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) M VA N W, P.



A BATALHA P
NRDD SX

e homossexuasmo

Q
SO
192
U SÉCUO
POR CRSO
d·SP
DÃo I Pe. Fávo Caval de Caso, CSsR.
Pe. Cos Edo Cao CSs.R
CÇÃO I  dos Stos Reis
COU l C. Dz Fdes
CÇÃO DE RsÃo M sal de újo
sÃo: Aa Lúc de Co ite
ÇÃo Pulo Robeo de Co Noguer
C o tôo Stos Res

Tdução de rldo dos Res

Tíulo oal  e fr i  ie fr e- ery fr i y
© 1997 I ess, S isco
ISBN 898706149

 co  logç o  lço I


 i o   
Adweg, Ged M, 9
A batlha la nodde sexual e homossexusmo  Ged JM  den
Aweg; [ad ução rldo dos eis] Apcd SP Eo Suo 2 .

Ttulo ogial� he bttle for nonalty


ibioa.
ISBN 85-72-6931

1 Autjuda énic 2 Autotepi  Homos sexuidde  Astos psiló


gicos 4 Homossexudade - Astos reliosos  Csansm o  ulo

00 24 6 8 CD58

í  ogo 


 Autotepa Homosseuadde Denolmento ssoal
Pscolo aplid 58.
2. Hoossexualidde Autoterpi Desenvolento sso
Psilo pl 1581

Todos os dos e   s eseados  O ÁO - 2


Comsição ipressão e bento
O O - Ru Pae Clo Monte 342
Fone (xxl 2) 56521 157 ApidSP.

o: 200 21 20


Eição  5 4 3  
os homens e muheres atormentados pe

J
las emoções sexuais qe ão quere vver
como homossexas, que desejam aua e
apoo construtvos, e que são esquecidos
que não êm voz nem obtêm respostas em
nossa socedade, a qual reconhece apenas
o omossexal favorável à eancpaão,
qe peende por sa deooga de "nor
madade e tade e desa foa
dscma aqees qe sae o sene
qe sso é a trse entra.
Introdução

&ste livro oferece detrizes para a erapia  homossea'


lidade, que é essencaene uma auoterapia. Dest-se a
pessoas com endência ao homossealiso que deejam r
si mesas azer algo em favor de sua "condição, mas não
êm a oporiade de procurar m erapea com idéias sa
dáveis sobre o assno Pois na verdade exsem pocos
erapeas ness condições A prcipal razão é qe o ema
da hoosseaade é desconsiderdo ou ignorado nas ni
veidades e mitas vezes nem mesmo é encionado ao passo
que se acena pariclaene a ideoloa  normalida
de: a hoossealiade é enão ma aleava seual na
ural Ass sendo são em geral muio poucos os agenes da
saúde os cenisas do comportamento e pscoerapeutas que
dspõe de um nmo de conhecimento dimenar sobre o
ssunto
O ato de a idéa de auoamento ser predomnane
em quaquer tamento de homosseaiade em era não

signficaemoconais
leas que se possa agir sozinho.
precsa Qem
de um a quedeseja superar pro
o compreena eo
encoraje de modo realisa com quem possa falar e ab sua
alma aá-lo a descob aspcos poanes de sua vida
eova e de ss oações  orienálo em sa lu consi
go meso Esse guia não precisa necessaramene ser um
erape profissioal.  prefevel qe sea as sob a condi
ção de qe enha idéias sadáveis sobre sealidade e
 A BAAA  RADAD UA

moraidde; do conáo, ee só vai causa nos e vez de


aju. Ocasionamen�e u  méico ou pato co pesonai
dde equba e capacidde de escaecimenos huanos
eass podem exece ese ape Não havendo pessoa mais
quaifica pode aé se aconseháve pocua u ago o
paente sensíve e psicoogcente saudáve paa eece o
pape de guia na ed do possve
Ese o sa  segndo lua aees eraeuts e
ouas essoas ue ve esteam na sação de te de oien
a um homossexa que desea uda Tabém ees não
podem dispesa  coecimento básco da condição ho
ossea
Aeseno aq o que penso se os eementos essencas
paa
deocoescaecmeno
base e ase ode
(ao)tatento  homossea
int anos de esudo e epeên
ca teapêutca co mas de eenos cenes os uas  a
conece eeme duane váos anos de esdo e com
muos ouos ndvduos "cicos coo ambém não c
co ue die socamente adptdos) co esa oenção
Paa copovações de pesuis eaconads a esses faoes
coo ese pscoóco e homossexuaiddeeaçs pentas
e outas eaes ntafaiaes bem como adpção socia
na nânca eeto o eito aos eus vos anteoes em in
gês especaente  tbe ogins and reamen fhse-
xali(1986; cf mém Hmoe:ali and bpe, 85).

 a 

S ua ime deteação se uma "boa vonde qua


que munça é ipossve Co boa vontde a meoa é
ce na moa ds casos e em eno númeo de csos aé
a cua  a mudança nea ofunda e toda a
emotvidde netica e uma evesão benéfc dos nees
ses sexais  é pssíve
Mas e pos es boa vonde? Mus pssoas 
s cse a uetntnt ofesam seu como-
ÇÃ 

ento gay de e orma an nurem o deseo anda ue


rermdo de sere noas Entento aeas ua 
ra desea mudr de ato e o deea om ea onsna e
no oo m sles uo ue alvez sea reorene mas
dente  eva Mesmo ene aueles mas deddos a
luar ona a sua homossexuadade exste uma nenço
sarçad um sentmeno oto de deseos sexuas anan
es De sore e ua boa vontade em gea an é uma von
ade aa; e emente a aeza da vonde almente
ament as om tos a essões sas ara se aetar a
óa hoossexuade Pa no abandonar a desão
e mudar é reso ta em s otvações oo ma
vsão aa de ue a homossexadade é algo annaa
uma mora
ave e/o
a ma onvção
vonade regosa
de aze o mao saaaa
esorço e ando
one
zar a reação etente de asamento ue sea razove
alé do aseto sexa. Estar bem otvado não sn a
abate-se ao ó da tera odarse ou uma sussão ue te
edo dos eetos moas smlesmente oue ees so
otos ea oedade ou ea egão ao onrro é te
um sentento sereno e vgoroso de ue hoossexuade
 noatvel om aurdade sológa eou ureza m
 om os mas rndos avos  róa onsêna e
m a sa resonsabade dante de eus. Porano reor
a eaente sa desão oral de  ona o aeto
ossexal d esonadade é ndaen aa u bo
utado.

Ros

Creendese ue mutos dos ue am o ratamento de


 hoossexualde bem oo outa essoa neressa
 estea anosos or sabr a orentagem de uras
ento as ses estaías no oee todas as n
ações neessas ara um uízo eur ado. om rea
 às uras de ardo o mha exerêna era de  a
 A BAAA  RMADAD U

15 de toos os qe cam atameto (0 terompem


depois de agus meses) recupera-se "adcaete Qer
e, depos e nos e eto eles ão têm ms se
metos hoossexis e são ormas em sua
heterossealde;  sua m apose ca vez
mis com o coer dos aos. E como terceio crtéo obi
gatóio paa uma muça radca ees meoram muto
em toa a sua emovide e madde ste úto aspecto
é esseca porque  homosselidde ão é uma pree
rêcia iso mas ua epressão de uma persoae
euróic especca Por exempo v ag casos e mu
ça exadaaete rápda e copeta e teresses ho
osses p eteosseas em pessos as qas ua
paró
casos e até eão aoeci
vedei nha
ssição pedoado
stom qeEstes
nos são
tor
am cietes o fto cco de que a homossle é muto
s o que m dsbio coa o capo sea
A maior pae os que tetam patcar egamete os
médos a seem sos aqu meoram segdo vaia
ção et epois de váos aos de rameto (u méa e
tês a co aos Seus esejos e atasias homossexs pe
dem foa e desrece  eteosse:uadade surge o é
coseavemete foeci e sus pesoaides to
se meos eóas Eetto ags não todos sofre
recís ocasos o ses po exempo) em sas gs
represetções omossexas mas se votam à t a rec
o da muto
ste uaro é mto mais otst do que os homosse
ais ecipaos qe têm teresses asoutos o oa
 ireversle  omosseadade querem aer
os cre or ouo ado o êto ão é ão spes como a
 ensasts o oeto exgay às vees armam
m peio ar o pocesso e ça gerlete eva
de ês a cco os o mo ape e too o poesso
que poe se feto eto  e m espaço de tempo mito mais
curto Além sso ta muaça euer ma votde pess
tete e e  pesso este prevea par desfr de pe-
Ã 
quenos pasos, de pequena itóri no da-adia e não espe
r curas repenta espetauares. A reaidde do processo
de munça ão é decepcionante se nos deos cona de
que a pessoa em (auto)teapia na erde est eestando
ou eeanuma pesonade maoad e ara. E
e as cações hoosseuais não desparecem de todo
mpouco se dee pesa que  tenatas tepêutcas não
vlem a pena Peo coáro o oossea só em a gaar
om o processo: suas obsesses omosseuais dnuem
quase sempre e ee oase s fei e saude em sua i
o e cemente em sua anea de ier. Ene uma cura
compe e prgressos peueos e teporos que é o e
udo aaado em cerc de 0% ees que connua
o raento
isatóio M,exste ui
apesa de donuança e gras
muitos dos de aanço
que pouco pr
dem em seus enentos em todo caso restngem cosi
eraeente seus contatos homosseuais e isso só pode ser
iso como eneíco em teos e saúde mora e sica coo
 tornou patente desde que surgiu a epideia  DS.
<Os dados rerentes às doença seuaente tansdas
  execata de i de hooseais eoidos são aar
DS;
anes
 esmo se corigidos co reação à Caeon
Em suma aconece com a oosseaide o esmo
ue sucede co ouras neuroses obi obsessões depres
es ou ouras anoaias seas A cosa mais sensa é pro
"ar azer ago a esse eseto ana ue cse energa e sg
ique abano iedaene peres e usões Mutos
omosseas sae disso de ao mas porue não querem
v o que é eidete ags procram conecerse de que
 orienção é noa e ica riosos se seu sono ou
ga  reaiade é ameaçado Gostm de eager a dicu
e da tepia e sem di am cegos para as agen
 mesmo par s ees mudnç para mehor Mas uem
ondenaria as tepias de doença eumáica ou do câncer
 essas teraias apesa de do d não curam dena
nte tos as tegoas de pacietes?
2 A BAAHA  RMALDA A

Susos  momento ex- e d ou teps

O escente movmet "ex-gay nted pr muits


ps e rzções fruamee razads dqueles que
têm icliaç hmsseal e desejam mur, de dica
um úme escete de essas prmete melhra
s u mesm cs. Ees usam uma stra e iéias e
méts psiclóics e css e a ráica aceam 
eemet e lu te O cstã pde ter uma ataem
a teraia d mssexaide prque sua fé a alara de
Deus (ã distrci) e  uma frme rietaçã a da e
ca s�a ontae para dsr dqu que sente ser  seu
la mais escur e asiar pela pureza mal Apesar de al
us desequilíbris cm uma tedêcia casial
sueresiica e um tat remr aa testemuar e
esper iares muit fáceis h alma cisa que ee
ms areer esse me cisã uma çã que se
apree mm a ráica iiua: a tea a hme
xae é ma  silógia ital e mal e
até mais d que as muitas teraias e utas eurses Nes
questã madm a csciêcia e s esfrçs espuais d
hem
 que
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id queadmi
msseual a msseualie
eccliáel cm a az reale
 mete e cm uma i de autecie resa Tas
hsseas enm cm bsessã ecciiar  irecci
iáe e aiam e ssam ser eiiss e a mesm tem
 msseaee as reat a aiciaiae e a
autdeceç de is tentias sã eidetes; acabm eles
ied cm hmsseua is e esqueced sua ciçã   e
cristãs  crad  próa ersã d e hmsseual idde
cmatíel cm  cristasm ara satsfazer a sua csciê
cia Mas a teapa  hmsseaie a cmbaçã s
elemets estalral cm as lues  sicia fere
ce cm t poae as perspectias mais ftfes
Nã uer ar a impessã e que a apresear  s
ts eis ara a hmssealide e sua terapia es
tu ald urs sihs e métds  meu eteder
TUÇÃ 
as semelanas nas modeas teoas e eapas pscológcas
são maioes que suas dieenças Sobetdo, a déa nda
menta de que a homossexai dade é um oema de dent
caão sexa é aa por ase tos eas ém dsso
os métodos teaêuticos podem die na pática menos do
ue aecem evando-se em cota apenas o qe dzem os
exos ue atam do assuno. Ceente exstem mutos pon
os de concdên nos méodos. As sendo com gande
espeo aos meus coegas e aaam nese camo que
pocam exega os egmas a omossexuadade e aju
 os e sofem a encona sa eadea dendade oe
eço o e go se a meo omaço eóca das áas
eoas e déas que condzem aos méodos mas ecenes
de (ao)aameno
ações e concu ses Quano as exaas
ano meo foem nossas
se a auosã ose
o  pessoa
omossexua enol E  são ue eá de s mesma de
pendeá em úma nsânca o gau de  ecueação
INSIGHTS
I

HMSSEXDE: VS ER

 Ii: sí

Para ajudar o leitor a compreender melhor a visão aqui ex


post, amos pimero descar seus pontos essencas  cen
ral aqui a noço de autocompaixão nconsciente do homos
seal Esse hábito acentuado não é voluntário mas autôno
o le induz a um comportamen to masoquista O próprio
esejo homossexa está embutdo nesta autocompaião n
consciente, como esto igualmente os stimets  if
e sel. Esta óticadeconcoda com930
as noções
ões compoamenis fred Ader este ecompexo
obsea
e erorade e desejos de copensação visa à "repara
o da infeioidade) do pscanaist ausacoamecano
ud Berger (197; omossexade como masoquis
o psquco), e do psquatr oladês Ja Ad (961;
onceto de autocompaxão copulsiva)
 segundo ugar por seu ml e ifea

e smliia/emiil
l, o homossexual em parte ou ml
permanece ife
crian
ça  adolescente; esta obseação é conhecida como
ifatilm síi Esta noção eudiana foi valoiza na
omossealidade por Wilhel Stekel (1922) e está na linha
das modeas noções sobre a criança interior do passado
(psiquiaa ameicano d e criança Missdne 963 Hais 973;
e outros)
8 A BAAL  NADAD SXUAL

Em teceo ugr, s tdes ds pis mis  mens es


pe e  lçõs ps-s pdem pedisr ém p
 desevvimt d cmpex de iferiride se C
td  ft d aptã  p d mesm sex pes té
ms d qe  tr de predspsã. A pscáse d�
n edzi to  emiv e nese  eões
perrb ee pis e hs; eent, sem ner  de
ptâc s teões pishs  ftr detete f
 resde is   t�imgem d descente em tes d e
sex a  s anhs  es sex.  í
e nss s  m sicr cm epsiiss d
esrpe de Kre Hey950 e Jhn dt 9 e s te
rcs d"gem cm C Rges951 e s
Em 
cnss cgr,  med
Ferenc d sex
[1914 1950];pst é feqüete
Feche [195 (ps
ms
 é  cs eir ds ncões hmssexs. A c
tái esse  é m sintm de seimets de ieirid
de sex es  vede pdem se ivds p membrs
d sex ps e sã vsts cm ppéis sexs
pesves   j dsempe  hmsse se sete 
cp

Em uint
 sugrl Pesss
ceder sqe
deses hmsseis
chegm ci e
 esse estág
fetm esseciete dis pbems: se cmpex de fe
e se e m dedêci sex eivmete 
tôm st es cmpáveã de m eróic cm pr
bem de bebd O psqutr mei Lwece] erer
(1980 escev a respeit dess dp sídme  depen
dênci d z''
Em seo ug, n t)terp tbise m ppe es
peci  o-ho Tms í  es de tr de
Ade, de etã de dt e is  mens 
de mps d tepe de cmpment Sp (1967)
e de inte dx d pst sc Vt F
975
P ú  ed em e s deses hmsseis
estã ds e cens n e   e tr
MSSXAA: SÃ GRA 
o temo fo cado po Muay (53 a (auto)teapa acen
ua a aqusição dquela des humanas e moais que êm
m efeio de "desce ntaiza ão do ego e aumentam a cpac
dade de ma.

2 N no

 óbvio que a iensa moa do povo ain consde a ho


ossead ade se sexm ee ado po tegantes de
m mesmo sexo, juntene com uma edução peo menos
subscial de ite esses hetero ssexuais- como ano ml
Emprego a palaa "anda, poque é um ao asa do bom
bardeio poongado
osseuade  propagana
veculad de nomde
pelos deologsas socas eda ho
pot
cos ignoanes e endenosamente subseentes que contro
am a da a poítia e gnde parte do mundo acdêmico
Se a elite soial deste nosso tempo pedeu o seo comum o
mesmo não aconteceu com a de mssa do povo que tal
ez ossa se od a ae meis soai suds da ide
oga dos detos guais dos adepos  emacpaão ho
mosse,  não a mu a simples obseaão de que ago
deve esr edo com  pesso que, embo sologente
sejam homens e muees não se sentem atíd pa os ob
etos ob ente nauas do nstito seal oendos pa a
popação d espéce Pa  a pegunta que muitos dduos
peeos fazem buscdo sae po que é possvel ue es
soas educaas acediem que a homossexuadde é coisa
ora tlvez a melho espost seja o que dsse Geoge
Oe: eem coisas o oucas nas quas somene ieec
uas pem aceda O fenômeno não é novo não poucos
cien de nome ome "aedo  coe de
oloa acis  Aeaa dos aos 3 Paa mutos o sito
gegáo que é uma fque de ráte e a ansedde de pe
tencr'' os leva a sac seu uío dependente
Se uma pessoa esá moendo de fome e seus setmen
os eje am com medo o obeto de seu puls de fome, o
20  A  MAIA A

ameno, sabemos que a pessoa sofre de m stúbio


(anorea neosa). Se algém não consee sent coma
xão ao er pessoas sofendo o por ana até fica aegre
com ses sofmentos e ao contáio fca com pena ao ve m
gatho abandonado ecoecemos nea m dstúbo em
cona scoata). E sm po dante Entrento se ato
não tem a capacae e ectação erótca eo sexo opsto e
osessamente proca paceos do mesmo sexo esa faha
do stnto sea é condeada "sae erá então e a
peoia mbém é nomal como já afm os adogaos
 pedoa? O ebcionsmo? A geronofa atação po
pessoas e ae aanaa na ata e eeossealae
noa)? O fechsmo m saato de me casa excitação
sexa enqanto
Omo faar o copo
de oos deamas
eos casaestraos
ndeença? Voyesmo
e fezmente mas
aos.
Os omossexas iants pocuam f orça o úbco a
amt a déa e e são nomas exerceno o pape e í
as e scimnação e aeando ass paa os sentenos
e compaxão e ustiça e ara o nstino e rteção os fa
cos em ez de conence po meo e agmentos e poas
aconas. Isto mosta caramente qe conhecem a faeza
a ógca e sua posão A eemene emoade os o
ossexuas é uma tenta de compensação exageaa de
sa ata de naentos raconas Com essoas desta est
ra menta é qase imossíe ma dscssão edadea
pos eas ecsam consdear qaqe opnão e não en
dosse penamente se ogma de nomalade Mas seá e
no ínto eas reamete acredtam nsso?
Esses tantes em conseg passa para otos -
sa mãe or exeo a são e têm de s mesmos como
máes Nma ce da Aemanha enonte m gpo e
pais de omosseas ssumos e se um para taem
peos diretos e ses hos. saam não menos ngna
dos e seeoconaos em sa argmentação raciona do
qe os seus ópo os Agmas mães compoaamse
como se a a e se eb pedeto coresse pego se a
HOMOSSEXUADDE: VISÃO GERAL 21

ém conessse amando que a homossealdade é uma


ondção neuróca

  pl  ro

Isso leva a pessoa à cão pscologcamente pegosa de


denifiarse como uma espécie dierente de homem: Eu ou
m omossea Como se a essência de a exsênca fosse
feene  dos heterossexais Pode r uma sensação de
aívio depois de um peodo de ua e peocpação mas a
mesmo empo é uma ade derrosa. O homosseal que
se denca como  assume em caáte defivo o pape de
m esao.
de uma Na vede
autoavaaão é um
sóbia pape tgco
e eaista BemTeo
que aima ifeente
es-
as fanasas e senentos não obstante, recusome a assu
 o pape e a deidade de omossexa
aramente, esse papel tem algmas recompensas. Faz
a pessoa sentse à vontade enre parceios homossexuas
emporaramente afasa a tenso de te de ar cona os -
ulsos homossexais e abre as potas para as gaçõs
emoconas de senrse únco e áco anda que sto seja
nconscente  e nataente de ter aventras seas Re-
cordando a descobea de sua subcra ésbca ua exlés-
bca escreve sobre a sensaão de peence qe iso e pro-
orconou oi como se tivesse voado paa casa Encontrei
meu verdadeo grpo de paceras ecodando o dama de
ense uma esaa em sua ância homossexa) Ohan
do agora para o passado, veo como todos éamos idgenes
 um po de maaeiados ue namene enconou um
ugar adequado na vi" (Howard 1991 11) Enreno a
moe tem uma outra ace A verdadera fecdade, sem faar
da paz iteror amas se enconra desse odo A queão
aumenará, como mbém o seento de um vazio iteo
A consciênca enará seus sas persstenes e quieantes
Pos é um aso eu aquele com quem a pessoa se denti-
cou A porta para o modo de i" homosseal esá aberta
22 A ATAHA  NMAA UA

Iiciamete é um sono seduor; com o tempo oa-se uma


usão teve "Ser  homossexal sigca lea uma via
ieal, sempe muito onge  pessoa que aguém reamee é.
A "autuagem é muo esmulaa pela propagada
que epee que muias pessoas smplesmee são homosse
s Mas os inteesss omosseas muas ezes avez
habiamee ão são csantes Exsem alos e baixos os
peodos em que a pessoa em mas o meos semenos
heterosseuas podem alear com foas de homossexua
dade. Ceamee, muios jove e aduos oes que não
civ a auoimagem de ser homossexa evi deste
modo desevolver uma oenção homossea madur A
autrolagem po ouro ado reforça o aspeto homosse
a, esemene quado esá apeas em seu cio e maa
seu compoee heeosseal  mporate econece que
ce de 5 dos homosseas homens podem se coside
ados como bissexuas enuao a propoção ene as m
ees é até maio


AESEVOLVEO
HOMOSSEX

1 Homosse n o gene? No ébo?

YNos hoônios?" não foi aescentado neste títuo porque,


savo aua eerência ocasional (por exeplo os esdos
etos e os peo aeão orea Dõme qe tê ouca
potância para os seres hanos aé de sere
qanaaene coeos) a endênca a rcu ar edên-
as horonas coo roa de a nateza oosexua
specíca dui. Paece não hae base aa paa 
eoa hoonal. No ennto deeos obsea ue aees
e peende e a oossexuadade coo noradade
ae décaas eo popagadscaene caa a
eo de edênca hoona o as aga qe osse Ten
 a a essão de qe a cnca poo desa ora
 oae a oossexaae e e aees e no
oncodaa esa seido eoas osoes. So esse
�peco nesse eo e nada do aenas alas

escoeas uo aías


cdos o aas o céeo
seses de hooseas
de ecaidades a
nos co
ssoos iados ao sexo de u ro especíico deles tie
 de se coo poa especa
 a aor olóco osse descobeo coo ao es
ente reaciodo co a oossexaiade isso con
o não seia aeno ne e fao de sa norai
tlade. Nem eso sera necessaente a casa di;
24 A AAA A NOMADAD UA

faciente seia uma coseqüêcia desta oenação. Ene


tano, a é um grande "se  evidências toas no campo
biológico mostam uma causalidade não fsiológca não bi
lógca.
Recentemete dois estdos foam amplamente dvulga
dos sgedo qe pvavemete há uma causa bioógico
heeditáa Hae et al 993 ecotaam dcações de
ma emelha uma peqea pae do comossomo  (e
aa  mãe) em dos teços de  gpo de omossexas
masculos qado compaados com ses mãos omosse
xas Acaso sso sgnfca que ees econtaam  gee qe
casa a mossexuadade? De maea alguma Como os
geetcsas em gade pae m s esados deve
am ser ecoads  vez mas ates que se possa eta
eece uma correaã eca. escoe semehates
de m gee de esquofenia d pscoe maacodepesva
e de acoosmo e esmo de dqüca!) deam em na
po falta de coao sseqete. Am dsso esse es
do efee-se apeas a algm fato geéico o peqeo seg
meno de uma popação de omosseais mascos qe
tenam mãos homossexas (spodo-se qe os ctéos
usados paa se omossexua sejam acetáveis o qe m
tas vezes é uma qeto poêca nessa espéce de esdo)
qe die em6% no mámo dos teços de o máxmo 0%
dos omossexai masuos. Dgo no máxmo poqe o
grpo em esdo poe se epesetatvo apenas paa omos
sexais envolvidos com ãos que se sentem de modo se
melhante uma ve que os dados paa esse esdo foam
coletados atavés de aúcios em pblicações omose
xais Se coimaa essa pesqusa ão povaa em si ma
cusa genética uma ve que ma vefcação mais apaa
do gene podea evela qe se tata de algo como: m aço
pco de semeaça ísia com a mãe ma caacestca
tempeametal como uma inclação paa a anseade e as
sm po dane Podee-a spo qe ceas mães ou pais
edcaam m o com l caactesica num modo menos
asclno O que menos com o gene podeam esta pe
DSNN DA SSALDAD 25

dsposos  desjse com o po de prceos do mesmo


sexo (se o gene esivesse gdo, or exempo o medo) O
gene nd deen só por si memo O fo de esr sso
cido com  sexdde como  á é mprováve porqe os
homossei- o  peqen proporção com esse gen e
possím enão fores homon e/o cerebrs o qe nn
c co demosdo.
Wm Bye 4 evn o qesão eressne.
A semenç ene úos omossexus e ss mães n se
qüênc moecur n áre do cromossomo  em esdo o
se ee não nd  gene dênco pr odos esses 
mens porqe não esá demonsrdo qe ees phm de
um e d mesm seqüênc moeu. Um cs de rãos
poder
ouo serfom
pe precdo comes
do nrz mãe
ssm porpe cor dos oos m
de)
A mprobde de m gene  como cs o
predsposição provém de dos fos: não há pão de hern
 menden em fis de homosse e os resdos
de esdos com gêmeos esão s n  s epicções
"mens  qe genés. Tmém q ocoerm co
ss esns Kmn reo em 52 qe em % de
gêmeos dênicos dos qs m er omossex o mão
gêmeo mbém er homosseu consndo com pens
  dos gêmeos não idênicos dos qs m er omosse
u Será qe sso sgee eedrede? Não pos se veri
ico poseroree qe  mosr de n er mo
sorcd e não represenv e ogo co evdencdo que
v vros não omosseus enre gêmeos seecondos
omo dêncos Recenemene ey e Prd ) desco
b m concornc de omosseudde de 52% p
meos mscnos dêncos e 22% pr não dêncos 
 de (oos) homosseus  m ão omosse
 é % m  irmão atqe er omossex
orno em peo gr ns n mede dos csos po
i o for genéco reciondo com  omossexde
 sido decsvo dicndo qe sso dicene poder ser
m s deee. Em sgundo g s diferens ene
26 A BAAA  NOMADAD UA

os pares de gêmeos não idêntcos por m lado e os homos-


ses e outros rmãos (cluse rmãos adotos por outro
ado 22%  e % respetamee) dca usas ão
geécas uma ez que os gêmeos ão êncos ferem  e-
ecmene como quasquer ouos rmãos e saue A ps
cologa de gêmeos  a mehor expcação às relações obser-
adas.  gamente ouras resera a serem eias; por exem-
po ouos esdos relam meor coconca e êmeos
idêntcos para a homossexaldade e as amosts a mor
pae os esdos não são represenatias par a população
oa de homossexuas
oo ao esdo e Haer: é a reamee mto
ceo pa  espeuações geécas pore entre ous a-
zões presee
m não sabemos se o "gene
em irmãos espeulato
heterosseais não esra m
e homosseuas e
a população eteosseual Talz a crca mas motl co
ra o esdo eha sio ea por sch que mauinou o tese
esstico ue oeceu a Hamer is reuldos. Segundo Risch
s exêcas estatíscas para o teste esam ausees neste
gupo patcular (�c et a. 99) Hamer apesar e apoar a
oção de que suas descobertas sugerem ma uêca ge
éca cotudo ee mesmo ama a probabdade e ue a
ho mo ss ex a l da de e nh a ig ua lm e e or ig em em c au sa s
ambes (Hamer et a 993 Couo o proema é e
is sugeses foram pubcadas como aseproas.
Na reista e LeVay relaou dos aos ates 991
ue um po de omosseuas mascuos moos de DS
ta úceos menores numa cera reão do cérebro o
hp ol amo aeor) con ras ndo com não homoss eua 
masos moros pela mesma doeça Em odo o mundo a
quesão fo eantaa "U bse neurlóca paa a homos
seale? Não exaamente. A concdêca ene os o
mosseuais e os cooles no tamao do cleo era consi
deráel e modo que esse ato ão poderia expli por ue
os homosseuais são uma oria Além disso a pressuposi
ção de LeVay de ue es reão do cérebro e um ceno
sea o esmen e oam e cas cot esse mé
DSNVVMNT DA HMSSXADAD 27

todo de preparação de teido (Be e Parsons 3. E is


a. Ele dexou fora um po homossexual de pacentes
oque a atologa cerebal demis De fato, sa-se que
a DS altera a anatoa do cérebro porque mbém rov
ca alteraões no DNA (Uma oua explicação possíve s
descobe genét de Hamer et al é esa: o reuaem
seus sujeitos entre os homosexuai atvos acso dexram
ora os que esvam inecdos por  ou por outos víus
sexualente asitdos?) Em s ua revsão total d homosse
alidde e dos fatores "biológico s Be e Parsons obser
vm que a hstóa  AIDS dos homosseas dere a stó
a dos vicados heerossexas de ogas avenosas que
moe em dia mas cedo que os homosseas con
nados
mentosemédicos.
com pobabde de teem recebdo ouos a
Spomos que homosseais reveam sees
em reões esecficas do crero Será ento que os ho
mosses pedocos têm seu lugar esecco no cérebro?
E os heteosseas pedofícos? Os asoqust homosse
as e heerosseas e os sadss a qu erá o seu E
os exbcoss? Os voyeus Os fetchss homossexu
as e heeossexuas? Os ansexas? pessoas que sentem
aaço por nias ou manesm A reerências ad mais
abentes?
A improaldde de a orienão sexual ter uma ori
gem gentca  mafes alm dsso pelos padres de
omoento Sabese or exemplo que mesmo em pes
soas com croossomos desvantes a oenaão sexa de
ende aaente do e sea em que a c fo
ca E a pscoterapa bemsuced esulnte  radcal
eoenço dos hoosexas que sem dúvda ocoe seá
que causará uns nos genes?  provável
Quanto às ossves feren  natoa do cérebo
ente homossexuas e heterossuais não podemos exclu
que ·certas estturs cereras poderia mudar  ce
qüc dehátos copoents Eno or que LeVay
que apopiamente esceveu que seus esuldos não
28 A BAAA A MADAD UA

petam tar onclusões" em oua parte de seu atigo, diz


an que eles sugeriam um substrato biológio paa a ho
mossexuadade (e natamente est sugestão meio diluí
logo foi acolhida pea ia que onsidea noa a homos
sexuadade)? Não é suspei demas supo que a potia de
emanipação homossexal tem a e om isso. LeVay é um
homosseua ofesso. A estratégia dos agentes da emani
pação é rar a mpressão de que povaeente existem au
sas biolóias; não as oheemos exatamente até agora, mas
há indios teressantes/possores Essa esatégia afima
a ideologia segundo a qual oê naseu assm  ú paa a
ausa  normalação poque se os potos e egadoes
foem leaos a areditar que a iênia lhe  apoio povan
do
queque a homossexalide
faiente é apen
será onverida uma legislação
numa nova aante natural
dos di
eitos hossexuais A es Se omo outos peói
os simpatzantes  hoossexadade, tende a apoiar a ideo
ogia da normalização Pode-se perebe essa tendênia pela
maneira omo o edito desree o eato de Hamer et a: apa
entemente ojetvo De fato anda há um ongo amio
pa uma pova defitva onudo   em suma uma retór

a queaa
numa sugee emanipação
o famoso Comenando
genets o atgo
anês rof de Hame
eeune 13
afmou duamente não fosse peo fato de que esse estudo
aaa da homossexualidde ele não seia aeito paa publi
ação por ausa de sua metodologia muito disutíel e pela
suiênia estatsa 
 uma pena que pouos esqusadoes que ea es
espéie de dados paeem onhee a htó  diesas
desobes biológias elaionadas om os homossexuais
embramos o fato  desobe de Stenah que muito aes
da Segunda Guea Mundial pensava te demonsado mu-

I Aémi, com reaço aos dads  Hmer a   


(nov15),p 26 fala e um o abrgete e G E que ão pe eo-
t m eo e a homodae e os maroes o os omoomos 
uo em outrOs.
NONO  OO 29

danças especicas nos tesculos de homossexuas mascu-


inos. Muitos nauees temos basearam suas déas numa
usa bioógca em suas pubicações Só depois de mutos
anos se toou evidente que seus resudos não tina va
dade
 depove ue a opinião púbi seja mapuada por
tas pubicações prema, e com base em sugestões, e aém
dsso ue os homossexas em enconados à procura 
verdade e auees ue quere u  conra suas tendêncas
sea guamene desencoraados por eas Poanto, não nos
dexemos enganar

2 A homosse
pr  os
nos primeiros ireente
d vi?

O iantismo do com exo omossexua em gemene sua


oge na adoescncia, e em ga enor na pera nân
ca Esses são os peodos em ue se xa a pessoa oosse-
ual Não é porém, duante a pmeira ância ue o desno
do omossexua é seado, como mus vezes defendem os
oossexuais emancpss, entre outos Essa teoria ajuda a
ustfcar uma dourao de canças na educação sea 
coo: "Agns de vocês são ass e deve vver de acordo
co sa nareza A ação ecoce a oientaão sexa é
amém um conceo avoro em teoas scanaítcas sue
adas Ess deendem a déa de e na de de ês ou
uao anos, a esonaade ásca de uma essoa é rme
ente oada, em caráer dentvo
Ceo omossea ascno mano deois de o-
vr essa eora, ue suas nc naç ões á am sdo mressas
em seu estágio emona ue sua ãe esva ueendo
uma menina e por sso o teria rejeitado desde a mas tenra
idade por se um menino Sem va em con o ato de ue a
pecepção de um embião está ain restta a sensações mis
primtva do e à consciênca de não ser desejado, essa teo-
a sore do vcio asta e eoça a auodamazação da
30 A AAA A OMADA SU

pessoa l disso se au conasse e recordaões de


sua juvenude o peíodo de neuoizao desse hoe eia
sido caene a adoescncia Há por u eleeno de
verdade  eoas  priea nfncia  prováve por ee
po ue a ãe dese hoe o vesse viso desde seus pri
eos anos e diane ais coo ea do que coo e
nno e ue ela conscieneene fosse luenciad por esse
deseo na aneia de álo Ebora os raos de caer e
as aides de fao possa assu foa eso nos pei
ros anos de vida isso não aconece co a caão seual
e si ne co o copleo de feioidade seal do qua
ea esua
Os neresses seas não se apóia abaavelene 
piera ância coo ilusa as descoberas de Gundlach
e Riess (1967): nu rande rpo de lsbicas veficouse
que essas uheres ea as ais veas de faas co ci
co ou ais os nua freqüncia epressivaene enor
do que as uheres heeosseuais Isso suere que a udan
 decisiva no desenvolvieno  lsbica não ocoe anes
dos seis ou see anos de idade no áo e provaveene
ais rde porque soene enão ua ha ais velha pode

perceber ue sua


de er enos chance
de cinco de serde
ãos sbica  auend
sane) (no (caso
ou dnuída caso
cinco ou ais iãos as novos ea nascido) De odo
seelhane u esudo sobre hoosseais asculnos de
faias co ai s de quaro os relaou que ees se classifi
cara co ais frencia do que se esperava enre a ea
de dos filhos ais oos (Van Lenep e a. 1954)
l disso eso de enos eaordinaiaene fe
os  alvez o po co  aior sco de se oar ho
osseal por causa de sua endncia aior paa cona
copleo de infeiodade asculina  ais de 3 não
desenvolvera fa n as ia s h o os se u ai s n a ad ol es c n ci a
(Green 985), ao passo que 2A avaara e reocede
na srie de eresses seais durane essa fase de desenvo
veno (Green 1987) Ohando ara a sua riea fncia
aluns ho osse ais  não d os naraene  pode
DNOMNO D OMODD 31

ver os sas (moo de est-se própo d "sexo czado,


brnquedos ou preferêncas de "sexo cudo) que ndca
am sua oentaão posteor, as que não mpca que ds
es sina se possa preier a homosexaide numa crian
ça ndduamente. Eles ndcam a chance maor do que a
norma, mas não  desto eersíe

 Fator psicolócos  

Se uma pessoa sem preocetos  sem déa aguma sore as


orgens a omossexaide esse d dei, om as os
atos exstentes mas em esecdos ode pocurar a so
uão
atoresapscoógcos
questão a(s)
daausa(s)
âncaa aaaraa apoadse
Coudo os
déa domnante
d que a pessoa asce omossa toa díc aedr que
a pscoga e a "fânca foeceam ascaes paa a com
preensão Por exempo, como podea ter nascdo noma um
omem cujo compoamento to é nteamente eemado,
até os menores detahes de sus gestos, de sua o E quan
to aos própros homossexas, acaso ees não sentem seus
dsejos omo uma exgênca d agum nstnto como a ex
pressão de seus "eradeos eus?A própa déa de qu ees
possam sentse como eterosse xuas acaso não es parec e
aatura
ntretanto as aparnas podm eganar Homes
ados ão precs a er eessaramete omosseas,
em prmeo uga Aém dsso a eao entendes me
or como comportameto aprenddo Geramente não
perceemos o quanto os átos de compoamento os te
resses e  attudes podm ser aprnddos quase sempre por
iiç Podemos recoeer d que rgão de um pas a
gué m pro ced e pea m od a de sua fa a, por sua pronúnca,
mtas ezes por seus gstos  eo su jeto de ser  gua
mene posse ecoecer os mmros de uma mesma amí
a por suas caractestias, aneras, humor esecíco or
mutos aspecos compoamntas que dentement não
32  BTH  NOMDD X

foram herdos. Vondoà efenação, obseamos que em


geral os meos na parte lata  Europa são edudos para
serem um tanto "mais saves mas fenos, se se pode
dizer do e na pae noroeste Mennos dos países do noe
podem rir-se ao verem menos espaóis ou ianos
penteando o caelo com todo cuidoà era de uma psci
na, oandse demoradamente ao espeo, usando colares
etc De modo semeane os os de avradores são gera
mente mais rdes e rgões mais masculnos do que os f
hos de nteecuais, de micos e, nos tempos passados, as
octas Eses úmos ensn e mostrm por se exempo
maneras mais refinaas, leiase feas Prossigamos
nessa a· de pensamento Quem aedia qe um me
no ciado
que aém por suaé mãe
dsso e sua
atado ta,sua
por semmãe
nenm pai como
solitáia presente,
umae
amga toese um tpo mscuino tipo frme? Aa
isando as reações de fânca evidenciase que muitos
eemnados homossexas iem em grande dependência de
sua mãe, falta  pais oupsilgiate (por eem
po, um homem fraco doado por sua muher ou por al
guém que não desepeou muito o pape de pai com rela
ção ao meo)
O etato d mãe desmascnzante tem mis vaan
tes: a me supercaosa ou superproteoa que se preocu
po demais com a saúde do fo; a me donadora qe
sujugou o meno e o reduzi ao pape de escavo ou de
amgo favoto; a mãe sentental o autodramaizane que
conscienemene vi o menno como a mea qe ela gos
taria de ter tido (por exemplo, depois  moe de um be
do sxo eo ants do nascento do meno a mãe
mai vea que não pôde ter fos quando era mas ovem; a
avó qe sentiu a necessade de proteger o meno depois
e a mãe o aandono o moreu; a mãe d criança que v
em se ho mais uma oneca do ue um e; a mãe adot
va ue nma atde excessiva tatou o meno como uma
crança desproteg e carente de amor; e assm por dante
Gmene fatores de um ndo ou retaguar como esses
NVOVMO A OMOUAA 
podem ser enconados na fânca de homossexas mascu
inos efemados - e de ouos  e não  peciso ecoerà
heediiedepaa expicar a attdes e os compotamen
tos femnnos do o.
Um conhecdo homossexl eeminado que tna sido
favorito da mãe, enquanto seu únco mão fazia o papel de
"empregado do pa, contoume que sempe teve de exece
a  de eega desa e, se paje Ee pen
teava o cabelo dea, acompanhavaa nas suas compras de ves
tdos, e assm por diante Como o mundo dos homens estava
mas ou menos fechado aa ee po causa  attde de de
snteessedo ai paa com ele, seu mundo ea o de sua mãe e
de suas tias ssa é a azão por que seu nstinto de ção
contnuou digdo
descobu que podiapaa mulheres
concorer commais
ela ves; por exempo,
nos bodos e que
receba a amiação deas porsso Normaente, o nstto
de ação de um menno, depos de cerca de três anos es
ponaneamente se dge para modelos maculos: pa, 
mãos, tos, poessoes e, na puberade, paa outos heós
mascunos A necessidade demtção das mennas dgese
para modelos femnnos Issoé vsto como uma caactestica
t ga ao sexo Por que alguns menos mem
bs do sexo oposto mas do que os do mesmo sexo se deve
a dois fatores: ees são ressonados ara o papel do sexo
oosto, e são desencoadosde i seu pa, seus rãos,
ou outros pesonagens mascunos  cuo ntul do i
tinto de imitção do compomento  peso do mesmo
eo é tdo qundo e um lt de tímulo so-
c o co  ecompe pe imitção do compo-
meno o eo oposto. No so que acabamos de mencona,
o meno sentuse fez e segucom a atençãoe adração
de sa mãe e tias, e senu aralelamente que não tha
opoundeno mundo de seu mão e de seu pai Desen
voveu ascctetic pnlide atitudes póas
de um fo ãe ea subseente, tenava agadar
a odo mndo, especamene as muhees mais vehas como
sua mãe, choravaà oa, ea senmentl, tagareava como uma
34 A AAA  NORA UA

 mpotan
veha e faclmente se sentia ofendido e jurado.
te obsear que a fedade de tais homens tem uma qua
dade pca de "mulher velha; embora sea uma representa
ção com razes prondas, na verade é uma falsa femlda
de Não é apenas uma ga do compomeo mascuno por
medo de falhar mas também uma forma de procurar a aten
ção  prazer na admação que essa posa como "mu
he pode aarretar por parte de mulheres mportantes em
seu ambiente Isso é muito visível nos tpos transexais e nos
que representam o papel de muhe.

rumtizç e hát  cmmt

ão há nehma dúvda que o eemento dtrumtizç


exerce  pape essencial na malformação pscológica que
está por trás a homossexuadade (pncpamente com rea
ção à adaptação ao meso sexo vea abaxo)O homem em
prega de que alei há pouco cetamente se embrava de ter
deseao a mesma aenção pare de se pa qe o rmão
nessa visão recebe Mas seus hábtos e teresses o po
diam ser explicados como sendo apenas uma ga do mundo
masculno Há muitas vezes uma nteração entre dois fatores:
ormação do h ábto - na ve rdade ma formaçã o - e
traumatização a sensação de incapacdade de competr com
o mundo do mesmo sexo  mpoante destacar esse fator
que é o hábito aém do ator fstação poi uma teapa efe
tiva não deve procurar apenas superar as conseqüêncas neu
róticas  taumazação mas também reforma os hbtos
aprenddos de sexo zado Além dsso a atenção exclus
va ao eemento de traumatzação por mais poderso que te
nha sido pode reforçar a autovtação pessoas com ten
dências omossexuais e suscta a "censua (na meda em
que esse temo possa ser empregado aqu sem restrção)
lança uncamente contra o geitor do mesmo sexo Por
exempo nem sempre é cupa do pai o fato de ee não r
atenção sucente ao menno vezes o pai do homossexa
DNOMNO D OMOXUDD 35

se queirá de que ua muer era ão poeiva de eu fio


ue enu que não podia neeri. De fao, muio pa de
omoeai tiveam éo poblea conjgai.
Quanto ao ompoameno feo de homoeai
aculo e ao maclio lébica, o fato clnico evela
que muio dee foram poitiamene eucdo num papel
que num certo grau era derene do papel de outa cança
e eu exo  ao e mai re aeiem a ee papel, na
erdae, mui eze é o redo reo e uma fata e
eímuo poiivo por pae o geior o memo exo Ene
ano, o enoaor comum  ae ea e muia
mãe e omoea macio (não e o) é ea n
tm  u td lh cm um h de"
 emor
éb nãoaparenemee em menor
vram ou não trataram uaeaa agn pai e
fa uficenemene
como "menia e fao, ma eze a como ua compa
neira predie ou como um lho
 pecio obe que o pape d genior do exo opo
o é ão mpoane como o o geo o memo eo Mui
o omoexuai, por exemplo, ieram uma mãe
uperproeoa, anioa, preocupada, ou donadora, ou que
o airou ou mimou exceivamente Seu o ea o bom
menino, o menino obeiene, o meo bem-comporta
o, e mui eze um meino picologene rerado
em eu deenvolmeno, empre o como um be por
um peoo exceiamene ongoE o ro omoea
mauino em pae peanecu ee o a mamãe
Porém, uma mãe oaora que ê em eu fo um o
mem e fao e quer oáo um omem não á e produz
um efemnado O memo e apca à reação pai-lha  a
mãe oaora upeproeora, uperanioa e) que não
oe como fazer um omem e eu meo, que em que
rer contrbuiu para a ua maforação picológica uita
veze, não teve a idéia er do qúe ignica faze um omem
de um menno lez po fl on exemplo em ua fa
la Ficou aioa emfazer dele um modeo e menino bem
ompoao ou em pendlo a i ao ozia e muito
  H P NOMLIDD XU

nsegua como a mãe ue manteve o o em sua cama até a


dade dos doze anos)
Em suma o esdo da homosseadade evea a 
potânca de os pas teem noões e hbtos sados com ea
ão à mascudade eà fedade Na mao pae dos ca
sos entento é a cbnçde atdes d ambos os pas
ue pepaa o teeno paa um desenvovmento homosse
ua van den Aadweg184).
Podemos pegunta se as caactestcas fenas nos
omens omosseas e as mass nas ésbcas seam um
eusto paa a homosseadade Os mennos péhomos
seas são de fato na maoa mas ou menos efenados
como mbm as mennas péhomosseas na maoa 
nem todas têm
acenadas caactestcas
Todva mascunas ge
nem essa "fedde as ou
nem mas
a "mascu
ndade são decsvas Como podemos ve é uç
a
 cnç c culn u nn ue faz a deen
toda Mesmo nos casos de compomento macadamente
efemnado nos mennos péadoescentes chamados
sndome do efemnado não mas de dos teos s fanta
sas omosseas desenvoveamse na adoescênca e agu
mas pedeam sua efemnaão notóa depos de toaemse
adu Geen 185, 187) A popósto esse esutado tem
sncona com a noão de ue na mao pate dos casos é
duanteos peodos da péadoescênca e adoescênca ue
a faão homossea ocore não na pmea nfânca

C c

Embo as eaões facas com os gentoes do mesmo seo


socad mus vezes a cuos não sados com os gentoes
do outo seo especaente paa homosseas masunos)
seam uma epeênca comm da nfânca paa pessoas ho
mosseas eas de modo agum são m fenômeno unve
sa. Agns omosseas muos tveam boas eaões
pateas sentramse amados e estmados po ees e agu
DSVOVMO DA HOMOSALDAD 37

mas ésics tiem oa s ele s mte s Howd ,


83 Mas mesmo i elaes posts podem eece um
pape no desenolimento d omosseualde
Po eempo  u m oem omossul igemene f emi
nno em se u compomen to fo i educdo pncp amen te po
seu pa cainoso e amante Ee emouse de ue an
ca n uei a o pa a csa o ms cedo possíe depois d
escoa, onde se sen m e não poda compe com seus
compane os o ato decso! ) "Casa paa ee não sgnf
caa, como se podea espe es com  mãe m es
com o pa de uem e pedeto e c om uem se sena poe
gd o Tampouco e seu pa o po f faco com uem
ee não sea cpa de se dentfca ''  ao conáo ua
mãe é ue
eeca um n a uma
pape pesona de
sgncao em suafaânca
ca e ímda
euue
pa não
ea
um po s cuo agesso ue adaa  O ma s impon
te paece te sdo o fato de seu pa tee mpingdo o papel
de uma mena, de um fcaão como se ee não tesse
foa aguma pa se d efende neste mundo eu pa o domi
naa como um ago de modo ue esta eaente aado 
ee. A atde do pai cou ou judou a ca nee a são de si
mesmo como de uma ciaua indefesa e mpotente não a de
um omem mascuino e "foe Como aduto, esse omem
connuou pegado aos agos do pai em usca de apoi o
eu nteesse eóco, eneno concenase em omens
joens, não nos mas eos do po de seu pa.
Caso semeane é o de um omossea mascuno de
ce de 45 anos ue não poda deteca o meno poema
na sua eaão de nfânca com seu pa eu pa  t sdo seu
ago seu teado nos espoes e um om modeo mas
o em seu aao e em sua eaes socas o ue en
 não se dencaa com a mascu de de seu pa? O
poema estaa em sua mãe Ea ea oguos e insatisfei

com os desempenos socais de seu pi Mis ntegente e de
um e soca ms alto do ue seu mdo ue ea um ta
aado, muis ees o  co suas dua cícas e
paas de despeo O fo semp sentu as does do pa i
38    N M SXU 

El deuecom o a,  ão m su comoamto


mcuo oru a mã  sia a s vr a si msmo
dfrt do ai. Como favoto a mã, 
 o úco ca
az d comála la dcpção a causada or su ma
do A ualidads masculas uca ham sido stimua
das l com cção do dsmho soca, stas m co
sdradas ors. El dvra sr sofisticado  bhat
Asar d sus sauvs aços com o a smr s stiu
vrgodo d sua róra mascuad. Pso u o
dsrzo da a da mã, su dsrsito o ap do ai
 sua autoridad são os maiors rsosávs la dcua
d u tha o o m s orgulho d sr homm
Ess tio d atitud mara é cosidrado como
casdora
cordar com aa mascuid
raidad do cotato
dss fato, mo uodmos co
ão tda
mos o sdo itral udiao uma mã u dsa cortar
fora o ês d su mardo o d su ho Por ouo lado, o
mardo u humilha sua ulhr a frt dos fhos rudica
o rsito u s dvm r as mulhrs m gra A lha
od rasrir ara si msma a aa d stma d o ou
tro so Os as, com sua atud ngaiva com o so fmi
o, odm assm ar a uma attud gava  d
rção d sua rória fmnldA mãs com uma at
d coáa ao a masculio d su ardo ou às vzs
coa a mascudad m gra, odm factar uma vsão
gatva da mascudad do fo
Eism homs ortados homossxamt u s
 o caso
m a afção do a, mas ão obm a roção d.
do ai u s stia caaz d tar a va  m cos
êcia aoiavas o ho as horas cis, toado 
saa dmais ara o ho ssa rát, ois  msmo rcisa
va do aoio d a u, or sua vz, foss fo Os aéis
do ai  do ho arcm vrtidos sss casos como su
cd às muhrs com tdêcias lésbcas u uato m
as stiam u dvam rcr o al da mã com r
ao  suas rórias ãs. Uma mia m mio a tas rla
cioamos s sra aaz d obtr d sua mã a com
DVOVMO DA HOMOALDAD 39

preensão necessára aa seus roblem noais e não ob


tea de sua mãe o encorajameno aa a auocoança fe
na, ão imoane ae a uberade.

rr  reç enre mpneir


 esaúsca referenes às reações dos ais com a ânca
de homosseaissão convcenes Reeias descobe (in
cusive em cur não ocidenais) excuindose as reqüen
es vcuações não saudáves da mãe revearam que os h
mossexais mascuios reações acas com o ai e 
êsbicas  menor aiaide com a mãe ao conráro
dos
do êheerosseai
reciso embrae que
dos os
neurócos heerossexais
aores arenis Con
e educacionais
são prearaórios redisõem mas não decidemA causa 
ima a omossexaade ene omes or exemo não
ê um aego aológico à mãe nem ua reeião por ae do
pai indeendenemene a reqüncia com que ais siuações
ocorre na anáise de essoas que soreram dese ma nos
anos de sua uvenudeO lesbiansmo não ê o resulado dire
o de u senimeno de rejeição or are da mãe aesar da
reqüncia desse aor innca (Podemos ver so acl
mene se ensaos nos muios aduos eerosseais que
em sua inncia ambêm oram reeiados eo genior do
mesmo sexo e aê mesmo abandonados Ene adoescenes
cimnosos e deiqüene mis sorem com es siação
e muias vezes enconamos sso amene em neuróicos
homosseais)
A associação mais ore enão não se encora enre
homossexuaidade e reações ai-ho(a) e mãeho(a) mas
ere homosseaidadee reçõe enre mpneir"
(Para quadros esúicos e gerais veja van den Aardweg 86,
78, 8; Nicolosi , 63 Laménavelmene o maco s
noções radiciona scanaias com seu eresse quae
excivo na inerações aishos é ainda ão grande que
poucos eórcos coideram essa descobera obeiva com
40  BH  NOMDD U

asane seiedade Em quaquer epicaão da homossea


ide, as reaões com companeos deveriam se so
t pncalpa a nossa pessoa magnária oea qe se
evea após eame de sua caus
A eaões ene companheos, por sua ve, podem in
uencia signciamente o fato que é de mpoância ca
pita a at  alcente se sa cln
 eminiaeNuma menina, po eempo eceuando-se
fatores como a faa de segurana em sua reaão com a mãe,
ser a favoa do pai (ou ao contráio ser esqueci peo pa,
agumas coisas em diferentes podem infuencia essa
auovisão se mpona peos compaeos, sentmen
os de feririade com reaão a seus rmãos de sangue se
fisicamene desgraciosa a feira, que der, a pecepão
de não se onia ou atraente aos oos dos meninos
durante a puedade ou se vis peos memos da faa
como um meno (você é eatamene como seu to) Essas
epeiências negaivas pdem eva ao compeo eamiado
aao

 
 compexo d feo

"A idéia ameicana declinipoucas coisas deaio


do céu esem mais dfíceis de se enende ou, quando era
mais jovem, mais dfíceis de se perdoa Com essas paavas
o auo homossea nego ames Bdw(1985, 678) e
pessou sa fstaão soe a percepão de si mesmo como
um facasso com refeência a essa caractesica Despreava
aquo que ee mesmo não podia compreende Sentiase 
m dessa mascuide foraa, reeido em suma um
nfeior Sua visão "mascunade amerina ea distorcia
po essa fsaão Cerente eisem fomas eageads
 comporento macho ou "durea cinosa  que p
dem se visas po pessoas matuas como sendo eamente
mascinas mas eisem coagem, espoividade, com-
DSVOVMO DA HOMOSALDAD 41

pettvdade e ersstênca masculnas sadas, que são os


ntíodas da fraqueza,  brandu consgo mesmo, de um
comomento e "muler vela, ou efemnao. Baldwin
m sua juventude sentu que le faltava aquela vtude os
a de virdae ao ldr com seus comaneros, talvez mas
dolorosamene no gnáso, durante a uerdade: Fscamen
te era um alvo . Ele traalava conra  eu se, ara que
osse o aluno mais ntegente casse e o menor  eu sofria
com sso. Os colegas o mortnavam chavamno de b
cha, veao1, e ele não oa efener-se Seu a não o
a encoajáo, or ser uma ersonalde aca; Bawn fo
crado com sua mãe e avó, como crança roteg em cuja
vda o eemento mascuo não estava sente O sentrse
stante o não
que seu a mundoera os homens
seu a o agravado
ológco quano ode
Sua exerênca soue
a ser resuda ass Os ouos menos que são mas mas
culos, são conta O aeldo bcha reete sso, os
o teo não sgnca ser vsto como uma menna de verdade,
mas ignc n r um h nrml r um h
in quase snônmo de fracaão além que choraà
toa, como as menas, aguém que não luta mas foge Balwi
ode ter crtcado a masclde amercana or causa de
seus sentmentos, mas de fato os omossexuas masculnos
em oo o muno cricam a mascuae da cura em que
vvem, orque nvaraveente  sentem feores justo neste
asecto  éscas ea mesma razão oem desrezar o
que elas, or causa e suas eeêncas negatvas vêem
storcdamente como a fenade rescrta enferse
muto, nteressarse aenas eas cosas ivas do lar, ter de
ser a mena ataente, mega, como descreva uma ésca
h�lanesa Sentse menos maslno ou emino o que os
oos é o comlexo de erodae esec das essoas
homosseaente orendas

J Na verde, g oos de besouro;: efeado (N.T.)


  H  NORDD XU

Na verde, os pré-homssexais nã só se sentem "di


feentes   que se auz r "ife  ma mbém
mias vezes têmu cmmentmens pórpara um
menn (mena) mes mascn (fen) qe s m
panhes  mesm sex e têm menos nteesses tpcs o
sex. Têm hábtapcs  tra  peade em
cnseqüência de sa educaçã e e ss reaçõs aentais
Sempre de nov se demonsr qe ma fata e trçs ms
clins na iância e na adlescência cmo te mas medo
e fements físcs  qe s utros garts ser mens
agessiv nã paciar s jgs favts s menos 
tebo na Eura e América beseb ns EUA)  é 
fat pre e mas náve ascia cm a mssexa
e mascna. Os homssexais fems gerente têm
mens teresses fems  qe as utras meinas para
esttsticas vea van den Aarweg 98. Hockenbe e
Biingham98) conclíram aceradmente qe poe ser a
aê  tra  u e ã a prea de tra
femque é a variáve mais fe e e mar ênca
para um ro hmssexa mcn). Cert mein c
pa raraente se fazi pesente em sua  e cja mãe vez

esvesse pesente
mascin Algma emais
varantenã podia
essa desenvver
regra se ao
mosrase aiva na
vende  maior pre s homossexais caracterísico
ds hmssexais macuis o fat de enqanto menios
não se imanarem cm trs poiciais nã preferem 
gs óprs e meos nã se imagaem cm guras do
esore seem cseras bchas nã erem hstóras e
aveas e assi por iante cenbe e igham
98 Em conseüência diss senamse ferres em seu
gru e cmpaeos Cm meas as ésbic caracte
riamse pr sentiremse ierres em sa fede O
sentirse feia mitas vezes contribi para ma ta
atoercepçã e iss é compreensíve Os estágis préad
lescente e aoescente estão nts mentaente qan
 a pessa em esenvve sua autigem eferente à
sua siçã entre os comaheis e mesm sexo: seá qe
DSVOVMO DA HOMOSSADAD 43

perenço ao gpo dees? A cmrç  s com


ouos deerm a su uoigem com reção às care
scas sexuas mas do que ququer ou cosa Um jovem
omosseene oendo gvse de ms erse sen
do feror e que sempre ver um speo alee.A úca
cosa que o preopv pensva ee er   de ceição
soc de su orenção. Deois de lgu auopror ee
conou que de fo viver despreocupdo e feliz e sua
ânca sendose seguro co seus pis (que o superpro
ega) as só  a dolescênci esde  fânci iver
ês agos Seniuse cd ve mis bndonado por eles
orque eles crescerm ms egdos u o ouo do que 
ee Os eresses deles desenvolverse na deço dos es-
poes
msculiduos, sus converss
as  menins, e sporesgv
 e eem oo
e nã o condesegcoisas
ua
copálos. Tenou voizse dne deles, exercendo
o papel cômco que f odos par car a enção
Ebor jams quisesse di esse fo sua adoescênc
o mrc por peodos de rsez e solido ne
E ese  o pono decsivo: sen errveene a ca
pace de ser ome  coph dees Em cas, a
sdo ua cranç proegi n sdo crado coo u me-
nino queo, bemcompodo; su me sempre se os-
ou orghosa de sus bos neirs. Jamas discuiu; Você
sempre deve ner a p er o conselo referido  mãe.
Mas rde, comreendeu que el i u edo excessivo
de coos. A moser que fndenr sus nes
cífis e suves for iese sobredo ga s o
muo pessol
U ouro oossexl sn  sdo educdo
só pe ãe que odia udo que osse essvo Por sso
no e peria briquedos essivos como soldos eeps
do exrcio ou nques el dver pr os perigos ísos e
morais que o cerav e  um deu no srco
de piedde regos nãovoen Não dma muio que o
fiho dessa pobre uer preopd se osse um pesso
exremmene sensvel dependene edrosa e um o hs
  E NMDD U

térca. Não a capacdde de relaconar-se com menos e


só cosega amade com um ou dos companheros 
dos, eshos como ele ntecpemos nossa anáse do dese
jo homosseal obseando que ee se dexou atrar peo
"mundo pegoso mas exctante dos soldados que muit
vezes va mchando num quarte próximo Eram homens for
O fato
tes que vvam num mundo desconecdo e fascnante
de eles desperem seu teresse é aás prova de seu ins
tntos maslnos essencaente normas Todo menno quer
ser um homem to menna quer ser uma muer e é ust
mente quando se sentem caactdos neste capo ior
tante da v que começam a ver como ídolos a masln
de e a fede de otros
ge a clareza que dstngamos dos passos dfeentes
na evoluo dos senentos homosseas  prero é ma
foração de hábtos de sexo crado de nteresses e com
poameto o sendo é um coplexo de ferodde d
masculndade/femnldàde (ou coplexo de erorde
seal) que pode mas não precsa necessaamente sugr
com bas nesses hábtos nal exstem menos efenados
e mens evas qe jamas se toam pessoas homosse

xamente nteessas
Além dsso o complexo de erordade d mascul
dde/fede gerente não fa formado em aráter
defvo até a pré-adolescênca ou adolescênca Um cran
a pode possur qualddes de sexo crzado mesmo na 
de a escola pmár a  e um homossexal retrospecvamente
pode nteretar sso como prova de que ee sempe fo ho
mossexal mas essa pressão é ea ão se poe nem se
deve falar de homosseualde enquanto a autopercepção
que algém tenha de ser nadequado como homem ou mu
er  omo um meo o mea  não se aagou rme
mente e não é acompaa de autodraatzação (ver à fren
te) e de fanasas homoerócas na adolescênca que a sore
é lanç raramente antesA adolescênca revela em mutos
a famosa fend ou tendênca na cua a a que era
ão famlar a uma anga pscologa do desenvovento men
DSOMO DA HOMOSSALDAD 45
tal Antes da adolscênc como podemos sabr d muitos
homossexuais, a vd não tna compçõs e ra fz. D
ois veram as uvns qu por muto tmpo scureceram o
céu o teror dsss nes
Os mnnos pré-homossexuas não aprsm carac
tstcas típicas d mios peo fato de seem "superdo
mestcados brandos, não audacosos fcos ao passo que
as menas préomossxuas às vezes são agrssvas,
onaoras, omávis, ou dpdes Quando essas
cranças angem a aoescêca esses trços, qu em grade
ar com o pap m qu as oam ucas (por
exmpo, a parce um garoo), em segua pa compa
ração qu sss aosces faem e s mesmos com ouos
o meso sxo,
feror sa.ajum a foar
Da msma suaque
forma auoprcpção
o meno queeão

se sete homem ão se dntca com sua mascuinid, a
mena qu ão s snt mur mém não s idica
com sua natureza fminaA pssoas m aquio com
qu s setem feors Tovia uma menina préado
escte que ão gost  bicar com bocas  em era
evt aés feminos a não pode sr consderaa como
tedo prdsposição ésbca Aques qu pretendm persua
d os oves d que seu destno homossua á está seado
causamhs grave reuío me  cometem grav inus
ça!
Compeao o quaro os faors e rsposção para
o copexo de eord sxa, a aocompaação com
os mãos  sa o msmo sexo o xrcr um ap
mpoa Nesses csos o meo er a mna ene seus
rmãos, e a mna ra a mos mna ene suas rmãs
ém sso, o s ver fo scamet por demais frqüne
Essa cagoa cu um setmeo que em o mo que
vê su rosto como s foss poremais fino ou de mena ou
que est dote, eciente etc, ou a menna qu não seêv
fea malacabada ou desciosa m seus movimentos
 assm por diante
46  BH  NRMDD X

 Au ea d  omplexo
d foe

Não se explca apopaamente a homosseade como


uma relação perbada ou desga do gentor do mesmo
sexo, e/ou como speapego ao gento do sexo oposto
sem leva em conta a eqüência com que esses fatos se asso
cam Pmeo s elações muis vezes são igualmente
em pedofícos e em outos neurótcos seas (Moh et al
964 6 40 Além dsso, existem heterossexais nomas
com inteações semelhantes ene pas e fihos. Em segundo
luga como ficou dto acima o comportamento e os teres
ses de "sexo czado não levam necessaamente à homos
sexadade
Toava mesmo um complexo de feodade sexal
pode assu váras foas e as fansias eócas decoen
tes dele podem não só se igis para adultos jovens ou
mas maduos do mesm sexo como também paa cranças
do mesmo sexo pedola homosseal) ou possvemente
paa pessoas do sexo oposto.O tpo mulherengo po exem
plo mutas vezes sofe uma vaante do complexo de ifeio
ridade masculna O fato decvo paa a homossexaidade
é a fn E a fantasia é moldada pela auto-gem pela
visão dos outos  com elação às qualdades seais de al
guém  e po faos ocasonas coo os cottos socas
detetes e as expeêncas na pubedeO complexo
de infeodade seual é o ponto de partda paa uma vae
dade de fanasas seuas poduzidas pela frstação.
Sentirse menos mcuno ou fenno com eação aos
mesmoscompanheios seas equivae ao sentmento de o
peen. Mutos menos pré-homossexais têm a sensação
de "não pertenceem ao pa aos mãos ou a ouos men
nos e as menina pélésca têm a sensação de não peten
ceem à mães às rmãs e a ous menin Paa lustra a
mpora de "peteça para a identidde sexal e o com
poamento adequado ao sexo pode se ua obseação
de Green 98 Num par de rmãos gêmeos dêntcos um
DSVOVMO DA HOMOSSADAD 47

tomou-se hoossexua o outo heterosseal; o heteosse


xual foi o que adotou o noe de seu pai
Os sentientos de "não petença, de ineioidae e
solio inteelacionase. O pblea enão é: coo esses
senetos conduze aos desejos oosseais? Paa se
etende
plexo isso a ndo deveos esclece a noão de "co
e infeioiade
A ciana e o aoescente autoatcaente eage
aos senenos de eioiae e e não peena co
aupaãou audaatzaãEes se vêe inea
ee coo ciatus patéticas as e copaxão e po
bes A paava auoaaão é coea pois desceve a
enênca  ciana a se ve o ceo tágco do uno
Ningué
eso e
cona copeene ngé
ha vd gosta e
é só iséia oos
o ove ego
não aceia e na aioa as vezes não pode aceita sua trs
teza uto enos pecebe sua elatvdade ou ne se
cona e que é algo que passaA eaão e autocopaixão é
uito fote e a pessoa facilete se enega a ela Pois a
autocopaã até u ceto ponto teu efeito econfo
ate coo acontece quano algé esá de luto e ecee
condoências A autocopaxão popocona afeão cos
la poqe te cea ouE qem ere up,exis
e ceto paze e choa confoe o antigo poeta atno
Ovíio (Ta)_A ciana ou aoescene que se sente u
pobe coio poe agse a essa atue sobeo quan
o se ecohe e s eso e ão te ngé que possa
auáo a supea esses pobeas co copeensão
ecoento e fiezaA atoazaão é paen
e típica na aolescêca quao o ove facee se sente
u eói especl úco eso e seus soentos Se
pesis a autocopaxão eo o coplexo pópio que
dize o coplexo de ieioiae coea a exis a en
te ase o háito e sentse co pobe coido ie
o''  esse pobe coiao eno da pessoa ue se sete
não ascuno não feinino só e "se petena ao gpo
de copanheos
40  fb� lMADAD SA

 icio, a autoompaão aa omo uma boa medii


na. Logo, poém, age omo uma doga que esazaA essa
alua tonou-se  inonsientemente  um hábito de
auoonsoo de amorpópo oneaoA v emoiva
onouse esseniene era iad em auoom
paxão Com a aenad aie sna egoênra da
ança ou do adoesente isso se pessa de moo automá
io, a não se que haja nteençs feosas e eigoantes
do mundo eeo O ego pemaneeá paa sempe o ferido
o pobe que em ompaixão de si mesmo; peree o mes
mo ego de iança Todas peepções odos os esoços e
desejos  "ranç de ouroa iam preseados nese po
be oido·
O omplexo, ponto é amentdo pela pemanene
auompaião por um la  bre mm Sem
essa auompaxão a (adoesee) não ese om
pexo. Os sentienos de neiorde podem est empo
aamente, mas se a auompaão pesiste, ea aponda
suas aízes e eles i os, muis ezes ão fesos e oes
aos nqüent anos e ie quanto ao tempo em que a pes
soa ihaquize Copexo siga que os seenos de

ieiodae
atios emboaonaamse auônomos
mais inensos em gseorenes
empos o sempe
que em
ouos. Psiologiamente, a pessoa em pae pemanee a
ança ou o adoesene que era e não amaduree mais, ou
dente na áea em que eiam os sententos e ine
oe Nos omossexais, est é a áea a auoimagem
e emos de aaeísas sexais e ompoameno ea
ionado om o sexo
Como podoes o omplexo e neioide, os ho
mossexais são adoesenes ionsienemene soendo
de auoompaxão O ato e se quexaem e sua siação
psíqua ou ísia, de see aos de modo eado peos
ouos de sa vd, desio e mbiene é tpio de muios
eles, omo mbém queles que exeem o pape e seem
sepe elzes Em gel não em osenes do íio que
sofem de auoompaxão Ees êem suas queias omo
DSVOVMO DA HOMOSSADAD 49

siicadas não coo algo q nasc eced s


qa  d s snt is o casa d si sos Essa n
cssidad d coaião  aotonto é pca Pscolo
gcan, é a ass caaa quaeecedade (Qua
B,  apgo ao az d anas  d
aocopaião
ágco à snão  a d  sonag
Paa os apas  oos q oca aa as s
soas oossasé às vzs ifc ob a consão
aqa do pso nóico cnal q in à an
aão  à aocoaão a Fqünn aqs
q ova ago sob o conco  aocoaão ga
s  ano aica so q a aocoaão nfan in
conscn ossass
O q  gal ss fao
coda  s básico  oossad
aca co laão a ssa 
plcaão é a noão d sninos d noi não a
da aocoaião A cpão do al so da
aocoaião inanti na nos  na oossalidad é
 ao nova alvz sana à pia visa, as qano s
pnsa a spio  s vca a alid cona obsa
õs pssoais, la coova s an sclacdoa
111

IMPSOS HOMOSSEXAIS

1 A pr de r e e

A exausão ota do aeto mascuino pode movar a tra


ca de amor e afeição por parte os ndivíuos masculi-
nos, acredta Gree (87, 377) Muios ivestigaores mo-
eos a homossealade chamaram a aenção para esse
ato Isso é verdae conanto que se leve em cosideração o
compeo e ierioriade da masculiiae junamente
com a auocompaâo O menino poe ter perddo de fato
dolorosamente a estima
do(s ião(s), ou de seuse ocompaneos
nteresse o pai em ouros
e sexo casos
mascuo;
ue o fizeram setse ieior aos ouos nivíuos mas
culinos. A necessiade ecoene e amoé eaete a
ecessiae de peencer ao muno os omens e recee
o ecoecimeno e a aizae uees aos uais se sente
neror.
Nese particula, devemos evir um maenteido mui
o comum ste ua idéia popula segundo a qua as pes-
soas que ão recebem suicente) amor ncia e ps
coicamete foram afetadas por essa carênca serão cura-
 se aora receerem a quanade e afeo que les fatou.
Dversas aordaens tepêuticas earase essa premis
sa Mas ão é ão simpes assim Pmeo, não é a faa oet-
va de amor que con no quao a percepção que a cança
tem des a  e que por deio permanece sujeva 
52 A BATALHA P OMALA SA

 cranças podem terpretar erradamente o comporamen


to de seus pais e co a tendência que têm de draatzarse
pode aginar que não são querdos que seus pais são ter
reis e assi por diante Cuiado! Não aceitar o ponto de
ista do adolescente a respeito do trataento que recee de
seus pais como um relato ojeo
Além disso, a "lacuna de aor não é preencda si
plesente deaando amor dento dela. Naturalente, esa
sera a solução que o adolescente que se sente soziho ou
inferior procura e na qual acredita. "Se receo o aor que
tanto preciso deo car felz imagia ele Mas aceiandose
essa teoria passase por cima de u fato essencial a exi§tên
cia do apegoà autocopaxão es que o joem s acos-
e àaexperncia
xão afeição podedereaente
se sent uma craura
ajudálo digna de
a superar suacompai
frustra
ção Mas ua ez que a atiude d pore dem se arrai
gou sua procura de amr já não mais um pulso nci
nal, um reédio ojetiaente isado de reparação. Toou-
se pae de sua atitude de autodramatização: "Jaais con
seguei o amor que desejo  ua â acável que
jaais poderá ser satfeita A procura do aor de esmo sexo
doesier
to homossexual é uma aspiração
ia a atitude que"pore
de que diz nunca de
cessará enquan
m pois é
í que ela ro Foi Oscar Wide que se queaa: "Sepre
procurei aor e só enconrei aantes A mãe de ua filha
lésica que inha cometido suicídio oseou: "Em toda a
sua i Heena procurou por aor as naturalmente nun
ca o enconrou (Hanson96 89) Por que não? Porque ela
era dependente de sua autocopaxão de adolescente por
não  amadapor ouras muheres Em outas palas era
"uma adolescente gica As hstóras de amor homossexual
são dramas não só freqüentemente, as por sua própria es-
sência Quato mais amantes tanto menos o sofredor estará
saisfeito.
O ecansmo deeudraraãopera de odo se
elhante em ous pessoas que procura afeição e muitos
neurócos o reconhece e si mesmos Por exemplo ua
MSOS OMOSSAS 53
jovem mulher ta ma sére e amantes masuo s e todos
eles representavam paa ela m pa onsolador enase
mala ao enegarse a aa m dees pos onsane-
mente tha ompaxão e s mesma por não ser amada (sua
relação om o pa tha sdo o ponto de part de seu om-
plexo) Como pode a aeo urar alguém que vve na ág
a osessão de ser uma pessoa rejetaa?
A proura do amor omo um expedente para onsolar-
se dos ermentos sordos poe ser uma atde passva e
entraa no ego A outra pessoa exste apenas para amar o
"pore de  Isso é mplorar amor não amar de modo
realmente maduro Um homosseal pode sentr que uma
pessoa é arnhosa amante e potetora mas na vere sso
énum
msenmentalsmo
ogo para aa pronamente
o oo a s Tdo sso está emudo
narssa.

  o homosse
"
A paavra "amo eve se ooaa a ene aspas. os não
se ata realmente e amor omo pod exstr entre homem e
muer em seu eso ea) ou omo o or de amzades
normas. O que exste de ato é um sentmentalsmo adoles
ente  amor de hote  um deseo eróto arde nte.
ssa desrção nua e rua poe ser entend por alguns
omo esanaosa onsera o prolema nestes termos tal
vez mahuque uma pessoa sensível mas é a pua verade
Felzmente poe ser salutr para a pessoa oloarse ante
deste espeo que não aula a uém. Um ovem homos-
sea, por exempo eergou seu omplexo de erora
de masuna ao desor que esse enteneno de se n
eor era uma ajuda real Mas hegando aos seus neresses
romântos não esava eamene eo de qe podera v
ver sem o amor ue ee às vzes enonava, e toava a
va vála oa não se a vaante ea o amor, m . Ex-
pqe que se amo era pua atdade,uma aude de
qm e mma egcae e, portanto magára stava
54 A BAALHA  OMADAD SAL

magoado, anto mais porque era um pouco agante e pre


snçoso. Todavia, após váos meses ee me teefonou dizen
do que embo a pcípo tivesse ficado oso agora que
"engora a verdade, d ivea um efet muito bm Sen
tia-se aiviado e passas várias semanas, teamente se
dsnciara  procura desses contos egocêncs.
Um homossea mascuo holandês de mea idade fez
um reato de sua fânca slitária quando não tha ags e
se via rejeitado entre s mennos porque seu pa a sido
membro do Parido Nazst (V diversos casos de homosse
xade em hos desses idores úma gue) En
ã encontru um ovem padre sensível e compreensivo e
enmrous dee Esse amor tha sido a mas bea experiên
ca de sua
a; era vd: hava
reamente umaecompreensão
serena mútua quse
fez mas nfeizmente perfei
não pôde
contuar por aguma razão ou ou Tais stóras conven
cem facmente as pessoas smpóias ou bemtenconads
que deseam cuidar e oncuem: Portanto o amor homos
sea exstefa à vez E por que não cassicá-o cmo
amor do a que não se confoe cm nssos padrões
pessoais? Mas não ns deepcionemos como esse homem se
decepcionou.
 puberddeEe vva
sobre mergado
o ago em quem
ideal com fanasas senmenais
sempre sonha
ra Senase m men vma impotente digno de piedde
mas, oh!, tão sensve que famente era querido por um
amgo admirado e dozado Ee era mtivado de modo toal
mente egos na reação que mantinha de fato deu dnhero
a seu ago e fez muias coisas por ee mas só para comprar
seu amor Sua esra mena tea não era máscua mas
a de um mendigo e escvo
O adoescente autocompadecido admra exatamente
aquees que possuem  a seu modo próprio de ver  as
caracess de que ee carece Como méodo smpes e prá
co, o cee do compex de ferioridde do
pde ser  ela mais admr nas
ouas pessoas do mesm sexo Se Leonardo d Vci procu
rou meos cvizados  a, temos razão de supr que
MUSOS OMOSSUS 
ele se vi como uma pessoa exemamente m-comportad
e bem-foad. O omancis ncês Adré Gide seniu que
er um eo cvis inibdo que o conseguia nter
conos co os menos aventureos de su idde, e
dess fstraço nasceu sua admção enética pelos pos
nfnis "iúteis e su ânsia por aizdes brcahons e ínti
mas co eles. O menio qe tem a mãe preocpd no
agressiva começou dirado sodos porque se seti
quse o oposo Os hoossexuaiscos sentemse aí
dos e sua maior pare, por joves áscos de po té
co que são aegres e fze agos com fcde Seu com
pexo de ieroridde mscua ose dessa for s
visve  os hoes efeiados o são aentes pr a
ior
ções depre
umdos hoossexuis
muher Quo
ésbca o menosais fores ea
fema s emo
ger
ente se sene e tno mis rocura por tipos feos
Ambos os parceios de um cs hoossexu  peo e
os nicialete  são rados peos trços do pore fsico
ou do coporento o ouro com referênci à mui
dde (femiilidde) que ees mesmos sente no possuir Em
ours palvr vêem a scuide ou  femiide do
outro coo meho do que a própia embor de fato m
bos possam ser deficientes em scinidde ou feminilid
de   o esmo que sucede com outros compeos de iferio
rde: ouas pessos são viss coo se possuísse  pa
cde ou o aço co reação o qua aguém se see e
ror esmo que ese seeo de ferorde ão sej ob
etvaee justcdo Excudose isso o homem mis de
sejado por su quades cus ou  muher mis de
se por sua fedde sepre serão cente en
co_veis para u hoe hoossexu ou por um muher
ésbic porque precsamete esses pos são germee he
terosseuas
So as fanis aolescetes sobredo qe detenm
su co homosse de ide n edida em que es
possam ser chmdas  escoa). Tl como sucedeu com
o meno que vivi nas prxiiddes de m quel desen
56 A BAALA  NOMADAD SA

volvendofnss sobe mles  opoudde desempe


 um ppe n foção desss fntss des. Um men
n que se sen humlhd poque os menos n escol 
dculzvm po se um no god e meo cp" (el
judv o p nos bhos d oç) começou  dm u
coleg de clsse que tnh cbelos louos e e m dfeente.
Ess men fns" fo o modeo de seus tuos nteesses
ésbcos.  vede que el não se sent especmene lg-
 à mãe e esse fo conbuu p  su nsenç ms
seus neesses lésbcos despem somene qundo se en-
contou fce  fce com ess tente men.  duvdoso se
s fnss lésbcs começm  exs ou se se gm
de fo se el tvesse se todo g dest menn n ve-
de, su mg de soho não evelou neum neesse po
e. A pubedde é  fse em que s mens são cs 
um etm exagapels menns ou pofessos que
dmm. Nesse sentdo, o lesbnmo é pens u fxço
desse enussmo exgedo
P  dolescene que se sente eo,  dmção dos
pos delzdos do �esmo sexo poduz eotzção. Pos o
que se desej é u nde muto gnde, exclusv e fe-
uos, umsó
dde, não feção dgn
é comum  pobe
delz m
u deso.
pesso ou umNtpo
pube
de
pesso, ms mbém sen senmenos eócos dsos em
eção  ts pessos. A necessde de encont fmção
po pe de um ídoo cuo copo epênc são o excel-
sene dmdos, às vezes com cúme desespedo, pode
ose um desejo nutdo e ccdo po ee ou el, que
ev os sonhos eótcos
Um meno que se sene como bch" em su fns
pode se esmuldo peo que ele, em su vsão mu, vê
coo símboos mscuos homens vesdos em oups de
couo, com bgodes, conduzdo mooccles, e ssm po
dne. Muos homosses êm u sedde cend
e fetheEles têm obsessões com oups íntms, com pê-
ns gde etc., ndcções esss de su v sexu em pen
pubedde.
IMUO HOMOU 57
Que dier da eora seundo a qual os homossexais pr
cu seu pai (ou ãe, aeaivamene) em seus parceios?
Ceio ue isso é apenas em pate coreo, qer der enuan
o algns suspam po uma apoxação paea (ou maer
na) po pae de seu parceio uando eles subjeivamene
senem uma fal de or e recoeceno paeos ou
maeos. Mesmo nesses casos porém a procra é mais or
um mg do mesmo sexo Nas fansias de muios, o ele
meno paeo/maeo cemene não em a mesma mpor
ância capil que os raus de sua ância ou adolescência
relaciondos com o grpo de compaeos
A eroço adolescene dos ídolos do mesmo sexo na
em de eaordináo em siA quesão is pone  por
que
ressesse heerosseais
oa resível,
se bloqueando a maio pae
não todosA espos como dos ine
vmos,'
esá nos senienos pondos de nfeode do adoles
cene com reaão aos compaheios do mesmo seo, seus
senimenosde "não petença e sua auocompaião Exise·
um fenômeno paalelo na eeossexaldade: a menas ue
em sua maio pae doizam secamene s eselas - pop
ss  maslnas são as que mais endem a sense soi
as e a pensar que não são aaenes para os menos Para os
que são nclnados à omosseuade quano mais foe o
seneno de ser mtdiferene ano mais
enso o fasco pelos dolos do mesmo sexo

 Dedc se d hmss

O homosseal vive num mundo de fanasia e eo


ugr e aca de udo com elaçãoà sua seaidde O ado
lecene consoase com o praer dos devaneios românicos
Vê is conos ios como a soluão de sua iséra como
o própro paso Suspra por ees, quano mais empo afa
ga essas ansias e seu no isolameno ou praica a
masurbaão com is agnaões, ano mas se oa esca
vo delas  comparvel ao apego ao coole a seus sohos
58 A BAAHA  NOMAA SA

atificiais de feiciade em nerótcos o em otas pessoas


feizes: é um deszar contíno nm mndo ieal de fata
sis asiosas.
A eqüee reforça essas faasi de amor
Mios a paticm de m modo qase
complsiv. Entrento, aceiar a vda re e viver contente
com ea nem com essa foa de arcsismo, de modo
qe há ma desci em espa como scede com oras for
mas de depedêcia; a raticação sexa é ai mais pro
craa Depois de algm empo, a ânsia por conatos erói
cos,  fasia o a realade, sfoca a mete a pessoa
soe obsessão por ea e toda a sa via parece giar em oo
dela Há a constane procra de possíveis parceios do
mesmo sexo m exame ansioso de caa candidao qe e
cotra. Se ain procraos por agma oa depedêca
psicoógica comparável será como a febre de oro, o como
a obsessão do poder e a rqeza e ceos nerócos
O fasco "resisíel da mascde e a fe
ade para as pessoas propensas ao homossexalsmo explica
sa ressência em abadoar se esto de vida e igalmene
ses devaeios homssexais com relação a esse ssnto Por
m ado
exste manão são felizes
poderosa com essa
cnação sitação porsecreamete.
a fomentá-la oo ado,
Ab mão do prazer homossexa para eles é a mesma coisa
qe jogar fora o qe toa a vida mais nteressante Assim foi
mesmo qado a desaprovação social a homossexaidade
era mais evidene e os atos homossexais eram pidos por
ei. Naqee empo mitos homossexais atvos prefeam o
rsco, mesmo depois de condenados segidamene, de rom
per com os hábitos de andar sem mo ceo, como foi obser
vado pelo psiqiatra hoadêsassens nm cogresso sobre
homossexaide em193  inerete a ta compoameno
homossea a incnação para a séra como m revotado,
prefere o dama de ser preso ma  noa e é o sofre
dor trágico o pergo de pição avez amete a emoção de
prorar cotaos homossexuais oe em dia, ão é aro e
conar homosseais qe conscientemene procram parcei
I MSOS OMOSSS 59
ros ectados pelo evados ela mesma ânsa ágca de
autodesução.
A autocompao ete subjacenteà âna seaaen
tada por ela, a ação paa o dama tágco do amor possí
vel. Em coseqüênca os homossexas não pram tano
a oua em seus enconos sexuas como maeazação
de fantasas do deseo mpossíve.A pessoa ea do ouo não
é vis como é, e na eida e ue é expeencada mas
reastcamene essa aação neurótca va esvadse

gumas obseações supemenres sobre o sexo h


ossea e ouas dependêncas: coo aconece co o v
co do ácool ou das dogas a sasação ue causa a depen
dênca
ção sexual do homossexual
oossexual ou por meo de(uer denro ou éora
asurbação) da ga
puraene
cenda no ego. Não é patha de amor mas excetuandse
o ogo que pode ser pracado, essencalente é um acontec
ento mpessoal tal como os contatos com prosttta Os
omossexas mas "expeendos mutas vezes conco
dam co essa análse O pazer centado no ego não enche o
azo, apenas o aponda
é dsso é bem sabdo que os vcados em álcool e
droga têm ua tendênca a ment a espeto de seu compor
tmeno, com os ouos e consgo mesmos Os vcados em
sexo, ene eles os homossexuas, talvez açam a mesma co
sa. O hoossexual casado muas vezes mene sobre sua inf
dedade par co sua ulher ue vve numa reação ho
mossexual com seu parceo, o hoossexual que quer supe
rar sua procura de conos homossexua co seu erapeuta
ou consgo mesmo. São conhecdos agus casos ágcos de
hoosseas be enconados ue anuncaam ere-se
afado do cenáro homossexual (ela conversão regosa
por exempo), mas voltam a ua vda dupla de oenos
cosgo esmos (cusve a cosUea menta) Isso é com
preensvel porque é c ser reamene raica e resoluo na
decsão de dexa de sasaze sua deendênca Em seu de
sespeo com esse casso essa pessoas em seguda ente
60 A AAA  NOADA UA

gase m esio ao io nua que live que pode


causa sua desuião psicológica ou físa oo Osca Wilde
depois de sua onvesão na psão ua entiva de cpa
os ouos po sua aquea e desaega a osência agoa
avez eles dfilene defenda a noaide  homos
seualdade e denunem os teapeuas ou os onseheos
stãos uas opniões de o opaavam e cuas de
tizes ham aaado

A NEOSE DA HOMOSSEXALIDDE

1 Reõ homoe

Não é pecso ms pov  epdem dAS toou bsn-


e co que os homosseus tvos são poscos em su
gnde mo, e muo ms do que os heeosses.O
cono d coch que l ds unões" és dos homosse
us (com seu sogn Qul  dfee do csmeno hee
ossel o o seo do pceo?") é um popgn p
 gejs cs
cn pvlégos d le e  ceão deno
ãs Há
mão guns
Mn nos o socólogo
nnecke e vs
98) já dm homossel
bemene quele
o
homossel em um uez dfeene que dze,  v
bldde de ceo é neene à seudde delesO con
ceto de csmeno fe" nh sdo út  eség p co
segu  povão socil  homossedde ms á e
ho de de c  coin de m eseveu ee Tvez
fosse um pouco pemtuo p  hoestdde pos o con

ceo opons
cpão, de cmento
n egão ind
d doão po see def
ptep de en-
css homos
seus po eemplo  , um véu de men e m e-
pessão de ftos m colhdos n cobe o poblem ds
elões N Alemnh dos no 0 e níco dos 0, o fmoso
psu homosseul Hns ese nunc fou  qulque
debe púbco ou fóum sobe  homosseude p
mel em cs  oão de pce el e dudou" de
62  BLH  NORLDD XU

que sua via seria um exemplo. Mas depois que ele se matou,
endo fracassado em seus negócos amorosos, a da não
falou mais do ncidene, fao que em na apoiava a teora da
deldde. De modo semelhante a autodramatzao carac
ezou a carrer artísca d "monja cantora belga (Soeur
Sourier) nos anos60. Abdonando o convento para ciar
uma vid de relações lésbicas, nsistiu na vabliade desse
"aor que segundo ela podia haozar-se com a própa
vda relgiosa Depois de alguns anos, ela e a amane foram
encontradas moas depois de suposamene erem cometdo
sucdio em conuno (caso sea esa a versão verddea; de
qualquer forma a cena indcava um romântco moer por
amor)
Dois homosseais
psiquiatra, David McWter emancipisas um psicólogo
e Andrew Maison 984) eesu
um
dram 6 casas mascuinos, o segeno mais esvel de par
ceiros da população homosseual. E concluram: "Embora a
maior pae dos casas gays tenha começado sua relação com
um comprosso mplícto ou explício de exclsade se
ual, apnas sete casais nese esdo nham sido seuaen
te monogâmcos de odo consistente. Issoé 4%. Mas obser
ve o que eles querem dizer com "sealmente monogâcos
de modo consisente eses homensdamque não inam
do ouos parceros por um perodo deme  i a
Obsee o uso disorcdo da língua que faz o auor "compro
misso de exclusvidde seual é mais neuo e, de fato um
pobre subsituto para "fidelidde Quano aos 4% podemos
predizer com segurança, mesmo que não eham mentido
que a consistênca do compoamento deles termou u
pouco depois. Porque issoé a regra esabelecid A inquiea
ção conínua do homosseal ão pode ser sed, muo
menos possundo um parcero porque essas pessoas são 
pulsJ9na<s por uma ânsia pela figura de fanasaatgível.
 àsseuaé ·m can
 ermo erótdescreve bem tis relações Sugere o
egocenrismo  relação aprra  ateãem vez do
A NUOS DA HOOSSXUADAD 63
amo r as connuas tensões, que geaente nasce m da contí
nua lamenção: Você não me ama o cúme, que ntas e
es ança a suspei: le (ela) está mas nteessado(a) em
outa pessoa Nc,em suma, sugere todos os tipos de
ramas e conos ifanis como mbém o deseresse bás-
co no parceiro, não obstante as agas petensões de amo
Não eiste maior autodecepção no homossea do que na
epresentação que ele faz de si mesmo. Um parceo só é nte-
essante para o outro na med em que satisfaz aquilo de
que o outro ecessita O aor real deseressado por ·
parceiro desejado de fato acabaa desindo o amor ho
mosseal!  unões homosseuais são reações apega
de dos pobres coidos absoidos essenciaente em si
mesmos

 T a do

A insatisfação subacente ao esto de da homosseal e-


dencase no eeado nce e síos entre homosseas
"assumdos. reqüentemente o obby dos gays damatiza os
"cotos de consciênca a stação de emegênca psqui
ca  em que os homosseuas seram lançados po aqueles que
declaram que a homosseualide é oral ou neurótica Po-
dem esr sendo eados ao sudio. Coheço um caso de
suicídio impudo pelos litantes homosseais hoandeses
ao suposto conto de consciência da íta por causa de
sa homosseaide e eplorara o incidente o mais pos
síe na dia A históra dramátca foi trazida a pblico por
um amigo do faecido um homosseua que quera ingarse
porque esa magoado por uma aação desfaoráel so
br a homossealidade por um padre luente De fato esse
ago eiz nunca foa homossea Os homosseas com
prometdos os que supostamene superam seus coitos
"postos de consêna, matamse com muto mas freqüên
ca do que os heterssea a mesma ade. Um esdo de
Be e Wenbeg 978) descobu que mas de 20% de um
64 A BATAA A ORMADAD SA

grpo de homossexais tentrm sicídio, 52   deles por


ouros moivos e não por serem homosseis. Os homosse
xis podem prorar o provocr situções em que ees
podem ter  expeiência de si mesmos como heróis rágicos
Sus fsias scis às vezes sumem  foa de "protes
os damáicos conra os oros cotr o mundo pr mos
trr como são mldos e mcompreedidos Inconcien
emete desej nr num mr de auocompixãoÉ o
qe moivou o esho compomeno de Tschovsk que
de propósito bebeu águ perigosmee contmd do o
Nev e cou falmee dte Como aqueles româcos
neóticos do séco qe se irr  roch Lorelei
dentro do o Reo ra se ogarem os homossexis de
nossos empos infectados
com parceros pode de de
popósio procrr
DS pra contmr-se
preprrem uma t
gédi pr si mesmos Um homossexl mou cheio de or
glho que nha conscientemee contrído ADS par cir
um "soriede cm város de seus mgos que ihm
mordo dess doençA seculr cnoizção dos homos
sexs qe morrer de DS é própia pra esuar um
tpo semehante de ro plicado  si mesmo
disnções sexis mbém denuncim inssfções
A
neurótics Dos csis homossexus no esdo de McWrter
e Miso 43 relram formas de impoênci A
msrbção complsiv é um ouro sintoma de sexo neuró
ico; do mesmo gpo6 masturbavmse dus  ês vezes
o semn como refem (pesr de sus relções sexus
Mi erversões sexais picilmee o masoquismo e o
sdsmo são prticdos por homossex e  sexdde
com lo gru de faismo não é exceão por exempo
xo em roups ínms sexo uinro e fecal

 lete Imo

A pesode do homosse é p de um crnça


o de um doescene) Esse fenômeno é conhecido como
A NUR DA HUADAD 65
"a cranç qu e se que no íntmo Aguns homossexais
pemanecerm emovmente doesentes em quase tods
 áres do opomento; n or pe,  rnç aler
na co o adulto dento deles, dependendo do ugar  e
ircnstânis.
 neirs de pensr, de senti e de opor-se ípi
as de u adolescene que se sente neror �ão obseáveis
no adulto homossea Ee penee  em pare  o p
bre soltáro indefeso que for na puberdde: o enino i
do, neoso, pegado, abndondo, socmente dfí,
que se sente rejeitdo por seu pa e compnheos por causa
de su feiúr (vesgo, de ábos epornos ou pequenos, por
exepo, vêse omo o oposto  beez mscuna)  o meni
no miado
gne, queou
vaidoso se oura o menino exgente
enno inroetdo, efemindo, o
e and
porão e ssi por inte F preser od  personli
de do enno, ou enin, no empo de sua ânci Isso
explia s aracteísics de ompomento como a tgarei
e nl de lgus homosseais mscunos, seus hábitos
de frqueza  genuide, o modo narcisis de cuidr do
corpo, o odo de falar et A ésbica pode pemaneer a e
nin mgoa, rebelde, evd,  menin andon oriend
pelos hábios idos de utofimção asulin, ou 
menin eteene justiç, luord uja ãe não
e o nmo interesse por e etcO doescene explica o
aduto E do  está n modo de se ver, de ver os pas e
os outros
Coo obseos , u odo cou de se ver é
o do pobre de   inustçado rejetdo Por· isso, os o
mossexuas fcimente se sene nsuados, vvem à ca de
njustiças, coo o psiquira Berger ão be coocou, e es
tã sueios  veremse oo mas sso expc  mnifes
utoatção dos nes, que exporm biente
sua neurose pra ober o poi púbico Apegados à sua
utocompxão são nteamente ou maniesmente quei
osos, ou queosos rônios uis vezes A utocopão
e o ttnão eso disntes entre si Cer rebeldia e hos-
66  BTH  NO U

tlidade íntimas (ou maifestas) com os outros que os ram


injustaente e com a "sociedade e um deterado cinismo
são típicos de muitos homossexuais.
Esse fato esá deente ligado à dculdade que tem o
homossea de amar Seu compexo dge sua atenção a si
mesmo; procura atenção e amor, reconecmeno e admira
ção para si mesmo, como uma crança O centrar-se no eu
mpede sua capacidade de amar, de interessarse reamente
peos ouos, de assur responsabilidade por ouos, de dar
e se (agumas maneiras de seir, de fato, são epedientes
para obter atenção e aprovação) Masà pergunta: como  é
possível a criança crescer, se não é amada? o autor homosse
ual Badwn não sabe responder (Sierng 9 6) Todavia,
color o problema nestes teos apenas to cona a ques
ão. Pois, embora um meno que anseia pelo amor de seu
pai pudesse de fato ter sido curado se tivesse encontado um
substituto caroso do pai, o fato de peanecer maturo,
entreanto, resul das rações de autoconsolação à faa per
cebida de amor, não de uma fala de amor em si Um adoles
cente ue consegua aceir seus sofrimentos, perdoar aque
es que le caaram algm ma  em gera sem se darem

conaàdisso
gado sofreu sem
autocompaxão se tornar
e ao umetipo
protesto egocênico
neste caso, seusesofr
ape
mentos o feram amadurecer Como a naureza humana é
cenrada no ego, um al desenvolvmento emociona não tem
probabidade de realizarse espontaneamente, mas há ece
ções, prncipamente quando um adolescente com disúrbios
emocionas se enconra com um substo do pai ou da mãe
que o encoraa nessa direçãoO modo como Badwin apre
senta a mpossibdade de uma criança não amada crescer
ele de fato parece descrever seu próprio caso  é faais
demas e despreza o fato de que até uma criança (e cemen
te u jovem aduto) possui u au de iberade e pode 
   Muitos neurótcos apegamse a essa atide de
autodramazação de "nunca ter sido ado e consntemente
exigem amor e compensação dos ouos  dos seus parcei
ros de casamento, dos amigos dos os, a sociedadeA si
A ROS A HOMOSSL 67
uação de uos osos neuróos  seelane Eles de
ao ode er sodo de uma faa de aor no lar, aé de
aandono de nusça emoa seus mulsos de vança
sua fala de leêna om o mundo que  duro om eles
seam reações gíà fala de amor Pelo fao de esar
enrado no eo o jove oe o eode oarse um 
orvel auvesdor e  vezes ssoa que odea
os ouos  quando  víma  sua auoomaxão. Baldw
esva eo aenas enquano se refera a seus senenos
hoosex ore não oeond ao vedeo or
mas a uma asação narssa à aeção e ao úe.
A "rança eror vê não só eranes de seu óo
sexo aavés s enes e seu omlexo de eode se
a as
ano  aém
mede o sexo ooso.
ema - nãoAexa
meae do
aa êneo hu
aé há
ouo, dsse e vez u lene homosseal Ele a vs
o as ueres oo us da mãe arosa, omo eros
hoossexuas asadosà vezes vêem ou omo rvas em sua
aça d afeção masulna Vver lado a uma uler de sua
dade ode ser ua amea a um homossexual asulno
orque se sene oo um eno que não esá à alura do
ael masulo em relação às ulheres adulas Isso  ver
de exeandose o elemeno sexual na relação omem
muer As ulheres lsas odem veros omens amém
oo seus rvas oem querer um mundo sem hoens os
hoens fazenas sense nseuas e ram o meo delas
suas ossíves amas omo mulhees Os homossexuas mu
as vezes vêem o asameno e a eaão homemmuhe sem
omeensão aua om nvea e uvezes aé om ódo
orque o róro ael  masue ou fedae
hes usa édo ese  e suma o oo de ver e uma
esoa de ora que se sene eor
Nos aseos soas os omosseas eseaene
os masuos) às vezes são vaos em anarar a saa
dos ouos ns aze um verdadeo ulo de suas u
ades sueas e desenvolvem ua haade ara
enanr oura essoas Pae eroverdos Quere ser
68  T PE ORMDDE SEU

os mais adorados, os mais amados menos do gupo: é um


hábito de compensação exagerada. Entetanto, raramete se
setem o mesmo pé de igualdade com os outros nem fe
rores nem superiores (na sua compensação exagera) A
aut<aao de compesação eagerada racter-se elo p
pensameto fanti e pea eotividade nfant Um exemplo
chocate é o caso do jovem homossexual hoadês peque
no, feio e vesgo que se sentndo rrecohecvel pelos compa
nheros mais eegantes e abastados, ôsse a caho para
realizar seu fantástco mundo de dnheo, ceebridade e luxo
(Koer e Govaars 3). Ee povou quem era adqndo
mpressionane rqueza, quado a apnas m puco mas
de vinte anos; oferecia pomposas festas em seu paácio em
Holyood, convindo grandes celebrdades e gasndo ua
fotua com eas  de fato comprou sua adoração e atenção
Era a grade estrea, eegantemete vestido e maquiado cer
cado por outros E podia ter os seus amantes Mas toda a co
vicção de que seu udo de fantasa toava-se realidade de
fato e a metra  suas "amades, a "adoação sua
beea e o "desempenho social Quem reetr sobre essa
espécie de vida vrá coo ea é ea. Sua fortuna fora

constí com base


ogo de ntrigas no tráfico
e fraudes de drogas
Suas atitudes e num inteigete
chegavam ao iite
da psicopata era ndfereteà sore dos outos de suas vít
mas e "mosava a gua para a sociedade num conteta
meto aogate de sua doce vingaçaO ter modo de ADS
com 35 aos de idade não mporta pois coo se gabava an
tes de morerele havia tdo ua vida ão "rica O psicóog
pode ver a "ciaça em sua menidade, a "crança fstra
da que era o tipo do pobe feio e estrao ansiando por r
quezas e agos a criança que cresceu de manea  emb
a an ncapaz de crar víncuos humanos maduros, com
pado mseaveete suas azades Sua metaidade sub
versiva contra a sociedade nascia de seu sentmeto de reei
ção: "Não devo favores a ees!
A atitude subversiva não é rara ete homossexuais, pois
é a hostldade que nasce do complexo de "não petença
 ROS D OMODDE 69
Por essa rzão, os homossexais decarados não são elemen
os cofiáveis em nenhum go ou organização. A "criança
como uma
inerior que esá deno deles contua a sentse
u desejo de com-
rejeitd e alment reações de rncor Há
pensação exagera em muitos homossexuaismasclinos e
fenos de ciar um mundo fantástico "superior ao ordná-
io mais cque esnobe cheio de "emoções e "avenras 
de cuiosiddes e exectivas de encontros eaizades
eseciais mas na vede de um compoamento responsá
vel e de contos sueiciais: o modo de ensar adolesce
ne
Os aços emotivos ds essoas que êm comlexo h
mossexa com seus pas permanecem comoeram na nfân-
cia e na adoescência dependência  mãeaversão despre

zo, medo
muitas ousenimenos
vezes dferença abivaentes
com reação com
ao pai no homem
ã mãe e
referência
e (com menos freqüência) deendência emociona do pai na
muher. ssa imaturdde emocional reetese alm disso no
fato de que não poucos homossexais não semostram pro
ndmene interessados pelos fihos, aesar s aparências
etes porqu estão muio absoidos em smesmos e que-
rem o atenção para si, como  noal nas cranças reais.
Por exemlo um homosseal masculino juntamene
com seu amigo adotram uma fiha mais arde conessaram
que tham feito isso ara se ebrem "comose ela fosseua
dela de esmação; odos ovam a nós quandocomo
omossexas osenosos enrávos num salão com.ea Os
casais sbicos que queem er um o têm obetvos egoísas
semeantes les encenama faia desprezando a faia
real levados por uma tendência menal desolência e pro
vocaço Em agns casos de um modo semiconscieneqe-
rem representar prátics lsbicas com ua mena ado
O ·estdo que legaza ess siações aniarais  pado
de  sut mas grave, abuso da ciançNeste camo o pú-
blico  enaado como o  igete com ouos assunos
relacionados com a homossexaidde, elos reformado res
sociais que tenm por suas idias doenias sobre a fa
a iclsive a fia do homossexal Paralevar avante a
70   P OMDD S

legalizo d aoção por parte e pais omossexuais, eles


citam esudos que "provam que cranças educas por h
mossexuais são psicologcaene saias Esses esudos não
valem o papel em que foram escrtos; são mentras pseu-
ciências Qualquer pessoa que tena alguma inforação
maior sobre uma crança ass rtad peos "pas, e sobre o
esenvolvmento subseqüene dela sabe como é esranha e
tise sua siação. (Sobre a manpulação dos esudos de de-
sempenho paren e homossexuais ver Cameron994)

Resuo: o pensar e o senr cenrados no go  as pinci


pais caracerísicas d psique  crança e do adolescente  a
fantilade eà vezes o egosmo declarado mpregnam com
um complexo homosseual
e crança/adolescene. o adulo em sua personaldde
S nccente cmpaã cn
g mem  md de e e e de e tata cm dgn 
peda cm também e mp de bca de atã
a âna  cntat etc e ta mane  e c-
 e e mma ã edtemente nfant t é centad
n egPor conseqüência "a crança muias vezes é percei
a inuiivaente pr outros que podem assur uma au

e proteora
xual aigo oucom relação
colega a um membro
raandoo de fatodecomo
famia omosse-
uma criança
especial, vulnerável
Sem dúvia, o infanilismo caracerza as "uões e as
relações homossexis Como dois menos apegados ou duas
mennas iauras essas granes azades adolescentes são
ceias de cimes nfantis, dspus xngatórios, provocações
e mausraos, e o netável drama nal. Se eles encenam o
casamento, é uma tção pueri rdícula e ao mesmo em-
po igna e pena Um autor homosseual holanês Louis
Couperus, que vveu no começo do século descreveu seu
aseio préadolescene de azade com um de seus os ai
mado, foe e potetor Couperus gosra e car sepre
com o tio Frank, para sempre! E em sua fantsia ifan ma-
ginava que estava casado com seu tio (van en Aardweg
9 O casameno noral para a crança é o modelo eem
 U ROS  D OMOSUDD 71

par de indde famliar de uas pessoas  duas cranças


inteas" paetcaente soáras o iteror de dois omos
sexais em sa fantasa lvez temes relação enqua-
to dura o jogo  a fansia de duas crancias n orest
duas que se enconram distanes do muno Ce vez, uma
revis iusou a celebração de casameno de duas és
bicas dinamarqesa numa câara muncipal. Naturalmene
era um sow prprio  puberdade com provocação e auo
afiração, mas tmém era evidete a bncadeira com o Ga-
sameno Uma ds duas Jeres mais aa e mais pesa
esava vesid de noivo e a oura mais aa e mais delga
em taes de noiva. Travess ifais nos papéis de omem-
muer e fidedde etea" E o aspeto mais insano, porém,
era veruma
sado pessoas noais agdo
 rncadera. como
Se eas se esvessem
fossem edos
oness cosigo
mesmas deveram admir que sua iegêcia e emoções
reamente olavam aquilo como um gracejo doeno

 Neóco r

Sou 'dferete desde ia mais tenra ide Muitos ho-


mossexuais, vez a mede deles podem recorr esse sen
timeo Ees eram porém se equiparam seu seneno de
serem diferenes ao sere omossexaisO erro de tepre-
r seu ser diferene a ifâcia como a expressão e a prova
de uma atreza oossexa see de apoio ao deseo de
acionalizar o eso de vd homossea como é o caso 
ora bem dilgaa pela dia do psicasta omossexal
R A  Isay (989) Em pero ugar sua eora  omose-
xuaidde na verdde dficiente é uma eora. Ele não res-
ponde a questão soe a(s) causa(s) por ulgáa sem ipor-
ância uma vez que ão se pode fazer ada a respeito
(Scabel 993, 3). Mesmo que so sea verde, essa ógica
n tem de cienífca. Saber as cusas do câncer, o  deli-
qüência ou do alcooismo acaso deixam de ter importâcia
peo fato de oe não conseuimos curar muias formas des
2  H  RMDD S

sas condições? O autor apresenta-se como uma pessoa aa e


cnic po causa desse acasso no sameno e no aaeno
psicanalíic Ele entou as não con�eguiu depois ecorreu
à esaéga da auousfcaçã faia: chamando de cre a
entativa de mudar os homossexas que são vtas da ds
craão
qua não cabeps a sua
faze "nareza
nehua é u Mui
perguna atoossagrado sobre o
homossexuas
desudidos reagam da mesa ra; o fancês precurso
do moveno homossexal, Andé Gde ao dexar sua u
her e icar suas avenas de pedoia eatouse dessa
posção dramáica nos anos Aqu esou assim como sou
não posso ajur e naa Essa é a deesa de autocomsração
do vencdo do derrois Talvez se possa enender mas a
 é ua
ssou porauodecepção A pessoa
faa de pesstênca que caplaIsay
e hnestade. sabepo
queexem
fa
pl caía gradavaente numa vda dupla de procuidade
homossexal seceta emboa fosse ao eso empo o pa
de faa e o édico espeáve Nã aga cm ceos ex
gays que esperam bet-se de sua hossexadade con
ertendse ao csaso as não coseguem ante sua
convcção pemaua de see beados e acab perden
do toda espeança Além disso êm ua conscênca pesa
da  expcações que ão são pradas não numa lógica
mas numa auodeesa.
Cm psiquaa, say não pde nega os mutos ços
paoógcos e peerdos que se enconam nos hosse
as (Schnabe 3 3 mas pefeu explcáos como efei
s da pemanente eeção do homossexa p pae do pa
ds copanheros e da soceade Se ee é neurótco é em
cnseqüência da dscrnação ssa déia nã é uo ri
gina os cenes hoossexas que adte sua emovi
de neuróca mas evia u escaecieno cic sobre
sua sexaidade nvaraveente recoe a ele Enretano
é possvel separa o deseo homossexal a neuose Ma
de uma vez ouv de uma pessoa que procurava teapa o se
gunte: Quero lvrarm de ha neurose Ela peuba
mhas relações homossexais Queo ter eações sexuas
 UROS D OMOSSEUDDE 73
aiatória ma não qeo mdr homoexaa-
de" Qem poderá repoder a ta olcção? Se atao
a a emoçõe nerótca e e complexo de erordade
e eento omoexuai atomaicamente carão ae-
ado. Porqe ão maeaçõe de a neroe" E realme
e é a
tato Qato meno o eáve
ma emoconaete homoexual  depimido
e encoará qanto
meno egocnrico anto meno homoexalmente la
do e etirá
 preira via a teoia deeniva de Iay  e de oo
homoexuai  pode parecer paíve entetanto, qanto
mai a comparamo com o fato picoógico nto meo
e ten Admitdoe qe a aureza homoea" de
ma
meto craça
o qeé e
ago terioo
srca qe lhe
ogo depoi é dado
aco dedemaiora
a grade o naci-
do pa homen avea de reeitr atomatcamente l me-
ino? Será ma regra de ferro o pa homen erem tão
crué ao enrem qe e ho ão dierente" de m modo
m tanto do (qando a rejeição e ante qe algém
poa concientzare de qe ea dferença" é ma nare
za homoeal)? Por exempo acao o pai homen como
regra gea rejeam e ho com defeito? Naente
não Se o meno tvee eta aureza dferente" , então po
ivelmente ceo tipo de pa reagia com rejeição ma cea
ente em geal mio em vez do repoderam com pro
teção e aj
Alé do, ão cabe entre a grande idéia  picoo
gia infat por qe o meo comecem com ma tend-
cia erótica a enamorareme de e pai o qe egndo ay,
eria ma decocia de a atre omoeal) Ea
manea de ver é ma dtorção da reaide Mito menno
promoexa aneiam por ma afeição por parte de e
pai, por m araço por m reconheceto, qe na tm
de erótico Será io ncompreeível qando eram rejeia
do" o e entiam como ? Qe mai e podeia eperar
qe o meo eteja peetamete cotente com a atude de
e pa?
74 A ATAHA EA ORMAIDADE SA

E depois esse sentimento de se "difeente Não á ne-


cessidde de um "nue tc omossel p explicá
o m meno com ábitos feminios apegadoà mãe, que
ea supepotegido ou não  pai ou sofa qulque outa
luência masclna em su tena fânci aratese
senta ifeente quano compo com otos mennos
qe em cpazes de desenvolve su ncção e inteesses
fntis. Po ouo do, sentse difeente, como pece con
clu sy, não é o pivégio duvdoso os péomosseuais
A mio dos neuótcos nãoomosseais mbém pass
po essa expeênci em sua juvene em outs palavs
não á zão quaque pa se ve um isposição omosse-
xu nisso
A teoia de Isay sofe de outs cong êncis  São mui-
to poucos os omosseais que não têm qulque sentmen-
to de "se difeente a a adoescência. Eles sentemse como
um da tm n fâci ms po cusa a gção da
mudnç de esco, ou po outo motivo qulque desenvol
vem um senso e isomento po não conseguiem dapta-
se os outos em se novo ambiente, po eles seem socia e
econocmente dfeentes ou po outos ftoes

Finmente
omossexual, se ceditaos
eno n eistênci
pelo mesmo motivo  ntueza
devemos cei-
t n nueza pópi avestid dos que ticam pedoi,
fetcismo, sadomsoquismo, zoola e outas. Como tmbém
se pode fl d "nuez especfic do exibicionist que
é estimud o sexulm ente  mosta o pênis  mulee s que
pssam dinte de su anela E o olndês que foi peso e
pois de te cedido duante oito nos  um "iesistível
compusão de ol s muees no baneo e gbvse de
se um voyeuist po "natez! E  moç que se sent
desej po seu pi e isaciavelmente i à cça e omens
dez nos mis velos que el tem um "ntuez
nnfomaaca que dee  nuez nomal eteossexual, e
su ustção com o pai ea· pu cocidência.
O uto omossea Isay fz um autoeto como víti-
m de um destno misteoso e nego, um vsão na vede
 RS D MSSEDDE 75
caractesca da auotragedzação pca da puberdade Con-
sderavelmente menos sonjeia para o ego é a são deque a
homossexualdadeé um apego à emotvdade atura! Se a
teoa de say de uma naureza" homossexua fosse verda
dea a imaturdade pscológca do homossea, o fao de
continuarcomo crança" e sua preocupação excessva cons-
go mesmo aco seriam pae dee, acaso eram por prinpio
uma natureza" rreutve e expcvel
Neuótico po dscrimnação? Mutas pessoas cinadas
à homossexuadade afrmam que jamas soeam muito por
causa a dsção socia mas muto mas por causa de
sua própra vsão de que não eam capazes de ncionar nor
mamene mediamente os homossexais emancpistas re-
agão: Sm,social
cinação m esselessofmentoé uma
não teiam inteazação
sofdo da dis
se a socedade con
sderasse a homossexaidade como noa um eora
bara Somente os que repriem de modo nteitene, que
não querem ver a antnaturalide bológca evdente po si
da homosseuadadee ouros dstúrbos sexuais embarca
am nessa canoa
Do conáro a ordem dos fatos não sera que peo
uma criança percebe que sou um homossexua" ea egr
fica neurotiza pelos outros ou autoneurotizase por causa
dsso ma descção correta a psicohstória dos homosse-
xuas é que prmeio experentam os sententos de não
pertença", de seem eroes ao upo dos compaeros
soznhos de não serem amados por agm dos pas e assm
po diane; e sso ovamene explca po que se sentem de
pdos e são neurozadosO anseo homossexua apesen-
ouse depos e mo eqüadessas experinci de
ejeção, não antes

 Homo nãnóo?

Se qe exisem? Sea de esperar se a discração socal


fosse a causa a iegáve aa freqncia dos dstúrbios emo
76  TH  RMDD SEU

cionais, seas, relacionas em homosseaisMas o omos-


   
sexa a ç�q:)so pode ser averguado
pea obseaão como também pela autobseaão s pes
soas cadas para a homossexaldade. Aém disso, exste
ma alta coeaão ente a homossexadde e a váras
psiconeuroses como as síndromes obsessivocompsvas e
mnaões, fobi poblemas pscossomáticos, depressões
neuótcas e estados paanócos.
No ue dz espeito aos estdos e usam testes pscoló
gicos, todos os grupos de pessoa cadas ao homossexa
smo e foram examads com os meoes testes1 dispo
níves paa neose ou "neurotcsmo apresentam as as
mas eeva Independentemente de estes didos seem
ou nãofoam
mente socialmente adaptados
egstados como ou não-cncos,
neótcos vaavel
(paa uma revisão
da pesuisa veja van den Aadweg198
gumas pessoas com esta anstia a prcípio podem
não parece poadoas e neuose vezes se diz e ceo
homossexa está sempe fez e aege, ue não  pessoa po
blemátca Todavia ando se comea a oecêla mais pes
soalmente e se fca sàbendo mas de sua vid pivada e de se
mndo
o mesmointerio,
ue sees
dzampessão se desfaz
dos exemplos Acontece com
de casamentos estes
homos
sexuas estáves feizes e fés após m exame mais
aprondado, a ipressão icial deve se corigi.

6 No  ou ?

Nossa tadião jdecstã não acei a 'vaate homosse


xa e em otras cultuas sea vista como noa esta é
mais uma hstóia da caroca Neuma clura ou tempo
consdeou a homossexaddeentendi como ma aa

 Atenço: algns  são aprendos de fo supeias como es


pa nero, qudon verdde ão são.
 UROS D OMOSSEUIDDE 77
ção mais fote para o msmo sxo do qu paa o sxo oposto
- como nomal  páicas sais tr pssoas do msmo
sxo podm sr acitas até cto ponto m algmas cluas
spciamnt com lação aos tos d ciação, mas a ho
mossxualidad al é smp cosidada como aomal
E muitas vzs não é tão qüt m outas culuas
como m ossa própa. Com q qüêcia ocor d fato
nt ós? Muo mnos do q sgiam omossxuais 
as  a mdia. Um a dois po co o máxo da popua
ção adua,cusv os bssxas êm snnos homos
sxais Essa pocntgm  pod s ddzida d xm
pos disponvis (va d dwg 9  fo conmad
po Iso lan Gmac(99 paa os EUA Na Gã
Btana
compilação apac como
d dados %a (Wigs
sob a.s
cidêcatqu 99; a mo
pod co
tar stá m Camon99 9
Na pquna tribo d Nova Guiné Sâmia coous
apnas m dos váos miars d sus mmbros q a o
mossxua mas d fato  a pdoico (Stor  Hdt 9
 O homm ra dscito como anoma não só na sua
dad mas tmbém no comportamto: l ra "fio dsa
gadávl m púlico (vado smntos d inrioida
d d insgraça) rsado "tacio "notóio po su
sacasmo Um qado nrótco apantmnt o d um
bando q s snt o  ass ma ad host com
os "outos
ss omm a  po fao d va o mas
possív as aivdads mscias d caça  ta pfrdo
a jadiagm ocupação d sua mã Sa posção
sociopsicoógica vava idícos ds ogns d sa uo
s sxa Ea o o úco  lgítimo d ma mu aba
doada po su mado  po sso dspzado po toda a t
o Pac ováv q a muh soliáa  taa man
ss mito pso a si sma o· mo d modo q ão
cscu coo um mio d tpo masculio  ão muito
di daquls mios péhomossxuais m ossa cul
a qu a falta do pai sriam apas ciaças q viviam
78  H E ORMIDDE SEU

simbiotcamente com a mãe.O menno o criado pela mãe


que vivia amargurada com relação a todos os homens e, des
forma podemos compreender não estava em condições de
fazer dele "um homem de atoO isolamento soal e a rejei
ção caracterizaram a inância des criança-como um men
no inerior de uma mulher abandona sgnficatvo que
tvesse ansias homossexuas desde a réadolescênca ao
contrário dos outros meninos de sua idde
a cons
tiem a derença nmental não as práticas sexuas em s
mesmas Isto é um fato óbvo aqu poisooos menos de
Sâmbia eram nstruíds a azerem sexo com jovens masculi
nos exercendo a priípio o papel passvo e, ao se toarem
mas velhos tendo cntos com menos mas novos e xer
cendo A
a pae aiva
o adolescente adquirerazão dessas
a orça dos práticas de incio
jovens No ciação
dosvte
que
anos casamse  que mpor então é que ao se aproxar o
casamento os jovens naturalente se voltam para asfanta
ias heteroea e aós o casamento não existe desejo ho
mossexual apesar do hábito anerior de homossealde
passia e tamb ativa Evidentemente o homossexual
pedolico excepcioal  tribo estdad por Stoller e Herdt
não se
bm tinha envovi
praticou sexo do
poraalum
ndo tempo
emocionalmente quando m
com jovensmclino,
pos suas ansias eróticas estavam centrads em mino
Da se deve conclur que ee se senu traumatcmente reje
tdo por seu grupo de inância e se sentu dierente como
bando principalmente por parte dos outros
O exemplo d trbo de Sâmbia eslarece que as prátcas
omossexuais não devem ser equparas aos teresses ho
mossexuais A homossealidde real  cosa r na maor
parte ds culturas Um homem ecado  Cea cer
vez conessoume sua convicção de que a homossexualidde
não existia em seu pas e o mesmo ouv de um padre que
tinha trabahado mas de quarena anos no nordeste do Bra
sl, sendo ele mesmo um naivo a região Talve aluém ob
jete que existem csos ocultos Isso orm está lone de ser
um ato contestável Podemos mbm supor que a dist
 UROS D OMOSSUDDE 
ção lara feit ness gões ente enos e ennas e o
tratmento unâne de u enno coo enino e de ua
menna coo ena co o respeto concotante, têm u
grne poer de prevenção. Os ennos são estulados a
serem como ennos e as eninas coo mennas

7 Suo

O estudo de Sâba poe ajur a copreender a contrbu


ção da sedução para o desenvovento  hoossealda
e A seução não pode ser consera fator decsvo nas
canças e nos aoescenes co autocofança nomal no
capo
pensousexual Talez
por váas poré
décadas Useja as glês
eso mporane do que
escou se
que
eora 5% dos menos e das enas nteogados que
tnha exerendo a tentatva de sedução hoosseal
apenas 2% desses ennos e % dessas mennas responde
ra Mas podemos consderar este fato de um ângulo fe
rente Não é falt de realso supor que a seduçãopode pre
udcar uando a pessoa ove á está desenolendo u com
plexo de eoade sexua ou quando suas fantasas de
puerade coeçaa a ser ocalzads nos esmos oetos
seuas A sedução e ouras palaas pode reoçar um
esenvovento hoossea e rocesso e às vezes aé
eso acender eseos oossexas e oens que se sen
e nseguros e seu seo Hoosseas ascunos aa
ra-me sso váas ees Ua hsóra be ípca é a se
gunte: "ava um hoosseua ascuno que era aável
cogo e me va cao Ele me seuu e a prncípo e
e�te Poré algu epo epos coece a antasar con
atos seas com oto oe asco a quem eu ada
va e cua azae procuravaA eução potto não é tão
nocente como alguns pretende que acredtemos (tl déa
é propagan a favo  noalção d pedoa e d ado
ção de anças por pate dos oosseuais) Da mesma for
a  ua atmosfea sexual no lar  poograa  vídeos e
80  H P ORMIDD SU

mes homossexuais - podem reforçar nteresses homosse


xuais aina ceos. guns homossexa, com toa poba
bide teriam sido heterosseuas se a fanasia homosse
xal não vesse sido despeaa neles d te o odo emo
àonaente cco de sua stável adolescêna Provavemen
te teriam desenvolvido com tanqülidade sua admação
púbere, e an no máxmo up eróica, pelos
amgos e ídlos do mesmo sexo Em algumas menas, a se
duão heterossexual factou, ou pôs em destaque, teesses
homosseuas já estentes Entetanto, ea não ode se con
sidera uma causa ola; não devemos perer de vsta a
coneão com os senentos que alguém teha de não ser
muer desenvolvidos anteriormente

A QUESÃO A MOIA

. omoede e coêc

A cnsciência é um assun mui negligenciad na si


gia e siquiatia mdeas.O seu subsut neu  ass
camad seeg euan nã de exica a dca
sicógica a cciência mral atêntica d mem O
sueegé defd cm a sma de das as egas aendi
as de cmamenO bm e  mau cmamen
nã deende de vaes abss ma de códigs cu
ais essenciamene abisA sa qe esá  ás
dessa eiaQem
sbevs asuqeeasaa
nas
dzee sqe
vaes
é bmsã eavs
 nã a e
vcê  que é na  anma
Ma na veade ds ncusive  mem mde de
um md u de  a cm mai claea a cm mens
eisã sabe a exiência de eis a eeas m
á eam cama els antgs e ecece esntaneamen
te  ub a mena a faude a infidelidade  assassinat 
es e ass  diante cm intecaenm (
em si mesms) e a genesidadea cgem a nestiade e
a dedade cminteca ,beas. Emba a im
aide e a mde sejm em gea mais evdenes n cm
men s us Wsn 99  1 anda ecebems

1 U lsaço do fato psiológco qe noss djo ais não o


é a e-
tão caente eoeíei omo iois oo o o os os oos
82    ORMDD SU

ssas qualdads  osso própro coportatoHá ua


prcpção trior da qüid sca d crtos atos 
plaos por ais qu o go sta nclnado a rpr ssa
prcpção para ão prcsar abadoar sss atos  plaos.
ss juzo ntior oral do u é obra da coscêcia autêt
ca bora sja vrdad qu crtas afstaçõs d
autocrtca oral sja urótcas  qu a prcpçõs da
coscêca possa sr dstorcidas d oo gral a cos
cêca huaa apoa para ralids oras objtvas qu
são a do qu sps pcoctos Ios og
das s quséssos rforçar sta opnão co dos  fa
tos da pscologia ara o obsador ctico tato as
vdêcias  coscêcia autêtica stão  toda pat.
ssaspsquco
u fator otas ão são supéruas
faclt porqu
squcdo a cosciêca
a scussão é
d u
ta coo a hoossuad or po ão podos
passa por alto o fôo darrsão  aqu
d acordo co Krkgàard é uito as potat do qu
a rprssão da sualdad. A rprssão a cosciêca a-
ais é prf  so o chaado pscopat. No -
do do coração pac cta cosciêca daua ou s-
gudo a trologia cistã dpead
O cocto da coscêca autêica  sua rprs
são é trat portat para todo tpo d
"psicoapia orqu a cosciêcia é s  tcipa-
t a otivação  o coportato Os trapuas qu ão
tê vsão dsts fatos ão pod rat tdr o qu

 de muitos homossexuais pea de pedoi. Numa ens,um 


moa de Amser a  pooa dou s iniao con
 atid pedoi de um de seus colega; as açõs fo ca  ee
como "mos: so com ess i!E ou sua eran de que o
oso foe condenado e ecebesse u a su D / )Au
tente as sso se dem "sé ju ian entes e adoes
cenes paa o própo praze peertdo.  om ovou s pade de
eaçs mos noai ao compomento de ou esso m cou cego aos
  vaede de pái 
vaoes mos ao tenr sedu jovens e velos
moas e ao s seu aos u
os com  expoao- emee tão cego uan
o o pedoco com eao à  moade
A QUSTÃO DA MORADADE 83
se passa na  teror de mutos clentes e corem o rsco de
tereta mal ctos mportes de as ds de u mo
pejdca Não tlr a luz  coscênca de se clente,
por mas obscra que sea sca que fracasaremos em
descobr os melhores meos as melores esttégas. Dentre
os
quecents
o famosomodeos
psquaado compoamento
ancês Hen Baruk ngém mas do
979 desco
ão enacamene a nção cenral d conscênca autênca
- mas que o seu suceneo rediano  na personaiade
mesmo em pacienes com séros isúrbios mentais
Em nosso empo porém é muo c para mtos con
vencerse de qe além  exisência dos vaores morais abso
os �e haebévs s \ss C�_
 sexalide Ma apesar  éc sex ber predomi
"tpos e eseos e compormeno sexa a
são geramene chaaos suos ou repgnantes; em ouras
palaas os stitoss pessoas com elação ao sexo m
ral na erde não mdram (sobretudo qando se reerm
ao compotamento osotrosO praze seal procrado ex
clusvamente para sa própa satsfação com o sem a asss
ênca de o ssoa despert sobtudo sentimenos de ave
são e até epgnânca em outrs pessoas. Po ouro lado\ a
atodscplia na sexuadde normal  ctié o termo '
crstão - é qase esalmene respetaa e hoa.
O ao de as peeões sexuas seem sempe stas em
o pae como imorais se eve ao seu caráer antaraà e
sua aa de sendo  obeio como ambémà sa narez
tolmene cena o u Da msma orma enregarse à ga
sem reos eber desbragamene e cobçar as cosas mae
ais são compomenos sentdos peos oos por aqueles
prtmeno
qe obseam homossexal por isso éucomo
ts comportamenos compoameno O com
repusios. sexu
al qe spra noo nas ouas pessoas Esa é a razão po que
os homossexas que deendem se estlo de  não ca
mm atenção para as sas prátas seas mas em ez dsso
concentse na repesenção do aor homosseal E
paa cntraaca a aersão pscologcmente normalà atv
des omosseas ees entaam a déa  homooba
 A ATAA E ORMADADE SEUA

peeendo ssim o que é noal em algo ormal. Muitos


deles, porém mitem que se sentem culpos por seu com
portamento (uma ex-lésica por exemplo, descreve seu "sen
so de pedo em Howrd1991) e não só os de foação
cistã Muitos epimem a versão de si mesmos depois de te
rem tido contos homossexais. Sntomas de cup estão pre
sentes mesmo nqueles que proclamm que seus conatos são
coisa apenas idas Cers maestções de iquieção de
tensão uma inpacidade de eradeira leia uma propen
são para cusr e provoc podem ser tbuídas às reões da
consciência culpa  difíci remente pa os vicidos em
sexo reconhecer sujacente as su prondezs d alm um
insatisação morl cosigo mesmosO desejo seal tende a
oscurecer os senimentos
enento ão podem ser morais geralmente
totalmente mais cos que
suocados
Na verdade o rgumento mehor e mais decisivo pra um
homossexal usar cont a condescendência com sus fanta
sis é seu mis ítmo senimento com relação ao que é puro e
o que é impuro Como porém trazer isso à luz clra da cons
ciênci? Pel sceidade consigo mesmo e pela relexão sere
n prendendo a ouir  consciência e prendendo  ou
vir em seu íntimo argumentos deste teor: "Por que ão? ou
Não posso dexar de sasazer esss exgências ou Teo o
direito de ser  treza Resee alum tempo al
gums semanas pa esse processo de prender  ouir C
nhe um pouco e coloque para si mesmo esta questão Se eu
cuadosamene e sem preconceito e risse os estuos
mis prodos da cosciência como me sena com relação
ao meu modo de vida homossexual? e me asi desse com
poamento? Só um ouvido sincero e corajoso disposto  ouvir
a respos, é pz de perceber s diretes da consciência

 Reg e homoss

Um jovem cistão com tendênci homossel contoume que


ta esdado a Bíblia e encondo zões par recociiar
 QUSÃ D MRDDE 85

sua consêna com sua relao hoosseua daquele mo


mento, connto que pe ecesse el Como previso de
pois e agum tempo desistiu dessa pretensão mas continuou
seu rumo e seu cstasmo murchou. Essa é a hstóa de
muitos joven que enta coniiar o inconclável Se se con
vence de que a homossexuaade é moraene boa e bela
ees ou perdem a fé ou ven  própa que sancone
seus desejos Há úeros exepos da últa possbdade
coo mbém  pera U ator hoandês homosseua
uto coeco e foraço caó por eepo aua
ene eerce o pape e pare escoo por ee mesmo
"abençoando joves asas nas ceebraçs atonas (se
 aene) e asdo coo
eu as hooss
nsto em àneras
Isso az ona u assunto de teresse coum: Por que
anos homossexuas proesanes e caócos mascunos e
feos mostram-se tão eressados em teologia e por que
com cea freqüência desejam ser mnstros ou padres? Pae
da resposta rese em sua necessae infanti de spata e
cotato les êem as pofssões na greja como um cuda
do cheio de amabdades e sentientos e imagnamse ne
as honrados e reverencados elevados acima dos seres hu
manos couns Vêem a greja como um universo não co
pettvo amgo onde pode goar eu alo status e ao
eso empo sere protegos Para os hoosseuas mas
cuos há o ncenvo a as e ua coundade mas ou
enos fecha de oens one não precsa provar a s
esos que so oens; as muheres com sentmentos
ésbcos por sua ve poe senrse arrastadas para uma
coundae ecsva de ueres fechadas nu conveno
Aém dsso os moos eíuos que assoc às maneras e
as modos "pastoras espera o teresse e aguns por
stonzarem co suas anea supeamgas e macas E na
greja catóica coo mbém ns otooxas ussas há ma
aação pos paramenos e iuais estétcos que os homosse
uas masuos em sua percepção infan podem sen
como fes e favorece ua ostentação narcsista co
86    RMDD SU

parável aos encantos exibicioniss do baé os nçaros


homossexais.
 do de nota o fato de as muheres lésbis poderem
ser aas igumente ao cargo de vigáio ou de pae T
bém no seu so, o eemento aravo para aqueas que sentem
que não peencem é o reconhecmento social como ambém
 teres
a sasação de serem capazes de oar os outos
sante notr que a aação d homossexuais às nções sacer
dos não se resnge apenas ao risiansmo oeo; em
diveas socedes ptivas como na antgüidde homos
sexuais exercam nções saceroas
Esses teresses eivam na maior pae de uma aga
ção  centa no eu e pouco têm a ver com o conteúo
objeivo  é csã Assm o que algus homossexais vêem
como su oo"ao sacerdócio é ação paa mo
de vi emocioaente recompesado m cetrado no eu
São vocações resutantes  autagação ou asas Não
é precso zer que esss sros e padres tê cação
para pregar uma renvenção amáve humasca s crenças
tradcionais especiamente dos pcípios morais e um con
ceito distorcido de «amo ém dsso tendem a car uma

subcuura
roduzemhomossexal
uma ameaça denro s igrejase soapa
sutl à otodoxia Nels sem dúvid
a ude
 Igreja por seu hábito de cíuos socias subversivos que
não se sentem responsáveis pela comuade  gea oicia
(embre-se o leitor o compexo homossexa  não-perten
) Por ouo ado ees em gera carece e equiro e or
ça e caráter necessários para presrem assistência paea
Será que as vocações verdeas nunca poderão ca
nhar juns com os nteresses homossexuais? Não ousaia a
mar isso sem mais; alvez tenha visto poucas exceções ao on
go dos anos. Mas, como rega gera a oientção homosse
xal quer represen quer epementd só na v emoc
ona pva ceente deve ser cosierad como cona
cação para a oigem sobrenar dos teresses sacer
s
GRAS
PRÁTICAS PARA
(AUTO)TERAPIA

O PEL A EAPIA

1. Pondeõ sobre "psicopia

Na esiativa coea poese ie qe a psicoteapia


assa pelos ses ehoes anosO sco  foi a ea a psi-
cologia e a psicoteapia Ganes exectativas foa ssci-
taas po essas novas ciências qe poetea ganes es
cobeas na ente hana e novos toos paa a odica-
ção o copoeno e os pobleas e oenças entais
exisentes Enetanto o qe acontece foi be feente
Gne pae s
as as escolas escobes
feianas coo igalente
e neofeian issóia
evelose ii
 eboa ana enconte ses aeptos penaes. Co a
psicoteapia a coisa não foi elho. O boo qe favoece as
psicoteapas (a oba Psycota Hanook e enk
980 lstava ais e20) aece te hegao ao ; e apesa
e sa instconaação ofical qe  eaa e
esaniaoa esfaece a espeança a vola os ganes
co
scessos
as isões
a psicoeapia
a psicanálise.
 pieas
tes a úvias
Segnatia
Geaan
ve
il o expeiente analista Wilhe Seke iia a ses anos
qe se não oe eis novas escobeas veaeias a psi-
canálise esá conenaa os aos6, a conança nos o-
os pscológcos eapêcos eslocose paa as teapas
o copotaeno qe paeca ciencas as 
b não jscaa sas petensões Tapoco alcança
90    ORDD SU

êxito muitas ouas novas escolas e "técncas que se apresen


tavam como desbravadoras, e muias vezes aé como régios
camhos a ra e da feicidade. Efeivamene muias delas
consisiam em resos requentados de noções mais anigas
reformuadas e comerciaizadas
O que parece resisir ao empo depois que antas beas
teoras e métodos se desfizeram como maça - processo
esse an em andamento - são agumas idéias relatvamen
e simpes e experências gerais Não é muio mas aa é
aguma coisa De maneira gera votamos aos conhecentos
a psicoogia e  sabedoria radicionais, avez aprondados
aqu e a  sem o desenvovimeno sensacional que en
conos fíi ou na ronoia Realmene toase a
vez mais caro que devemos redescobr vehas verdades
que obscurecemos com a aparência de superoade das
novas psicoogias e psicoerapias - por exempo os sighs
sobre a exisência e as operações da consciência sobre o va
or das vrtudes como a coragem a satisfação a paciência o
alruísmo conra o egocenismo e semelhanes Quanoà
eficiênia dos méodos psicoerapêucos a siuação pode ser
compara ao esqueceno de um diaeo que aguém e
nha aado desde a fância  e isso também pode ser feio
 ou a métodos para deixar de mar: você ode er êxio
conano que combaa o hábio Disse "combaer porque não
se podem esperar curas mlagrosas Aém disso, não há como
sperar o compexo omossexal permanecendo conforta
vemene psivo ("Submetame a uma hpnose e eu vou acor
dar um homem novo) Os méodos e as écnicas são úeis
mas sua eficiência deende em grande parte do sig realis
a que aguém tenha do próprio caer e dos motivos e da
sua vontade sicera e fme
A "sicoerapia se or sadia pode oferecer vaiosos
sigh sobre as srcen e a endência dos hábitos emocio
nais e sexuais peurbadores mas não as descor que cau
sam uma mudança repenina Por exempo, nenhuma
psicoterapia pode proporcionar uma liberação repena
como pretendem ceas esco desboqueando recordações
O AL DA AA 91

ou emoões repdas. Tampouco exstem camos mais


os que uiem écnicas de aprndgem engenosamen
e arqiadas baseadas em oas cocepções as leis a
apendagem O qu s requré muito senso comm e uma
perseerança serena  dára

2. A ns d  e

O qu dier da necssdad de m erapa?alo


S excõs
remas, o prncípo a ser mbrado é o segue: ém
pode seu se cao sozo Nomamene os ií
dos qe nam aanar por s mesmos as de se com
pleo nerótco
m Em nossaprecsam
cra,do pscoerapeu
oas pessoasque os gu
é m ou
especials
a nese abao Ifelime, muios psicoeraeutas não
esão qualcados para ajuda homossuas a superar seu
compeo porqe não êm a mnor idéa da condição d m
omossxal e caregam o prconco de qu naa se possa
o se deva fae a seio De modo quepara muios que
qurem mudar mas não conseguem nconrar m axiar
prossional o "erapa de ser umapssoa comuma oa
dose de om seso  concpçõs psicológicas noais, al
guém que saiba obsear e a eprência em guiar  pes
soas ee possur uma boa ngênca  ser eciene em
slcer ma lao de spaa com o necessado Aci
ma d do, e ma pesonaad ibrada e cosumes
morais sadios Pode se u aso mnso ousacedoe um
médco um prosso um assisnsocial - emora essas
possõs não gaaam aomacamne alenos
pscoeaêucos coseaa a pssoa que so com a sua
oosseualdade que peça a auém que ela sa er as
qualidades supra paa guia erma qe se eapeta o
lunáro o ea como  o aigo, m pai qe quer audá
lo sem nema presão cenica mas alguém qe so
bramne sa seu céro e a saedoa humana normal
eerá r aguma coisa so a condião do omosseal,
92  H  ORMDD S

é caro, e eu lhe ofereço es ora para meorar seu insight


Todavia, no é aconselhável ler livros demais sore este as
sunto, porque muis oas tendem a connd o leto
O ciente" necessita de um guia. Precisa arejar suas emo
ções, expressar seus pensamentos, con sua históia de vida
Deve discutr como suriu sua homosseuaidade, como n
ciona seu compexo Há de ser encorajado a lutar de um modo
reguar sereno e sório; e será iuaente examinado quanto
à sua uta. Quem deseja tocar um nstmento usia sae
que sem ções reguares no aprenderáO professor expica,
corrige, estimua e o aluno avança de iço em çoÉ o que
ocorre com qlquer foma de psicoterapia
 vezes, há exhomossexuais" que auxia outos a
superar
vida seu eprolea
intea Ees têm
as dcudades a vantagem de
do hoosseual comcoecer
experiêna
cia de priera mo. é dss, qando totalente muda
dos, ees so para seus aios a ncaaço da possilidade
esperançosa de mudaça Condo, ne sempre me ent
siasmo com essa souço ceramente entencionada para
a queso terapêutica. Uma neuose com a homossexaida
de pode ter sido vncida e grande pate, porém, diversos

háitos e pode
recadas, tendências mentais reacionados,
permanecer por um ongo aém do perigo
tepo de
Em tais
casos, no se deve tenr exercer a nço de terapeu uito
cedo demais é preciso ter vivido peo menos cnco anos com
uma mudança interior tol, incusive tendo sententos he
teossexais, antes de assumr ta epreendento Geaen
te faando, entrento, o verdadeo" heterossea pode is
prar meor a heterossealide no ciente homossea, e
aquele que no tem nenhum proea com sua identidade
masculina pode estmular a autocofiança masculina naquee
que dea carece Aém disso, tenr curar" a ouos pode 
conscientemente ser um meio de autoarmaço para que
está evtando traaar seamente em si mesmo E às vezes
um desejo sut de continuar com a esfera de via" homosse
xa pode mstrarse com a inteno re de ajudar a um outro
que está em dificulades que ee mesmo conhece muito em
O A DA APA 93

Falei o eapeu asulo paeo ou e seu susu-


o Que e o feno? Paa esse po e eapia o aul-
os ão eio ue as uees possa se a elho opção
e eso e asos e lenes ésas guas onve-
sas e o eoaaeo e agas e guias se úvi poe
se u o apoio; eeno o logo epeeneo (ue
eue aos) e oenção e deção o hoossexual o
ão oeene e fie eue ua figua paea Não veo
isso oo algo isaóo ona as uhees poque a
pegogia e a foação onsise e ois eeenos: o as-
uo e o feo A ãe é a euaoa ais pessoa, es-
ponânea e afeva o pai é ais o hefe o apoio o pofesso
o guia e a auoae  eapeus são ais aeuads paa
eapia ee
a espée ianças e aolesenes
pgogi que eque enas
qualiesos hoes paa
asulinas e
ieança Pense o fao ou na vidae que as ães e
geal ê fiulaes e eua seus lhos aolesenes e
joves aulos e ão aaene aé suas filhas!) uao
ão há a figua o pai à vola o sua auoe asula
li

O AUOCONHECEO

 T dte a e a ê


O tocohecimetoé antes e to u conhecentooe
tio o rório caráter ou ersonaae, sto é s ró-
ras ovações aes e háos é o coneceno e nós
esos que otrosera se os conhecesse eÉ uo
as o ue o conheceno e nossas eerêncas eoco
nas setivMas ara a auocoreensão aé se eve
conhecer
oaveenea róra
cara ehisóra
coo sescoógca
orou oeróo
er uacaráer
noção era
a
nâca neuróca
Muo rovaveene o eor ncado à hoossea-
e auoatcaene reeru a s eso ua cosa que o
a à tona nos caítuos anterores Para o etor oré
que quiser aicar a si eso essas iéas  que eseja ser
seu rório teraeu  sera o eair ua reosectiva

sore sua
tano htóriaaqu
aresento scoóica e u que
o questonáro oo ssteáco Para
seue
O eor étoo é escrever suas resostas, ara oar
suas· éias sore s eso o as caras e concretas oss
ves Cona suas resosas urane cerca e que as e
coa o ue você acha que eve sr corrigo Muas vees a
essoa eerga ceas reações ehor eos e ear as
ergns erguar na róra ene or u eo
96 A ATAA E ORMADADE SA

stioáo mico (s hó sicolgic)

 Descreva sua relação emocional com se pai no tem


po de se crescimento Quas dessas caractesicas se apl-
cam à sua relação: fariade encoraameto, identca-
ção etc. ou distãncia setimento de ser crticado seen
os de fala de aceição medo ódo ou despreo por pare
dele; um anseo consciete por sua smpatia e aeção etc?
Escreva que caracteística(s) he cae(m) meor, acrescen-
ado todas as caraceísticas que eseam fado ese bre-
ve sumáro á necessidade de fazerse uma dferencaão
quanto ao período do desevolmento por exemplo Atéà
puberdade (até cerca dos 2 aos  anos) nossa relação fo    
depo2
isSegun
porém "
do . .meu modo de pensar de enão (especiaene
a puberade/adoescêcia) o que meu pa pesava de mm?
Esta pergua procura descobr o que o ovem acha da op
ião do pa a seu respeto A resposa pode ser por exemplo
Ele achava que eu não era nteressante ha menos esma
por m do que por meus irmãos (irmãs) ele me admiva
ele me favorecia etc
 Descreva seu relacioamento com ele agora e como
você se compora com ele. Por exemplo, você setese próxi-
mo dee, amgo, à voade, respetosos etc. ou host,
rigueo, tenso provocate temeroso distat io ao-
gae reeadoo ometado vadade etc? Aoe suas
aitudes e compoametos caracerístcos prpros co seu
pai assm como você geramete os demos
. Descreva seus sentimentos referentesà sua mãe e ao
seu relaconamento com ela durante a fância e a puerde
(a resposta deve ser divdda). Era m relacionamento fa
ar aetoso próxio sem tesões etc ou cosagdo
medroso, dsate, fro etc? Esecfique sa resposa, esco-
hendo aquelas caraceístcas que você acha serem mas pi-
s em seu caso
 Segudo seu modo de pensar como sua mãe o(a) va
(durante a fância e a adolescênca)? Que opiião fazia de
O UOCOE CM ETO 97

você? Por xmplo, l o() v omlmt como mn


no ou mn qu você r ou l o() olhv d um modo
spcl, como su(su) mgo() nto() su(su) flho()
prdlto() dl ou modlo tc
6 Dscrv su rlcomto tul com su mã (vr
prgunt 3
7 Como você fo ducdo() plo su p (ou vô, ou
pdsto) Por xmplo d cordo comu método conávl
d protção d cojnto, d dscpl d lbrdad
d confnça com m procpçs  qxas d um
modo sto, xcssvnt dscpdo, xgt  crtco
d um modo duro o sv, ndlgnt, mmdo,
ftzt ou d bbê Acrscnt lgum crctstc
fora ds
 Qust q dscrv
métodos su ãmhor o s
uso m sucso
dcção (Vr
prgun 7 pr s ccscs.)
9 Como su p o() v  trtv no tocntà su d
dad sl Encondo, vlozdo como um vrd
ro mno ou m, ou com pouco rspto, com pouco
prço, com crtc, dsprzo tc
 Como su mã o() v  trv com rfrênc à su
dndad sxul? (Vr prgut 9
 Q u  lugr você ocup  ordm d  scmnto ntr
sus mãos d sng o únco pro( ) d  los
sgundo() d _ fos, úlo() d  los tc)? D qu
modo sto ftou s codção  tnto pscoógcos dn
o da f Por po m o do po rsp do co
pod tr sdo ms prodo o mdo o únco lo n
várs m povvlnt trá m posção  trt
mto dfrts coprdos com o ms vlo dos mos
tc
2 Como você smo() s v compdo() com os
rmãos d sgu do msmo sxo Como prrdo() plo
p ou pl mã como mlhor· m lgum cpcdad ou
trço crstco ou como d mor vlor
3 Como você v  su mscdad ou mld
compr com os sus rmãos do msmo sxo?
98  T E ORMDDE EU

14 Voc a agos o eso seon nfânca? Ql


ea a sa psção ente os copaneos o eso seo? Po
eeplo v ea algé co os agos popa, 
le ec o (a) ejeo(a) (a) sego(a) ec.?
5 Qe z voc e sas aaes o eso seo na
pbeae? (Ve a pegna14.
1. Desceva ses contaos co o seo oposo na fâ
ca e na peae especvaene (po eeplo ne,
o assocao eclsvaene co o seo oposo ec)
17. aa hoens voc coo enn bncava co
solaos co bqeos e gea ec? a lhees
voc bcava co bonecas, co bchnhos e pelúca?
18 aa hoens neessavase po ebol boe ec.?
é sso, bncava co bonecas? Voc neessava-se po
opas? specqe
aa lees eessavase po opas e aqage?
Alé sso, pefea bnca co ogos pópos e eos?
specqe
9 Voc coo aoescene ea aessvoa) o gostaa
e se ao-aa veba o scaene, o oeaaene
o o cono?

ane2 Qas ea ses hobbes e neesses pncpas 


a aolescnca?
21. Coo voc va se copo (o paes ee), sua apa
nca fsca (po eeplo coo bono(a) o feo(a)? spe
cqe os atbos fscos qe he sava esagao (os
o naz olhos pns o seos, aa, goa o agea
ec.).
22 Coo va se copo/apanca fsca e eos e
se asculno o feo?
23 V sofa e alga efcnca fsca o oença
24. Coo ea e gea o se ho na fânca e, e
segno lga,n aolescnca? Alege, se epeent,
o consane?
25. Voc eve e enfenta peodos especcos e sol
ão nea o epessão nfânca o na aolescnca? 
caso postvo qe e voc ?  voc sabe po q?
O AOCOHCMO 99

 Você a algum complexo de feiodade como


cança ou como adoescente? Em co positivo, em queáreas
especcas você seta-se ferio?
 Pode dscreve que espéce de criança/adoescente
ea você quanto ao seu comportameto e suas tendências
durate o peído em que seta sua feriorade de modo
mais audo? Po exemplo: "Ea sotio(a), mto depe
dete de qualqe pessoa, eaído(a, beçudo(a; "Ea
tdo(a, excessvamene sumsso(a, se, soláio(a, e
cotudo teamete oso(a Ea como m, ch
ava à oa, e coudo pedae e gostava de at
se e chama a ateão Sempe estaa satsfeto(a so
dee e despeocupado(a po fo po deo ea fe
l E fazam
sbsso(a o papel do côco(a
coade Ea
m(a íde'', excessvamene
domadoa etc.
Pe emase cacesca mas desca de sa
pesonaade na fâca ou a adolescêca
28 Que outra cosas impotantes execeam um papel
em sa fâca e/ o adoescêc?

Qanto à htó psicoe�as segtes pegus oa


ajdo a guálo(a
9 Com que dade as ou menos você senti sua p
ea pao ouca po uma pessoa do mesmo seo?
 Qe po fíco ou de pesoadade ea ele o ea
Descreva o qe mas o aa ele o ea
 Qe de mas o menos a você quando sen
sa pea ncaço o faasa oos  (A esposa
pode se dêncà esposta da pegnta9  não neces
saamete.
 Qe po de pessoa geamene despe se tees
se sxual, qantoà de aos taços scos ou de pesonal
de ao compoameto ou ao vestuio? Exemplos paa
omens icluem homes oves ·de  a 3 anos, meos
péadoescentes tpos feos, tipos macuos, pos até
cos, tipos mateos, solados, pos eseltos de beos ou
ros o moenos tipos popuares, pos despreocupados, t
-
00  T PE NMDDE SEXU

os uões" ec. Paa muees moças oves dae _;


muhees de meade co ces caaceíscas; muhees
de a ade ec.
33 Se alcável com que eqüêca acou
masbação a ubeade E deos
34 Seme eve asas heeosseas com ou sem
masbação
35 Seme eve semeos eócos com eaço 
a
guém o seo ooso
36. Haveá agumas eclades em suas ácas ou
asas seas (masoqusmo sasmo ec) Desceva su
camee e de mod sóbo que asas ou comome
os de ouos são ecaes aa você, os esses oem e
vea
o aguma cosa soe as áeas em que ocê se see e
37 Deos de e eedo a eseo e esoddo esas
quesões esceva uma beve hsóa e va coeo os
assos e os acoecmos mas moes e sua ca
e adoescêca.

2. Coo do eu a

Essa ae o auosgh é essecal; o sgh da óa


hsóa scoógca assuo  seção aeo de ao ú
é
somee a mea em que omove o sgh o eu aal
que ze os hábos e emoções do esee e o que é mas
moae de do os movos eacoaos ao comeo
homosseua. Paa um (auo)aameo ecee é esseca
que a essoa cosga vese uma luz obeva, como os ve
a uma oua essoa que os coece bem Reamee ob
seações es o ess essoas de oa são muas vezes de
gae moca, esecaee quao se ogam e
essoas que acam de ossas avdades dáas. as o
em ab ossos oos aa hábos ou audes aa os quas
esos cegos ou que amas adíamos Es aí um me
 méodo de aqu ese auosgh ecoa e cosdee
 UTCE CM E 101
atemete as obseações feita por outa pesoas incus
ve auelas e qem você ão go
O segundo méodo é aabaçãEle ocala p-
maraete os acontecetosteos  emoções, pea
meos asia moivos/puõe  e secuariamente o
comportameto exteo . Quao a este últio, podemo ten
 epesea como nos co mpomo, como e etivésse
mos olado pa ós memo, como segdo ego, obje-
ivamete, a cea distânca Naraene, a autopecepçã e
a epeseação de oso compo meno aravés dos ohos
e um obseado ão proceso intecoecdos
A auoerapia, l como a pscoterapiapadão, começa
com um peoo inoduóo de autoobseação de cerca de
uma ou com
vações semaasÉ uma
uasegulaiae boa práca
(emora anor ess obe-
não necessaiamene oo
dia, ma apea e exitir ago de poate a anotar), eg
radoas com obreade e aboua aue. te um
cadeo e apotamenos para essa inaae anoo sua
obeaçõe como tabém pernas ou reexões crtica
O ao e eceve aumena a ntensiade de obseaçõe e
ngt. lém dso esa ptca poibi o eto dea
e empo poteor ue muitoeperetam como mai
reveaoaso ue a anoao o mometo e ua ocoên
ca ou pouco depois
O ue eve se egsao no eu drio de autoobsea
ção? Evite ae dele apena umca e q.  pes
soas com emotive neóca teem a cutir uas r
ações e com sso a uear de  msma n  diáio
e aobsação Se epos e um empo, elas recoe
cem a sua autolamenção aoeem  nos, este caso é
gao ceo Tave tenam cocenemee rstrao com
liadesa autompaxão aua ho, de moo que ma
rde pem ae a decoer: O! como pea e!
o eto, a melor ao aor sua utrações ter
a é car suariaete como você e seta ma ão -
r apena sso Acecente umatetava de auoaáise
Por eemplo, epo de anor Setme magoaoa por
1 02  B  NRMDD XU

não ser compreendido(a)", procure reer sobre isso de um


modo objvo: eo que lvez houvese razões de me sen
magoado(a) mas estava super-sensíve àquee aamento;
comorvame como um cinça" ou Nos meus senmen
os havia caramene eemento de orguo ofendido, 
fani" e coisas semehanes.O diário" tmbém sere de ca
derno de apontmenos para insg que às vezes suem
neseramente Roluçõetomas mbém são mporn
te maera pariculaente porque as anotndo oamse
no mais concretas e frmes Emoções nsamentos e com
porenos anodos enrento, são aes meio e não
um fm, quer dizer um autnsghmeo Reer sobre ees
evam efm a um disceeno mehor dosmotivos(espe
amene aquees que são fans ou egocênico)

Potos digos de tço

O autoconhecmeno muits vezes surge quando se exam


nam mais a fndo os senmenos e os esamenos que são
desagradveis e/ou' perurbadores Quando ocoeremnves

igue
deste você
modo mesmo(a)o sificado
Tais senmenos dees oncuem
negaivos que fazsoo
senirse
re
eição abandono mgoa huhação baxeza aaa tse
za ou depressão agitção, neosismo medo e asiede
sentmentos de est sendo exuso sentmentos de ndia
ção raiva ciúme amargura aseio nsegrança dúvid etc
e especmente quaquer sentimeno que a) o( aete como ago
exraordinário perrbador pecuar, notáve, ou revotne
Senimenos reaonados com o compexo neuróico gera
mene estão associados ao sentirseidequdo,quer dzer
a um esdo em que a pessoa não se sente dona de si esá
for de equiíbo Por que me senia quee eto? ergna
mpornes a serem feits a si mesmo são"A mha reaço
nea ea a de uma crinça e Será que o coitdo de
está exeandose aqui" De fao acontece que muitos des
ses senmentos são fstações fanis, orguho ofendido
O UOCOE C METO 1 03

autocopaão O seginte insigh é "neaene ão es-


to reagdo coo o hoe ou a her adura que posso
ser, as coo a crça, u adoescene Tentndo ima
gar o que deve ter sdo a próa exressão acia, coo
deve er soado a róa voz, qe ressão deve er causado
a róra expressão eociona nosouros, vez se possa ver
co aor careza a "cança erior rea que antes algué
oi Aguas reações eocona e hábitos de copoae-
o pode faciene ser recoecidos coo as ações do ego
criaça, as pode ser díc ver a faidade e ouos
seentos ou mpusos fsados apesar de ere sido se-
idos coo peurbadores ndeseáveis ou cousivosDes
gostoé o ndidor ais com de que ago an es acon-
ecedo Isso uis vezes dica agua anfesção de
auocopaxão
Ma coo dstg o que é desgosto fat do que é
desgosto noal, adequado, ado? E gera a trsteza ão
ifat e as qexas ão se reere e reo ugar à -
portânca de agué e geraene faando, apoco ira
agué do equlbrio, ois persste certo auodoo ter-
o e savo siuações exaordáras, eas bé ão são
acoanha or neha suereotvidade Por ouro
ado, cers reações ode cosist de coonenes fantis
e aduos Ua stação ua er, ou ágoa pode ser
peosas e si, eso quado agué reage a eas coo
caça Se agué não pode ver se ua reação é decorree
 craça e e que proporção, é eor esqecer essa ocor-
rêca or equao Mais rde, ohado ara o passado, ea
pode oarse caa
 preciso esquarse aene co reercia a
ceos ompometossociais Isso diz eseio aos odos
de agué se reacioar co os ouos ser por das aáve
se, beçudo, hos, sspeitoso arrogate apegado, pro
os, ser doador ao,
tetor o carete, apoiarse nos o
duro, derente, crco, anpador, aessvo, vingatvo
edroso evi ou provor conos ser cado a cot
dzer negativaee, gabarse e ose reagr co copor
1 04  T  ORMDD S

eel u dmico se exibic e crr 


 eção (o que exisem s vries) e ss or di
e. Aqui ão há diferecições  fzerO cmome
de lguém pde der de codo com quem se ese 
do com uos do mesmo se u do sex ops; se sã
membros  fami, migos ou clegs; se são uoiddes
u surddos eshs u esss bem checd. oe
su obseçes e especqu-s de cord com  espcie
de coos scis s quises se referem Idiue que
compmes são mis crcesicos pr você e seu eo
ciça
Um objeivo des uo-obseção é descb ospp
qe lguém eerce Eses são ppés de u-çã e de
ber eçãchei
um pess miri dos csos
de sucess Auém ode
compreesiv, ur cm
bemhumr,
como figura ágic sofredor, defes culpos poae
(vrições s) A represção, que ri ifidde
eor plica ce u de fl de sceidde e de ue
cde; ode esr os es  me
O compomto bl ão picee hmo pde
mbém ser bem reedor.O róio om da vz ode ser
ifrmivo, com sucedeu  rpz que ercebe com f
v rsd de um md u a meoso "Creio que
cscieemee om um iude frc e de bebê ea
do ssm cocr s us psção de dulos eise cm
reesivos fi o resud de su uo-álise Um oo
homem observou que esv cosumd  flr um om
dmáico pra descrever do cerc de s ida diái e de
s pess, e  verdde edi  rer de um md um a
o hsérico os coeces mis cmus
Um obseção csu sbre  cono s eres
ses verbais de uém mbém pode ser muio isv. 
imidde euróic quse semre se exress  edê
ci  se lmerverbmee ou de ur mer  seu
própi reseio  respei róis ccusâncis, ds
ouros d vi em gerl E um cosideráve moe de
eceismo mesase mbém s cverss e s m
 CNHCMN 05

nólogo de i peo co neoe ooexl Qn-


do viito me go poo f i de  or obe
mm meo recoeci m cliente ooel, o po
qe  tenção e dei qndo e igo deej flr
lgm coi coigo e enão dicmente pooolo U
obeção coo e não é ecepcionl boenteO
egocentmo nd de ão co  ntção. E mi
 conver de peo nerótic" terminm e
lenção. Grve g de  conve ifoi e
oç peo eno ê vee   m procediento n g-
vel à vee m ittivo!
O qe deve er epeciente verficdo ão o próprio
compormeno ide e penento cm repeito o
próprio
crinçp N medi
lgém pode erempegdo
qe en e jogo
ebede o ego de
dedenoo
centvdo de rivlide, pode ejei pocr tenção
o drção) er dependente per)cítico e m por
inte Io plice ind qe o pi e/o  ãe etejm
moo m ide nfn de perpego o oide e
cção pode necer viv per dio Derencie en
re  obeçõe de  reçõe com  mãe e com e
pi Lembree de qe  ego int qe cermente p
rece n elção co otro pi, qer no copomento ex
teo qe no penento e entiento.
 me toobeçõe deve er fei com efe-
ênci oà) epoo) de lgém, oà) copneio)
ooei o prceiro) de fni Mito ábito
nni mnfetme n ú áre pror ifntl de ten-
ção, repreentção, pego o riáro de mpçã,
pirdo no ciúe e  por dine. ·Sej rdicete 
cero onigo memo) e  not de tooerção
nete cpo poi preciente qi exiteu deeo co
preenível) de negr, não er ? oivo p tcr.
Conidee qnto  oê mmo()qe peento
i preci obre i negivo e poitivo Idenqe 
tie em qe e reb peri coigo memo idéi
em qe você e dennci entmento de ieriode e 
1 06      ORM DD U

sm por diante, aquees em que se congatua consgo


mesmo(a) imaginações de auobajulação ao-adiação
ocua num senido ou noutro soos acodados sobre s
mesmo(a) etc. Verifque suas manfestações intenas de
autodramazação e auoviiização em ses pensamentos
fansias e emoções Você pode detec em si mesmo(a a
gum sententasmo? Humores de meancoia Eiste au
ma vonade de chadase cocenemene em auocom
paão Ou possíveis deseos ou compoamenos autodes
tvos (Isso é coeido como "moqusmo psíuico quer
dze faze tencionaente aquo que você sabe que ca
sará peuízo a você mesmo(a) ou o(a) andaá na iséria
que se ige ou poura paa si)
Quanto à sldde,obsee suas fanasas esponâ
neas e prcue dencar os raços de apaência física com
portamento ou pesonaidade que suscitam seu inteesse
num(a) parceiro(a) ea ou magáio(a) Depois reacone
os com os seus sentientos de eoade de acodo com a
rega segundo a qua os aços fascnanes numa outra pessoa
são exaamente aqees em que uma pessa se sente ero
Pocue descob quque adiração pue ou idoiação

em sa roue
os(as). consdeação dos(das)
igualmente possíes
dsce aigos(asY
o ao tu
decomrrse
com otrosnaquees senmentos de iteesse no ouo do
esmo sexo e no senteno dolorosoque vem tado
com um anseio pazeoso e fato esse senento dooroso
ou esse anseo é o sentmento antque dz: Não sou ga
a ee (ea) e potanto é umaqe ou um deseo astoso:
Oaá ee (ea) desse atenção a  que sou uma eiz
criatura! Anaisa senmentos de amor'' homoeróico pode
não ser fác, mas é necessáro econece ·o motvo de
autopocua nesses sentmenos a poca de um( a) amgo(a)
amante paa mim, como uma ciança que quer ser ada
egocentricamente oe também as ocasies que faem su
ir asias sexua ou mastrbação Ess muitas vezes são
sentmentos de ustação de modo que os desejos ncionam
como autocoorto paa o coado de  de uma pessoa
O UOCO ECI METO  07

Aém dso, é preciso obsear o modo como aguém


desempea o pape masculno o feo Verique se
etem maestações de edo e esquia de atiades e n
teresses tpicos de se sexo, e se ocê se sente ieror neas
Você tem hábitos e nteresses que não estejam em conorm-
ade com seu sexo? Mutos esses compo entos e nteres
ses de sexo czado ou de sexo atípco são papéis inants e,
uano exanaos a no, uias ezes épossíel reco
nhecer neles, subacentes ou conecos eos e senten
os e feorade Estas não coodaes de sexo am-
bém pode se recoecias coo egocênticas e imaras
Por exeplo, ua ulhe e econece que suas manei-
ras exgentes e toras se paeci co sa anea e
autoafmação
eas para enconarno tepo apaa
u luga puee quano
si entre as ouas recorra
pessoas a
por um sentmento e nãopertença. Esse papel, que agora
é sua seguna natureza (como é eiamente chamado), afe
toua então como uma atiue antl do tipo tamém eu
Um homossexual masculino com eientes aneirismos
(pseuoeos oseou que esa cosntemente cons-
ciente e seu compomento Seus oos eeminaos o-
seaa ele estaa ntmaente relacioaos com sentmen-
tos ortes generalios de erioade e a uma falta de auto-
aação noa U ouo home apendeu a reconecer
sua apresenção e coportaeno efeaos coo ei-
os a dus ates ieenes ausaisação no goso ifan-
i e execer o papel o lio lo eeinado a aãe
e o meo u seniento e inerioae e assu ua
espécie ais foe as asuina e autoafiração. Geral-
ene lea ceto empo e oseação e si meso aé que
is autigh esponte nua pessoa Casuaente há
ios de sexo co são uitas ezes eetidos no estlo
dos caelos, na roupa e numa a�ade de maneismos na
fala, nos gestos, no moo e anar, de etc.
O abalhé um ouo ponto de atenção ponte O
seu trabalho iáo é feito com aeão ntea e quea ou
com prazer e energa? om responsablde? algum odo
 08  T P NME SEX U

de autoaação atua? Haveá uta quea njutcada,


exageada obe a ituação de trabao?
Depoi de agu tepo dea autbeação aça ua
decção be uáa da caacteítica e ovo a i
ponte do eu eu ant ou  ua "cança ntea 
uito cao h u logan que pode e út: "o enno 
deeo que connteente pocua obte copaxão eapoo
ou "a enna oendida que gu copeende etc. Oco
ênca conceta do paado ou do peente uta veze
pode luta vivaente a caactetica dete "eno ou
"enina a lebança contê u quado vvo da ua
"cança do paado a contê a "cança euidaen
te Po conegute, podeo vêa coo as
chve. Pode e de gande auda na hoa e que e peci
a viuaa a ua "cança paa e ecoece copoen
to peente anti ou quando e pecia cobatê-lo. la
ão "oto do "ego antil teo que cada poa caega
conigo, coo agen d eb de ua aa ou a
go que levao na cateia
eceva ua lebançachave.

 Auoemeo mo

At ago, a categoia de autobeação aqu dcutda


tataa de ato conceto, teo e de copotaento
Ma há u egundo ível de autelexão que  o nve p
coógco-oal. Obea-e dete ponto de vta concde e
pae co o tpo de auto-obeaçõe pcológica deci
to acia Po o aut-nght eguha ai ndo na
aíze da peonadade. Faando de odo pagático o
autoconheciento picológico que pca a autoco
peenão oa pode etula uito a otvação paa u
da. eveo lebao notáve inight de He Bak: "A
concência oa  a peda ndaenl de noa pque
(1979 91 Coo pode o não te coneqüênci para a
pcoteapia e paa a autoteapa ou autoeducação?
O AOCOCMO 19
Os autoinsigh moais(-psicológicos) gealente se e
feem a abstrações, isto é a contes atitudes inteas em
boa essas possam ser descobertas através de compoamen
tos ineos. U homem viu como tha infantente enti
do e cera siuação po medo da ctica Recoheceu nessa
ocoência uma atiude ou hábito desse ego que ea até mais
ndamena do que seu hábito de mentir em defesa própa
(po medo de fei o seu ego) isto é seu egosmo ponda
mene eaizado sa pueza moal ("pecado diia o crs
ão). Esse é um íve de auoconeceo mas name
do que pumee pscoóco Tabém a  pecisamen
e po essa azão as oas cuavas do que po nsighs
eamene psicológcos. Muas vezes poé ão podeos
aça a ha divsóia ee o oa e o pscológico co oda
idez poque os autsighs pscoócos mas sesíves
atigem a dimensão oa (cosidee po exempo o eco
heciento da autocompaixão infantil) A coelação itees
sate é que uias coisas que vemos como "inantis são ao
meso tempo sentidas como moamente dignas de epova
ão às vezes até como iorais
O egoso é o denominador comum  aio pae se

ão de todos
hábitos os hábitos
num extemo tme atudes ioais
um especo dos vcios.
bipoa; sses
as vitudes os
hábitos moalmente coetos foam o pólo oposto Paa
quem deseja vestga seu complexo euócoú é obseá
o po u epo abé sob a desão oa Os pontos
de aeção sugedos são os senes:

 agado cota desagado (elacoados auaete


co a tendca de cede às quexas)
 coagem contra covadia (obsee as suações con
cetas ou áeas de copoeo em que pecebe
particuaides)
 perseveça eza cona aque sedo queza
f
de vontade evit o que é duo e pocua o que é
deicado para o eu
1 1Q  T E ORMDDE SEU

 epença cona fa de dicipina ter dgência


congo emo e ar o própro e (dexar de im
pore retrçõe pode er o vcio de coer, beber
falar, baar ou gozar do quai há mui epé
e)
- zelo digência conra doência (em toda a área)
- hmdade, reaio conigo memo con orguho
arrogância vaide, peanmo (epecque a área
de compormento);
 modéa contra imodétia
- honetidade e incer idade contra deonetidade
icerdade e hábito de entir (epecr);
- coabdade cona icoiabiidade (co repeito
a peoa anto proea);
- reponabiide (entido ora do devere) con
tra ieponabiiade (co repeito  famíia ao
amgo  peoa, ao trabaho  tarefa)
- opreenão, eprto de perdão contra epírito de
vingança, de eforra de amargra, de detição
(com relação ao membro da fa1ia, ao amigo,
ao coega e outro);
 aegria noa de poe contra ganância (epecifi
qe a aifeçõe)

Uma quetão ndaenta para oo o que prouram a


motvação e ua  é:A jugar pea nha preocupaçõe
e teree, qua é d fae() obetivo() pricipal(i) ou
útio() na vi? Etão ele dirgido para o e ou para o
oo, para tarefa, ideai vaore obetivo? (O obetivo
dirgdo para o eu icuem deiro e poe, poder, faa
recoecento ocal atenção e/ou etma do oo, ma
vida coforável comer beber exo)
III

QUIAES A CAR

  om  ç


up sc

Aumenta o seu autonsgt é o pmeo passo em qualque


mudan Duante o pocesso de teapa que é uma luta, o
autonsgt contnua a aumenta, junto com o meloamen
to ontdo, é possvel ve muto mas cosas, mas depos de
algum tempo os nsgts se apono
O autosgt cal na dnmca da neuose de agém
le  capacdade de se supo, e so susct nç
a A
espeana é uma estutua mental posta e saudáel,
antneuót Em alguns cos pode toa os poblemas ms
áces e mesmo faêlos desapaece po um empo Ana
ese, poém, a namenao dos átos que constuem
a neuose de modo ue com o poaldade eaaece
o os stomas Enteano, a espeana dee sempe se al
menada aavés do pocesso de muna A espeana ba
sease no ealsmo emoa os senentos possam se ape
senta feqüenemene neuótcos  ou no que  espeo
a este assuno, omosseas  a pessoa eá esados po
stvos, embo eqüentemente ena a cede a ees enquato
oue um esoro consnte pa melo Estados de espto
macados peo desespeo so parte do ogo peo menos em
mutos csos, mas é pecso eduzlos, ca tanqo e pos
112   P RMDD EU

seg  espeaça eaisa é  oismo seeo, ão ma


efoa agtada
O segte passo é dpesáve: a todclin.Paa
a aio pate, isso diz espeito a oisas tivais oo aoda
a oa ea; e ábitos eglaes de dados om o opo
aeação vestáio abeos; e ode azoável os pe
qeos asstos da vda e do abalo de a da ão adia
aefas o egóos qe meeçam poidade; pea o da
a gosso modo, ão metiosa o obsessvamee as d
vesões a vda soal Se exstie potos de atodspa
etos o asees aotes e omee tabaado om eles
Mitas pessoas liadas ao omossexasmo êm dfl
dade om aga foma de atodsipa Não da a deva
mpotâa a esses pobemas espeado ma a eoo
a qe esovaodo o esto é oa Nema atoteapa
pode te agm êxito saisfaório se o eglgeaa essa di
mesão tera-atera da atodsipa Ivete métodos sm
pes paa ses potos faos aaterístos Coee om ma
o das áeas de atodisplia defiete qado meoa
e o esto segá mas famee
 absoamete ógo qe ainceé obrigatóa
Siedade osigo
ea a pesa mesmo
aeção semem pmeo ga
peoeos Issoesá
ao qe sgfa
oo
edo e sa ete aos ses otvos e teções eas
lsve aos epeões da osiêia Serdade sgifa
ão epe as peepções o tções do ass aado
meo e as teta ooáas em paavas faas e s
ples de odo a esta o mais possível osiete delas. Habi
ese a ao os pesaeos importates e as atope
epções
é disso seiade sgfa e oage de o
 ss faqezas e falas a ma oa pessoa qe oo
eapeta o ga/stro aí esá paa ada Vialmete
oda pessoa te a tedêa a esoe de s mesma oo
també dos oros ertos aspetos de sas iteções e seti
meos; odo isso ão só berta a pessoa paa spea
QUDES  C UTVR 
esse obstáculo mas também se toa dspensáve ao pro
gresso.
Pa satisfaer  egêncas da sincedade o cristão deve
acrescenr a sncede com Des anto na busca da cons
cência como n oração e conversa com ele Falta de since
dade com ee sea por eemplo pedr sua auda sem pelo
menos tentar faer aqulo que se pode faer soinho nde-
pedentemente do resutado.
Tendo em vis a tedêciaà autotragedação da mente
eurótca é mponte adveir que a sceride ão é tea
tra mas sóbra smples e dreta.

2. Lu con a aucopao


ne o huo

epos de reconhece no daada uma maniestação mo-


ennea ou mais crôca  criança ntea que se quea
o procedimento a segir é imagnar essa pobre criaça/ado-
lescente" que está diante de você em pessoa Ou age que
seu ego adulto foi substitído peo ego criança" de modo
que só o seu copo adulto está presente. Então menalmente
represente esta criança" agindo ou reagdo ou apenas pen
sando e sentindo na sitação real em que se enconta Para
representar bem a caça" vcê deve sar a embraça-

cve" a oto" meta de se ego at" vea p
Esse recoeceto do prpro coportameto ter-
o e/ou exteo encaado a caça" pode ser reatva-
mete fác Parece áci qando agé di por exempo:
Sitome competamete (a) eo(a) (reeitado(a)
critcado(a) ão amado(a); que se sente despreivelmete
sotáro(a) humilhado(a) medroso(a) diante de uma fgura
de autoridade ou com rava revtado(a) e assm por dian-
te)" Também pode ser fá para uma outra pessoa que ob-
seou o comportamento do idvíduo dierlhe: Você se
copotou como crança Mut vees porém o reco
 4 A BAALHA LA NOMADAD SA

hecmeno não é fác, po duas zes. Em peo gar


pode ave esstência consideável ve algmsmplmte
coo ma "an "Mes ententossão sérios e va
tajosos do qe do sso; Tavez fosse m poco ant
condo na vedade tha boas azões de sent-e agdo e
magoado.    Em esmo, o orho inti
pode me a
ém de se ve numa z o spes Em sendo gar as
emoções e a eações nte mutas vezes  podem asa
coões Não se dsge caramene o que eaente al
é est pensando, sentdo o qeendo e també pode
não se cao que m eeento a sao o do copota
ento de oos povoco a eação tea. Qanto à pe
a dldade a sceide há de aua e anto à sen
, ajuão a eeão, a anse e o racoco. Aote as ea
ções não teves e dsas com seu teape o 
tor suas obseações o perntas ctcas odem se ma
auda Se sso amm ão esover o poma sasfatora
ene é eo esqece o caso por enqanto Dante a
autoanse e atoaento qando a pessoa se toou as
conscente dos padões tpcos de eação de sa caa n
tea os casos nsoúves e eações de cança ocoe
ão co enor feqüênca
Haver muos exempos, eneno qao as ueas
 cança e a qaade ant das reações neas e/ou
eeas de ma pessoa forem vsíves. Amas vezes o s
pes reconecmeno a pore crançaé sufcene paa
ca ma dstânca ntea dos sentmentos nants e da
autocompaão O sentento desagrave ão pesa de
sapaece competaente paa ea sua uênca
E otos tepos, é adeqado ve a oia do pobe de
m or eepo, dzendoà cança ea'?, ao eu ian
 coentos como: O! qe trseza, que desaça o
Coado de vo Se sso ncoar a método podz
 geo soo eseaete se for possve mar n
epessão patéta o osto  pesoa asim como ea no p
sado coo cança Esse étodo pode se mdcado coo
QUIDDES  CUVR 5

me o tato e o senmento de humor de caa essoa. Faça


bndeas com seu eu fant Mehor anda, havendo
opoade faça tais rncades na ente dos outros -
quando duas pessoas rem o efeto é dorado
No caso de qeas as osessivas (especaente as
assoas à rejeção como orguho ofendido sentmentos
de itde feúra e feorade; quexas físcas coo
cansaço o sofrento ea njustç sofd o or runs
tâncas adversas) aque o étodo dadramatizaço
roedo pelo ·squata Ad Ele consste e exagerar os
asectos ágcos ou drátcos  ea fant aé se to
narem dcuos, até quea pessoa eaja sorrndoo até do.
sse étdo fo usado vmene o faoso daat
go francês do séculoXII Mole ao sofe de acessos de
ocondria obsessva. E respostaà sa róa obsessão
roduz uma coméda co um heró que dramatzava o
egeradmente seus somentos e a "doença iagnára qe
aa o úco (e a ee esmo à vonade
 é  ótmo eédo contra as eoções neurótas
Mas requer coage e aga ráta antes de aguém dzr
cosas rdícuas sobe s ou a s meso (qer dzer ao ego
de ca ) antes deaer representações rdías de s
o ropostadmente faer caretas de "s eso ante do
espeo iando a s próo o cooaento a voz que
osa de s fazendo oç de s pópo e dos sentetos fer
dos de s mesmoO eo neuóco cosderase a s eso
coo cosa muo sa  de uaue foma assume suas
queas de modo rágcoa pessoa ode ao nvéser um se
so de huor em desevovdo em áeas não sensves de
sua ersonade.
A hperdaaaço é ma técnca en do aut
hor Mas quaquer oua ora de atoor é em ace
ta Qua o obetivo? E gera o umor see ara revear a
reatvdadedo sentento que agué jge mpoante ou
ráco para reagr conta a quea e a atocopaão de
odo que se possa actr ehor o qe é nevtáve
 "sorer
6    MDD SU

sem se quear'' quando cosas, grandes ou pequenas são


assim como são; e pr ur uma pesoa  ser s res
a ver as verdes proporções de si mesm e os outros
quer dzer sir e su percepção excessivmente subjetva
ou mg do mundo e dos outros.
Ns queas hperdramazad a pesso conversa co
a crança" e aué magada como se es esvesse den
ro ou dane de s Por eemplo quando a utocompaxão
surge dante de algum rameno hostl ou ante e agma
reeção poe-se faarà crnç tea  segte maneira:
obre oãozo como voê fo to mtrtado! Surrdo
todo ensnentado com sus roupsrsgd   Com o sen
mento de oruo ant erdo podese dzer Codo
derbaram sua estátua em pose mestosa como a e
Napoeão e coo a de Lenn depos que o comuns
o magnando o popuacho zombetero e a cotada da
crança descendo amaad e chorndo auocompaão
por csa  soo  um que muto reqüente ente
homossxas pode-se responder Que agon! Su cam
sa es moha té s aneas sum por cusa de suas 
mas e os ençós da cam estão gotendo sardos co
sus grims um go de grimas está se omando no pso
pexes com u oa uo rste na em círculos perd
dos e assm po ane
Muos homosseuas masculnos e enos sentem
se ms eos do ue outros do mesmo seo embora chem
penoso dmtr sso Podemos enconar senenos e eú
r assocdos ao exagero do aspecto corpor (ser muto ma
ro gordo ter orehas grnes nriz comprdo ombros es
retos e assm por dnte) que é centra n quexa ara neu
raza a compaação nega de voc meso co otros
mas araenes hoens ou meres represene sua cran
ç como u pobe mendgo ou mendga abandonadoa)
po ·toos, aeadoa) com oupas extremamene ves e
surrds Um home poe garse como eo corando
como um beezo sem msuos ou nenum forç fís
QIDDS  CIVR 117
om uma voz infai exremamee ala aguda e Uma
muler pode magar-se omo uma mea fea
supeasclna om ma barba íes omo os do Popeye
e O passo segue sera orapor esseoado ao fas
ae ídoo exagerado o brho do ouro e a segur imagi
ar o peere go de amor por pare do pobre de m
que morre a a deo que o ouro psou ao argo sem ao
meos er perebdo o pequeo páa amo de amor
Como variae vee uma ea de fasa em que o
meo ou mea asoso(a) é omadoa) os braços do
amae adorado, equao a ua geme de emoço o F
amee, u m pouo de amor depos de odos essessofrme
os! E agne esa ea  mada por uma âmara esod
da  ex bd a um e ma : o púbo  ora e souça
inepmee saem aasados, horado os braos um
do ouo por ausa desse pobre meo ou mea, que
depos de a e o eve procura de um pouo de afe
ço, famee a eora. Dessa forma o rágo aseo por
amor do ego raça é superdramazado Numa
hperamazaço é possíve pro�der omo se preferr; às
vezes a faasa sume uma vda própria, paeado odas
as sóras Uize udo o que he ossa ser umoísio 
vee sua própra marca de auo-roa
Se aguém obear omo muas vezes aoee, que es
as osas são bobages o asmo, oordo o a 
os Geraee, porém, esas obeções paem de uma ress
êa nea a  de s esmo Meu oseo eo é ome
ça om pequeas baera noees sobre fsações
que o so ses omo espeamee sérasO humor
pode r bos resuados, e embora sea umor nfa, o
se deve perde de va o ao de que ambém a emovdade
perl é que se esá ombaedo om esa armaa O uso
de auoiroia e auohmor pressuõe elo meos em ar
que pode ser nfa
e um insgh a areza dessas reações
 ou prpo  pubere. O prmeo paso é sempre o
reonemeno de uma asso de fasmo e auoom
 A BATALHAPE DDE EX

paião. Aiás, é teressante obsear que o auto-humor é ha


bial nas pessoas humdes e pscoogimente saudves
O po do compoamento verba é exceente paa se
detecar e combater as tendênc para a lamenção. Pode
se lamenr menaene ou com palavras com discurso. Um
bom eerccio é anotar as prórias paavras durante umacon
versa com aigos ou coegas e regisrar mentamene caa
vez ue sugir a necessdade de se amenar rocre não sa
isfazer esa necessidade: mude de assunto ou diga ago como
 dc (ou justo etc.)  do bem; devemos ver como
enfrentar as cosas  mehor manea" Conduzr essa si
pes eeência de ve em quand de evelar o quano
reaente é oe essa endência a aenrse de seu róro
destno e stração e com ue reüênca e facidade a es
soa se entrega a ela. Também é uma boa prátca resistà ne
cessidade de se amentar quando ouos estão lamenand
se epressando sua ndgnação ou descontentamento
A propósíto, a terapia· da antamenção não é uma va
ante spsa de ensamento osv. Na há de eado
em eresar a risteza e as sações de ada dia aos ai
gos e aos membros da faa quando isso é feto com s
briedade, com a necessária perspectva a relatvdade das
próprias lamentaçõesA emoções e os pensamentos negat
vos norma não precisam ser negados eagerando o pensa
meto postivo nosso adversáro é apenas a autocompaxo
anl puer. Podese a derença ne as eressões
normas de pesar e de decepção e os queumes a reisa
nteráve de ueixas e amentações
M é pecso força e coragem para soer e não toerar
a autocompaxão e a amentação nans! podersea ade
uadamente obsear De fato esamos faand de uma ata
lha que é mais do que a mobiização da rópria capacade
de humor de aguémA cosa mais mponte é abahar com
ea de modo consnte e agum dia resover o robema de
modo defiiivo
QUADDES A C U IVAR 

 P e

O ablo eaado com coânca leva-nos à vde d


 Paciência com  pópas faa e com o eleme
to de poeso gdalA pacênca é m abuto da ju
vende. Uma cança não aceta facete suas faqueza e,
ando e mdalma cosa acha e sso deve aconte
ce do da pa a ote Ivesmente a atoaceo sauá
ve (e é bem dferete da popaga toeânca com as p
pas fezas) sca azer o máo emboa aceado
seemente a s mesmo como faco e ms vezes de
cene que somos Em ot paavas a ato-aceo toe
o easmo com espeto ao ppo e por hmle
A hudde é m compoete ce  pesonald
de madua  uma eade obetva o fato de ue da pes
soa huma t su ddes e ms vees sas pe
feões cosdeves pscocas e mbém moas 
nase um he é m peameto a; coeüentemen
te é at vve pape áco  em oas paaas fa
ze ass sea u fat de hudde K Ste ama: "O
ass chmado 'compexo de feodde e a erde
hde so do opostos91 , 9 O execío do hb
to voso da huldde combate fotemete a neuose 
pode ser cosdeado coo m execíco de hde a p
tca do athmo ve a eavde do eo a e en
ear sa eêca de ser pote
Os compeos e eioe eaete so acompa
hados de seentos eevados de speode em agu
ma ea ou oa Esse eote pov se vao como
no
pea sua
capaz de ace sa
atocompaxo  petea
caas eode  evado
so ocêcas po
nueza e ass se sentem pontes o ceno do mno
otanto so adas ao oo ant poe so
canas) m ceto sentdo em todo compexo de eo
de resde m eemento de oho ofeddo a med em
que a ca te no ode ace sa eode pe
10  H P ORMDDE SU

ceba). Isso toma copreensíves os esfoços subseqüentes


de supecopensação ("Na vedade sou especa, eo
do que o eso sso po sua ez expca a fa de hude
na auoaação neuóca na epesenação e na endên
ca a se o ceno de aenção e spaaA auo-esa po
nene eda esá caa a e decepções co a gan
deza
Muos oosseas, asinos coo tabé fe
nos, deonsra ua aogância supecopensatóa Pa
do de seus senenos de nfeoade do seu copexo
 de nãopeença desenvovea aes de supeor
dade: ão sou u de ocs; dasou eho do u
vocs sou especa Teo ua naueza supeo sou ese
caene doado especaene sensvo specaene rá
gco O odo coo adoa papéis supeoes às vezes é
nenado e aenção e valorzação especiais de u dos
pais, geraene entre oosseais por u dos pais do sexo
oposo O eno que ea o pedleo  ãe ou o lo ad
ado sá popenso a desenvove déas de supeodade
coo bé a ena copeaene aodoaa pea aen
ção e eogo especas do paA aogânca e os hoos
sexuas pode se asrea nos preos anos de vda
E cobinação co os seenos de ieioiade 
aogância oma tas oosseas acene vneráveis à
ctica e à njúria Hoens e ulees co copleo hoos
sea que decida que seus deseos são natas uias
vezes sucube a u puso a iguaa o ao de see dfe
enes co o de see superoes Pos e a anáse
não se cosdea guas aos eeossexuas couns, as
supeoes a ees O eso pode-se dze a espeo dos
pedocos Aé Gde gocou seu ·�aor po enos
coo a as espna vaane de eu uana ão só
é eorcaene vedeo que esses oosseas ispia
se no ogulo de nveer o que é antatra e naa e
chaa ceo ao eado as seu ouho aé é vsíve e
odo seu copoaeno u ea o e dsse cea vez u
QAAS A CLVA 
ex-homossexal a speto de eu esto de va. Ees são vai
osos narcssas no compoameno e no est; auns che
gam mesmo à megaomana ns esprezam a hman
de comum o casamento comum s fams comns Sua a
roânca oaos cegos a muos vaoes, e cermene ao
nsgh de que são apens cançs gnas de peade des
tís e sabedora
Apene a hdade é easeE sso acontece des
ordo pensamentos epessões e mplsos e vaiade
aognca supeoidade autocongalações e empáfa
omo mm ogo edo e não aeão e crcas em
ntenconadas  e etndo s peentos saand
os e eve o ejetndoos de oto moo Isso  feo cons
tse uma nova autoagem a o eu ea que de fato
tem capacdaes mas capacdes tadas qe no todo 
m ser hmano medano moesto nad especa

MUDANDO
ENSNTO E DPADRÕES DE
COMPORTAMNTO

 Cd s sms hmss

A lu intea conta as nclações homossexas mobza as


aculdades de autsght e da vonde. O aspecto da vonta
de é idispesáve Sigica que equanto o anseo homos
sexa ou a aasia é acariciada - apesar asboas itenções
em coo dcmete será possíve efraquecer o inte
resse homossexal Pos, dependentemente  vonde de
vse dee, esse nteesse é aenado cada vez que a es
soa seea
piaa ou consentemente,
a comparação consente em
com a ecessde  aproou
do gozáo
acoosmo
aé certo poo com o vco de mar Dar êaseà vonade
não sgca que ceos autonsighs ão sejam vaiosos M
soznhos, os ns ão têm o poder de vencer o mulso
erótco do prazer; é só medante um esforço tota da voade
que esse mpulso pode ser reduzdo ao slênco uma sa
ção concrea Esse esorço deve ser eo com toa anqüi

dade
lar semstuação
a pâco dfíc:
com a de atde
mododopacente
aduto que tenta cont
realsa Não se
dexe ntar eo mpuso não aça drama dee não o ne
gue, e tapouco egere o desg<sto que lhe usa Prore
eão der "não a ee
A adade da vonde é geralmete subestada por
qe n modea pscoerapa esos habtados a dar êna
se ulate nto aos nsghs ineecuas (pscaáse) quan
124   P  R D D S

to ao tenamento (teapa do compotmento, pscologa


apendizagem). Ma jutmente a vontade é o eemento cen
ra; o igh e o tenamento ão neceáo, ma ua ef
cênca depende da oentção coeta  vontade
Po uma reeão t   o homoeua deve an uma
pena decão da vontde: não devo dea nehum epaço a
nenhum dee ipuo homoexua Ee deve cece
graamente ne deão Deve condeá-a muta ve
ze epecaente no momento de caa quando o pen
amento caro não é obuecido pela excitação eóica Uma
vez tomada a decão ee etaá até ocaõe áps de
etção omoexual ou de prze homoeóco imediata e
totamente  não ó pea mede Na gande maoa do ca
ouceo
co em que umohomosexua tem "oa
é dedo a m vontade
vonde maetá
e ão temcom
pou
petamente decidda po ea azão é incapaz de combate
vgooamente e etaá ncinado a ctica a foça de ua
oentaço homoexua ou a ccuntânca dee magos
eutds e não o caáte competo de sua decião Depo
de váo da de etivo uceo e ecaí peódica em
antaia homoexual um homosexua macuno decou
que nunca deeaa plena e eamente ca lve de seu pa
e Agoa ea cao para m po que tha ido tão difc.
Quera a mha cua cetamente ma não cem po centoA
pea atalha po o é eoçae po te uma ontade
puiicaa Uma vez acançado sso devee enova eta de
cião de foa egula de modo que e tone etável um há
bto Cao contáio a decão novamente e eaqueceá
 eenca ecohece ue aveá momento ou ora
em que a vontade ada está ob atque maciço do aeo
de paze m tai momento, ha vontde acabaá con
entindo em meu aneo, teão de admt muto clente,
alá com boa tençõe ntão a ataha é eaente pen
a, nto ma e a peoa não tve de antemão uma vontade
fie
O puo pode e fantaia a epeto de uma peoa
com quem você e enconou na ua ou no ectóo, vt na
MDANDO ADÕS D PNSAMNO 15
televisão ou no oal; pode se um soo acoddo suscia-
do po ceos pensamenos e experiências na via de cada
dia Ou pode se um impuso a sarà procura de u pacero
em algum ugar de reões Decdi pelo não, enetnto
tem vários graus de dclde s deseos podem se tão
foes que conde o pensaeno cao e nesse caso a
pessoa deve agr somente com a foça de sua vonade São de
valia nestes momentos de tensão dois pensamentos "evo
se snceo e Esto ve mesmo sob a pessão desse aden
te deseo Siceide aqi snfica eba que "Eus que
devo ress ponto, não devo decepconame. Eece a
lbede de vontade é ecoece: "Posso evan ma
mão posso afasme, se de m comando neste exato mo

emento oanto
mosta que souestá em e
seno odempulsos
de meus ca aqi,
Seneste
queoquao
beber
posso decid não eer e aceitar a sede equenos macetes
podem ser úteis coo por exemplo dze em voz aa: Deci
do fica em casa ou anota alguns pensamentos e lêlos num
momento de eergência.
É em ais fácil desvia m oa coa ua scessão
de magens não pemanece à vista de ua pessoa ou ima
gem. A vontade é facili lo isight Pcue ve que ohan-
do para essa pessoa você pode esa aendo uma compr
ço: Ele é um pcipe encantado ela é ma desa e em
copaação cogo sou  seo ieor ocue eco-
nece qe o mpso é m adente deseo patétco expesso
peo ego: Você é tão ndo() tão asco (tão fema).
Po avo ê agma aenã a esse pbe de! Qanto
mas conscenteagém está de s tde de "pobe de
tão ms acente é disancase del e sa a ama  p
pia vontade
Uma aua poante é ve coo são ans esses con
tos homoericos  na realde ou na fanasia rocure
perceber em  anseo que você· não é uma pessoa adura,
esponsáve mas ua cança que que mimarse a si esma
te aeião e paer seual para si esma. Compee que
isso não é amor real  a usca de si, em que o pacero é
12    ORMDD S

mais objeto de prazer do que uma pessoa. Isso mbém po


deria ser considerado às vezes quando o esejo seal es
ausene
Aém dsso, uma consciênca mais cara  nareza n
fan egotisa d saisfação homossea abre os oos pa a
sua pureza moraO prazer obsrece a percepção mora
d pureza e d pureza mas não as duas juntas; mutos pen
sam que seu compoamento omossexa com ouras pes
soas ou suas práicas masrbatóias são puas P forta
lecer esa consciênca é precso reforça a vonade de resisr
as emoções saudáveis de aguém deesam a sua mpureza
Não mpoa se este modo de ver é rdcuarado peos o
mossexais decarados Ees apenas não são onesos Ca
pessoa pode decr ver ou não ver as qualides de pureza e
mpureza Reusar não vê-as é um mecasmo de defesa: "ne
gação A um ciente com aa dose de anismo os de
sejos omossexas esavam centados em cheirar peças íni
mas masculnas agnano ogos sexais com eas auou-o
o pensameno que e ocoreu de que seu compomento
ea um to de baixeza De fato sentiu que esava abusando
dos copos de seus agos em sua fantasia ao abusar de suas

roupas
fez comíntma apenas para
ue se sensse suapoudo
impuro gfcaço sensua
Acontece A éia
nese cam
po o que sucede em muitos ouros quanto maor a desapro
vação terna mora (em outras paavras quano mas cara a
percepção  feiú moal a ação) ano meor se conse
gue dizer não
A nctação homossexa mus vees é uma reação de
auoconsoo depois de decepção ou de senimenos de
desprazer Em as casos a auocompaxão erene dv ser
recoecda e hperdmaiza A adversde uando m
ace geaente não despe aaas eróc. Ennto
os pusos homossexas ocasonamene aparecem em
momenos bem dferenes quando a pessoa se sene bte
bem e jamais pesa denro desses parâmeros Nesse caso
são povoados por lembns por soações ncon
nos numa siação aeriormene ga às aventras homos
MUDAD ADRÕS D ESAMET 17
seais - numa ce cidade, num ceto lugar, num dia espe
cl etc. De reente o iulso aarece e a essoa é pega
desrepara Nesse caso, orém se algué conece tis
omentos de eperiência, ceente é possível prepararse
entre outas coisas reedo regularmente a decisão de não
se enegar ao fascnio súbito destas circnsncias ou con
junras esecais
Muitos hoossexuais asculos e feos têm o ví
co de se masar que os rende a seus nteresses aturos
e o egocentismo sexualA luta cona esse ábito pode ser
vencd contanto que a essoa pesevere apesar as recaí
as Ocoe natualente grande fala nas tentivas de su
perar as mgens omoerótcas, mas exstem alguns pontos
especícos a serem
Para muitos conderados
a asrbação aquoa de autoconsolo
é uma
des de algma decepo ou o A pesoa dea
arse e imagen nfants Uma boa estatégia é fazer um
e propóso, o maã e repetlo sempre ue necessá
rio à note ou antes de r para a caa):A segute pate do
da ( note) não devo cede Com tl diposição mentl os
peiros sais do desejo nascente são melor recoecidos
não alguém pode dzer a si esmo "Não me drei este
zer; ao conrário aceirei o pequeno soento que sig
n não ter o que queo Imagne uma ciança cuja ãe
recsa darhe doce   crança oe fcar os, ou come
çar a coar e tlez até  eseer Entãohdrmtze
seu ego nfantil como se esvesse comportandose des a
nea (Quero e doce!) u dga Que pena que você não
recebeu o pequeno aado u se ate (quer dzer seu ego
nfan) omo u a seve dra Não Taguo (Lca)
pai disse oe 'não Cega de bquedos oe Talvez
nã  você va fazer o que apa está zendo no da
seguie faça a mes coisa Assm, concentrese n palv
hoe, no  Jaais sere caaz de vencer isso, jamais
sere caaz de par de fzer ssoA lua te de ser dáia
dessa foa, é a abstncia ue consói. Tabém não
maze omentos de quezas e recaís Diga a s eso
28 A AAA A NORADAD UA

"Sei que foi bobage, mas vamos em frente, coo u


desportista. Então verá que se toa mais fore com ou se
reídas E é ua ibetação, é oo se ibertar do álcool;
voê se sete eor mais tanqüio, ais fe.
Um ouo maete é: ge-se nã cdno mometo
do mpulso oo u pessoa adura que sete o ipuso,
as va em ee com reza o seu baho ou aqa
ente se deita na cama e pemaece dona de si mesa. Ia
giese ão vivaete quato possíve coo ua pessoa
madura que estiula avotade a não ter toerâia S, es
à sua
é a pessoa que eu gostaia de ser! Iagie ter de dizer
uer ou ao seu esposo  a seu possíve onsorte o fturo
 ou aos seus (uros) fos que você ombateu ou, ao o
ário que não ombateu esse puso de asurbação coo
ua pessoa resposável. Imagie ter de dizer que voê não
 fracaão e age
utou, ou que lutou muto a, como
a sua vergona a frete deles
Com reação à hdramaizaãé possíve perdra
tir a osuação do aor as fantasas de masr
bação Por exepo, diga à su cança itea ou ara
esse propósito, a si eso quando vê que nesse istate seu

ego tornouse
e seus oos,novaete u amor
expressado adoesete)
eteo porEevocê
ooupobre
no
meoa), e aeção pea sua ama abadoada e fanta de
aor, e s por date E geral, pocure ridicuazar e
sairizar suas fantasias ou seus eleentos por exemplo, pe
uiaidades feiistas) Mas em pieo lugar e acma de
udo perdrtze a queixa  tavez difiimente osien
te  asiosa, ardete, autodraatzate Dêe seu a
tadino Fatasias ooerótias, como os ipulsos de
asrbação gdos a elas, faita o uor, abrm o so
so.
O probema  eoções eróic é que eas toa a
pessoa aérgica o autohuorO ego fat resiste aos ata
ques do uo e  brcadeas drigidas oa a auto
mpoância Etetato, o autuor pode ser apreddo
peo eaeto
MU RÕS  SM 19
É lógico qu algun homossxuais têm iéias infatis
sobr sxuaida  moo qu als psam qu a mas
trbação é cssária para trar su v sxual. Nau-
lmt o complxo  irioria masculia  mpl
ci po sr prrmato Jamais prov a sua masculi-
 com tos  musculação  compição fsica, com
rato  barbas  bigos  quaqur tpo. Isso sria cora-
ouct oru omtria uma mtalida própia da
pubra
O bom crsão também v rcorrrà oração.  oração
o sr a coisa mais ficit a supração s fatasias s
ais  os imulsos  masturbação sso porém ão xclui
a luta pla vo  qu falamos acima Em primiro lugar
porqu cciais,
mtos ão vuao
sr oração m gral
os mpulsos mas oração os
s aprstam Essam
ob-
sação trssat u pod sr f au é qu muitas
pssoas rligiosas com compxo homossxual mbora r-
zm m ouas horas rcusams a orar justamt o m
mto a tção Orar stas cicustâcias rqur um
sforço da voa S st for fito  a pssoa procuar com
sci aplicar os métoos dispoívis, mbora aida s
sinta icapaz  suprar um fort ímpto a star com o com-
pahiro a masturbars a torar sohos acoraos
homoróticos prcbrá u uma oação hos com a s-
ra mtal  um ho u s irig ao bom ai ão o
xaá sucumbir Qum ra ocura fazr o qu po
 tão scramt e au xma  moo sut
mas sm o
Um bom católco também orá rcorà Satssima
Virgm cuja trcssão juto  Dus é particulat 
caz m matéria  ct, aos satos  ao ao a guar
El srá itamt fortaco os sacramtos  co
fissão  a Eucaristia. Os católicos amrcaos com pro-
blmas homossxuais pom corar corajamto 
apoio uma aproxação rigiosa qu ão vita a oção
 cast um os capítulos  orgazação ourag
d plo  o Ha vr Hay987 996 Sr
130   PE ORM SU

membo vo dest ognzção e prtica  (uto)terpi


coo ve descri nesse vro não são coiss nôs,
ms compleenares. Aé dsso pequens moricaões
físics são comprovdente útes na lu con s obes
sões sexis especiamente quando são oferecis a Des
É no
como ouvi  boa de clientes ctóicos e protesntes
óo que ess ve sbedo pece patcmente esue
cid
O ide p o to ttento da homossede
pr o cstão será um ieão ene eementos e procei
mentos psicoógcos e espis Tl borge cstã e psi
colóc é vis coo  too  eor rani p  u
ana
Co reão à orão recoendo este cinho iica
do peo podeoso utor modeno espr J Escvá qe
pode se  poio e u cooo r quee uj esoão
e espen de mun de ve em qundo osc: A pri
à orão é pesever
mei cois necessái no ·que se refee
ne;  segun coi é ser humide. Tenha u snt os
no th conin Leme-se que qundo pedio o
Senor por lgu cis ipornte Ele quer ser soicitado

por muitos
cad nos(9
vez mior" Continue!  com uma conna
94 Mas contue

2 o o o 

Este é o seso cendo no eo toO etor que


pensou sobre as diverss coloões no cpítlo sobre o
utoconheciento (cpítlo tavez tenha ercebido várias
à
de sus crcterstas ou necessidades ints que eam
ente O crescer e de eoon não  poce
de utotcamente podese mnter  u com o eo n
 e rese um tempo par sso)
A pesso co tendênc homosse frá bem em foca
 sa crn inteca ao e ima
Su vaianes pror ser iporntes repei sti
MUDD DRÕS D S 3

s, amada compadecidas ou amadas. Suas numerosas


ricações devem ser detectaa no dia-aia e ns con
tos com oros, e seus pazeres desse tipo devem ser nega
dos Cada vez mais, torseá cara a quantiade de atos
pensamentos e motivos que nascem  necessid inanti
de autafirmação (que é dierente de um pzer sauáve de
ncionamento e autoreaizaão)O eo inanti empe
por ter uma atenção excusiva das outas pessoas Su carên
cia de amor e simpatia pode ser tânica; acene se magoa
 ciume qando outros são alvo de atençes A "cança
ea qe viveà ça de aor e atenção deve ser istia
a necessiade humana nra de amor Esta cança esá
pelo menos em pae suboraà necessde de amar
tas
respondepessoas
com Pr eempo
rsteza o or
não ano madro
com qe é rejeido
ndignação e
autcompaão inantl
Todo ipo de autoamaçã ia deveia ser fsra
do neste sentido, podemse fazer avanços ápidos Não se
esqueç de procur ser grande aos própos oos de se
destacar de ser aiáve m certo sentido, a autoama
ção nfan parece repadoa ptiarmente s queas
de eririade Com efeio ea apenas fomenta essas qei
xas prqe frtica o egocetrismo a pesa toas as ne
cessides e emoçes innts estão igaa como vasos de
cmncação amentand m automatimente aimen o
ouo) A auoaação adra que poprcina m pa
zer erene é a sasação por ser capaz de reaizar aguma
sa não porém pqe o ão esecia em pte é aa
decento O adto madro em consciênca a reaviade
de ses desempes
Representação imaçã procurar ar ma impressão
teressante ou especal  ts comptamentos são pate 
ateoia de procua de ateno/spaia Fsa essas ten
dêcias, fazendas parar ogo q são perceis, u
pco pois se esiste d recompesas emocionais de um
arcisismo sistene nrento, o resudo é uma sensao
de avio ieaão, em que a pessoa se sete terrmente
 32  B  NODD 

mais ndependente, ms forte.O que representa, o que pro


cur atenção por ouro lado, toa-se dependente do julga
mento dos outros a seu respeto
Aém de estar vgilate cona esses comporentos e
fazê-los paar quando se apesentam você deve rabaar
igualente no ado postivo, sto é,so. Com esse con
ceito o que se pretende em primeo ugar em tos as espé
ces de sções e oupações, é a cosdeação das pópias
tare ogaçõ.Sga fazese esta smples pegnta:
qua sea ou podea ser mna conrbuição nesta stuação
(que sea uma reuão, uma ceebação na faa, um raa
o diáo, ou uma diversão)?A "criça ntea, ao nvés,
está preocupa com esta perguntaO que há de bom paa
mm sso?
ouros podemComo posso
fazer tr luco
pormim? Que impessão O que
dessa stação?
posso os
ausar
neles? e assim po diante; potanto, um pensamento elacio
nado com o eu Paa uma eação contáa a sso, é
comprovadamente út u esfoço sgicativo de realzar o
que você pensa ser uma conrbuição ou um ensamento a
voráve aosotros.A pessoa egocnrica que conscientemen
te pocura ser de agu vaor para os ouos aém de desfru

tar
fato,noramente de um
edreciona seu encontro com
egocensmo e seamgos
sentáou coegas,
mais de
sasfeta
neste camio Em outs termos, a quesão é Quas são 
denro a percepção  menores e maores es-
pol Estas devem ser especcadas em elação aos
seus oetvos a ongo pazo e tamém às sitações de cua
duação de ca dia ém disso quas são mas responsa
bdes na azades no meu raao, no meu casamento
paa com meus flos a saúde, meu coo, meu tempo
de laze? Essas questões podem paecer rivias Contdo, o
mardo homossexamente peocupado, que apenas lamen
tava aceca do dema angustiante de escoe ene famía
ou ago e acaou po trocar sua faía elo aante na
vede não eetiu onestamente sobre suas responsabil
dades. eeru não pea nelas, sufoando- na utocom
paão sobe sua gca sação.
MUDAD ADRÕES D ESAMET 33

O objetivo d to trapa d nuros é não sr mais


psicologicamnt uma crnça. Dto d modo ngatvo, isso
pl o ato de a pssoa não procur r xclusvamnt
para s msma pra a glória do go anti ou pa sus p
zrs Na md m qu alguém consgu fazr sso d
nuão os ntrsss homossxs dcisvo ntnto é
m prio ugar vr o póprio compotmnto e os moivos
so a luz do aniimo  do ato d algém sr dgido para
o  "Parc qum procupo cmnt comigo msmo
 o nnto s a concsão d m omossx mascu
no sncro: Não s o q é amo O goísmo an m
ém parc sr a ssêna  gação omossxua qurr
m mgo pa m " por sso  smpr stou dom
nando
cu  xgndo
uma numa
ésca. Ea ração
dv com ua mnna
sr nmn rconh
mh Mutos
omossxasg aço  amor aos sus parcos 
nganam-sacredindo qu sss sntmntos são rais s
 rd s alimntam  mendd d autosiço
e fazm um ogo Smpr d novo acontc qu podm sr
dros com ss parcios  ascamnt dstrssados n
ls Ess amor é autcpção
Um omm muito gnroso comsus mutos amgos
q comprava para s prsnts xrvagants aund
os com inhio qando prcsavm na vrd não s ds
aza d na. Comprous a simpata Um ouro prcu
q stva smpr procupado com sa apaênca sca, gas
tndo pracamnt odo o dnro q ganava com ro
pas cro prms( aro )s sna scamn
 for  nad aran  como consüênca m su nt
ror s menva mas surcm sprcompnsaóro
ra m gosmodrrdr.Um adoscnt vz s
mosr procpado m amar os caos por gumtmpo 
ms ao crscr  os actrá sm coo são  o ssnto
não mais trá mui ipoânca pa   msmo não acon
tec com muitos omossxuas mclios apgms ao seu
pnsamnto ani nsosos comua s bza mgad con
tempm-s por muito tmpo iant do splho ou s om
134  BTH PE NORMIDDE SEXU

em sua manaão como anam na a o atam com oas


pessoas. O auto-humo é u bom anídoto paa l coor
tamento (po exemplo: "Meno, como você está o!)
Estem todas a espces de narcsso Uma lica que
se comporta muto como um omem poe esf e seu
pael, como o omosseal mascuno, que meo conscen
temente cultva modos e se pseudofenos, ou em ouo
so desempenh demodo anti um papel supeslo
Como sou fodável é o pensento ão falado que acom
panha esta déa
Exece o amo po oua pessoa em seu ambete pe
se sendo como algo snte Só o pópo eu de alguém
é iteessante, não os ouos. Apene a ama comea po
cultva um teesse na ou pessoa como vve, o que sete,
o qe  objetvamente bom paa ela? Dessa atenção te
esum pequenos gesos e ações; a pessoa comea a set
se mas esposável pelos ouos (Mas não como algmas
pessoas euóts fazem, ·sentndse obrgaas a assura
vda toa de ouas pessoas sobe seus ombos Essa foa e
ass sposabdades elos ouos poe se uma oua
maeia e expessa o egocesmo eu o a pessoa ipo

tante sobe
se sado a qua
pelos esá'sugem
ouos, o estno do muno)deCom
setimentos umcomo
amo, tees
e
sultado do moo de pensar e a atenção eesdos
Mutos homossexuas são aogantes, oconal ou 
icamente, em sua atide; ouos pcente em ses
pensamentos (po exemplo, Sou melo qe voc) Tas
pensamentos devem se apahados no mometo em que p
sam pela mente e coaos foa, ou satzaos, fetos obeto
de umo  meda e nu a autopotâca a
can nte, algumas satisfaçs nacsss eapaecem,
como as as e se especal, go, speo sões
nescanas o supehomem são um pesamento nan;
qua o conáo Um econhecmeto sadio e que você ão
 melho que os ouos uma capacade e e s mesmo
O cúme mbm  atl Ele tem sso ou aquo, eu
 Não ato Pobe e mm Ele  mas ito mas fo
 UDADO ADRÕS D ESAEO 
te, mais ascuno ais éco, s popular, tem mas 
lento; ela é ms ln, mas chaosa as femna, ms
brlhnte, de consttção mas cos, consegue as aten
ção dos rpazes. Vendo os oos do mesmo sexo des for
m,  drção e o anseo de conto do ego fantl ms
ra-se co o cúe O que é correto fazer ento é neaar
a vo dess crança": Tudo be, dexe ele ser as perfeto;
e procuare ser mais plenaente contente com udo o que
so fís e pscologmente, esmo e sej o o, o
mas se dos dduos do me seo A hperraço
ou a satzação  pretess uldes feores ascl
ns o fenas do ego fantil pode dí por diante reforçr
 tentv de ver os ems dos nvdos do mesmo sexo
de uSeodo enos
o letor egocênico
pensar sore ess qesão do ato de amr
adurecdo, chegrá à conclsão de e  posto ue a su
peração d hoossexualade é gual aser mas maduro 
ess lu nteor é uma arante especca da lt de todo
omem para sperr ss áreas pessos de antlsmo

  o l se

orse m hoe maduro ou uma mer madura a


é pc e sense em casa no se própro ppe se
l na nto. No é rarou hoosseual alentreste
deseo Oxalá eu no fosse ogado  ser adto! A orde
Copoese coo u hoe (como a daa) soa coo
ma aldção P eles é difcil imgarse como adultos
por cus de s qexa fnl de nferoade seal Além
dsso eles t  vso muas vezes exagera não eals
 de asculo e feo entese as relados no
papel de anç o eno meo, doce charoso o e
no ndefeso, o menocnh o a en leva a
re",  en aessv cha,  me ágl, aban
donaa .. Não gosam de arque estes são falsos smes
os, flsas dendes ela prora consolo  lugar
136  T P RDD SU

adequado na vid social Ao mesmo temo essa reresent


ção ode rporcionar a alguns (novamente, não a todos)
um razer ncisista de sentir-se dramático ou "esecial
O homosseual ode rourar a masuide em seus
arceos idolizados, enquanto ele róio, ao mesmo temo
(ou mehor seu ego "ciança) aradoxamente ode desre
zar a mascuidade, orque se sente "mais sensível sue
rior a essa mascuiide vulga' Isso elica a arrogância
quase roverbial de algns. A lésbica ode desrezar a femi
ide como uma quaide ieror  nua atitde da ra
osa  ábula: Estas uvas estão verdes, só cães odem
tagar De modo que é irescdível astar as falsas ima
gens desse ser esecial, deste simesmo nem masulino nem
feinno  um gesto
há de reconhecer que de
nãosobriedde
é dierentereaente,
dos homensos aí você
e mueres
com o halo de suerioride desaarece, e a essoa com
reende que tdo isso se condenso e queixas deineriori
de infan.
Seguindo est (auto)teraa um home logo verá elo
seu ael que não é masulino O ael eressase em e
quenas coisas, como sa convicção de que não tolera álcool
Na
querealidde esse éra
não se resta o ael inconsciente
hábito do meigo
tão grosseiro menino
Oh mas eu de
fato fico doente deois de aenas um coo dewk! é a
resosta rovável. Não, ele tent convencerse disso e ento,
natraente não se sente bem como uma criança que ima
gna que não ode tolear certos tios de comid as de modo
algum é alérgico. Livrese desse ael de sensibilide e r
cure degusr uma bebidnormamente (só quando tiver res
cido você oderá rovaveente evar em consideração a
abstência orque só então estará livre ara escoer) Be
bis alcoólicas são ara hom é a falsa idéia quase isté
ca de muitos egs canç em homossexais mascinos
Um detlhe como ldo suave, ou narcisista na roua de
algém acentando a incoormidde com a masculnidde
ou sensibide dee ser abodo d mesa foa Pa
homens, cisas efenas anéis vistosos ou ouos ador-
M AO PARÕES  S AMEO 13
nos peme penteados em como o modo de faar a voz
o gesto com os dedos e a mão os movmentodo corpo e
o modo de caar devem ser modcado da mesma for
ma.  muo provetoo ouvr a própra voz grvaa numa fita
para descorr maneirsmos denarai embor conscen
tes que parecem dizer ou macho (como falar devag
com  tom afedo, garelar, lamuriare ou produz on
que poam irritar oua peoas e são tão caractetico de
certos homossexais mascuos) Depoi de er eado ua
voz e percebdo a partuade pre faar anqüla-
mene com voz "sóbra rme e não afeada e perceba a
dferença (usando um avador) Verifue tamém a reis-
tência ent ao fazer ese eercício.
ara aguma
são obsta lésicas
a uar era provetoo
um vetdo ndo ou coig sua aver
oura roupa típca
de mulher Ue maquiagem pare de morarse como um ga
roto adolescente e lvez desubra enão que terá de lutar
cona auee sentmento nacente de ue er femna não
é para m. Prore corrgr um possível ogo nveterado do
papel do cara duro com reerêncaà ua manera de falar e
entoação da voz (ouça a i mesma numa avação) os gesto
e o modo de andar
Os pequeno háto de mimarse devem mudar como
o do homoeal mascuino que empre caçava seu cne
os macos uando aa para uma vsta orue "parecam ão
confortáves para eu pés (lvez seja um pouco derepe
too mas ete é um eemplo típco de aluém que parece
uma veha ou efemado) Um ouo omem deve parar de
concentrare ecesvamente em seu hoy de corar ou
fazer arranjo com ores quando percee ue gosta deas
aivdade como uma crança o fara como um meno del-
cado meuado em sua nareza meo femna Abster
se de a avdades e oes quando detectados como rela-
conado com o complexo de f ordade é trante. Com-
pare iso porém com a iação do aoecente que com
preende que chegou a hora de r para a cama em o ursnho
predleto a ânca Prore outra aividades e dversões
138    RMDD SU

que estejam mais na orde normal das coisas e estiule seu


iteresse. O exempo do ursino vez fa alguns sor; ape
sar de tudo, não poucos hoossexais interormente não
querem crescer e tornar-se adultos; eles aiena a sua
ifantlide
Logo que descobre a conexão com a sua rejeção "i
buída de prncípios de hábtos feos a ésbica deve
vence uma avesão a cozar, por exemplo ou talvez a 
seus hóspedes ou em outo co a deicarse aos chaa
dos detalhes se iporncia do goveo de uma sa, a
ser carosa e matnalcom  criancinas especiaente
os bebês (Ao conário do que eqüentemente se discute
sobre a base espúra dos pseudoestdos algumas ésbicas
são inii em seus sentientos mateos e tata as crian
 como faram deres juves e não como mães) andoná
las ao papel femio é uma vtóri sobre seu ego ifanil e
ao meso tempo uma revelação emoconante: o começo a
experência de fenilidd
Não é raro homossexais mascuinos abandonarem o
hábito de limpar as mãos ao fazerem tabahos anuais 
rachar lenha pinr a csa usar pá de pereio martelo De
vem luar contra
tes quando uma resistência
se aprent aoque
a ocasão esforço físco Nos espor
o homossexual mas
cuino paicpe de um jogo de compeção como o tebol ou
beisebol e tente reaente dar o máximo de s mesmo que
não seja nenum estea no campo E sem autocompaxão
resista e ute lguns depois se sentram aravihosos; uma
uta esportva  signcando uma vitóra sobre o pobre de
 que é o simesmo pode fazer você senti pronda
mente que é um homem Atvides relacionas ao sexo
são evadas rejetas esquvads pela crança itea no
homossexa; mas a mnha êfase sobre a iponcia de as
sum papéis associados ao sexo não equvaeà teapa de
comportamento Pois o iportante ao fazer essas munças
é agir de tal foa com suaonta de modo a combater a
resistênca intea cona esses papéis Não é pois ua ques
tão de você treiarse como se faia om um acaco
MUAO PAÕES  ESAMEO 139
Não s dv agr  idniiars" o a asui
nidd ou a d d agué por io d rios
 oportantos diários s ipoânia Quaqur tn
tata d aparr oo asuino no pnado no ig
d a barba  ropas asinas visosas ou na
usuao é ad goênti  iant  s apnas para
antr o próprio opo hoossua Quaqur ps
soa atada pod aprsn ua ista d opontos 
intsss qu para a dv s pontos d atnão
Os hoossuais asunos uias vzs tê ua ai
ud inanti o aãoà do fsia isto é não pod su
por'' n so aivant punos sontos si
os Aoros aqui o ta cragemu s par o
a armaç.
ant  dAoutras
ana inta
foas dt uito do
ononto d u si
Sua agrssão por
anto uias zs é indirta não abr  pod rorrr a
intrigas à nra Para idntars hor o sua as
uiidad  dv pois utar ontra su do d onron
os rbais  s nssáro fsios D faar à sua nt
o honstad  nquza dfndrs o as uns
ânias o ia  arrisarsonra a agrssão  o riduo d
ouos é disso dv rr autoridad s stir na po
sião d autorid  não ugir d possvis aaqus  r
tia d subordinados ou ogas Tnndo sr noran
assrvo h d sua sua rian do po por d 
 tá uitas oponids d iprdaatizar snintos
d do  d s u pddoA afmaão é ua oa oisa
uando nossa intigênia nos ostra u a é usiiada
so nssáia  as siuaõs Entrnto pod sr
ianti s su oivoé donstra a própia brara  
porânia U opoanto nora assvo osas
ano não  anto nas vsas  é az
Muias ésias por outo 1?do tria grand provito
 pqunos rios no sprto d suissão ou 
so  usa dizr a paava   bec; pior
 obdrà autoridd dhme O pap asuno d
doo  indpndênia prrido das dv sofr agua
14  T P MDD SU

volêca  maesto po eles mesmos po sa votade l


ve pópa  paa qe elas sitam o qe são a "docdade
e a "bada oas es Gemete a mlhe
desea vve com o apoo de m ome e de se doa a ele,
cd dele e pate dsso é m anseo de eeaseà sa
masclndade Apesa de do po baxo do copoame
to temtete de atomação da mea eda essa m
lhe omal domta em cada lésbca
Qato ao coo o "meno ão masculo e a "men
a ão ea mtas vees têm ma attde de eeção
qe povém dos seentos de eodade paa com a
masculade o a eade de ses copos. Poce ace-
ta e valoa plea e posvaete sa mascdade co
poal o sa edade. Oe po exemplo, paa o se e
 o espelho e dec ca cotete com se copo masc-
lo o eno Não tete complsvamete da alus
aspectos dele co maqa�m o opas de modo qe ão
mas paeça copoalete otp qe você é Se a mle
te seos eqeos o se é  to sclosa ossda e
assm po date qe ela acete sso melhoe sa apaêca
com aoáves tes e qato ao esto pae de eclama
(ssoe
ta pode se execíco
e cotete om seepettvo) O hoem
tpo ísco deveaes
pêns msclata
pêlos etc. e paa de se laeta a espeto deles o de ata-
sa sobe o sco deete ass camado "deal. É evde
te qe tas satações são qexas ats!
v

IONDO-SE OM OS OUOS

  Mu a póp
e  reõ com os oos
O eurótico omoexua v o outro em pare como uma
caça" Mudar a omoeuiade  muito díci eão
mpoível em uma oção mai madura a outra peoa
e um modo mai adulto de reacioare com ela

o do mmo o


O homoexua deve recoecer o eimeto de ieriori-
de com relação ao ouo do memo exo e de ere
evegohado etre ee e o e pco a dia de ão
peeça" Coba  eteo perdmaizado  po-
re craça" tea m dio  acoevel oar ii-
ciatva de azer coo em vez de icar deree ou pai-
vo oma parte a coveraçõe e atividade iver eer
gia o reacoameo com o outro. Ee eorço prova
velee revearo um hbio prodamete eraizado de
exercer o papel do etrao alvz uma averão a adaptare
omalmete ao ouo do memo exo uma vião egativa
do ouo, uma rejeição dee ou de dereça com ee O
ovo eao paa e aapar melor ao outro do memo
exo aramee ão  o aeio at de er etdo por
142  T PE NORE SEXU

s E pio ga você msmo v poca  


om copano  vz  t m Isso avz sigiq
mança  ma poa ani  poço paa a o
aa  sponsaa pos oos  nça ása
paa co  oo paa a nava  s ssao n;
a osia o mo  a soança inanis paa a
a  smpaa  coança; o apgo  a pnênca
paa a nnênia no Paa os omossas asci
nos isso s vzs sga spa os os  conon
os  cia   agsso  paa as éscas paipa nos
insss  avias  omo spa o spzo po
s Os omns mas vzs v ia ong  s pap
ssso, s  as s  sa a manona 
onaço osnaa.
Dv-s az ma sinço n onos viais 
 gpo co os  sa a  smo so As pssoas
nnaas à oossai s vzs snms n
an à vona nos msos gpos sais  os
sas paamn s qano ianças vam c
as m aapa-s aos gpos o so so  m ais
siaçõs pmnaam snnos  ioa Aqi
spcian sá ncssáia aga coag paa sp
a-s o ompoano  ga o gpo  conz-s 
oo noa naa sm manoas spopnsaóias
nano possv spzo  so o iíco  ass
smo opoano-s sipsmn oo agém o
gpo

Amiza
 aizas noas so a on  agia Na aza
noa  pssoa vv sa via pnnn no
is n a pnêna apgaa a ciança a so
áia nm a ncssia goênca  anço Cons
azas noais "nvsino nss no oo  no 
R CONNDO-S COM OS OROS 

prmeio lugar paa "obter algo como retoo esmula o pro


esso de maração emoonal ém dsso, as amzades nor
mais om ouos do mesmo sexo podem esimular o cresci
mento de ideniação sexa e opõem-s às quexas de sol
dão que tão facmente sustam reações de autoconsolo de
fansia homossexal
Mas enão uma amzade boa, normal ode fazer des
per um conto nteo. O homossexa pode invouna
ramene car numa dozação de seu amgo, e surgrão
msos de anseos erócos. Que azer em as casos? Em
gera, é meor não se afastr de al amgo Prmeo anase
o eemeno ant de seus senmenos e comoamento
om respeto a ele e oona-se a sso or város méodos
omo essando ou mudando ceros comortamenos  so
redo, o hábo de ara sua aenção roeção ou dado
Não se eta desftar de modo antl a afeção dele or
sua sera essoa Pare meatamente om odas as fanta
sias na esfera erótca (or exemplo, herdramatzandoas)
Tome a rme resolução de não "açoar seu amgo ausan
do dele or zer nant ada que seja aenas na imag
nação Procure conveter essa sação oraosa num desao
ara reser. Vea a esonaade de seu ago e sua aarên
cia fsia de modo sóbro nas reas roorções: "Ele não é
melhor que eu; amos temos lados ostvos e pontos a
cos Somene se os seus senenos or ee ameaçarem do
mnar voê então dna a reüênca de seus onaos com
ee o um eo e se esroso eve tdades
muto gandes como dor no mesmo quaroO mas m
poane: não se aóe em sa smata or você afase ara
longe quaquer muso nessa deção, os sso sera ab as
oas ara uma recí sa em sua rsonadade de "ran
ça
É ossvel sstematcamente pensar em relações dferen
tes om uma essoa e anotar saçõs teessoas esec
cas em que as tendênias fantis devem ser ombatias e
reoloas por outrs essoas mas madus
1 A BATALHA P NORMAIDAD SXUA

Pe  elh

Os homossexas mascnos podem conside a pessoa mas


veha como se fosse seu pa - tee sua autore se ex
cessivaente subssos a ee, pocua sua poteão, ten
agrao, ou neamene se rebela contra ee. Como sem
pe, prmeo descuba aiues e você esmo e epois
pocue recoocáo e sua ente com novas aies Aqui
são muito benécos o auohumor (por exepo hiperraa
tizno seu "eo) e a coagem Muhees mas vehas
 mesa foma podem se vistas coo a mãe ou ma tia
paa o hoossexa mscuno Sua canç ntea pode
assum tais papéis como o do lindo menno, "o meino se
 o menno depenente, apegado, "o enno esobe
ente ou "o enant terribe, que vez não vá fancaente
conra os esejos e sua ãe ebor constneene procu
re vgase pea sua onação sobe ee e maneras ndi
es povocanoa  criança aa goz aniente
o favoitmo de sua mãe de sua poteção e nugência
Tas attes poem se nsferas paa ouas uhees s
homossexais masclnos ue se casam poem tansfe es
sas atitudes às suas esposas e assim peanece o menno
que po se ao, protegio, onao e apoiao pea
igura a ãe e an connua vingandose ea pea sua
omnação, rea ou fasa
A uher ncnaa para a homossexaie poe ve o
home ais veho cmo seu pai e nsfe paa ee aspec
tos ants de suas elações com se pópio pa Os homens
apaecem paa esse tpo e muhe coo gus sem ntees
se oados ou disttes ou às vezes ependendo de
sua siuação na uvenu, coo companeios e a
s reaões infantis e rebeião, de espreo, ou agu
coeguismo especia são ansferdos o pai para ouos ho
mens Em agumas uheres os esempeos "scunos
e autoafmação seem paa satisfaze as expectativas do
pai Isso poe oco ando o pa nconscentemente fo
CONANDO- COM O OUO 

çou sua filha ao papel de "menino realizador estimando-a


por isso e não nto por sas quadades femias, ou quan
do em vis da mena adoescene seu pai somene apre
ciou as realizações de seus irmãs de modo que ela começou
a imiar o papel do meno.

a

A ciança ea aese aos seus sentmentos idéias e


compotamentos anis anda quando os pais há muio te
 moido O homossexl mcno mus vezes con
sea o medo e o deseresse peo pa ou o reje embora
ao mesmo empo procre sua aprvação. Sua atitde pode
ser a de quem Não queo naa com ee ou Não recebo
ordens dee se vi seu pai com desprezo Ee pode pemane
cer o meo queido aãe recusando ser adulto di
ane dela como também diane deleO camio a seg é
dupo Pimeiro aceite seu pai como um pai e lute conra sua
aversão a ee e seu deseo de vngse dee Em vez disso
mostrelhepequenos siais de aeo; comece a ser eressa
do por sua via. Em segundo lugar reeite a tererência de
sua mãe e/ou ianlização dela com irmeza mas com sere
niade não se dee azar mais por suas afeições ou pre
ocpações ansosas (se este é  seu caso). Não peça demais
seu conseho nem dee que ea decida em assuntos que você
devera decrO dupo bev ue vcê em é desazer o
vínclo negaivo com o pai como ambém o víncuo posii
vo com a mãe. Toese umlh dependente adlo para
seus pas que os ra cm especial boa vonde Assim ag
do, você erá a ecompesa de um elaonmento mais aetivo
com seu pai com m sentmeno crescene de peencerlhe
e possivemente uma reação distante com sua mãe, que po
rém, será mais autênti vezes  mãe pode obetar e
procar restauar o vnculo inat anteior mas no ina ela
em geral cedeá e a relação seá menos opressiva menos ten
146 A ATAHA  NORMADAD SXUA

sa e mas noa. Não tea edo de prder a sua ãe ou


e agun sos - d lga chang oconal de s
pare Você terá de "conduz' sua ãe ( coo u ho
querdo) e não d ouo odo quaquer
A uheres orentadas para a hoossedde por
outro ado uts vezes dve ur contra sua tendênca a
rejetar suas ãs ou peo menos con cera avrsão ou re
sstênca emocona a ea Tabém nste paticar, u bom
método é de propósto ae pequenas demonsrações de
afeto coo o fara ua fa ntrssad nornte por
sua ãe Acma d tdo procre aceáa toando su ca
racterstcas difíces ou antpátcs como certas e não reagn
do a eas de odo dramáco Coo aconece co o oos
sexal ascuno co ração a seu pa procure dtcr
e co a quadads boas de sua mãe A cça ntea ao
contrro tnd spesente a rejr tudo que ve do pai
ou  ãe ua afeção não expemen sufceneente A
pessoa pode dstancarse daquo que nu dos pas não é
possíve disfarçar obetvamente, mas não dev mped ua
pessoa adura de acea e ar esse eso pa ou ã e
acerse coo seu(s) ho(a) a de con você é e
 e de se pas você é da nhage de seus pas Ess
sentdo de pença a os os pas é um sa d aturade
emocona
Muts ésbcas devem bearse de um ncuo iposto
peo própo pa Ta mer deve aprendr a não ceder ao
deseo d seu pa de vêa e atáa oo copanha ascu
" pa s ou de ag de acordo co suas xpctatvas Dve
repe ua dnfção pos co e   vez dsso ter
a atde de q d: Qeo ser a er qe reaente
sou e coo  ser sualh, não uma espéce de o subs
ttto
U étodo d grande ecáca na u para toar mas
adu a reação de aguém co seus pas perdo
é Mus
vezes é possvl prdoar de repente Entetanto, você poe
decd prdoar nstantaneante numa suação ra por
CNND CM  T 17

exempo, no momento em queestá pensando em ceos com


pomentos e atitdes de um dos seus pais. Perdoar é às ve
zes a luta mas olente pporoa avo e remove
boqueios aos sententos normais e mais amorosos dos seus
pais. De ce forma é sinômo de cessar nterioente de se
quear ou se lentar sobre algum dos pais; as como per
doar mbém contém uma dimensão mora seu efeito pva
veente se aprondará mas Mas pc ceente pôr
  auocompaixão Alé dsso perdoar ão é uma sples
mdança de atide Para ser real deve ser maeralzdo em
gestos e pequeas ações
Mas ão é apens ua quesão de perdoar. Se or para
ses pais aravés de sas atdes fans verá que você mes
mo também é responsável por aguns compoamentos nega
vos ou por fal de amor a ees Mundo se moo de ser
com relação a eles às vees por uma "cofissão sincera ou
desulpa a eles, você mbém deve pediro perodees para
você esmo

2 Mu  reõ om o so osto:


o ento
O úlo passo é a uança o seu sen e compoar-se
coo um meno não asco ou coo ma menna
não fenia para  senr e copor-se como  ho
e ou er nos O oe deve abo sua endên
cia a deixarse proeger, ou tratar como uma criança
por mlheres (de sua idade) e/ou por se papel de "ão
gênuo entre suasscli
uma doação ãs para
o as
ãoqas não se Da
sca. reqer ne
mesma
foa ee deve superar seu medo de muheres, o edo 
"cança quexosa qe não encr o pape o omem Tor
narse u omem sica se p de assu a responsa
bidade por uma mulher e "conduzila Signica não se dei
ar domar ou condui por ma muer-mãe mas quando
148 A AAA  NORMALA SXA

for adequado, derar e tomar decsões soo por uma mu


er. Não rao a natva no saento de homossexal
asclo prvé e prmeo lgar de sa er ao asso
ue o naal ara o oe é vencer a mer. Noaen
te a er qer ser venc e desejada elo se aado
A mulher co um comlexo hoosseual deve lar
contra sa esistência an a eegar-se ez a seu ae
femino e aceta e coração o ape de iderança do o
mem  feistas achaão que sso é uma oão eca
nosa mas na verdade a dologa qe dexo no esqe
eto os paes sexas é ão antnatra qe as tras gera
ções sem dúv alma hão de ver sso coo peersão de
a culra decadente As dereçs de maco e êea são
as e as pessoas e l ctra as tendênas hoosse
as evem reto a·eas.
Os setmetos eterosseas aparece apeas qua
do se espetam os settos restaurados de masculda
de e ede Enret ão deve haver "treaeto
em heterósseadade, pos sso aetra a ato-mae
neror: Devo a asclde (o ela
de) Assm sendo ates d nr numa relação mas ína
co a essoa do seo stoé recso eaorar-se n
cusve te Úma atração ea Para a ecuerção de um
omossea às vees  ém não omo norma gera 
váos aos se assaão at  ee acane esse ponto. Co
do em gera é mehor ear do ue comear prematura
mente m relaconae  vstas ao mrôno. O casa
mento não é o objevo o d lta ela ormadade se
xal; não deve ser do almente o de odo reen
tno coo upoucos
Não são objevo
os ssexas assumos qe cosa
mete ode o casam<>  ca osos quado agu
de ses amigos eterss cam novos e se cam Na
verde setemse exc1s e erores e equato são
cranças o adolescen ão entende ma cosa so
bre relaconaeno so Toaa,  edd
CONAo CO O OO 49

qe vão bendse de sua neuse, as pessoas ninads


paa a homossexde gradtamente o aos tancos o
na-se onsenes de s dnâma do po maslinofem
nno e remoem sa essênciaà idéia de e esse ndo
maslnoeinno dos "ados possa também se ama
cosa r mim"
Conudo: jaas ase e ma o pessoa paa a
a a oentaço eeosseajá em cescimeno. Se oc
poa m caso omnico unamene paa poa sa
eeossexualide (em desenomeno) coeá m séio
sco de eoa aos se angos ansmos No ie ma
eaço ínima enqano não e cereza de e exe m
amo edadeo csie aação eóia (mas anscenden
do a es e em a a qe amos dec se é Iso é
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 Guahe Ins, 77 pexo d e ifeode,
es, 42-43 478  19
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ades adoleses, 48   8  Vea abém ueixa
autompaiã, 59 65� mo (leã)
áo aônom  47-49; coto  cscêca, 6
u con 3-18 126 conscênci 2, 2, 8184
autoconheciento 95 1 0, 12 3 coagem, 9
26 Cous, Louis, 70
autoohceto oal 95-   0 Corage (ogação) 29
12, 126 cça nea, 03 11 13
autodesução 59 63- Vea bém ifsmo
autodscpna 83 1 1 1 - 1 1 2 crsaismo. Veja regão
Veja m prez cup 72 82, 
autodramação, 4749 52
auobsvação, 01107,
11132 DneckeM 61
autocão, 36, 105106 depdêc sexua  8  57-60
auto-ouage 222 dro de autobseaçã
autoteapa, 7-8, 0 03-
eç, 
557 aação dos que
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Bdw es, 4041 , 66-67
Ba He 83
el A P. 63 Ees G., 28
ege,  17 65 egó ifan, 13013
Bgha, R E 42 egesmo  8 , 62 70
Bye, W 2527 egoísmo  33
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exauo to do aeto 51-52 ão cosgüneo
(e e),
Iay R A 7175
fia 6 5556 62 78  106
fatores cutu 7778
fatores genéco 2527 sens, G  B A 58
fatores neolóicos, 26 e M B 46
fatores pscolóco: na piea
âc 29; na segda
nc 3034    . 25
feche 56 Kea B J B., 26
oaão e ábto exo Koe, , 68
cado, 15

Leeune, eome 28
Ge ré 72, 120 emraçache 108
Gee, Ha 6 1 62 eVayS 2629
Go R, 68
Geen R,  6 46, 51
Gundac, R  0 mãe pape  24 35 3739
Vea b eação p
o
Hame D. H. 4 2628 Manuson V L 24, 2628
HeyTJo 129
Hari A 17 mação 57 127128
Maton Ade 62
ença Veja toe genécos
MW aid, 62
Herdt G H 778
edo do exo oposto 18
Her R 89
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1 Pondeaçes sobre "pscoterapia 89
2 A necessiade de um eapeu     9
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1 Trabah durane a ância e adoescênca                      95
2 Conhcmento do eu aa 100
3 Auoconheceno moa                                               08
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 Comendo a uta: espeança autodspa
snceade 
2  Lutando contra a auocompaixão neuróti o humor   13
3 Paência e huade                                                    19
 p  
  comp                . . .     ...                .       . .    123
 Cobatendo sentmentos hoossexuas  23
2 Cobaendo o ego an                                             130
3 Corrigindo o pape sexa 135
V Ron com ou 4
 Mudando a própa vsão e a reaçes co os outos
  4

2 Mudando  reações
o cas3eno                 co
      o
   sexo
         oposto
                          .    147

B                                                                               5

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