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Coordenadora Pedagógica: Élica Lopes
Todo o material desta apostila (incluídos textos e imagens) está protegido por direitos autorais
do Gran Cursos Online. Será proibida toda forma de plágio, cópia, reprodução ou qualquer
outra forma de uso, não autorizada expressamente, seja ela onerosa ou não, sujeitando-se o
transgressor às penalidades previstas civil e criminalmente.
CÓDIGO:
230609465249
CHARLISON RODRIGUES
O conteúdo deste livro eletrônico é licenciado para CLEIDISA OLIVEIRA DA SILVA - 05194217447, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,
a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
Conhecimentos Específicos
Biossegurança
Charlison Rodrigues
SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Biossegurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Você Sabe o que é Cadeia de Infecção?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Quem São Estes Micro-organismos? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Formas de Transmissão de Doenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Biossegurança, o que é?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Protocolo Geral de Controle de Infecção Odontológica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Precauções Padrão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Tipos de Exposição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Recomendações em Caso de Exposição à Material Biológico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Classificação de Desinfecção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Criticidade de Artigos (Classificação de Spaulding). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Central de Esterilização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Monitoração da Esterilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Como Realizar o Teste Biológico Passo a Passo?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Classificação de Resíduos de Saúde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Questões de Concurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Gabarito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Gabarito Comentado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
Charlison Rodrigues
APRESENTAÇÃO
Prezado aluno(a), seja bem-vindo(a)!
É um prazer tê-lo aqui comigo....
Que o mundo dos concursos é bastante atrativo, ninguém duvida.
Estabilidade, boa remuneração e possibilidade de crescimento profissional
são apenas alguns dos benefícios do cargo público, além das Residências que
podem dar um “UP” na sua carreira profissional. Ao entrar nesse universo,
porém, algumas dúvidas surgem, “como estudar” é uma delas.
Aqui vamos caminhar juntos e te mostrarei como o conteúdo é cobrado nas provas,
pois isso é crucial para o sucesso nos certames, vou te ensinar a estrutura das questões, a
forma com que o conteúdo é cobrado. Dessa forma, você irá economizar horas de estudo
e irá acelerar o tempo para sua aprovação.
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Conhecimentos Específicos
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BIOSSEGURANÇA
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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Transmissão da Infecção:
• Veículos: Sangue, Saliva, Secreções, Instrumental contaminado.
• Vias de Transmissão: Inalação (transmissão Aérea), Ingestão, Inoculação.
BIOSSEGURANÇA, O QUE É?
É o conjunto de ações destinadas à prevenção e minimização ou eliminação de riscos
inerentes às atividades profissionais. Tais atividades podem estar relacionadas à produção,
ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem,
animais, preservação do meio ambiente e qualidade dos resultados.
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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PRECAUÇÕES PADRÃO
HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS
Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos, células descamativas e da microbiota da
pele, interrompendo a transmissão de infecções veiculadas ao contato.
(Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das
mãos” devido à maior abrangência deste procedimento).
O termo HIGIENIZAÇÃO DE MÃOS engloba:
• Higienização simples
• Higienização antisséptica
• Fricção antisséptica
• Antissepsia cirúrgica
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Conhecimentos Específicos
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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• Gorro: O uso deste EPI evita a queda de cabelos nas áreas de procedimento, além de
ser uma barreira mecânica contra a contaminação dos cabelos por secreções, por
aerossóis e por produtos. O gorro deve ser preferencialmente do tipo descartável,
deve cobrir todo o cabelo e as orelhas e ser trocado sempre que necessário ou a cada
turno laboral.
Abaixo segue o protocolo de paramentação EPI’S faciais.
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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• Aventais (vide foto): devem ser de mangas longas, gola padre, cobrir os joelhos do
profissional e utilizados durante os procedimentos com possibilidade de contato com
material biológico, inclusive em superfícies contaminadas. Podem ser descartáveis
ou de tecido.
• Sapatos fechados: proteção dos pés em locais úmidos ou com quantidade significativa
de
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eletrônico é licenciado como OLIVEIRA
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cirúrgico ou situação
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porhemorragia.
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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IMUNIZAÇÃO
Seguem abaixo as vacinas necessárias para a proteção do profissional
Hepatite B: É administrada em 3 doses. Via intramuscular, músculo deltoide com
intervalo de um mês entre a primeira dose e a segunda e de seis meses entre a segunda e a
terceira dose. É indicado fazer o Anti-HBs entre o 7º e 13º mês para documentar a viragem
sorológica para ratificar a imunidade para a Hepatite B.
Gripe (Influenza): É administrada em dose única anualmente. Via intramuscular.
Altamente recomendada ao profissional da Odontologia por lidar direta e exclusivamente
com as vias respiratórias do paciente. Contra-indicada para indivíduos alérgicos a ovo.
Tétano e Difteria (dT adulto ou toxóide tetânico): É administrada em 3 doses, via
intramuscular sendo a 2ª dose realizada de 4 a 8 semanas após a primeira e a 3ª dose,
de 6 a 12 meses após a segunda. O reforço deve ser feito em dose única a cada 10 anos.
Gestantes devem ser vacinadas a partir do segundo trimestre.
Varicela – É administrada em 2 doses com intervalo entre as doses de 4 a 8 semanas em
via subcutânea. É contra-indicado para gestantes e é aconselhável evitar gestação até 1 mês
após receber a vacina. Fortemente recomendada para profissionais de saúde suscetíveis à
varicela e, em especial, aos profissionais que atendem bebês e crianças.
Rubéola, Sarampo e Caxumba (MMR Tríplice Viral): Administrada em dose única, via
subcutânea. Recomenda-se uma 2ª dose para atingir melhores índices de proteção sendo
intervalo de 30 dias. É contra-indicada na gestação e recomenda-se evitar gestação até um
mês após receber a vacina. Contra-indicada para indivíduos alérgicos a ovo e neomicina.
Tríplice bacteriana para adultos (DTP: Coqueluche, Tétano e Difteria): Diante de
surtos de coqueluche descritos nos últimos anos, cujo reservatório identificado foram os
profissionais de saúde, recomenda-se a vacinação, especialmente para os que lidam com
recém-nascidos, crianças e pacientes imunodeprimidos. É administrada via intramuscular em
dose única como 3º reforço, já que faz parte do calendário básico de vacinação da criança.
Hepatite A: É administrada em 2 doses com intervalo de 0 e 6 meses. Via intramuscular.
Deve ser considerada para o profissional de saúde que trabalha em comunidades carentes, sem
saneamento básico e com pacientes institucionalizados. Indicada na profilaxia pós- exposição.
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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Tuberculose (BCG) – Apesar de não existir estudos que comprovem sua eficiência na
fase adulta, alguns autores ainda indicam a BCG (Bacille Calmette-Guérin) para prevenção
da turberculose em profissionais de saúde.
Agora vejamos a tabela das principais imunizações, tema hora ou outra recorrente
em provas.
VACINA DOSE OBSERVAÇÕES
HEPATITE B 0, 1 E 6 MESES Soroconversão entre o 7º e 13º mês
HEPATITE A 0 E 6 MESES Soroconversão entre o 7º e 13º mês
FEBRE AMARELA 01 A cada 10 anos
SARAMPO, CACHUMBA E Soroconversão, contraindicação
RUBEOLA 0 e 30 dias na gestação e alérgicos a ovo e
MMR Tríplice Viral neomicina.
TUBERCULOSE BCG ÚNICA Soroconversão
DIFTÉRIA E TÉTANO 2ª dose: 4 a 8 semanas após 10 A cada 10 anos
(dT adulto ou toxóide tetânico) 3ª dose: 6 a 12 meses após 20
ENFLUENZA 01 Anual, contraindicação alérgicos a ovo.
PNEUMACOCCOS 01 A cada 05 anos
TIPOS DE EXPOSIÇÃO
• Percutâneas: lesões provocadas por instrumentos perfurocortantes (agulhas, bisturi,
vidrarias etc.).
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Conhecimentos Específicos
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• Cutâneas: contato com pele não íntegra, como no caso de dermatites ou feridas
abertas.
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Biossegurança
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Recomendações:
• Manter a calma e lavar com água e sabão abundantemente o ferimento, mucosa ou
pele exposta ao sangue ou líquido orgânico.
• Atos de espremer a lesão e/ou colocar antissépticos NÃO apresentam evidências de
redução de risco, ao contrário, podem promover maior sangramento do local ferido
e aumentar a área lesada.
• Realizar a notificação o mais rápido possível.
• O profissional acidentado deve se dirigir imediatamente ao Centro de Referência no
atendimento de acidentes ocupacionais de sua região. A literatura comprova que o
TEMPO é essencial para que os resultados das medidas profiláticas sejam satisfatórios.
• Nesse local, deverá ser comunicado o fato ao Técnico de Segurança do Trabalho,
preenchido o inquérito de notificação e emitida a Comunicação de Acidente de
Trabalho
O conteúdo deste (CAT).
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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Obs.: As medidas de quimioprofilaxias contra HBV e HIV devem ser iniciadas o quanto
antes e, preferencialmente, em até 2 horas após o acidente. Em casos extremos,
podem ser realizadas até 72 horas.
Após esse período de tempo, sua eficácia para o HIV é discutível. O risco de
transmissão ocupacional do HIV após exposição percutânea é estimado em
0,3% e após exposição mucocutânea em 0,09%. Para a hepatite B, o risco para o
profissional depende da situação do paciente fonte e pode variar de 6 a 40%.
DESINFECÇÃO
Descontaminação: conjunto de operações de limpeza, de desinfecção e/ou esterilização
de superfícies contaminadas por agentes indesejáveis e potencialmente patogênicos, de
maneira a tornar estas superfícies barreiras efetivas que minimizem qualquer tipo de
contaminação cruzada.
Limpeza: remoção mecânica e/ou química de sujidades em geral de determinado local.
Desinfecção: eliminação de micro-organismos, exceto esporulados, de materiais ou
artigos inanimados, através de processo físico ou químico, com auxílio de desinfetantes.
Antissepsia: eliminação de micro-organismos da pele, mucosa ou tecidos vivos, com
auxílio
O conteúdo deste de
livro antissépticos,
eletrônico é licenciado substâncias microbiocidas
para CLEIDISA OLIVEIRA ou microbiostáticas.
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Biossegurança
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CLASSIFICAÇÃO DE DESINFECÇÃO
Alto nível: Elimina esporos, porém não atinge o status esterilizante
EXEMPLO
O ácido peracético em 15 minutos de imersão.
EXEMPLO
Solução alcoólica 70%, compostos iodados e fenólicos.
Baixo nível: São produtos químicos formulados com pouca atividade bactericida, não
são tuberculinicidas. Inativam alguns tipos de fungos e vírus e podem destruir bactérias
vegetativas.
EXEMPLO
Clorexidina 1%, Fenóis simples.
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Biossegurança
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CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO
Todo serviço odontológico deve ter um espaço destinado ao reprocessamento de
instrumental que conste, no mínimo:
01 pia exclusiva para lavagem de instrumental.
01 bancada para secar, embalar.
01 aparelho esterilizador – AUTOCLAVE.
01 gavetas e/ou armários para o acondicionamento dos instrumentais.
O espaço
O conteúdo deste físico
livro eletrônico devepara
é licenciado serCLEIDISA
delimitado
OLIVEIRAem 2 áreas:
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Biossegurança
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I – Área Contaminada:
1. Pré-lavagem
2. Lavagem
3. Secagem
4. Embalagem
II – Área Limpa
1. Esterilização
2. Monitoração
3. Acondicionamento
A Central de Esterilização se divide em seis partes:
A. Pré-lavagem
Imersão em recipiente plástico com tampa ou diretamente na cuba ultrassônica dos
materiais em detergente enzimático durante 5 minutos.
B. Lavagem
A lavagem (limpeza) é a etapa mais importante nos processos de esterilização e
desinfecção, já que resíduos de matéria orgânica – biofilme – visíveis ou não, podem esconder
micro-organismos causadores de infecção no instrumental clínico e cirúrgico.
O processo de limpeza remove o material orgânico acumulado, como sangue e saliva.
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D. Embalagem
Atualmente denominada como Barreira, a embalagem é etapa essencial para garantia
do sucesso no processo de esterilização.
A seguir, algumas opções viáveis de barreiras de esterilização:
• Têxtil: tecido de algodão cru, duplo.
• Papel Grau Cirúrgico: Está disponível em formato auto-selante ou em bobinas. Neste
último, deve-se utilizar seladora que garanta 10 mm de selamento, no mínimo.
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Para serviços odontológicos no Brasil é aceita somente a esterilização a partir de método físico.
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MONITORAÇÃO DA ESTERILIZAÇÃO
Os indicadores demonstram a eficácia dos métodos de esterilização e podem ser:
Indicadores mecânicos: estão relacionados ao equipamento de esterilização e devem
contemplar:
1. Registros de manutenção preventiva e corretiva.
2. Registros dos problemas observados durante a prática diária.
3. Registros de validação do processo realizados periodicamente.
Indicadores físicos: monitores de tempo, temperatura e pressão, por meio de relatórios
impressos computadorizados ou de forma manual.
Indicadores químicos:
Classe 01: Indicador de Processo: Indicadores de passagem são aquelas áreas coloridas
impressas nos envelopes, na lateral dos rolos de papel grau cirúrgico e nas listas das fitas
zebradas para autoclave. Mudam de cor depois do ciclo da autoclave.
Utilizamos na parte externa de todos os pacotes. A finalidade do seu uso é diferenciar
os pacotes que foram ou não processados. Isto é, que mostra qual pacote foi autoclavado.
Entretanto, não garante a sua esterilidade.
Classe 02: Teste de Bowie & Dick: O teste Bowie & Dick é utilizado para verificar a
presença
O conteúdo deste livrode bolhas
eletrônico de arpara
é licenciado e gases
CLEIDISA não condensáveis
OLIVEIRA em autoclaves
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quaisquerbombas
meios e ade vácuo.
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Esse método avalia se o ar foi removido das embalagens que devem ser esterilizadas e
verifica a uniformidade da ação do vapor úmido no interior das embalagens.
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Acondicionamento
É a última etapa do Reprocessamento de Artigos seguindo o fluxo unidirecional e tem
fundamental importância. Sua função é preservar a condição estéril dos artigos processados.
Em serviços odontológicos o ideal é o armazenamento das embalagens em gavetas ou
armários fechados que:
1. Garantam a integridade da embalagem.
2. Tenham área seca, longe de umidade.
3. Não estejam superlotados.
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Obs.: Na clínica odontológica não são produzidos rejeitos do Grupo C, mas a utilização
do equipamento de Raio-X exige cuidados, caso venha a ser trocado ou descartado
por qualquer motivo, como descrito a seguir: a desativação de aparelhos de Raio-X
necessita de requerimento de responsabilidade técnica e de notificação a respeito
do destino a ser dado ao equipamento.
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RESUMO
Vimos que Cadeia de Infecção é o ato ou efeito de um microorganismo corromper ou
contaminar um organismo superior, desencadeando um conjunto de fenômenos biológicos
no organismo agredido, com liberação de toxinas, acarretando uma série de reações locais
e generalizadas de natureza imunológica e inflamatória em diversos níveis. Os agentes
patológicos podem ser: virais: (HIV, Herpes), bacteriana: (Bacilo de Koch, Treponema pallidum)
ou fúngica (Candida albicans, Paracoccidioidomicose).
Há várias formas de transmissão para estas doenças, podendo ser: Direta, Indireta,
por Vias Aéreas e Parenteral (Alimentos e Água, Fecal-oral e Via Sanguínea). Estas podem
causas infecções do tipo: aguda, crônica, latente e oportunista
O protocolo geral de controle de infecção odontológica inclui: Precauções padrão:
(Higienização de mãos, Equipamento de Proteção Individual, Máscaras, Gorro, Aventais e
Sapatos fechados), Imunização: ( Hepatite B, Gripe (Influenza), Tétano e Difteria (dT adulto
ou toxóide tetânico), Varicela, Rubéola, Sarampo e Caxumba (MMR Tríplice Viral), Tríplice
bacteriana para adultos (DTP: Coqueluche, Tétano e Difteria), Hepatite A), Condutas pós-
exposição com material biológico: (Tipos de exposição: Percutâneas, Mucosas, Cutâneas
e Por mordeduras humanas)
Em relação aos materiais perfurocortantes atenção aos pontos mais cobrados em prova:
todo material perfurocortante (agulhas, lâminas de bisturi, vidrarias, entre outros), mesmo
que estéril, deve ser desprezado em recipientes resistentes à perfuração com tampa e o
símbolo de infectante. Os recipientes específicos para descarte de material não devem
ser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem ser colocados
sempre próximos do local onde é realizado o procedimento.
As recomendações em caso de exposição à material biológico inclui medidas de
quimioprofilaxia e acompanhamento sorológico para hepatite e HIV em até 2 horas
e para hepatite B (HBV) com a verificação da imunização do trabalhador (Anti-HBS+),
administração de imunoglobulina hiperimune e vacinação posterior (3 doses)
Outros pontos muito cobrados são a: Limpeza: remoção mecânica e/ou química de
sujidades em geral de determinado local, Desinfecção: eliminação de micro-organismos,
exceto esporulados, de materiais ou artigos inanimados, através de processo físico ou
químico, com auxílio de desinfetantes, Antissepsia: eliminação de micro-organismos da
pele, mucosa ou tecidos vivos, com auxílio de antissépticos, substâncias microbiocidas
ou microbiostáticas, Assepsia: métodos empregados para impedir a contaminação de
determinado material ou superfície.
Desinfecção de Alto nível: Elimina esporos, porém não atinge o status esterilizante
(Ex: O ácido peracético em 15 minutos de imersão), Desinfecção de nível intermediário:
Devem ter propriedade da tuberculinicina (eliminar o bacilo da tuberculose), mas não
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agem contra todos os esporos, realizando somente a desinfecção (Ex: Solução alcoólica
70%, compostos iodados e fenólicos), Desinfecção de Baixo nível: São produtos químicos
formulados com pouca atividade bactericida, não são tuberculinicidas. Inativam alguns tipos
de fungos e vírus e podem destruir bactérias vegetativas (Ex: Clorexidina 1%, Fenóis simples).
Quanto à Criticidade de Artigos: (Classificação de Spaulding), temos os Artigos
críticos: tocam e penetram nos tecidos (Devem ser esterilizados obrigatoriamente em
autoclave ou óxido de etileno ou descartáveis), Artigos semicríticos: tocam, mas não
penetram nos tecidos. (Devem ser esterilizados, porém se forem termossensíveis se aceita
desinfecção de alto nível como o ácido peracético) e Artigos não críticos: Não tocam nem
penetram nos tecidos. (Devem ser lavados (limpeza) e submetidos à desinfecção de baixo
grau, preferencialmente de grau intermediário com álcool 70%, hipoclorito de sódio ou
solução detergente germicida amônica quaternária).
A central de esterilização divide-se em seis partes: Pré-lavagem, Lavagem (Manual
e Automatizada / Ultrassônica), Secagem / Inspeção visual, Embalagem, Esterilização e
Armazenamento.
A monitoração da esterilização é realizada por: Indicadores químicos (Classe 01:
Indicador de Processo, Classe 02: Teste de Bowie & Dick, Classe 03: Indicador único de
parâmetro, Classe 04: Indicador Multiparamétrico, Classe 5 – Indicadores Integradores
e Classe 6 – Indicadores Emuladores. Temos também os Indicadores biológicos: são
considerados pelos órgãos sanitários no Brasil padrão-ouro, ou seja, a maneira mais segura
de monitoramento de esterilização, pois sua tecnologia consiste na aplicação dos próprios
esporos (bactérias adormecidas e resistentes ao processo de esterilização.
De acordo com o Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde) deve
indicar o descarte dos resíduos de saúde de forma correta utilizando o serviço de coleta
especial, fazendo o descarte do material contaminado em recipientes adequados: Grupo
A - Riscos biológicos, Grupo B – Substâncias químicas, Grupo C Rejeitos radioativos,
Grupo D – Rejeitos comuns e Grupo E – Materiais perfurocortantes.
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a) antissepsia.
b) descontaminação.
c) esterilização.
d) desinfecção.
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a) Classe I.
b) Classe II.
c) Classe III.
d) Classe IV.
e) Classe V.
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a) Hepatite C;
b) COVID-19;
c) Influenza;
d) Difteria e Tétano.
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032. (INSTITUTO AOCP/PM ES/1º TENENTE DENTISTA/2022) A higienização das mãos é muito
importante na prática odontológica. Sobre esse processo, assinale a alternativa INCORRETA.
a) É a medida mais simples para a prevenção de infecções hospitalares e não hospitalares.
b) A lavagem das mãos é realizada com água e sabão líquido antisséptico.
c) A antissepsia de mãos é realizada com álcool 70º gel ou líquido, com matéria orgânica
visível.
d) Recomenda-se a higienização das mãos imediatamente após a remoção das luvas.
e) Deve ser realizada antes e após todo contato com paciente.
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III – Uma vez classificados e segregados os resíduos deverão ser acondicionados em recipientes
adequados, contendo identificação facilmente reconhecível que expresse suas características,
de acordo com a norma vigente, com intuito de: reduzir a contaminação através da barreira
física, facilitar a coleta, facilitar o armazenamento, e facilitar o transporte.
IV – Os resíduos do Grupo D, podem ser acondicionados em sacos plásticos comuns por
possuírem as mesmas características dos resíduos domésticos.
Dessa forma, é CORRETO afirmar que:
a) Todas as alternativas estão incorretas.
b) Todas as alternativas estão corretas.
c) Somente as alternativas I, III e IV estão corretas.
d) Somente as alternativas III e IV estão corretas.
e) Somente a alternativa IV está incorreta.
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044. (INSTITUTO AOCP/PM ES/1º TENENTE DENTISTA/2022) Acidentes com material biológico
representam um sério problema na prática clínica do cirurgião-dentista em todas as
especialidades. Se ocorrer um acidente com material biológico, há risco de transmissão
de vários microrganismos, com destaque para HIV, VHB, VHC e Treponema pallidum. Esse
último é relacionado à qual patologia?
a) Sífilis.
b) Gonorreia.
c) Doença de Chagas.
d) Histiocitose.
e) Plasmocitose.
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assim como para a eliminação dos odores provenientes da putrefação dos corpos humanos
mortos nas guerras. Hipócrates (460-370 a.C.) reconhecia, naquela época, a importância
da lavagem de feridas com água fervida e da limpeza das mãos e das unhas do operador.
As décadas seguintes consolidaram as primeiras medidas eficazes para fornecer as bases
justificadoras dos protocolos de biossegurança, hoje difundidos mundialmente. A respeito
dos conceitos de biossegurança, é correto afirmar que:
a) Limpeza: Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a
saúde humana, animal e vegetal e o meio ambiente.
b) Desinfecção: Remoção mecânica de sujidades, com o objetivo de reduzir a carga microbiana,
a matéria orgânica e os contaminantes de natureza inorgânica, de modo a garantir a
manutenção da vida útil do artigo.
c) Esterilização: Processo físico ou químico que elimina a maioria dos microrganismos
patogênicos, com exceção de esporos bacterianos, de objetos inanimados e superfícies.
d) Antissepsia: Processo físico-químico que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos,
com exceção de esporos bacterianos, de superfícies expostas do corpo humano.
e) Assepsia: Processo que visa destruir ou eliminar todas as formas de vida microbiana
presentes, por meio de métodos físicos ou químicos.
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saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados”.
[CTbio/FIOCRUZ]. Analise as afirmativas a seguir sobre as finalidades do organograma, e
marque (V) para as VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.
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a) 3 – 1 – 2.
b) 2 – 3 – 1.
c) 1 – 2 – 3.
d) 2 – 1 – 3.
e) 1 – 3 – 2.
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GABARITO
1. a 19. d 37. a
2. b 20. c 38. a
3. b 21. c 39. c
4. b 22. d 40. a
5. d 23. a 41. a
6. a 24. b 42. a
7. a 25. a 43. c
8. c 26. a 44. a
9. a 27. d 45. d
10. e 28. a 46. e
11. b 29. b 47. b
12. a 30. d 48. b
13. c 31. a 49. a
14. d 32. c 50. e
15. e 33. c 51. c
16. a 34. d 52. a
17. b 35. e
18. e 36. d
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GABARITO COMENTADO
A higienização das mãos, necessária antes de se iniciar o atendimento, deve ser realizada
em lavatório distinto do utilizado para a limpeza ou descontaminação dos artigos.
Lembre-se de que materiais críticos devem ser esterilizados para sua reutilização.
Letra a.
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Não existe vacina contra a hepatite C, mas existe tratamento e cura. Os medicamentos
disponibilizados no SUS conferem a cura em mais de 95% dos casos, com tratamentos que
duram, em média, 12 semanas e estão disponíveis para qualquer pessoa com a infecção
pelo vírus.
Letra a.
O indicador químico classe 1 costuma ser utilizado de forma individual em sua parte externa.
Suadeste
O conteúdo principal função
livro eletrônico é a de
é licenciado para controle de exposição.
CLEIDISA OLIVEIRA Por isso,vedada,
DA SILVA - 05194217447, serveporpara procedimentos
quaisquer de
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esterilização, de modo que pode mudar de cor quando entra em contato com um determinado
reagente. Porém, é importante ressaltar que ele não indica se a esterilização ocorreu
corretamente, tendo em vista que sua tonalidade se altera com base na temperatura da
amostra, período de exposição e vapor.
Letra e.
A Luva de Aramida serve para a segurança das mãos contra cortes, combinando a outras
matérias-primas também tem resistência ao fogo, entretanto, sua principal característica
ainda é a tenacidade ao corte (perfuro cortante).
Letra b.
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Grupo
O conteúdo desteE - Perfuro
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Os resíduos perfuro cortantes como, agulhas, escalpes, bisturis e outros, devem ser
acondicionados no local de sua geração em embalagens estanques, resistentes a punctura,
ruptura, vazamento e devidamente identificados através do símbolo de risco correspondente.
Letra d.
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Integrador químico Classe 5 é indicado para monitorar ciclos de esterilização a vapor. Pode
ser usado em todos os processos a vapor (gravidade, pré-infecções e flash). Integrador
classe 5 abrangendo 3 variáveis da esterilização: Tempo, Temperatura e Vapor. * Parâmetros:
121 - 17 minutos.
Letra e.
A esterilização dos instrumentais deve ser sempre realizada antes e após o contato com
os fluídos provenientes do paciente.
Letra d.
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dentista compreenda as condições que afetam a saúde individual e coletiva, estando apto
a realizar ações de prevenção e controle das hepatites virais. Sintomas inespecíficos, como:
anorexia, náuseas, vômitos, diarreia (ou, raramente, constipação), febre baixa, cefaleia, mal-
estar, astenia e fadiga, paladar e/ou olfato intolerantes, mialgia, fotofobia, desconforto no
hipocôndrio direito, urticaria, artralgia ou artrite e exantema papular ou maculo-papular,
são característicos de qual Período da Fase Aguda (hepatite aguda)?
a) Período ictérico.
b) Período prodrômico.
c) Período de convalescença.
d) Período fulminante.
e) Período de replicação viral.
A evolução de uma hepatite aguda consiste de três fases: Prodrômica ou pré-ictérica: com
aparecimento de febre, astenia, dores musculares ou articulares e sintomas digestivos,
tais como: anorexia, náuseas e vômitos, perversão do paladar, às vezes cefaléia, repulsa
ao cigarro. A evolução é de mais ou menos quatro semanas. Eventualmente essa fase
pode não acontecer, surgindo a icterícia como o primeiro sinal. Ictérica: abrandamento
dos sintomas digestivos e do surgimento da icterícia que pode ser de intensidade variável,
sendo, às vezes, precedida de colúria. A hipocolia pode surgir por prazos curtos, sete a dez
dias, e às vezes se acompanha de prurido. Convalescença: desaparece a icterícia e retorna
a sensação de bem-estar. A recuperação completa ocorre após algumas semanas, mas a
astenia pode persistir por vários meses. Noventa a 95% dos pacientes adultos acometidos
podem evoluir para a cura.
Letra b.
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Alto nível: destrói todos os microrganismos com exceção a alto número de esporos =>
Glutaraldeído 2%; ácido peracético; ác. peracético+peróxido de hidrogênio.
Letra a.
De modo geral, uma embalagem de esterilização deve manter a integridade do material estéril
até sua utilização. Por esse motivo, ela deve permitir a passagem do agente esterilizante
e saída do ar de dentro do pacote, assim como impedir a entrada de microorganismos
dentro do material.
Dessa forma, os materiais indicados para esse processo se dividem de duas formas:
reutilizáveis ou descartáveis.
Os reutilizáveis são: Tecido de algodão + vidro refratário + caixa metálica perfurada
Os descartáveis são: Papel crepado + Papel grau cirúrgico
Letra d.
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Classificados pela ANVISA como Resíduos de Serviço da Saúde do grupo B, são resíduos de
substâncias químicas que conferem risco à saúde pública ou ao meio ambiente dependendo
de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade
Letra d.
Causada por um vírus, o herpes simplex 1 (HSV), essa infecção recorrente começa com um
formigamento nos lábios e segue com uma atitude até que, finalmente, eclodem as bolhas.
Por fim, elas se transformam em feridas. Estima-se que cerca de 90% da população mundial
tem o vírus do herpes alojado no organismo.
Letra a.
032. (INSTITUTO AOCP/PM ES/1º TENENTE DENTISTA/2022) A higienização das mãos é muito
importante na prática odontológica. Sobre esse processo, assinale a alternativa INCORRETA.
a) É a medida mais simples para a prevenção de infecções hospitalares e não hospitalares.
b) A lavagem das mãos é realizada com água e sabão líquido antisséptico.
c) A antissepsia de mãos é realizada com álcool 70º gel ou líquido, com matéria orgânica
visível.
d) Recomenda-se a higienização das mãos imediatamente após a remoção das luvas.
e) Deve ser realizada antes e após todo contato com paciente.
A matéria orgânica visível deve ser removida com limpeza, para posterior antissepsia.
Letra c.
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Biossegurança
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Artigos semicríticos são aqueles que não penetram tecido do paciente, mas com contato
com mucosa íntegra ou não íntegra, oferecem risco de infecção intermediária.
Letra c.
Luvas grossas de borracha devem ser utilizadas durante a limpeza dos materiais, desinfecção
de superfícies e processamento de artigos contaminados, devendo ser lavadas e desinfetadas
com álcool 70%.
Letra d.
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c) C
d) D
e) E
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Biossegurança
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Pré-lavagem
Lavagem
Secagem
Inspeção visual
Barreira
Embalagem
Esterilização
Monitoração
Acondicionamento
Letra a.
Não existe vacina contra a sífilis e sua infecção não confere imunidade protetora, ou seja,
a pessoa pode se contaminar novamente a cada vez que tiver contato com a bactéria. Seu
tratamento é simples, com antibióticos, em especial, a penicilina benzatina”
Letra a.
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Biossegurança
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A clorexidina é uma substância química com ação antibacteriana contra bactérias Gram-
positivas e Gram-negativas, sendo que vários estudos relatam sua eficácia contra o
Streptococcus Mutans agente iniciador da cárie dentária.
Letra a.
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Biossegurança
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A esterilização é um processo que visa destruir todas as formas de vida microbianas que
possam contaminar materiais e objetos. São eliminados durante a esterilização organismos
como vírus, bactérias e fungos, inclusive os esporos de bactérias.
Letra a.
044. (INSTITUTO AOCP/PM ES/1º TENENTE DENTISTA/2022) Acidentes com material biológico
representam um sério problema na prática clínica do cirurgião-dentista em todas as
especialidades. Se ocorrer um acidente com material biológico, há risco de transmissão
de vários microrganismos, com destaque para HIV, VHB, VHC e Treponema pallidum. Esse
último é relacionado à qual patologia?
a) Sífilis.
b) Gonorreia.
c) Doença de Chagas.
d) Histiocitose.
e) Plasmocitose.
A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano,
causada pela bactéria Treponema pallidum.
Letra a.
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( ) Artigos críticos são aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com
mucosas íntegras, como condensadores de amálgama, espátulas de inserção de
resinas, alicates de uso ortodôntico etc. e exigem desinfecção de alta atividade
biocida ou esterilização.
( ) Os serviços de odontologia necessitam cumprir as normas de biossegurança baseadas
em leis, portarias e normas técnicas do Ministério da Saúde, do Ministério do Trabalho
e das Secretarias Estaduais e Municipais que observam, desde proteções contra
radiações ionizantes, radiações de luz halógena, medidas para o controle de doenças
infectocontagiosas, destinação de resíduos e proteção ao meio ambiente.
( ) O controle de infecção é constituído por recursos materiais e protocolos que agrupam
as recomendações para prevenção, vigilância, diagnóstico e tratamento de infecções,
visando à segurança da equipe e dos pacientes, em quaisquer situações ou local onde
se prestem cuidados de saúde.
Artigos semicríticos são aqueles que entram em contato com a pele não íntegra ou com
mucosas íntegras, como condensadores de amálgama, espátulas de inserção de resinas,
alicates de uso ortodôntico etc. e exigem desinfecção de alta atividade biocida ou esterilização.
Letra b.
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Biossegurança
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C: radionuclideos.
D: domiciliar.
E: perfurocortante.
Letra b.
Grupo
O conteúdo destedos resíduos:
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Conhecimentos Específicos
Biossegurança
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A: agentes biológicos.
B: químicos.
C: radionuclideos.
D: domiciliar.
E: perfurocortante.
Letra a.
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c) Antissepsia.
d) Desinfecção.
e) Limpeza.
a) 3 – 1 – 2.
b) 2 – 3 – 1.
c) 1 – 2 – 3.
d) 2 – 1 – 3.
e) 1 – 3 – 2.
D = TEMPO
Z = TEMPERATURA
F = CAPACIDADE DE INATIVAÇÃO
Letra a.
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caminhos
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