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Anorexia Nervosa:
Indivíduos com anorexia nunca estão satisfeitos com o peso que perdem, para eles permanecer com
um peso de um dia para o outro ou ganhar algum peso já é um causador de pânico, ansiedade e
depressão intensa. Apenas a perda de peso continua a cada dia, durante semanas, é satisfatória.
Tipo restritivo: Durante os últimos três meses, o indivíduo não se envolveu em episódios recorrentes
de compulsão alimentar ou comportamento purgativo (vômitos autoinduzidos ou uso indevido de
laxantes, diuréticos ou enemas). Esse subtipo descreve apresentações nas quais a perda de peso seja
conseguida essencialmente por meio de dieta, jejum e/ou exercício excessivo.
Tipo compulsão alimentar purgativa: nos últimos três meses, o indivíduo se envolveu em episódios
recorrentes de compulsão alimentar purgativa (vômitos autoinduzidos ou uso de laxantes, diuréticos
ou enemas.)
Bulimia Nervosa:
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Indivíduos com bulimia nervosa comem grandes quantidades de alimentos, esse ato acaba sendo
compulsivo e fora de controle, um outro critério é que o indivíduo tenta compensar essa compulsão
alimentar e o ganho de peso quase sempre por meio de técnicas de purgação (vômito, laxante ou
diuréticos), ou outras maneiras como se exercitarem excessivamente.
Uma pessoa com bulimia tem o peso de uma pessoa considerada saudável (tem o imc de uma
pessoa saudável), diagnóstico feito com base na quantidade de episódios descritos acima.
1. Ingestão, em um período determinado (ex. entre cada duas horas), de uma quantidade de
alimento definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria no mesmo período
sob circunstâncias semelhantes.
2. Sensação de falta de controle sobre a ingestão durante o episódio (ex. sentimento de não
conseguir parar de comer ou controlar o que e o quanto se esta ingerindo).
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compulsão alimentar ocorrem, em média, ao menos uma vez por semana durante três meses.
Transtorno de insônia:
1. Dificuldade para iniciar o sono (em crianças, pode se manifestar como dificuldade para
iniciar o sono sem intervenção de cuidadores).
2. Dificuldade para manter o sono, que se caracteriza por despertares frequentes ou por
problemas para retornar ao sono depois de cada despertar (em crianças, se manifesta
como dificuldade para retornar ao sono sem intervenção dos cuidadores).
3. Despertar antes do horário habitual com incapacidade de retornar ao sono.
Com comorbidade mental causada por transtorno não relacionado ao sono, incluindo transtornos
por uso de substâncias.
Com outra comorbidade médica
Com outro transtorno do sono
• Episódico: Os sintomas duram pelo menos um mês, porém menos que três meses.
• Persistente: Os sintomas duram três meses ou mais.
• Recorrente: Dois (ou mais) episódios dentro do espaço de um ano.
As causas de transtornos de sono podem ser: transtornos psicológicos, dor, exercícios insuficientes,
problemas com o relógio biológico e controle de temperatura corporal (a temperatura não cai para
que elas possam adormecer), uso de drogas, influencias ambientais (luminosidade, ruídos ou
temperatura), estresse, ansiedade, problemas respiratórios, vulnerabilidade biológica, questões
culturais e expectativas irreais sobre a quantidade de sono que precisam.
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culturais e expectativas irreais sobre a quantidade de sono que precisam.
Transtorno de hipersonolência:
Leve: Dificuldade em manter o estado de alerta durante o dia por um período de 1 a 2 dias por
semana.
Moderada: Dificuldade em manter o estado de alerta durante o dia por um período de 3 a 4 dias por
semana.
Grave: Dificuldade em manter o estado de alerta durante o dia por um período 5 a 7 dias por
semana.
As causas podem ser genéticas ou por excesso de serotonina e o tratamento consiste em usar
medicamentos (drogas estimulantes).
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