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Compensações
PLEGIA OU Perda da capacidade da contração voluntária
PARALISIA de uma ou mais partes do corpo
lesão do cortex motor (sistema piramidal),
nucleos da base (sitema extrapiramidal) ou
devido a lesões no sistema muscular.
interrupção funcional ou orgânica de um ponto
qualquer da via motora que vai do cortex
cerebral até o próprio músculo.
PARESIA Perda de parte da motricidade de um ou mais
músculos do corpo de forma temporária ou
permanente, gerando uma limitação de
movimento.
Força, amplitude, precisão do movimento e
resistência.
Diversos tipos de movimentos Perda do contole
musculares anormais, de muscular
involuntários, excessivos, durante o
diminuidos ou ausentes. movimento
} perda de movimentos
controlados do tornozelo -
Hipertonia dos MM extensores
de MI
}
} O paciente faz uso de dispositivo auxiliar e/ou
órtese(s)?
} Há simetria entre os membros em relação à cada
fase?
} A marcha do paciente é um evento que ocorre de
forma “automática”?
} Há balanceio dos membros superiores?
} A marcha é um “evento natural”?
} O paciente é capaz de desviar de obstáculos?
◦ Velocidade
◦ Cadência
◦ Comprimento do passo e passada
◦ Largura do passo
confortável" de um extremo ao outro. O fisioterapeuta utiliza um cronôm
determinar quanto tempo leva para o paciente a atravessar os 10 m cent
ercurso, acionando o cronômetro assim que o membro do paciente atravess
eiro marcador e interrompe a cronometragem assim que o membro do pacie
a o segundo marcador.
s
3 metro
os
20 metr
s
3 metro
Instrumento necessário:
não tenha disponível uma passarela de 20 m, distâncias mais curtas pod
Pedômetro
sadas, contanto que haja espaço suficiente para a aceleração e desacelera
exemplo, aceleração de 5 pés, 10 pés de marcha livre, e 5 pés finais
requer equipamento especial, não acrescenta nenhum custo adicional a
avaliação, requer pouco tempo adicional (pode ser administrada em menos
minutes), é fácil de calcular (distância / tempo), e é fácil de interpretar com ba
normas publicadas (Figura 2).
Determinação da
Velocidade Média: V=Distancia
Tempo
Determinação da Cadência:
Contar o número de passos por minuto.
• Impressão da planta dos pés
sobre uma esteira de papel.
• Comprimento do passo,
passada, largura do passo e
padrão de apoio dos pés.
Escala de Categoria de Deambulação Funcional
inh a r;
pa ra c am
0. Sujeito não consegue deambular
p a ci dade
nca para ajudar no suporte de peso
= ipessoa
1. Sujeito requer firme suporte continuo de 0uma
e equilíbrio
e a nd ar
2. Sujeito requer suporte continuo ou intermitente de a c
umaid a de dpara ajudar no
pessoa
equilíbrio e coordenação 5 = cap ntemente em
p e n de
3. Sujeito requer supervisão verbal in de
m b ie nte.
4. Sujeito caminha independente e requer ajuda a lqu e
somente a subir escadas
r para
qu
5. Sujeito consegue deambular independentemente.
Holden MK, Gill KM, Magliozzi MR, Nathan J, Piehl-Baker L. Clinical gait assessment in the neurologically impaired.
Reliability and meaningfulness. Phys Ther.1984;64(1):35-40.
Análise comparativa da avaliação funcional do paciente geriátrico institucionalizado por meio dos protocolos de Katz e Tinetti
Análise comparativa da avaliação funcional do paciente geriátrico institucionalizado por meio dos protocolos de Katz e Tinetti 11/13/11 1
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TO TA L: 2
T U A Ç ÃO
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} Mais eficiente que o olho humano
Holden MK, Gill KM, Magliozzi MR, Nathan J, Piehl-Baker L. Clinical gait assessment in the
neurologically impaired. Reliability and meaningfulness. Phys Ther.1984;64(1):35-40.
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