Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Índios
Negros
11
Idem, « On the River Gambia », Diogo Gomes, c 1460, p. 68.
12
S. Ferenczi (2.4.1931), “Remarques aphoristiques sur le thème: être mort -
être femme” (Observações aforísticas sobre o tema: estar morto — ser
mulher), já mencionado.
13
Histórias contadas em toda a África. J. C. Miller, Way of Death. Merchant
Capitalism and the Angolan Slave Trade, 1730-1830, Madison, University of
Wisconsin Press, 1988, pp. 3-5.
6
14
G. Kilomba, Plantation Memories: Episodes of Everyday Racism, Münster:
Unrast-Verl., 2010
15
h G. Freyre (1933), “O escravo negro na vida sexual e de família do
brasileiro”, Casa Grande & Senzala, Rio de Janeiro, Record, 1998.
7
16
J. S. Trevisan, Devassos no Paraíso. A Homossexualidade no Brasil da
Colônia à Atualidade, São Paulo, Max Limonada, 1986.
17
B. L. Solow (ed), Slavery and the rise of the Atlantic System, Cambridge
University Press, 1991.
18
S. Ferenczi (2.4.1931), “Remarques aphoristiques sur le thème: être mort -
être femme” (Observações aforísticas sobre o tema: estar morto — ser
mulher), já mencionado.
19
J. Salberg, (2015). “The Texture of Traumatic Attachment: Presence and
Ghostly Absence in Transgenerational Transmission’. Psychoanal. Q.,
84(1):21-46.
8
Judeus
23
W. W. Reade, Savage Africa, Londres, Smith, Elder and Co., 1863.
24
C. L. Wilke, Histoire des Juifs Portugais, já mencionado, p. 99.
10
45:272-279.
27
Para um estudo completo da “zona cinza”, veja-se M. Mengoni, Variazioni
Rumkowski: Primo Levi e la zona grigia (Variações Rumkowski. Primo Levi
e a Zona Cinza) Torino, Silvio Zamorani Editore, 2018.
28
E. Solano Gallego, “Pode ser feliz um povo que chora?”, GV Executivo,
Fundação Getúlio Vargas, vol. 13, n° 2, julho-dezembro 2014.
12
38
J. Gump, “The Endurance of Slavery’s Traumas and ‘Truths’, in S. Grand,
J. Salberg, Trans-generational Trauma and the Other. Dialogues Across
History and Difference, London & New York, Routledge, Taylor & Francis,
2017, pp. 102-119.
15
Repúblicas de Violências
43
C. Wright Mills, White Collar. The American Middle Classes, Oxford
University Press, 1951.
19
46
G. Bataille, La structure psychologique du fascisme, CNRS Éditions,
Hermès la Revue, em linha https://www.cairn.info/revue-hermes-la-revue-
1989-2-page-137.htm.
47
M. Cahen, « Le retour du Brésil colonial », Libération, 2 juillet 2019.
21
Adendo:
Criatividade psicanalítica
Assistimos no Rio de Janeiro à uma explosão de
criatividade. Um grupo, os Psicanalistas Unidos pela
Democracia, apropria-se de um símbolo do carnaval, o
estandarte, nele inscreve seu nome, e passa a brandi-lo, festivo e
guerreiro, em todas as manifestações populares das quais os
psicanalistas agora participam enquanto psicanalistas, acabando
com a estéril divisão de um mesmo sujeito em psicanalista e
cidadão. Participam ainda de movimentos populares como as
manifestações “Parem de nos matar”, onde se exprime a revolta
das favelas contra o genocídio sofrido, contando agora com a
participação manifesta de psicanalistas.
48
“Psicanalistas criam coletivo e fazem atendimento nas ruas do DF”, Helen
Leite, Correio Brasiliense, 21.06.2018.
49
« Psicanalista que atendia moradores de rua em “consultório a céu aberto”,
monta projeto social no Beco do Candeeiro em Cuiabá », Yago Oliveira,
oglobo.com, 07.02.2019.
22
50
« Grupo de psicanalistas oferece atendimentos gratuitos em praça de Porto Alegre
aos sábados », Jéssica Rebeca Weber,
https://gauchazh.clicrbs.com.br/porto-alegre/noticia, 28.07.2018.
51
M. Schröter, C. Tögel, « The Leipzig Episode in Freud’s Life (1859): A
NewNarrative on the Basis of Recently Discovered Documents », in
Psychoanalytical Quarterly, n° 76, 2007, p. 193-215.
52
A. Grinstein, Freud at the Crossroad, Madison CT, International
Universities, 1990. D. Anzieu comenta longamente este episódio em seu
L'auto-analyse de Freud et la découverte de la psychanalyse, Paris, PUF,
1998.
23
53
E. Mülhhetner, J. Reichmayr, “Following Freud in Vienna”. International
Forum for Psychoanalysis, 6(2):73-102, 1997. V. Buriánek, “Paradise lost
and trauma mastered: new findings on little Sigmund”, International Forum
for Psychoanalysis, “Freud in Příbor”, vol. 24, 2015, pp. 22-28. Příbor é o
nome da cidade hoje tcheca onde nasceu Freud, que a evoca sempre por seu
nome alemão, Freiburg.
54
Veja-se meu livro L’Invention de la psychanalyse : Freud, Rank, Ferenczi,
Paris, Campagne Première, 2014 ; também A. Mayer, Sites of the
Unconscious. Hypnosis and the Emergence of the Psychoanalytic Setting,
Chicago e Londres, The University of Chicago Press, 2013.
55
Meu artigo « Qui était donc le Dr Paul Federn ? », site Œdipe,
https://www.oedipe.org/article/qui-etait-donc-le-dr-paul-federn-0.
24
56
L. Strauss, La Persécution et l'Art d'écrire, Paris, Gallimard, 2009,
tradução O. Sedeyn.
57
E. Federn, Témoin de la psychanalyse : de Vienne à Vienne via
Buchenwald et les États-Unis, Paris, Presses universitaires de France, 1994,
tradução de M. Tran Van Khai.
58
R. Jacoby, The Repression of Psychoanalysis. Otto Fenichel and the
Political Freudians, N. Y., Basic Books Inc, 1983.
59
M. Jay, L’Imagination Dialectique. Histoire de l’École de Francfort
(1923-1950), Paris, Payot, 1977, tradução de E. E. Moreno, A. Spiquel.
25
Agradecimentos