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ESTRATÉGIAS DE PRONOMINALIZAÇÃO E UMA

DESCOBERTA DA VERDADEIRA LINGUAGEM


Camila Alban Guimarães Mendes 1 – IFBA Campus de Lauro de Freitas
Eunice Suzart da Paixão2 – IFBA Campus de Lauro de Freitas
Gustavo Correia Andrade 3 – IFBA Campus de Lauro de Freitas
Letícia Ellen Santos Carvalho4 – IFBA Campus de Lauro de Freitas
Maria Clara Santos Santana e Silva5 – IFBA Campus de Lauro de Freitas
Rebeca de Souza Muniz6 – IFBA Campus de Lauro de Freitas
Professor Me Marcos Moisés Crisóstomo de Oliveira7 – IFBA Campus de Lauro de Freitas

RESUMO
A língua é mutável e flexível, recebendo esses adjetivos por conta do fator tempo e da sua capacidade
de adaptação às mais variadas circunstâncias. Dessa forma, sua variação é diretamente proporcional
aos tipos de vivências, como: cenários diatópicos (regional), diacrônicos (históricas), diastráticos
(classe social) e diafásicos (formal x informal). Entretanto, há a existência da norma padrão, na qual se
é denominada como a maneira mais “correta” de promover a repercussão da língua escrita e falada,
porém, como estabelecer o enquadramento de algo que se é reinventado constantemente? O objetivo
deste trabalho foi analisar a propagação das estratégias de pronominalização e a descoberta da
verdadeira linguagem, seguindo de acordo com os atos comunicativos realizados pela sociedade.
Desse modo, evidenciando como é feito o emprego do objeto direto, como pronomes pessoais (reto ou
oblíquos) e nulo, além da utilização de gírias, elipses, abreviações e linguagens não-verbais. Ainda
sim, utilizando como embasamento revisões bibliográficas e a coleta de dados - a fim de que se
constate que, apesar da necessidade um regulamento modelo, a linguística não deve ser julgada, e sim
respeitada. Pretende-se abordar para estudantes e amantes do vocabulário que, tal como a
biodiversidade da fauna e flora, a língua é (re)formulada durante o dia a dia, derivando-se da sua
realidade.
Palavras-chave: Língua. Variação, Pronominalização.

ABSTRACT
The language is changeable and flexible, receiving these adjectives because of the time factor and its
ability to adapt to the most varied circumstances. Thus, its variation is directly proportional to the
types of experiences, such as: diatopic (regional), diachronic (historical), diastratic (social class) and
diaphasic (formal x informal) scenarios. However, there is the existence of the standard norm, in
which it is called the most “correct” way to promote the repercussion of the written and spoken
language, however, how to establish the framework of something that is constantly reinvented? The
objective of this work was to analyze the propagation of pronominalization strategies and the
discovery of the true language, following according to the communicative acts performed by society.
Thus, showing how the use of the direct object is made, such as personal pronouns (straight or
oblique) and null, in addition to the use of slang, ellipses, abbreviations and non-verbal languages.

1
- Bacharel em Engenharia de Energia – e-mail: 20222eng0010@ifba.edu.br
2
- Bacharel em Engenharia de Energia – e-mail: 20222eng0028@ifba.edu.br
3
- Bacharel em Engenharia de Energia – e-mail: 20222eng0016@ifba.edu.br
4
- Bacharel em Engenharia de Energia – e-mail: 2022eng0006@ifba.edu.br
5
- Bacharel em Engenharia de Energia – e-mail: 20222eng0007@ifba.edu.br
6
- Bacharel em Engenharia de Energia – e-mail: 20212eng0038@ifba.edu.br
7
- Mestre em estudos Linguísticos e pesquisador em PLN – e-mail: marcosoliveira@ifba.edu.br - Orientador
“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”
Even so, using bibliographic reviews and data collection as a basis - in order to verify that, despite the
need for a model regulation, linguistics should not be judged, but respected. It is intended to address
to students and vocabulary lovers that, like the biodiversity of fauna and flora, language is
(re)formulated during everyday life, deriving from its reality.
Keywords:Tongue. Variation, Pronominalization.

1 INTRODUÇÃO
As variações linguísticas acontecem de diversas formas, uma delas vive no
inconsciente da população, não vista como certa ou errada, mas sim, como a maneira mais
utilizada de diálogo. Decerto as estratégias de pronominalização está intrinsecamente ligado
às pessoas que se falam hodiernamente, contudo, qual a quantidade de pessoas que ainda se
utilizam da norma culta, vista comumente em gramáticas, quantas utilizam o jeito mais
rotineiro de se expressar e quantas apenas escolhem suprimir os pronomes e deixar sua frase
mais vazia, porém, sem arriscar falar algo do qual não se tem conhecimento.

O tema, como já descrito, são as estratégias de pronominalização, jeitos válidos de


evitar com que no dia-a-dia sejam ditas frases como "Encontrei-o" por serem vistas como
"formais" demais para o uso em casa, na rua, com colegas de escola, por exemplo. O
problema, em suma, não está intimamente ligado à forma como essas pessoas dialogam umas
com as outras, Marcos Bagno, professor, doutor, escritor e linguista brasileiro, ordenou uma
pesquisa minuciosa sobre o efeito da linguística na sociedade contemporânea, o parecer foi
geral. Este artigo, no entanto, busca explorar o problema de forma um pouco “nichada” entre
estudantes universitários principalmente, com a ideia de desenvolver um estudo simples
acerca do preconceito linguístico que essa classe costuma reproduzir com pessoas que têm
escolaridade menor que a sua. Possui também o escopo de aferir o quanto esses modos de
falar subentendem-se no cenário requerido, como por exemplo o presente artigo, ensaios ou
seminários de metodologia científica.

Uma hipótese que foi proposta pelo professor Bagno, no qual baseia-se a atual
pesquisa, era de que a língua falada rotineiramente poderia sobrepujar a língua gramática,
mais formal, e sim, numa pesquisa com menor percentual de erros esta provavelmente será a
resposta, o que não vale de forma alguma para este em questão. Os informantes utilizados
para este meio científico escolheram, ainda que de forma involuntária, um resultado particular
e “errôneo”. Porém, pode ser que até mesmo resultados ditos inesperados conseguem, como
verá mais à frente, dar uma amostragem detalhada da sociedade hodierna. A forma como os
autores do artigo procederam consegue explicar um ponto, não o todo. Deixar mais claro o

“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”


objetivo principal da pesquisa, salientar a importância de respostas honestas acerca do
assunto, e principalmente neste caso, não permitir que o ego acadêmico ficasse acima dos
jeitos falados seriam formas essenciais de manter o resultado menos parcial e inverídico.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O artigo desenvolvido é um estudo para a produção de uma pesquisa com o intuito de
entender as estratégias de pronominalização, sobretudo, o uso e emprego do objeto direto
como pronomes pessoais (reto ou oblíquos) e nulo no cotidiano da sociedade. Por
conseguinte, analisar na prática quais as preferências usuais da linguagem - gírias,
abreviações, linguagem não-verbal e as elipses.

2.1 Estratégia de pronominalização dos pronomes reto


A utilização do pronome reto como objeto direto, teve origem em documentos escritos
pelos portugues entre os séculos XIII e XIV, é considerada incorreta pelos gramáticos
normativos, entretanto, é uma das maneiras mais comuns de fala entre as pessoas. É notório, a
frequência deste modo de diálogo entre as pessoas que possuem uma base escolar comparadas
com àquelas que possuem pouca referência ou nenhuma.

EXEMPLO 01:

“Hoje não, eu vi ela ontem”.

Analisando o exemplo citado, é notório que o pronome reto é utilizado como


funcionalidade de sujeito, ou seja, apenas conjuga o verbo, que no caso seria o “ver”.

Tal estratégia, é presente no português brasileiro e muito utilizada sem alterar o


sentido da frase no cotidiano. Contudo, há uma discrepância entre o corpo de linguagem
falada e o corpo de linguagem escrita, mas, é importante salientar que há uma vasta variedade
da língua, logo não há parâmetros para medir o que seja correto ou incorreto.

O uso desta estratégia era corrente nas obras literárias de Fernão Lopes, apesar de não
ser aceita pela norma-padrão, serviu como “base” para o filólogo Silveira Bueno, escrever um
texto, o qual expõe sua visão de que os pronomes oblíquos seriam considerados corretos pela
norma culta padrão, nesse meio-tempo, aborda a diversidade linguística a partir da influência
do meio que vive para a construção da mesma. Abaixo, encontra-se o texto escrito por
Silveira Bueno.

“Proíbe-se, no português clássico, que se empreguem as formas retas dos pronomes


pessoais em função complementar, como objeto direto, mormente não
“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”
preposicionado. Tal proibição, que é dogma da gramática e do ensino oficial tanto
em Portugal como no Brasil, encontra numerosas exceções no português arcaico e,
em nossa pátria, é de todo transgredida na língua familiar e viva da sociedade. De tal
modo está entranhado tal uso em nosso hábitos linguísticos que, embora formados
por escolas até superiores, exercendo carreiras liberais onde o exercício da gramática
conseguem diminuir os casos desse emprego, mormente quando se trata de
documento escrito. Parece-nos, portanto, que seja emprego radicalmente português,
que esteja no cunho mesmo do idioma, espontaneidade que a força inegável da
instrução tem dominado com dificuldade. (Silveira Bueno, 1955, p. 210-211).”

Contudo, ao explorar a história da língua priorizando a língua latina clássica existia os


sujeitos “ego” - originador do “eu” e “tu” - geralmente é utilizado por pessoas que residem em
regiões rurais, objeto direto “me” e “te”. Além desses, havia também os plurais “nos” e “vos”,
porém, só era necessário a forma do verbo para indicar a 3ª pessoa. Já no latim vulgar,
necessitou-se preencher os vazios dos pronomes pessoais, para isso foram utilizados os
pronomes demonstrativos “ille” - aquele, “illa” - aquela, “illud” - aquilo.

2.1.1 Estratégia de pronominalização dos pronomes oblíquos


Indubitavelmente, a retomada do objeto direto através do emprego do pronome
oblíquo é a mais aceita e considerada correta (estratégia padrão) pelos gramáticos normativos.

EXEMPLO 02:

“Hoje não, eu a vi ontem.”

Sendo válido a ressalva, de que o emprego da forma tônica como objeto direto foi
deixado de lado, conforme a evolução da língua, entretanto, quando é regido pela preposição
“a” usa-se o pronome oblíquo tônico, como pode ser analisado com um trecho do verso de
Camões:

EXEMPLO 03:

“Nem ele entende a nós, nem nós a ele.”

Contudo, é uma das formas menos usuais, principalmente por pessoas que não
possuem o nível superior. Destarte, conseguimos analisar e concluir que a utilização do
pronome oblíquo foi “extinto”, uma vez que, é perceptível mais comum pelos falantes a
conservação da linguagem materna, o que contribui para identificação das regras gramaticais
empregadas.

“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”


2.1.2 Estratégia de pronominalização do objeto nulo
A estratégia do uso do objeto nulo (elipse) como objeto direto, é considerada uma
categoria vazia. Apesar de ser muito utilizada na língua do português brasileiro e facilitar a
compreensão de como funciona a mesma, não há presença nas gramáticas como estratégia de
pronominalização. Esta estratégia, possui maior preferência pelos falantes devido a facilidade
em interpretar o contexto de forma verbal e não-verbal, baseando-se nas estruturas
gramaticais o que possibilita a distinção do português brasileiro das línguas românicas.

EXEMPLO 03:

“Hoje não, eu vi ontem”.

Analisando a frase do exemplo acima, o verbo “ver” é um verbo transitivo, ou seja, é


fundamental que haja a presença de um complemento verbal caracterizado como um OD -
objeto direto.

2.2 2.2. Tabelas, Figuras, Gráficos, Fluxogramas


Após a realização e divulgação do formulário, separamos alguns dados com a
finalidade de analisar a presença das estratégias de pronominalização e a utilização da norma
padrão e variedade linguística, por diversas pessoas, dentre elas, pessoas com diferentes níveis
de escolaridade, faixa etária e que residem em regiões diferentes.

Tabela 1 - Análise de como é o corpo de língua falada x corpo de língua escrita

Corpus de Língua
Corpus de Língua Escrita % %
Falada
Hoje não, eu a vi ontem Hoje não, eu vi ela
ontem 14,3%
58,6%
Hoje não, eu vi ontem 26,6%

Comprei-o na cantina Comprei um lanche na


cantina
12,4% 21,4%
Comprei na cantina
66,2%
Eu o vi ontem Eu vi ele ontem
24,6%
65% Eu vi ontem
9,4%
Nossa, não consigo Nossa, não consigo
encontrá-la encontrar ela 19,7%
72,4%
Nossa não consigo 6,9%
encontrar

Fonte: Elaborada pelos autores

“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”


Gráfico 1 – Formulário de Pesquisa - Nível de Escolaridade

Fonte: Elaborado pelos autores

Gráfico 2 – Formulário de Pesquisa - Faixa Etária

Fonte: Elaborado pelos autores

Gráfico 3 – Formulário de Pesquisa - Região

“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”


Fonte: Elaborado pelos autores

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para embasar os dados que compõem este artigo, foi realizado pesquisas bibliográficas
a partir do capítulo 04 - Estratégias de Pronominalização “Eu consolo ele, ele me consola”, do
livro Português ou Brasileiro - Marcos Bagno, além disso, o estudo foi baseado na 7ª edição
da Nova Gramática do Português Contemporâneo - Celso Cunha & Lindley Cintra e também
houve o desenvolvimento e compartilhamento do formulário elaborado através do Google
Forms, cujo propósito é levantar informações sobre a forma usual da linguística por pessoas
com diferentes níveis de escolaridade, região e faixa etária.

Esta pesquisa tem como finalidade básica, uma vez que, a motivação para a realização
é analisar como é utilizada a norma padrão e quais as variações linguísticas que tornam a
comunicação mais fácil de ser compreendida.

Tendo como método de pesquisa a metodologia quali-quantitativa, devido ao uso de


dados numéricos coletados através da análise de gráficos fornecidos pelo formulário
realizado, o qual é composto por cinco perguntas relacionadas ao tema de estratégia de
pronominalização.

O levantamento obtido demonstra que a norma culta padrão é ignorada e modificada,


por pessoas que frequentaram a escola/universidade. Ademais, com o intuito de integrar as
pessoas de baixo nível de escolaridade, é adotada as variedades linguísticas a fim de
estabelecer a comunicação.
“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”
4 DESENVOLVIMENTO
Após a realização de pesquisas bibliográficas e levantamento de dados, foi possível
explorar a abundante composição da língua através das estratégias de pronominalização
apresentadas no capítulo e entendemos como a língua é falada no cotidiano, havendo
variações de acordo com a realidade/meio em que cada indivíduo está inserido. Sendo válido,
a ressalva de que a norma padrão é mais utilizada em contextos formais, o que a torna não tão
presente em diversos contextos do dia a dia.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este estudo apresentou as variedades da língua, por meio de análises e coleta de dados,
exibiu-se interpretações distintas a respeito das estratégias de pronominalização. O
formulário, realizado na plataforma do Google Forms obteve 203 respostas totais, o qual
possui cinco questionamentos com alternativas relacionando situações cotidianas e as três
estratégias de pronominalização abordadas ao longo do artigo.

Cerca de 52,1% optaram pelo uso da estratégia de pronome oblíquo, a qual é


considerada como padrão pelos gramáticos. Como pode ser observado, no gráfico abaixo:

Gráfico 4 – Respostas por estratégia de pronominalização dos pronomes oblíquos

Fonte: Elaborado pelos autores

Por outro lado, as estratégias como retomada do objeto direto por pronome reto obteve
20% de resultado, apesar de não ser considerada correta pelos gramáticos normativos.
Podendo ser analisado, no gráfico abaixo:
“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”
Gráfico 5 – Respostas por estratégia de pronominalização dos pronomes oblíquos

Fonte: Elaborado pelos autores

Já a estratégia de pronominalização por objeto nulo, considerada como vazia e


conhecida como elipse, obteve em torno de 27% de respostas. Podendo ser verificadas abaixo
no seguinte gráfico:

Gráfico 6 – Respostas por estratégia de pronominalização por objeto nulo

Fonte: Elaborado pelos autores

Concluímos, que apesar de a estratégia por pronominalização por pronome oblíquo ter
o maior percentual de respostas em comparação com as outras duas estratégias, levanta-se a
hipótese de que houve uma possível contaminação do indivíduo, isto é, especula-se que foi
realizado pesquisas em gramáticas para a efetuar as perguntas que compõem este

“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”


questionário. Apesar disso, nota-se no cotidiano a constante presença da norma não-padrão na
fala de diversos indivíduos que vivem em meios diferentes.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo do artigo, foram analisadas as variedades da língua que compõem a
gramática e se faz presente no cotidiano, variando conforme o contexto que o indivíduo esteja
inserido, sendo perceptível a preferência por algumas pessoas a norma não-padrão.
Entretanto, com os dados levantados através do formulário passado, percebe-se que houve um
estudo prévio, no qual a forma padrão (estratégia de pronominalização por pronome oblíquo)
foi a mais escolhida para responder os questionamentos.

REFERÊNCIAS

BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. ed. São Paulo,


parábola editorial, 2004.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do português contemporâneo. 7 ed.


Lexicon Editora Digital LTDA, 2016.

JAMESTONY, C. S. Kennedy; ROBERTA, T. S. CLÁUDIA. Estratégias de


pronominalização do objeto direto de terceira pessoa no sertão pernambucano.
Pernambuco, [S. a.].

LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Brasileira. ed. José Olympio, 2011.

ROSSI, João Carlos. O objeto direto anafórico em português brasileiro: comparação


entre dados de aquisição e de aprendizagem. UFFS - Campus Realeza, [S. a.].

“O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).”

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