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Bem, vamos começar explicando que não existe, em âmbito nacional, uma Lei
do Silêncio. Podemos dizer que esse nome virou um “apelido” para toda e
qualquer norma que fala sobre perturbação do sossego. Porém, existem regras
a serem seguidas e, caso você seja a pessoa a infringi-las, pode perder muito
dinheiro.
Então, para barrar possíveis atritos, as pessoas dependem das leis municipais,
das regras dos condomínios e, é claro, das normas de boa convivência.
Mas não é porque a Lei do Silêncio em si não existe no Código Civil Brasileiro
que você não encontra respaldo na nossa legislação contra a perturbação do
sossego.
A seguir, confira três leis que tratam a boa convivência e punem quem trabalha
para atrapalhar a paz alheia.
Essa infração é considerada “leve”. Por isso, quem atrapalha o sossego pode
ser punido com uma simples multa, mas também pode ganhar voz de prisão de
até dois meses.
Para você entender como funciona a Lei do Silêncio no seu condomínio, confira
o regulamento. Essa é uma dica muito útil para quem está procurando um novo
imóvel, já que é o regulamento que define as normas que você deve seguir
para evitar notificações e para garantir o seu direito como morador.
Quem desrespeitar essa lei pode pagar entre R$ 200 e R$ 2.000 de multa. O
valor é definido de acordo com o nível excedente de som.
A lei é dividida entre o dia e a noite. De acordo com o Inciso I e II, o período
diurno da cidade equivale das 07h às 22h. Em domingos e feriados, o horário
começa uma hora mais tarde, às oito da manhã.