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A juíza do trabalho Ana Missiato de Barros Pimentel, do TRT-15, julgou improcedente os

pedidos de empregado que requeria indenizaçã o por danos morais e materiais decorrente
de doença ocupacional, adicional de insalubridade/periculosidade, horas extras,
indenizaçã o por danos morais por assédio moral e honorá rios advocatícios, envolvendo um
montante superior a 2 milhõ es de reais.
Diante das dificuldades do caso, uma vez que o Laudo Médico Pericial era favorá vel ao
Reclamante em razã o de lesã o na lombar, a equipe trabalhista do escritó rio Claudio Zalaf
Advogados Associados, elaborou contraprova em regular audiência de instruçã o. Ao depor,
o pró prio reclamante confirmou regulares atividades físicas nã o laborais (muai thay), e que
já havia sido halterofilista anos antes, quando chegou a levantar até 150 quilos. Os relatos
do reclamante e das testemunhas levaram a Juíza a afastar a conclusã o do Laudo Médico
Pericial, nã o reconhecendo a alegada doença ocupacional, julgando improcedente o
pagamento de indenizaçã o por danos morais e materiais.
Na Perícia Ambiental realizada na empresa, restou comprovada a inexistência de ambiente
insalubre e periculoso, bem como a regular entrega de EPI’s aos empregados. Diante da
juntada dos espelhos de ponto e holerites, comprovou-se ainda a inexistência de horas
extras a serem pagas.
Deste modo, todas as alegaçõ es do reclamante foram vencidas e o processo foi julgado
improcedente. O empregado, que obteve a concessã o da justiça gratuita, interpô s Recurso
Ordiná rio na tentativa de reformar a sentença de primeira instâ ncia.
Processo: 0012233-64.2017.5.15.0010

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