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Configuração SAP MM

O componente Administraçao de Materiais ( SAP MM ) controla todas as fases


envolvidas na administração de suprimentos e estoques.

 Planejamento e controle de materiais


 Compras
 Administração de estoque
 Administração de serviços
 Revisão de faturas
A utilização do componente SAP MM possibilita:

 Acompanhar todo o processo de suprimentos de materiais e serviços


 Avaliar o fornecedor e o controle de estoque
 Gerar dados para a contabilidade e escrituração fiscal – Livros Fiscais
relacionados a compra de materiais e devolução ao fornecedor.
Veja também em Web Store: Configurações SAP MM

Configurações SAP MM

OX14 – Determinar área de avaliação

A área de avaliação pode ser o Centro ou Empresa. É recomendado utilizar o


Centro como área de avaliação. O nível de avaliação é definido indicando o
nível no qual devem ser avaliados os estoques de material. A seleção do nível
de avaliação irá influenciar na atualização dos registros mestres de materiais
(dados da contabilidade financeira), nas contas do razão onde os estoques de
materiais são administrados.

OMWM – Determinar controle de avaliação

Para a determinação de conta, o usuário poderá agrupar empresas ao ativar


códigos de agrupamento de avaliação. Através disso, a configuração de
lançamentos automáticos será muito mais fácil.

EC02 – Criar Centro


O centro é um local de trabalho ou uma filial de uma empresa. O centro está
incorporado da seguinte maneira na estrutura de organização:

 O centro é atribuído a exatamente uma empresa. Uma empresa pode ter


vários centros.
 A um centro podem pertencer vários depósitos onde os estoques de
material são administrados.
 A um centro e a um setor de atividade está atribuído exatamente uma
divisão.
 Um centro pode ser atribuído a várias combinações de organização de
vendas/canais de distribuição.
 Um centro pode ter vários locais de expedição. Um local de expedição
pode ser atribuído a vários centros.
 Um centro pode ser definido como centro de planejamento de
manutenção.
Um centro tem as seguintes características:

 Um centro tem uma morada.


 Um centro tem um idioma.
 Um centro pertence a um país.
 Um centro tem dados mestre de material próprios. Para as seguintes
visões do registro mestre de material, podem ser atualizados dados ao
nível do centro: MRP, compras, armazenagem, preparação de trabalho,
meio auxiliar de produção, previsão, administração de qualidade, vendas e
distribuição, cálculo.
O centro tem uma função importante nas seguintes áreas:

 Avaliação de material: Se o nível de avaliação for o centro, são avaliados


os estoques de material ao nível do centro. Se o nível de avaliação for o
centro, os preços de material podem ser definidos por centro. Cada centro
pode ter uma determinação de conta própria.
 Administração de estoques: Os estoques de material são administrados
em um centro.
 MRP: O MRP tem lugar por centro. Cada centro tem dados MRP próprios.
As análises para o MRP podem ser executadas para todos os centros.
werksübergreifend durchgeführt werden.
 Produção
 Cálculo
No cálculo, a determinação dos preços de avaliação só é efetuada em um
centro.
 Manutenção
Se um centro executar tarefas de planejamento de manutenção, é definido
como centro de planejamento de manutenção. Um centro de planejamento de
manutenção também pode processar tarefas de planejamento para outros
centros (centros de manutenção).

OX10 – Atualizar Centro

Atualizar Centro

OX18 – Atribuir Centro à Empresa

Na etapa “Atribuição do centro à empresa”, atribuir o centro a uma empresa.


Um centro só pode pertencer a uma empresa.

OX09 – Atualizar Depósitos

Um depósito é um local onde o estoque é fisicamente depositado dentro de um


centro. Um depósito tem as seguintes características:

 Dentro de um centro, podem existir um ou mais depósitos.


 Um depósito tem uma denominação e, pelo menos, um endereço.
 É possível gravar dados de material específicos de um depósito.
 Nos níveis de depósito, os estoques serão apenas administrados
quantitativamente, e não com base no seu valor.
 O inventário físico será executado nos níveis de depósito.
 Um depósito pode ser atribuído a um sistema de depósito na
administração de depósito. Dentro de um centro é possível atribuir o
mesmo sistema de depósito a vários depósitos.
 Os depósitos são sempre criados para um centro.
OX08 – Atualizar Organização de Compras

Nesta etapa, definir as organizações de compras do usuário. Do ponto de vista


da administração de materiais e de compras, a organização de compras é
responsável por todo o processamento de funções de compras (p.ex.
solicitações de cotação, pedidos, etc).

A organização de compras faz parte da estrutura de organização da seguinte


maneira:
 Uma organização de compras pode ser atribuída a várias empresas.
 Uma organização de compras pode estar atribuída a uma empresa.
 Uma organização de compras pode também existir, mesmo sem ter sido
atribuída a uma empresa.
 Uma vez que cada centro deve estar atribuído a uma empresa, esta pode
ser determinada através do centro, a cada operação de suprimento,
mesmo quando não ocorrer uma atribuição da organização de compras
para suprimento a uma empresa.
 Uma organização de compras deve estar atribuída a um ou mais centros.
 Uma organização de compras pode estar ligada a uma ou mais
organizações de compras.
Para maiores informações, ler também Atribuir organização de compras de
referência – atribuir organização de compras.

 Uma organização de compras pode estar dividida em vários grupos de


compras, os quais são responsáveis por diferentes áreas operacionais.
 Cada organização de compras possui registros info para compras próprios
e condições para a determinação do preço.
 Cada organização de compras possui seus próprios dados mestre de
fornecedores.
 Cada organização de compras avalia seus próprios fornecedores através
de “MM – Avaliação de fornecedores”.
 Para cada organização de compras, autorizações podem ser atribuídas
para o processamento das operações de compras.
 Todos os itens de um documento de compras, isto é, solicitação de
cotação, pedido, contrato ou programa de remessas, pertencem a uma
organização de compras.
 A organização de compras constitui-se no maior nível de totalização
(depois do mandante da unidade organizacional) para as estatísticas de
compras.
 A organização de compras serve como critério de seleção para listas de
todos os documentos de compras
OX01 – Atribuir Organização de Compras à Empresa

Na etapa “Atribuição da organização de compras – empresa”, atribuir


organizações de compras a empresas. Existem as seguintes possibilidades:

 • O usuário poderá atribuir uma organização de compras a uma empresa.


Trata-se de compras com base na empresa.
 • O usuário não poderá atribuir uma organização de compras a nenhuma
empresa. Esta organização de compras pode ser suprida a cada centro
atribuído, independente da empresa a que o centro pertence.
o Uma vez que cada centro deve estar atribuído a uma empresa, a
empresa pode ser determinada através do centro a cada operação
de suprimento, mesmo quando a organização de compras para
suprimento estiver atribuída
a uma empresa.
 • Uma organização de compras deve ser atribuída a um ou mais centros.
Trata-se de compras com base no centro.
OX17 – Atribuir Organização de Compras ao Centro

Na etapa “Atribuição da organização de compras – centro”, atribuir as


organizações de compras aos centros , para os quais elas são responsáveis.
Existem as seguintes possibilidades:

 Uma organização de compras supre um centro Trata-se de compras


referentes ao centro.
 Uma organização de compras supre vários centros.
 Várias organizações de compras suprem um centro.
Criar Filial

IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de
aplicação > Nota fiscal > Filial CGC > Criar

A Filial consiste na unidade organizacional na qual é executado o sistema de


informação para impostos e para a nota fiscal. Ela encontra-se no organograma
entre a sociedade e o centro, o que significa que n filiais podem estar atribuídas
a uma sociedade e m centros a uma filial.

Atribuir Filial ao Centro

IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de
aplicação > Nota fiscal > Filial CGC > Atribuir a centros

Nesta seção o usuário liga um setor industrial a centros. Pode-se atribuir


diversos centros a um setor industrial.

OMS2 – Determinar características por Tipo de Material


Deve-se atribuir um tipo de material a cada registro mestre de material criado.
Antes é no entanto necessário determinar as características dos tipos de
material individuais. Isto pode ser efetuado nesta atividade IMG.

Os tipos de material são também utilizados nas áreas limítrofes seguintes:

 Contabilidade de centro de custo


 Planejamento de custos do produto
 Vendas e distribuição (Verificação de disponibilidade)
 Avaliação e classificação contábil (classes de avaliação)
 Listas técnicas
 Roteiros
OMWD – Agrupar áreas de avaliação

Nesta etapa, atribuir áreas de avaliação a um código de agrupamento de


avaliação. O código de agrupamento de avaliação é um meio auxiliar, que
facilita a determinação de conta automática. Dentro de um plano de contas,
atribuir os mesmos códigos de agrupamento de avaliação às áreas de
avaliação que devam ser tratadas da mesma maneira quanto a sua
classificação contábil.

Códigos de agrupamento de avaliação criam, ou uma diferença precisa dentro


de um plano de contas, ou elas correspondem a um plano de contas.

Atribuir tipos de material a transações especiais de criação

Nesta atividade do guia de implementação, pode-se atribuir tipos de materiais


próprios do usuário a transações de criação especiais (p.ex. criar matéria-prima
ou criar produto semi-acabado). Isto permite a criação direta de registros
mestre de materiais de um determinado tipo de material, isto é, a partir da tela
de menu do mestre de materiais , sem que seja necessário indicar um tipo de
material na primeira tela.

MMNR – Criar grupos de intervalos de numeração

Nesta etapa, especificar o tipo de atribuição de números e os intervalos de


números para os registros mestre de material. Para cada registro mestre de
material, o usuário deve atribuir um número unívoco na criação de um material.
Existem dois tipos de atribuição de números:
 atribuição interna de números: Neste caso, o número, que se situa dentro
do intervalo de números permitidos, é atribuído pelo próprio sistema SAP.
 atribuição externa de números: Neste caso, o usuário atribui os números.
O número atribuído situa-se também dentro do intervalo de números
permitido. As áreas de controle para a atribuição externa de números
podem ser determinadas de maneira numérica e alfanumérica.
Os intervalos de númeração são especificados para determinados grupos. A
cada grupo serão atribuídos um ou mais tipos de materiais.

 Se for atribuído a um grupo somente um tipo de material, pode ser


também determinado para cada tipo de material um intervalo de
númeração interno e um externo.
 Se forem agrupados vários tipos de materiais em um grupo, pode ser
também determinado, para isso, um intervalo de numeração interno e um
externo. Deste modo, vários tipos de material podem ter os mesmos
intervalos de numeração.
OMSL – Determinar representação do número do material

Determinar representação de saída do nº de material Especificar nesta


atividade do guia de implementação o seguinte:

 comprimento de entrada e de saída do número de material – O


comprimento deve conter no máximo 18 caracteres.
 Padrão para a saída do número de material (tela ou impressão) Deve-se
sublinhar cada posição do número de material que não contenha nenhum
caractere de formato de edição.
 Forma de armazenamento do número de material
 Saída com/sem zeros iniciais Estas especificações para o número de
material podem ser executadas para cada mandante.
OME4 – Criar Grupo de Compras

O usuário pode criar nesta etapa os grupos de compradores. O grupo de


compradores é responsável internamente pelo suprimento de um material ou
de uma prestação de serviços; encarrega-se também de negociar com os
fornecedores. Um grupo de compradores pode ser uma pessoa ou um grupo
de pessoas.

OMSF – Definir Grupos de Mercadoria

Nesta atividade do guia de implementação, definir grupos de mercadorias,


através dos quais agrupam-se materiais com os mesmos atributos ou com com
a mesma finalidade de utilização.
Com os grupos de mercadorias, o usuário pode:

 efetuar restrições para análises


 procurar sistematicamente pelos registros mestre de material através de
matchcodes
OMJ1 – Permitir estoques negativos

Indicar nesta etapa se os estoques negativos são permitidos na área de


avaliação, centro e no depósito para o estoque de utilização livre e estoque
bloqueado.

Estoques negativos são necessários, por exemplo quando, por motivos


organizatórios, as saídas de mercadorias são entradas antes que as entradas
de mercadorias atribuídas, e o material já se encontra fisicamente no depósito.

Depois de lançadas as entradas de mercadorias, o estoque contábil deve


corresponder novamente ao estoque físico; isto significa que o estoque contábil
não deve mais ser negativo.

Estoques negativos são um sinal de que os movimentos físicos devem ser


entrados no sistema em uma etapa posterior.

Parâmetros do Centro

IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário >


Parâmetros do centro

Nesta etapa, efetuar as opções gerais do centro para a administração de


estoques. Todas as opções podem ser encontradas também em cada etapa de
trabalho do guia de implementação (IMG) da administração de estoques.

Para permitir estoques negativos no centro, o usuário deve definir ainda o


código XBKNG. Este código é atualizado na etapa Saída de
mercadorias/Registros de transferência -> Permitir estoques negativos.

OMSK – Determinar Classes de Avaliação

Nesta etapa, definir quais classes de avaliação serão permitidas para um tipo
de material.
Ao criar um material, o usuário precisa entrar a classe de avaliação deste
material nos dados da contabilidade. Visto sua configuração, o sistema R/3
verifica se a classe de avaliação para o tipo de material é válida.

A classe de avaliação é um agrupamento de materiais, que possui uma


determinação de contas em comum. Se, em função da classe de avaliação,
uma operação deve ser lançada em diferentes contas, criar na etapa Criar
lançamentos automáticos uma determinação de contas para cada classe de
avaliação.

As classes de avaliação válidas dependem do tipo de material, para o qual mu


itas classes de avaliação serão em regra válidas. Porém, uma classe de
avaliação pode também ser válida para muitos tipos de material.

A ligação entre as classes de avaliação e os tipos de material será feita através


da referência de classe de conta.

A referência de classe de conta é uma combinação de classes de avaliação.


Uma referência de classe de conta será atribuída a um tipo de material.

OMSY – Atualizar empresas para a administração de materiais

Atualizar nesta atividade do guia de implementação a empresa do usuário.


Executar esta atividade nas seguintes situações:

 ao instalar a empresa para a administração de materiais


 ao modificar o código permitir lançamentos em período anterior ou Não
permitir lançamentos em período anterior após mudança de período
Para criar um registro mestre de materiais, o registro de controle já deve existir
para a respectiva empresa.

Para a instalação de uma empresa, entrar aqui o período atual ou executar o


programa de diferimento de períodos.

MMPV – Diferir período

Para inicializar empresas no sistema operacional, deve-se utilizar o programa


de diferimento de períodos.

Criar Código NBM (NCM)


Nesta seção pode-se determinar os códigos NBM para os materiais e os
grupos de mercadorias. Estes códigos NBM são utilizados para a determinação
da taxa de IPI.

Atribuir NBM a grupos de materiais

IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de
aplicação > Nota fiscal > Code NBM > Atribuir Code NBM a grupo de materiais

Aqui atribuir códigos NBM ao grupo de mercadorias. No caso de criar numa


ordem um não-item de material, o código NBM do item do grupo de
mercadorias é utilizado para a determinação do registro IPI para a posição.

Atribuir alíquotas de IPI ao código NBM

IMG > Contabilidade financeira > Configuração contabilidade financeira > IVA >
Cálculo > Opções para cálculo de impostos no Brasil > Taxas de imposto > IPI
(normal)

Aqui é possível determinar taxas de imposto por classificação fiscal. Para cada
classificação fiscal é possível determinar:

 taxa de juro (em %)


 base do imposto (em %, base total = 100%)
 código de exceção
 texto de lei fiscal impresso na NF
Faltando no sistema a indicação de uma classificação fiscal, é utilizado o set de
proposta IPI.

Determinar alíquotas de ICMS por Estado

IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira


> IVA > Calculo > Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de
imposto > ICMS (normal)

Aqui é possível determinar taxas de imposto ICMS dependentes da região do


emissor e do receptor de venda ou operação de compra. Para cada
combinação de emissor e receptor podem ser determinados

 a taxa de imposto (em %)


 a taxa de imposto para frete ‘Conhecimento’ (em %).
No caso de o sistema não entrar uma determinada combinação emissor e
receptor a taxa proposta ICMS é utilizada.

Atribuir exceções de IPI

IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira


> IVA > Calculo > Opções para cálculo dos impostos no Brasil > Taxas de
imposto > IPI (exceções)

Aqui é possível determinar taxas de imposto IPI por material. Para cada
material é possível determinar:

 taxas de juro (em %)


 base do imposto (em %, base total = 100%)
 código de exceção
 texto de lei fiscal impresso na nota fiscal
Faltando no sistema a indicação para um determinado material é utilizado a
taxa IPI dependente da classificação fiscal.

Atribuir exceções de ICMS

IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira


> IVA > Calculo > Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de
imposto > ICMS (exceções)

Aqui pode determinar-se as taxas de imposto ICMS dependetes da região do


emissor/receptor e do material da venda ou da operação de compra. Para cada
combinação emissor/receptor/material podem ser determinados

 taxa de imposto (em %)


 base do imposto (em %, base completa = 100%)
 códigos de exeção.
 lei de imposto que é impresso no NF.
No caso de um sistema não entrar uma certa combinação de
emissor/receptor/material, é utilizado o registro ICMS dependente do
emissor/receptor.

Atribuir país a esquema de cálculo


IMG > Contabilidade financeira > Configuração contabilidade financeira > IVA >
Configurações Globais > Atribuir país a esquema de cálculo

Nesta atividade IMG, é entrada, para cada país, a chave do esquema de


cálculo que determina as condições que são permitidas por documento e que
define a sequência das condições no documento.

Atribuir Domicílio Fiscal a Centro

IMG > Administração de Materiais > Compras > Dados ambiente > Determinar
Domicílio fiscal

O usuário pode atualizar nesta etapa o domicílio fiscal para cada centro.

FTXP – Definir código IVA

O usuário deve definir códigos de IVA próprios para cada país, no qual uma
das suas empresas tem a sede. Cada código contém uma ou mais taxas de
imposto para os vários tipos de imposto.

Se o usuário tiver de declarar à repartição pública de finanças os volumes de


vendas isentos de imposto, deve definir uma taxa de imposto com o valor 0.

OB40 – Definir contas de imposto

O usuário deve gravar nesta etapa de trabalho as contas nas quais devem ser
lançados os diferentes tipos de imposto. O sistema determina estas contas nos
lançamentos automáticos.

OMS4 – Definir Status do material

Nesta etapa, definir o status do material e especificar suas cacacterísticas. O


status do material controla como o material será tratado em diferentes
aplicações e em operações empresarias (p.ex. compras, MRP, utilização em
listas técnicas, etc).

Para cada material, pode-se definir um status no registro mestre de material


correspondente. Se um material possui um status do material, o sistema envia,
ao utilizar o material, um aviso ou uma mensagem de erro (dependendo da
característica do status).
OMS9 – Atualizar seleção de campos para telas de dados

Criar e atualizar, nesta atividade IMG, referências de campo . Para exibir onde
é utilizada uma referência de campo, selecionar Lista de utilização.

OMSR – Atribuir campos a grupos de seleção de campos

Para determinar se um campo é ocultado ou exibido na atualização de material,


ou se a entrada de um valor de campo é obrigatória ou facultativa (ou seja,
entrada obrigatória ou facultativa), é necessário atribuir o campo a um grupo de
seleção de campos.

Antes de incluir campos específicos do cliente juntamente com campos


standard em um grupo de seleção de campos, o usuário deverá familiarizar-se
com a atribuição de campos a grupos de seleção de campos no sistema
standard.

OMS3 – Definir set.industriais e seleç.cpos.dependente set.industriais

Verificar nesta etapa os setores industriais e eventualmente criar novos.


Através do setor industrial, o usuário controla quais campos devem ou podem
ser preenchidos na atualização dos dados mestre de material.

Opções standard

Na versão standard, os seguintes setores industriais estão predefinidos:

 A para construção de instalações industriais


 C para indústria química
 M para engenharia mecânica
 P para indústria farmacêutica
Pode-se modificar a denominação do setor industrial (construção de
instalações industrias, etc) e eventualmente também modificar o controle da
entrada de campo através da referência de campo.

OMSA – Determinar seleção de campos e telas dependen


te do centro

 definir os atributos de entrada dos campos diferentemente para cada


centro no registro mestre de material
 restringir o status de atualização permitido para cada centro
OMR6 – Determinar limites de tolerância no recebimento da Fatura

Especificar nesta etapa os limites de tolerância para cada chave de tolerância e


por empresa. No processamento de uma fatura recebida, o sistema R/3 verifica
para cada item, se a fatura apresenta desvios em relação ao pedido ou à
entrada de mercadorias. Os diferentes tipos de desvios são definidos através
de chaves de tolerância.

OMEU – Definir limites de tolerância para o desvio de preço

Definir nesta etapa os limites de tolerância para o desvio de preço. No


processamento de um pedido, o sistema SAP verifica se o preço efetivo de um
item do pedido apresenta desvios em relação ao preço de avaliação,
armazenados no mestre de materiais. Além disso, verifica-se se o valor de
desconto indicado é permitido.

Os desvios são permitidos no âmbito dos limites de tolerância. Se um desvio


ultrapassa o limite de tolerância, o sistema dá saída a uma mensagem.

No sistema SAP, os tipos de desvio são representados pelas chaves de


tolerância. Para cada chave de tolerância, pode-se definir por empresa
porcentagens e limites superiores e inferiores dependentes do valor.

OMRX – Definir tolerâncias dependentes do fornecedor

Definir nesta etapa, por empresa, os grupos de tolerância que podem ser
atribuídos a cada fornecedor no registro mestre de fornecedor.

OMC0 – Definir limites de tolerância na Entrada de Mercadoria

Definir nesta etapa os limites de tolerância em caso de entradas de


mercadorias. Durante o processamento de uma entrada de mercadorias, o
sistema verifica para cada item se a entrada de mercadorias exibe desvios em
relação ao pedido ou aos dados mestre de material.

Os diferentes tipos de desvios são definidos através de chaves de tolerância.


Para cada chave de tolerância, podem ser definidos limites de tolerância para
cada empresa.

OMH6 – Determinar intervalos de numeração de Pedido de Compras


Nesta etapa, atualizar o intervalo de numeração para os seguintes documentos
de compra:

 solicitação de cotação/cotação
 pedido
 contrato
 programa de remessas
OMEC – Parametrizar tipos de documento – Pedido de Compras

O sistema SAP administra pedidos como documentos. Os pedidos podem ser


agrupados em vários tipos de documento.

Nesta etapa, o usuário pode efetuar o seguinte:

 criar novos tipos de documento


 especificar intervalo de itens
 determinar tipos de documento subseqüente permitidos
 atribuir tipos de documento a um grupo de intervalo de numeração
 definir intervalo consecutivo de numeração
 selecionar tipo de atribuição de números
o interna
o externa
 Selecionar grupo de atualização
O grupo de atualização controla como os dados do cabeçalho de documento
serão atualizados no file de estatística.

OMH7 – Determinar intervalos de numeração de Requisição de Compras

Atualizar nesta etapa o intervalo de numeração para as requisições de compra.

OMEB – Parametrizar tipos de documento – Requisição de Compras

O sistema SAP administra as requisições de compra como documentos. Pode-


se agrupar as requisições de compra em vários tipos de documento.

Nesta etapa, o usuário pode efetuar o seguinte:

 criar novos tipos de documento


 especificar o intervalo de itens
 determinar tipos de documento subseqüente permitidos
 atribuir tipos de documentos a um grupo de intervalo de numeração
 definir intervalo consecutivo de numeração
 selecionar tipo da atribuição de números (interna ou externa)
OMR4 – Atualizar atribuição de números p/documentos contábeis

Durante o lançamento de faturas recebidas, o sistema R/3 gera documentos na


contabilidade financeira e agrupa-os em tipos de documentos.

Nesta etapa é possível

 definir tipos de documentos


 atribuir um intervalo de numeração a um tipo de documento
 atribuir tipos de documentos às transações da verificação de fatura de
logística
OMBT – Determinar atribuição de nºs para docs.de material e invent.

Atualizar nesta etapa a atribuição de números para os seguintes documentos:

 documentos de material
 documentos de inventário físico
A atribuição de números para estes documentos não pode ser confundida com
a atribuição de números para os documentos contábeis, definidos na etapa
Especificar atribuição de números para documentos contábeis . A atribuição de
números dos documentos contábeis depende do tipo de documento, atribuído à
transação.

A atribuição de números dos documentos de material e de inventário depende


do tipo de operação, que também está atribuído a toda transação da
administração de estoques. Os tipos de operação são distribuídos em grupos
de intervalos de numeração. Para cada grupo, deve ser definido um intervalo
de números.

OMRJ – Atualizar intervalo de nºs para docs.faturamento

Atualizar nesta etapa os subintervalos de numeração para os documentos de


faturamento que foram lançados na verificação de fatura de logística.

OMRJ – Atualizar intervalo de nºs para docs.faturamento


Atualizar nesta etapa os subintervalos de numeração para os documentos de
faturamento que foram lançados na verificação de fatura de logística.

OMSQ – Verificar incoterms

OMF4 – Determinar estrutura da tela a nível de documento

OME9 – Atualizar tipos de condição Categ. Classif. Contábil

OMG0 – Determinar combinação ctgs.item – ctgs.class.contábil

M/06 – Determinar determinação de preço – tipos de condições

M/08 – Determinar determinação de preço – esquema de cálculo de


custos

Determinar grupo de esquemas para Fornecedor

IMG > Administração de Materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar grupo de esquemas

Nesta etapa, o usuário especifica os grupos de esquemas. Com o auxílio dos


grupos de esquemas, é possível agrupar determinadas organizações de
compra que utilizem o mesmo esquema de cálculo. Pode-se também agrupar
fornecedores, para os quais o mesmo esquema de cálculos é válido.

Por exemplo, o usuário pode especificar um grupo de esquemas que utilize um


esquema de cálculo simples com apenas um preço e um desconto, e um outro
que trabalhe com um esquema mais complexo, contendo várias condições.

Determinar determinação de esquema para Fornecedor

Nesta etapa, atribuir operações de compras a um esquema de cálculo.


Especificar em qual caso um determinado esquema será utilizado.

 Para pedido normal (depende do grupo de esquema do fornecedor e da


organização de compras)
 Para pedido de transferência de estoque (depende do centro de saída, do
tipo de documento e do grupo de esquema da organização de compras)
 Para determinação do preço de mercado (depende da organização de
compras)
Isto significa que, para cada organização de compras, um esquema de cálculo
próprio pode valer para a determinação do preço de mercado.

OMH5 – Determinar valores propostos para tipo de documento

OMFE – Atribuir formulário e programa de saída para pedido

OME1 – Definir chave dos valores de compra

OMEW – Tempo de processamento de Compras

OMWN – Determinar modificação de conta para tipos de movimento

OMJJ – Copiar, modificar tipos de movimento

 modificar a configuração de tipos de movimento existentes


 definir novos tipos de movimento
Na
entrada de um movimento de mercadoria, o tipo de movimento deve ser
sempre entrado. Ele possui importantes funções de controle para a
administração de estoques. É importante, principalmente, para:

 a atualização dos campos de quantidade


 a atualização de contas de estoque e de consumo
 a seleção de campos utilizada para a entrada de documentos
 a impressão de notas de acompanhamento de mercadoria
OMWB / OBYC – Definir lançamentos automáticos

Nesta etapa, efetuar as opções do sistema para o lançamento automático em


contas do Razão, em operações da administração de estoque e da revisão de
faturas.

O que são lançamentos automáticos?

Em importantes operações contábeis da administração de estoque e da revisão


de faturas, as contas do Razão da contabilidade financeira e da contabilidade
de custos são automaticamente registradas.
Exemplo:

Em uma saída de mercadoria para um centro de custo, serão geradas linhas de


lançamento nas seguintes contas:

 conta de estoque de material


 conta de consumo
OMBW – Determinar estrutura de tela por tipo de movimento

OMJA – Determinar estrutura de tela para movimentos automáticos

OMS5 – Definir laboratórios e escritórios

Determinar grupos de contas e seleção de campos de fornecedores

OMZ3 – Determinar funções do parceiro admitidas por grupo de contas

OMZ4 – Definir esquemas de parceiros

OMZ5 – Atribuir esquemas de parceiros a grupos de contas

OMZ6 – Definir esquemas de parceiros nos documentos de compras

OMZ7– Atribuir esquemas de parceiros a tipos de documento

J1BE – Intervalos numeração para documentos Fiscais

Nesta seção pode-se atualizar o intervalo de numeração para os números de


documentos fiscais internos (notas fiscais e ‘conhecimentos’).

J1BI – Intervalos numeração de Nota Fiscal

Nesta etapa pode-se atualizar um ou vários intervalos de numeração para


números de documentos externos de “documentos fiscais” (notas fiscais e
conhecimentos). Exemplo: números oficiais que são impressos nos
documentos.

J1BF – Condições de saída para formulários (NF Entrada)


Nesta seção pode-se atualizar as condições de saída para os tipos de condição
de saída predefinidos.

Formulário de Entrada para Categorias de nota fiscal

IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de
aplicação > Nota fiscal > Categorias nota fiscal

Criar para o processamento de documentos nota fiscal tipos de nota fiscal. Os


tipos de nota fiscal diferenciam transações contábeis e controlam o
preenchimento dos documentos.

Determinar o tipo de movimento assim como o tipo de documento. Estão à


disposição todas as possibilidade relevantes para a administração de material e
venda. Considerar que para o estorno são necessários dois tipos de nota fiscal
(de entrada e saída).

Além disso, determinar, se o tipo da nota fiscal é uma ‘Nota Fiscal de Entrada’.
Este campo só deverá ser utilizado no caso de necessitar de um tipo de nota
fiscal para a geração das notas fiscais individuais para movimentos de entrada.

Além disso, fazer indicações exatas para o tipo de nota fiscal ‘Cancel’ que
tenha sido utilizado num estorno. O documento original cria sempre um
documento estorno com este tipo de nota fiscal ‘Cancel’.

Também determinar um modelo fiscal. Isto serve para diferenciar entre os


diferentes modelos que são utilizados para notas fiscais ou ‘Conhecimentos’.

Pode determinar o formulário da nota fiscal ou o tipo de saída que é utilizado


para a nota fiscal na impressão. Nisso, tem de ser considerado que o tipo de
nota fiscal não é empresso se o formulário ou o tipo de saída não tenha sido
preenchido.

Nºs notas fiscais e tamanhos dos formulários

IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de
aplicação > Nota fiscal > Saída > Nºs notas fiscais e tamanhos dos formulários

Nesta seção pode-se atribuir grupos de intervalos de numeração à empresa, à


filial e ao formulário da nota fiscal.
Além disso, existe a possibilidade de entrar uma série e uma subsérie, bem
como de atualizar o número de mensagens de cabeçalho e de linhas de
documentos a serem impressas nos documentos fiscais destes grupos.

Associar formulário ao programa de processamento

IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de
aplicação > Nota fiscal > Saída > Programas de processamento

Nesta seção pode-se atualizar os programas de processamento para o controle


de saída dos documentos fiscais. O respectivo programa de impressão e o
formulário para os respectivos tipos de mensagem podem ser atribuídos

Valores propostos para impostos MM/SD

IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira


> IVA > Calculo > Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de
imposto > Valores propostos

Taxas de Impostos ISS

IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira


> IVA > Calculo > Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de
imposto > ISS

OMR2 – Atualizar valores propostos para códigos de imposto

IMG > Administração de materiais > Revisão de faturas > Fatura recebida >
Atualizar valores propostos para códigos de imposto

Nesta etapa, definir para cada empresa que código de imposto é proposto pelo
sistema R/3 durante a entrada de uma fatura recebida.

 Faturas nacionais: É possível determinar códigos de imposto para faturas


nacionais.
 Faturas com custos complementares de aquisição não planejados: É
possível determinar códigos de imposto para faturas com custos
complementares não planejados. Estes serão utilizados se o usuário
lançar em uma conta separada na revisão de faturas (Logística).
Situação fiscal IPI
IMG > IMG >Contab. financeira > Opções básicas contab. financeira > IVA >
Configuração > Opções p/ IVA no Brasil > Situação Fiscal IPI

Lei fiscal IPI

IMG > IMG >Contab. financeira > Opções básicas contab. financeira > IVA >
Configuração > Opções p/ IVA no Brasil > Lei fiscal IPI

Lei fiscal ICMS

IMG > IMG >Contab. financeira > Opções básicas contab. financeira > IVA >
Configuração > Opções p/ IVA no Brasil > Lei fiscal ICMS

OMQW – Entradas possíveis para itens sem reg.mestre material

Nesta etapa, pode-se atribuir a um grupo de mercadorias uma chave do valor


de compras e uma classe de avaliação.

 Através da atribuição de uma chave do valor de compras, o usuário obtém


valores propostos para níveis de reclamação de pagamento, etc, em itens
do pedido sem registro mestre de material e sem registro info.
 Através da atribuição de uma classe de avaliação a um grupo de
mercadorias, o sistema poderá determinar diferentes contas a grupos de
mercadoria.
MN04 – Criar mensagem para impressão de Pedido de Compras

OMGT – Telas de importação no documento de compra

Nesta etapa, o usuário irá definir se as telas de importação para atualização


posterior deverão ser oferecidas nos pedidos e nos contratos básicos.

OMBH – Valores propostos para inventário físico

Nesta etapa, especificar para cada centro os seguintes valores propostos para
o inventário físico:

Configuração preliminar para a entrada de documentos de inventário

 tipo de estoque (de utilização livre, em controle de qualidade, bloqueado)


 código para a determinação de lotes (visível ou em segundo plano)
 unidade de medida do registro (
unidade de gestão de estoque ou unidade de medida de saída)
Estes códigos são propostos na entrada de um documento de inventário e
podem ser modificados manualmente.

Configuração preliminar para a entrada de diferenças de inventário

 Motivo da diferença de inventário


O valor proposto aqui indicado só aparecerá se o usuário entrar uma diferença
sem referência ao documento. O valor proposto também poderá ser
modificado.

OMB2 – Criar depósito automaticamente

Nesta etapa, indicar se é permitida a criação automática de dados de depósito


em saídas de mercadorias e registros de transferência.

Isto é adequado, se o usuário trabalha com estoques negativos, e o primeiro


movimento de mercadorias for uma saída de material.

Observar que o movimento de estorno para uma saída de mercadorias, por


exemplo, tipo de movimento 202 ou 262, não vale como saída, e sim como
entrada de material. Ao utilizar a criação automática de dados de depósito
somente para estornos de saídas de mercadorias, não será necessário permitir
estoques negativos.

A criação automática deve ser primeiramente permitida por centro. A seguir, o


usuário deve permitir claramente a criação de dados de depósito para cada tipo
de movimento.

Os dados de depósito só serão criados, se a quantidade for registrada no


estoque de depósito “normal”.

Em caso de entradas em um estoque especial (p.ex. no estoque para ordem do


cliente), ela não será criada.

OMRM – Determinar características das mensagens do sistema

J1BJ – Rotinas de Processamento do formulário

IMG > Componentes Válidos para Todas aplicações > Funções Gerais de
Aplicação > Nota Fiscal > Saída > Programa de processamento
OMGL – Determinar dados Org. de Compras para Avaliação de
Fornecedores

Definir nesta etapa as opções do sistema de avaliação do fornecedor para cada


organização de compras.

OMEC – Parametrizar tipos de documento (transferência entre centros)

O sistema SAP administra pedidos como documentos. Os pedidos podem ser


agrupados em vários tipos de documento.

Nesta etapa, o usuário pode efetuar o seguinte:

 criar novos tipos de documento


 especificar intervalo de itens
 determinar tipos de documento subseqüente permitidos
 atribuir tipos de documento a um grupo de intervalo de numeração
 definir intervalo consecutivo de numeração
 selecionar tipo de atribuição de números
o interna
o externa
 Selecionar grupo de atualização
O grupo de atualização controla como os dados do cabeçalho de documento
serão atualizados no file de estatística.

OMGN – Definir parâmetros para pedido de transferência

Entrar nesta etapa os dados específicos para a expedição do processamento


de transferência de estoques.

O usuário atualiza os dados de expedição para:

 centros
 tipos de documento (atribuir tipo de remessa/regra de verificação)
OBD3 – Controle de tela de Fornecedores

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Veja também:
 Simulados SAP
 Tudo Sobre SAP
 Blog SAP ABAP
 Transações SAP
 Módulos SAP
 Estude SAP
 SAP SPRO

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