................30
9.1.1. Face inspecionada............................................................................................................30
9.1.2. Funções da atividade de inspeção de qualidade..............................................................30
10. Inspeção Final................................................................................................................................31
10.1. Objetivo..................................................................................................................................31
10.1.1. Parâmetros de controle..................................................................................................31
10.1.2. Instrumentos de medição e aferição..............................................................................31
10.1.3. Velocidade das Linhas...................................................................................................31
10.1.4. Face Inspecionada.........................................................................................................32
10.1.5. Metodologia de Inspeção...............................................................................................32
10.1.6. Critério de retrabalho por superfície..............................................................................33
11. Reclamação de cliente...................................................................................................................33
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1. Introdução:
Esta diretriz foi definida pela Alta Administração a partir da privatização que ocorreu em
1993.
Este treinamento tem como objetivo mostrar como funciona a prática de inspeção de
qualidade na Laminação a Frio e Quente. Estaremos mostrando os principais defeitos e a prática
de treinamento e capacitação de Inspetores de Qualidade para identificação de defeitos e
classificação de intensidade.
2. Certificações
3. MSA:
São os estudos realizados para avaliação de sistemas de medição dos instrumentos utilizados na
inspeção de produtos das laminações de tiras a quente e a frio da COSIPA, com ênfase naqueles
identificados na norma de gerenciamento do produto (Plano de Controle) e que liberam características
especiais.
É a diferença entre o valor verdadeiro (referência) e a média das medições feitas por um
dado inspetor usando o mesmo instrumento para uma dada característica (por exemplo,
espessura ou largura).
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B) Estabilidade:
É a variação total nas medidas obtidas com um sistema de medição na mesma amostra
referência ou amostras, quando medindo uma característica (espessura ou largura) ao longo de
um período de tempo.
C) Linearidade:
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Fig. 3 - Linearidade
D) Repetibilidade:
E) Reprodutibilidade:
É a variação na média das medidas feitas por vários operadores usando o mesmo
instrumento de medição, medindo a mesma característica (espessura ou largura) na mesma
amostra.
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4. Conhecendo a Laminação a frio:
4.2.1 Rendimento de Produto (R.P.): é o índice que mede a quantidade de descartes gerados
no final de linha, sendo cálculado de acordo com a fórmula abaixo:
Obs.:
PESO APROVADO + PESO DESVIADO = PESO PRODUZIDO
PESO PRODUZIDO = PESO CARREGADO - DESCARTES
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4.2.2 Rendimento de Inspeção (R.I.): é o índice que mede a quantidade de desvios gerados no
final de linha, sendo cálculado de acordo com a fórmula abaixo:
R.I. = PESO APROVADO / PESO APROVADO + PESO DESVIADO
Produtos:
- BFQ-D (Bobina Fina Quente Decapada).
- BFQ-D/S (Bobina Fina Quente Decapada com LA).
- CFQ-D (Chapa Fina Quente Decapada).
- CFQ-D/S (Chapa Fina Quente Decapada com LA).
- BF (Bobina Fina a Frio)
- CF (Chapa Fina a Frio)
- BFH (Full-Hard)
Decapagem 02: a inspeção é efetuada em dois pontos apropriado, a face inferior entre o tensor nº
03 e a face superior no final da linha entre o tensor nº 05 e a oleadeira.
- Capacidade
C de Produção: 720 mil t/ano
- Tipo: Contínua Clorídrica
- Velocidade (máx): 160mpm
- Largura (mín/máx): 500~1380mm
- Espessura (mín/máx): 2,00~5,00mm
Produtos:
- BFQ-D/S (Bobina Fina Quente Decapada com LA).
- BFQ-A (Bobina Fina Quente com LA).
- CFQ-D/S (Chapa Fina Quente Decapada com LA).
- CFQ-A (Chapa Fina Quente com LA).
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A inspeção é efetuada na saída em uma face.
- Capacidade de Produção: 340.000 t/ano
- Tipo: Duo (1 cadeira de laminação com 2 cilindros de trabalho)
- Velocidade Máxima: 400 mpm.
- Redução: Até 3%.
- Produtos: BFQD-A, BFQ-A, CFQD-A, CFQ-A.
Produtos:
- CFQ (Chapa Fina Quente).
- CFQ-S (Chapa Fina Quente com LA)
- CFQ-D (Chapa Fina Quente Decapada).
- CFQ-D/S (Chapa Fina Quente Decapada com LA).
- CGQ (Chapa Grossa Quente).
- CFP (Chapa Fina de Piso).
- CGP (Chapa Grossa de Piso).
Produtos:
- BFH (Bobina Fina – Full Hard)::
- BF (Bobina Fina a Frio)
- CF (Chapa Fina a Frio)
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E) Laminador de Encruamento I e II: É o processo de laminação ao qual aplica-se taxa de
redução (alongamento) de acordo as características desejadas do produto considerando o grau
de conformação, planicidade e rugosidade.
Produtos:
- BF (Bobina Fina a Frio)
- CF (Chapa Fina a Frio)
F) Linhas de Inspeção I e II: São consideradas linhas de Acabamento Final. E os materiais serão
inspecionados e avaliados pelo Inspetor de Qualidade em uma face. Este verificará se os
materiais estão dentro dos parâmetros solicitados pelos clientes em relação a limpeza superficial,
garantia de dimensões, forma, superfície e demais especificações.
Nas Linhas de Inspeção, o material pode ser aparado em função da largura solicitada pelo
cliente, desempenado, visando melhorar a planicidade (caso o material seja processado na LI-2),
oleado para proteção da superfície do material, pesado e identificado.
Produtos:
- BF (Bobina Fina a Frio)
- CF (Chapa Fina a Frio) Somente Linha de Inspeção 2
Linha de Inspeção 1:
A inspeção é efetuada após a desempenadeira tensora.
Linha de Inspeção 2:
A Inspeção é efetuada após o rejeito.
G) Tesouras a Frio I e II: Também são consideradas linhas de Acabamento Final. E os materiais
serão inspecionados e avaliados pelo Inspetor de Qualidade em uma face. Este verificará se os
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materiais estão dentro dos parâmetros solicitados pelos clientes em relação a limpeza superficial,
garantia das dimensões, forma, superfície e demais especificações.
O material pode ser aparado em função do cliente, desempenado visando melhorar a
planicidade, oleado para proteção da superfície do material, embalado pesado e identificado.
Produtos:
- CF (Chapa Fina a Frio)
- Inspeção: Após a desempenadeira leve
- Capacidade de Produção: 60.000 t/ano
- Velocidade Máxima: 100 mpm.
5. Definição de Qualidade:
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5.2. Funções da atividade de Inspeção de Qualidade:
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organização e aos clientes. Ele enriquece o patrimônio humano das organizações. É o
responsável pelo capital intelectual das organizações.
A inspeção visual continua sendo a maior forma de inspeção. Para essas características,
as especificações escritas raramente descrevem por completo o que é desejado pelo cliente, e
com freqüência os inspetores tem que fazer uso de sua própria interpretação. Em tais casos, os
inspetores estão na verdade, fazendo dois julgamentos simultâneos.
- A forma mais elementar de padrão visual é a amostra padrão, uma unidade do produto
mostrado a pior condição aceitável. Ao utilizar esse padrão, o inspetor é auxiliado de duas
maneiras:
a) A amostra transmite um significado mais preciso do que uma especificação escrita.
b) A inspeção é agora feita por comparação, o que, como se sabe, proporciona resultados
mais consistentes do que o julgamento na ausência de comparação.
- Uma forma mais elaborada de padrões visuais envolve a preparação de uma exposição
de amostras com vários defeitos e graus de intensidade, sendo claramente defeituosos,
aceitáveis ou não. Essa exposição é usada para obter os julgamentos coletivos de todos que têm
participação no padrão: Assistentes, Supervisores e Inspetores. Com base nesses julgamentos,
chega-se a um acordo quanto aos padrões e as amostras.
- Em tais casos, uma exposição de amostras com vários graus de defeitos misturadas a
unidades perfeitas torna-se um meio de medir a sensibilidade ou insensibilidade do consumidor
diante de vários defeitos. Um outro uso para amostras com vários defeitos é estabelecer classes
de defeitos quanto a sua intensidade.
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- Uma vez que se tenha chegado a um acordo quanto às amostras padrão, permanece o
problema de proporcionar padrões de trabalho para o pessoal da Inspeção. Uma alternativa é
preparar fotografias dos padrões e distribuí-las.
Com relação a classificação do tipo de defeito, bem como intensidade, deve ser feita em
Comitê que conte com a participação de pelo menos:
a) 4 Supervisores de Inspeção;
b) 6 Inspetores de Qualidade;
c) 1 Assistente de Inspeção.
Com base nesses julgamentos, chega-se a um acordo quanto aos padrões e as amostras.
São as amostras numeradas com defeitos de varias intensidades para avaliação dos
Inspetores.
As amostras são recolhidas nas linhas e levadas à sala de análise de amostras. Após
analisadas, as amostras são enviadas à Seleção para serem preparadas.
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A) Preparação: A amostra é colocada na mesa para escolha do melhor local a ser cortada a
amostra padrão. Em cima da amostra é colocado um gabarito de 15cmx15cm, para marcação
do local de corte.
B) Corte: Após marcadas, a amostra vai para a resquadria onde será cortada conforme
marcação.
C) Acabamento: As bordas das amostras são limadas para eliminar os cantos vivos e rebarbas.
As amostras são limpas com trapo e gase e posteriormente é efetuada a limpeza superficial
com Tetracloreto. Após realizada essa limpeza as amostras são empilhadas, sendo separadas
com papel toalha.
E) Identificação: As amostras são identificadas conforme seu uso posterior. Essas amostras
poderão ser utilizadas em 3 eventos: Consulta (Identificação de defeitos), Treinamento e
Mostruário de defeitos.
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6.1.9. Alguns defeito e suas origens:
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9) Gota Fria: Defeito de superfície caracterizado pela
existência de massa metálica de tamanho variável,
incrustada, aderente ou não a superfície do material.
Principais causas: Origina-se por respingos de aço
durante o lingontamento.
7.1.1. Avaliações
O inspetor que não alcançar a nota mínima para aprovação (7,5), deve passar por
reciclagem do treinamento, com acompanhamento do Assistente técnico da inspeção e/ou
Supervisor de Operação da Inspeção e será submetido a nova avaliação no prazo de (15) dias.
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Após o treinamento em atividades de inspeção e na classificação das amostras os
inspetores são treinados na operação do “Sistema de Treinamento de Inspetores da Qualidade”,
que é utilizado para as avaliações.
a) O treinamento é de 3 meses;
d) O inspetor em Treinamento recebe uma tarja vermelha no Capacete, onde a mesma é retirada
em reunião com o Superintendente, Gerentes e Supervisores.
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8. Descrição dos Produtos da Laminação a Frio e Quente, codificação dos equipamentos,
posição de defeitos e intensidade:
8.1. Produtos
Faixa de
Código Descrição
Espessura
CG/LTQ CHAPA GROSSA DO LTQ 5,00~10,50
BGQ BOBINA GROSSA A QUENTE 5,00~12,70
BFQ BOBINA FINA A QUENTE 2,00<=5,00
BFQ-A BOBINA FINA A QUENTE ACABADA 2,00<=4,75
BFQ-D BOBINA FINA A QUENTE DECAPADA 2,00<=5,30
BFQ-DA BOBINA FINA A QUENTE DEC. E ACABADA 2,00<=4,75
CFQ CHAPA FINA A QUENTE 2,00<=5,00
CFQ-A CHAPA FINA A QUENTE ACABADA 2,00<=4,75
CFQ-D CHAPA FINA A QUENTE DECAPADA 2,00<=5,00
CFQ-DA CHAPA FINA A QUENTE DEC. E ACABADA 2,00<=4,75
BF BOBINA FINA A FRIO 0,38~3,00
CFF CHAPA FINA A FRIO 0,38~3,00
BFH FULL-HARD 0,38~3,00
BFP CHAPA DE PISO FINA EM BOBINA 3,00~5,00
CFP CHAPA FINA DE PISO 3,00~5,00
CGP CHAPA DE PISO GROSSA 5,00~9,52
8.1.1 Terminologia
Produto: É a identificação racional dos materiais fabricados pela Cosipa.
Placa: Produto obtido após o processo de lingotamento contínuo.
Esboço: É a placa reduzida no laminador esboçador (R1 e R2) em comprimento, espessura e
largura, para laminação no laminador de tiras a quente (LTQ).
Tira: Produto obtido na laminação do esboço no (LTQ).
Bobina a Quente: Produto resultante do enrolamento do laminado plano, com comprimento
variável produzidas na bobinadora do (LTQ).
Rolo: Unidade de uma ou mais bobinas e consiste no enrolamento de bobinas completas ou não
na Decapagem.
Bobina a Frio: Produto da divisão do rolo, obedecendo a um limite de tonelagem programada.
Chapa: Produtos produzidos nas linhas de tesoura a quente e tesoura a frio, a partir do corte de
BQ ou Rolo em dimensões pré programadas.
Amarrados: É um conjunto de chapas, cortadas em uma dimensão, empilhadas uma sobre as
outras e cintadas.
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Amostra: Parte representativa do material na qual é feita a inspeção e são retirados os corpos de
prova, para os diversos ensaios químicos e mecânicos.
Ensaio Mecânico: É o ensaio feito no material para que sejam determinadas suas propriedades
mecânicas.
Ensaio Químico: É o ensaio feito no material para que sejam determinadas as suas propriedades
químicas.
Qualidade: É a norma que define e especifica o material.
Descarte: Parte não aproveitável retirada de qualquer ponto do material.
Ponta: Parte normalmente sucatada, correspondente ao início e final da bobina.
Rejeito: É composto de chapas não aproveitadas e enviadas a seleção
Nota: Para desvio de material a Quente para á Quente e Frio para á Quente.
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Desvio de Cliente e Segunda Qualidade: Usar código 5.
A) Aprovação: De acordo com a norma de Padrão de Inspeção de material a Frio e Quente, tem
uma tabela com Superfície, Padrão e condições necessárias, onde especifica os defeitos
toleráveis e não toleráveis quanto a intensidade e porcentagem para aprovar. Temos 2 tipos
de Padrões que são: Genérico e Restrito.
B) Desvio: Quando o material não atende a mesma superfície e não tem como retrabalhar.
D) Pendência: Quando o defeito poderá ser reaplicado para outro Cliente ou não poderá ser
retrabalhado, e em caso de dúvida da Inspeção poderá ser reinspecionado para avaliação no
ADM.
Nota : A volta ao forno é permitido no máximo 2 voltas ao forno para o material sem óleo, além do
ciclo normal.
Rolos oleados devem ficar pendente ou desviar.
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9. Inspeção Intermediária (Decapagem, Laminador de Acabamento e Laminador de
Encruamento):
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10. Inspeção Final:
10.1 Objetivo:
A Inspeção final tem como finalidade de garantir o produto para o Cliente final dentro do Padrão
de Inspeção especificado.
a) Superficial;
b) Dimensional;
c) Forma
d) Limpeza
e) Oleamento
- Os instrumentos são aferido pelo laboratório em 3 e 3 meses, onde são etiquetados com a data
de aferição e próxima aferição, e é emitido um certificado do instrumento.
- Superfície “B” (Industria automobilística) é retirada 2 amostra de 1mt para inspeção na face
inferior em todo Rolo;
- Superfície “C” todas aplicações e “B” não automobilístico é retirada amostra de 5 em 5 rolos
para inspeção na face inferior;
- Na Tesoura a Frio é inspecionada somente uma face, sendo: Todo inicio de amarrado virar
uma chapa na plataforma de inspeção e todo amarrado na esteira dos empilhadores.
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10.1.5. Metodologia de Inspeção
Defeitos permitidos
Retrabalho Condições retrabalhar
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Volta ao forno provocadas pelo recozimento ou Recozimento Azul e Fora
dureza alta. de Dureza.
Nota : A volta ao forno é permitido no máximo 2 voltas ao forno para o material sem óleo, além do
ciclo normal.
C) O sistema SAP é uma ferramenta de controle do Sistema Usiminas, nela estarão debitadas
todas as ocorrências de reclamação de cliente.
F) Monitora as ações corretivas, implanta as ações corretivas eficazes com evidência objetiva e
faz relatórios gerenciais das ações corretivas implantadas na sua área.
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