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1 PRIMEIRO PASSO

Admitimos que éramos impotentes perante a comida e que tínhamos


perdido o domínio de nossas vidas.

1. “Em CCA somos encorajados a dar uma boa olhada no nosso


comer compulsivo, obesidade,e nas coisas autodestrutiva que
temos feito para evitar a obesidade – dietas, vômitos, exerci-
cios em excesso ou uso de laxantes.”
Eis aqui um inventario do Primeiro Passo sobre minha his-
tória de comer compulsivo.”

a. Que outras soluções tentei, e quais foram os resultados?


Ainda estou procurando alguma solução fora do CCA?
b Como usei comida em excesso para fugir dos problemas da
vida ?
c Há alguma comida em particular, ou comportamento ao ali-
mentar-me que causam problemas?
d. Retornei à minha maneira de comer compulsivamente depois
de anos em recuperação?

2. Como essa doença afeta a minha vida não só fisicamente,


mas também mental e espiritualnente?

a. Distingui-me em meu trabalho, ou apenas fui levando?


Explique
b. Como têm sido viver comigo, em casa?
c. Minha crônica infelicidade com meu problemas de alimen-
tacão afetou minhas amizades ou casamento?
Como?
d. Estou em contato com meus sentimentos, ou enterrei minha
raíva e medo em falsa alegria? Explique.

3. Como acreditei que minha vida só seria controlável se to-


dos a minha volta fizessem o que eu desejava? Explique.

4. Quando e como minha vida se tornou incontrolável?

5. Tentei controlar-me e terminei desmoralizado? Mesmo

Quando fui bem sucedido, isso foi o suficiente para me


fazer feliz?

6. Acredito que somente a honesta admissão a mim mesmo


da realidade de minha condição poder salvar-me do meu
comer destrutivo? Porque?

7. Reconheço que meus métodos atuais de controle não têm dado


resultado, e necessito encontrar uma nova aborda-
gem paa a vida? Explique.

8. Estou pronto para mudar e aprender? Por quê?

9. Fiz uma avaliação honesta de minha experiência e estou


convencido de que não posso lidar com a vida através da
minha vontade própria sozinho? Explique.

2 SEGUNDO PASSO

Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós


mesmos poderia desenvolver-nos a sanidade.

1. Quando olho com completa honestidade para minha vida,


como auto de uma maneira extremamente irracional e au-
todestrutiva no que concerne á alimentação?

2. De que maneiras estive obsessivo com dietas e/ou progra-


gramas de perda de peso?

3. Quando tais métodos funcionam, como inevitavelmente per-


di o controle e comi demais outra vez, e adquirindo nova-
mente o peso que perdi tão arduamenete? Explique.

4. De que maneiras continuei a tentar encontrar conforto na co-


mida excessiva, mesmo depois que começu a causar-me in-
feleicidade?

5, Como agi insanamente quando:

a. Gritava em resposta ás necessidades de atenção de meus


filhos?
b. Era posswssivamente ciumenta com meu marido?
c. Me senti mais confortável com a comida do que com as
pessas?
d. Limitei minha vida?
e. Fechei as cortinas, desliguei o telefone e me escondi em
casa?

6. De que forma reagi exageradamente a pequenas provo-


cações enquanto ignorava os problemas reais de minha
vida?

7. Vim a acreditar que necessito mudar? Por que?

8. Visto que minha força de vontade não pôde mudar o meu fra-
cassado modo de viver, estou desejando encontrar um poder
superior a mim mesmo para restituir-me a sanidade?

9. Como posso definir esse poder superior?

10.Se eu não acredito em um Poder Superior, posso “agir como


se” estivesse obtendo ajuda com minha vida? Como?

11. Como gostaria que tal Poder Superior fosse e fizesse em mi-
nha vida?

12. Eu acredito na existência de Deus mas nã acredito realmen-


Te que Deus possa ou deseje interferir em meu comer com-
pulsivo?
13. Peço a Deus para remover a minha gordura permitindo que
eu coma tudo que desejo?

14. Como me sinto sobre substituir velhas idéias sobre Deus por
uma fé que funcione?

15. Que ações estou desejando fazer que outros me contaram


estar funcionando para eles?

3 TERCEIRO PASSO

Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos


Cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

1. De que maneiras estou desejando adotar uma atitude


completamente nova sobre o controle de peso, imagem do corpo, e
alimentação?

2. Qual tem sido a minha atitude a respeito de comida e alimentação?

3. Estou pronto a renunciar a minha vontade própria no que


diz respeito á comida? Explique.

4. Como me sinto sobre entregar completamente minha vida


a um Poder Superior para que ele me guie?
5. Tenho diretrizes alimentares? Peço a Deus a vontade e habilidade
para viver de acordo com elas a cada dia? Explique?
6. Se ocasionalmente a obsessão retorna, como posso atra-
vessar esses períodos sem comer demais?

7. Como alcanço a decisão de voltar minha vontade e minha


vida a um Poder Superior?

8. Eu estou desejando sinceramente procurar a vontade de


Deus para mim e agindo de acordo com ela? Explique.

9. Deus para mim e agindo de acordo com ela? Explique.

10 . Porque preciso seguir este novo caminho?

11. O que faço quando me deparo com a indecisão?

12. O que será necessário para que eu realmente trabalhe


o Terceiro Passo?

4 QUARTO PASSO

Fizemos minucioso e destemido inventário moral


de nós mesmos.

1. Há alguma coisa me impedindo de começar o meu


“destemido”e “minucioso” inventario? O que?

2. Que ação, não importa o quão pequena, estou dis-


posto a tomar para superar a minha procrastinação?

3. Estou desejando fazer um inventário por escrito?

4. Quais são algumas maneiras de fazer meu inven-


tário? Qual abordagem usarei?

5. Porque é importante eu ter uma visão equilibrada


de mim mesmo?

6. Eis aqui o meu inventário do Quarto Passo, orien-


tado pelas perguntas nas páginas 27 até 37 conti-
das no Os Doze Passos e as Dose Tradições de
Comedores Compulsivos, e pelas referências das
páginas 84 a 91 do Grande Livro Azul de Alcoóli-
co Anônimos.

7. Agora que escrevi e revi meu inventario, estou dis-


posto a pedir a Deus que me ajude a acrescentar
qualquer coisa que eu possa ter deixado de fora?

5 QUINTO PASSO
Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante
outro ser humano, a exata natureza nossas falhas.

1. Agora que eu terminei meu inventario do Quarto


Passo
2. Estou disposto a ser completamente honesto com re-
lação aos erros que cometi? Explique

3. De que forma meu Poder Superior pode me ajuda a


deixar a racionalização de lado e não culpar aos ou-
tros?

4. Será que voltei a olhar o meu inventário de Quarto


Passoreconheci cada verdade a respeito do meu
comportamento passado, não importa o quão do-
loroso embaraçoso ele tenha sido?

5. Com quem irei compartilhar meu inventário? Quais


são minhas razões para essa escolha?

6. Estou desejando discutir a natureza exata de meus


erros?

7. Por que fiz algumas das coisas que fiz?

8. Que sentimento me levam a minha ações? O que


sentí depois?

9. O que me custaram essas ações?

10.Ao partilhar meu inventário com outra pessoa, o que


aprendi sobre?
a. Medo?
a. Confiança
b. Honestidade
c. Aceitação

6 SEXTO PASSO
Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus
removesse todos esses defeitos de caráter.

1. Qual é a diferença entre dizer que estou inteira-


Mente pronto e estar realmente pronto?

2. Porque é tão difícil estar inteiramente pronto para


desfazer-me dos meus defeitos?

3. Estou com medo? Sinto que poderia ser menos in-


teressante como ser humano sem alguns dos meus
defeitos? Explique.

4. Quais são os defeitos que eu preferiria manter?

5. O que significa para mim estar“inteiramente pron-


to”?

6. O que cada um dos meus defeitos faz a meu favor?

7. O que cada um dos meus defeitos me afeta?

8. Como cada um desses velhos instrumentos para li-


dar com minha vida cresceram para além de sua u-
tilidade?

9. Que dano está me fazendo o apego a cada uma dês-


sas maneiras de pensar e agir?

10.A meu ver, qual é a essência do Sexto Passo?

11.Qual é minha atitude no que diz respeito a mudança?

7 SÉTIMO PASSO

Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de to-


das as nossas imperfeições.

1. Qual é o meu conceito de humildade?

2. Qual é minha auto-imagem?

3. Como minha auto- imagem me impede de encontrar


a verdadeira humildade?
4. O que aprendi em CCA a respeito de humildade?

5. Por que eu desejo que Deus remova meus defeitos?

6. Por que é importante para mim aceitar cada um


dos meus defeitos?

7. Como posso largar velhas atitudes que bloqueiam a


humildade, tais como baixa auto-estima, procura de
status, e a pretensão de sermos perfeitos?

8. Como completarei o sétimo Passo?

9. Qual é a minha lista de defeitos?

10. Como pedirei a Deus que remova as minhas imper-


feições?
11. Descobri outros defeitos que não havia visto durante
a limpeza de casa que realizei nos Passos Quarto ao

Sexto?

12. Como me tem sido mostradas as atitudes a tomar a


medida em que um defeito é removido?

13 . O que eu faço quando cometo um erro?

14 Até que ponto estou disposto a ir com a finalidade


de me livrar dos meus defeitos?

15 Como eu cultivo o desejo de ter quaisquer recém-


descobertos medos, ressentimentos e outras imper-
feições removidas?
16 Quais os traços de caráter que já me machucaram, e
que se tornaram grandes recursos quando aplicados
nas coisas certas?

17 Como a prática contínua do Sétimo Passo afetou meu


relacionamento com o Poder Superior?

8 OITAVO PASSO

Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos


Os prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas
causados.

1. Ao examinar os meus relacionametntos, que compor-


tamentos descobri que prejudicaram a mim e a outros?

2. Como indentifco o que de fato é prejudicial para outra


pessoa?

3. Que nomes do meu inventário de Quarto Passo eu lis-


taria como pessoas as quais prejudiquei? Como eu as
prejudiquei?

4. Há nomes na minha lista que poderiam não pertencer


a ela? Quais?
5. Prejudiquei a mim mesmo? Como?

6. Qual é o propósito de se fazer o Oitavo Passo?

7. Como posso tornar-me disposto a fazer reparações a


cada pessoana minha lista?

8. Quais as boas sugestões que recebi de meu padrinho/


madrinha e outros membros de CCA para me ajudar a
me tornar desejoso de fazer essas reparações?

9. Que pessoas na minha lista preciso perdoar por danos

feito a mim?

10. Porque estou magoado com cada uma dessas pessoas?

11. Estou disposto a revelar o que escrevi a uma outra pés-


soa?

12. Estou desejando orar diariamente por aquelas pessoas


que me magoaram para então poder sentir-me livre dês-
ses ressentimento e rancores?

13. Estou disposto a fazer reparações mesmo que eu não


queira?
9 NONO PASSO
Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais
pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-
las ou a outrem.

1. Quais as reparações tenho adiado fazer?

2. Como isso está me imobilizando e ameaçando minha recuperação?

3. Quais são os perigos em fazer mais mal do que bem ao abordar


pessoas diretamente e falar com elas sobre situações dolorosas do
passado?

4. Conversei a respeito da minha lista de reparações com meu


padrinho/madrinha ou outra pessoa que compreenda o modo de vida
dos doze passos?

5. Qual é o propósito do Nono passo?

6. Como posso fazer reparações mais que simplesmente dizer


“Desculpe-me”?
7. Quais são minhas expectativas em relação ai modo as outras pessoas
irão me receber?

8. Como farei uma sincera e honesta admissão de meus erros ás vitimas


de minhas ações erradas?

9. Que tipos de mudanças ou restituições estou desejando empreender


corrigir os meus erros?

10. O que são “reparações vivas”?

11. Para quem devo “reparações vivas”?

12. Como posso compensar a mim mesmo e ás pessoas que amo pelos
danos do passado?

13. Para quem farei reparações diretas?

14. Como farei reparações a aquelas pessoas que não posso


encontrar?Quem são elas?

15. Como poderei fazer reparações a aquelas pessoas que morreram?


Quem são elas?

16. Quais reparações não posso fazer diretamente sem prejudicar alguém?

17. Como posso fazer estas reparações anonimamente para evitar magoar
pessoas inocentes?
18. Existem quaisquer reparações que eu queria fazer anonimamente
simplesmente para poupar-me o embaraço?Será que racionalizei que
fazer reparações iria lesar-me financeiramente ou afetar minha auto-
estima?

19. De que forma lidei com cada pessoa?

10 DÉCIMO PASSO

Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando


estávamos errados nós o admitimos prontamente.

1. Que ações devo praticar diariamente para continuar a experienciar a


recuperação?

2. Como continuo a trabalhar o meu programa mesmo durante períodos em


que sinto que não está funcionando ou que não estou me recuperando
rápido o bastante?

3. Qual é o propósito do Décimo Passo?

4. Quais são os obstáculos que estão me impedindo de crescer hoje?


5. Quando preciso de um inventário relâmpago?

6. Como faço um inventário de Décimo Passo?

7. Quais foram os principais acontecimentos do dia?

8. Que sentimento negativos e positivos eu tive?

9. De que forma lidei com esses sentimentos?

10.Quais os medos que experimentei hoje, e como reagi a eles?

11.Em que momentos agi aceitando e perdoando abandonando antigos


ressentimentos?

12.Quando fui desprendido?

13.Quais foram outras características positivas que demonstrei?

14.Quais foram as minhas verdadeiras motivações e emoções?

15.Em que ocasiões estive e admiti prontamente?

16.Que posso fazer em relação aos defeitos de caráter encontrados?

17.O quão dispostos estou para fazer um inventário escrito diário e


ocasionalmente compartilhá-lo com outro membro de CCA?
18. Será que preciso de um inventário de Décimo Passo extensivo sobre um
problema do qual eu não estava consciente quando fiz o meu Quarto
Passo?

19.Na medida em que eu cresço em autoconhecimento, que áreas do meu


passado podem precisar ser reinventariadas?

20.Sobre qual defeito de caráter, padrão de comportamento, ou área de vida


em vida particular preciso fazer um inventário extensivo de Décimo
Passo?

21.Em um esforço para abandonar um defeito, como imagino que me


comportaria se eu não tivesse um defeito em particular?

22.Será que o inventário do Décimo Passo revelou aspectos do meu


passado a respeitos quais preciso ajuda profissional? Quais são eles?

23.Qual é a minha atitude no que diz respeito à honestidade em relação aos


meus problemas e rendição a um Poder Superio0r a mim mesmo?

24.De que maneias sou grato a esse programa?

11 DÉCIMO PRIMEIRO PASSO


Procuramos, por meio da prece e da meditação, melhorar nosso
contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, em
relação a nós e forças para realizar essa vontade.

1. Como o Décimo Primeiro Passo me desafia?

2. Qual é a minha crença a respeito da recuperação através de um


relacionamento espiritual com um Poder Superior maior do que eu?

3. De que maneiras procuro ativamente melhorar meu relacionamento


com meu Poder Superior?

4. O quão importante é para eu ter um tempo regular e diário para prece


e meditação?

5. O que digo quando falo com Deus?

6. Estou com medo de expressar honestamente meus sentimento para


Deus? Quando e porque?

7. Quais conhecimentos preciso pedir a Deus?

8. Quando me senti zangado com Deus?

9. Quais formas tangíveis posse me comunicar com Deus?

10. O que é meditação?


11. O que meditação me oferece?

12. Como posso saber que pensamentos são orientações de Deus e quais
são as minhas próprias racionalizações?

13. De que forma o tempo gasto com prece e meditação me afeta?

14. O que faço quando sinto que recebi um insight de meu Poder
Superior?

15. O que faço quando preciso tomar alguma decisão importante?

16. Como reajo quando cometo um erro ao agir de acordo como pensei
que fosse à vontade de Deus para mim?

17. De que forma Deus fala comigo?

18. O que preciso fazer para me manter aliado com esta força espiritual
maior?

12 DÉCIMO SEGUNDO PASSO

Tendo experimentado um despertar espiritual graças a estes


passos, procuramos transmitir esta mensagem aos comedores
compulsivos e pôr em pratica estes princípios em todas as nossas
atividades.
1. Qual foi a minha experiência de despertar espiritual?

2. Qual é a mensagem de esperança que tenho para levar a outros


comedores compulsivos?

3. Como e por que sou tentando a pensar que cheguei ao fim de minha
jornada?

4. Como devo me manter espiritualmente alerta e plenamente vivo?

5. De que maneiras tentei seguir meu programa isoladamente?

6. Como isso afetou meu equilíbrio emocional e abstinência?

7. O que experienciei ao compartilhar este programa com outros


comedores compulsivos?

8. Que papel o serviço em CCA desempenhou na minha recuperação?

9. Como compartilho minha experiência em CCA com outros


comedores compulsivos?

10. Que expectativas tenho em relação ao resultado deste serviço para os


outros?

11. Como posso continuar a praticar minha nova forma de agira na vida
“em toadas as minhas atividades”?
12. De que forma asseguro-me de que virei às costas aos velhos hábitos
para sempre?

13. O que aprendi sobre os seguintes princípios, contidos em casa


passo,os quais posso praticar em todas as minhas atividades?

a. Honestidade no Primeiro Passo?


b. Esperança no Segundo Passo?
c. Fé no Terceiro Passo?
d. Coragem e integridade no Quarto e Quinto Passos?
e. Boa Vontade no Sexto Passo?
f. Humildade no Sétimo Passo?
g. Autodisciplina e amor pelos outros no Oitavo e Nono Passo?
h. Perseverança no Décimo Passo?
i. Consciência Espiritual no Décimo Primeiro Passo?
j. Serviço no Décimo Segundo Passo?

14. Quais as pegadas que estou deixando para outros seguirem?


15. Qual é a mensagem que estou vivendo?

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