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- administrar medicações
- a via escolhida deve ser proporcional ao que será administrado (suspensão não pode ser adm
via venosa)
- todas as vias permitem o acesso, mas nem todas devem ser utilizada, tem medicamento para
cada via
Via enteral:
-Via que vai da via oral, desde adm de subs na boca ate mesmo a adm via sonda-
rumen/estomago
-Permite o uso desde seringas para baixos volumes, até sondas (com funil) p/ adm. de grandes
volumes
-A língua do ruminante tem que ser lateralizada pois ele pode se morder e morder a sonda-
ororuminal
-Animais com MOTILIDADE que necessitam de grande volumes constantes (lembrando que
necessita de motilidade para usar essa via com grandes volumes)
-Animal com diarreia- perda volêmica- não é interessante utilizar essa via
-Essa via permite adm. probióticos e suplementos
Via Parenteral
- SC, IM, IV, ID, SP, via tópica (VT ou TO)
-Tempo de absorção pode ser escolhido de acordo com a via escolhida (SC, IM, IV)
-Necessita de uma atenção maior pois podem veicular complicações serias- sem antissepcia
(inoculação de bactérias), agulhas contaminadas (abscessos iatrogênicos)
-Pode ocorrer contaminação do espaço SC pode levar infecção- como abscesso iatrogênico
-Contaminação/ lesão de vasos pode levar a flebite que leva a redução d fluxo sanguíneo na
região- estenose/ estreitamento do vaso- flebite nas jugulares pode causar edema de cabeça-
excesso de gas carbônico na cabeça
-Até 20 ml pode se fazer contra o fluxo→ com seringa → coletar ou administrar fármacos
-Pequenos ruminantes: contenção, segurar a mandíbula. Mesmo que equinos (passo a passo)
* Suino: coleta de pequenos volumes nos vasos auriculares (2ml), mais que isso colaba.
Grandes volumes= veia jugular e cefálica
-Bovinos: contenção (flanco, pescoço e apoio lateral), na jugular recomenda-se passar primeiro
a pele o cateter, depois faz o garrote e reposiciona, pois a pele é muito grossa, duas veias
cefálicas
Cuidados no acesso: abrir a seringa e agulha corretamente; estabilização da via/ fixação-
sutura e cola no esparadrapo; cateter não deve permanecer mais que 24h sobre risco de
flebite
- Rumenocentese- enteral (fossa paralombar- palpação, região macia e entre os dedos < -
posição dos dedos e colocar a 90º)
Via Intramuscular
- Nos animais de produção, grandes músculos
Equinos- pescoço (triangulo da nuca, base do pescoço e volta para nuca <!), garupa (triangulo -
sacro para ponta do íleo e inserção da cauda), semitendinoso e semimembranoso e peito
(cuidado com manúbrio)- mais utilizado 1- garupa. 2- semitendinoso e semimembranoso. 3-
pescoço
Sub Palpebral
-Farmacos administrados diretamente na pálpebra,
-Essa via é usada em geral em inflamação em uma das pálpebras e conjuntiva inflamada
-De acordo com a absorção: Imediata (IV), 6-24h (IM), 24-48h (SC), 48-72h (ID)
-Consistencia (denso- secreções densas vem de vias aéreas superiores- ou espumoso- vias
aéreas posteriores)
-Odor (fétido- odor que foge do odor adocicado ou amadeirado- ou pútrido- odor fecal )
Palpação e percussão
- Ponto de percussão face (2 acima da linha dos olhos, 1 no meio da linha dos olhos, 2 abaixo
do linha dos olhos e um no osso nasal- sempre timpânico)
-Para avaliação da caixa torácica: pode caminhar com os dedos entre os espaços intercostais,
pode se fazer percussão com martelo(som submaciço em animal hígido/saudavel).
-Ausculta pulmonar: exploração do tórax em zigue zague com o esteto; outro fato é fazer uma
bolsa de ar (com uma sacola ) coloca nas narinas e boca, assim cai O2 e aumenta CO2, dai ele
responde mais profundo e o som pulmonar é amplifica- o teste tem de ser rápido pois a sacola
de ar no rosto é uma restrição, deve ser de 30-40s- pode ser feito em equinos e bovinos, esse
teste mostra qualquer possibilidade de ruido
-Em grandes animais a respiração é torácica (nos pequenos animais é torácica e abdominal).
Em paciente com problemas respiratórios, desenvolveram respiração abdominal. Em equinos
ter a linha de esforço abdominal, uma linha muito bem marcada no abdômen- pacientes com
graves injurias respiratórias
-Afecções auriculares afetam todos os animais. Afecções oculares pode mcomprometer a visão
e o olho do animal (se não corretamente identificado pode levar a enucleação- retirado de
olho)
-Inspeção auricular: percepção auditiva em vários ângulos, observar se a orelha se move com o
som (em equinos as orelhas se movem ao mesmo tempo) – slap teste. Avaliação do pavilhão
auricular, internamente e externamente, buscando ferimentos, secreções, placas
-Tipos de alterações- otites (avaliação de odor e secreção), verificar se tem dor ao toque se
tem elevada produção de cerúmen. Animais com sensação de clique ao torcer a orelha na base
do pavilhão auricular, pressionando, é um ponto chave para otite.
-Em orelhas com perda de mobilidade não da pra fazer slap teste. Orelhas fechadas podem
causar mais otites.
-Ptose auricular: animal com orelha abaixada ao solo por conta da inflamação do pavilhão
- Em grandes animais geralmente as otites são bacterianas
Inspeção ocular
-Olho brilhante onde se observe a ris, câmera inteira, sem secreção, mucosa rósea e
conjuntiva do olho (tom esbranquiçado em equinos). Nos pequenos ruminantes o formato
da íris é diferente. No bovino é mais difícil de observar a íris e câmera anterior mais difícil
de observar- olho brilhante da tonalidade escura sem tons azulados ou avermelhados)
Casos sem ulcera mas na câmera anterior fica branca- o paciente perdeu
momentaneamente a visão- presença de fibrina na câmera anterior
- não é bom banhar o equino todo dia, pois deixa a pele mais úmido, pode ter
microrganismos
- observar a pele- dor, rubor, eritema, aumento de volumes (pápulas), prurido (é incomu),
alopecias (alopecias devido ao prurido ou sozinha) lambedura- alopecia, lesão, eritema.
Em alopecias sem lambedura não tem secreção nem eritema. Observar localização de
secreções, eritema, alopecia e pelo longos (em bovinos chama atenção- em locais
pontuais-focais- tipo só no dorso são problemas metabólicos)
- pelo brilhante, padrão, sem secreções, sem crescimento de pelos focais, tom de pelo
padrão, sem aumento de volumes (pápulas), sem pústulas, sem erosões, sem pústulas
- alopecia monofocal, multifocal ou difusa
- pelos ralos, pelos jovens, está dentro das alopecias (pode ou não ter a presença,
principalmente na periferia)
- alopecias podem ser papulares, ulcerativas- com perda de continuidade, irritativas (sem
perda da continuidade- sinais de inflamação), com presença de secreções , crostas
-Equinos so um dedo (cavalos claudicam mais das mãos pois o peso é maior nessa posição-
torácica)
-CASCOS-
- proteção das falanges (semelhante as nossas unhas), usado para mobilidade em
diferentes tipos de solos e fornecem informações importantes- linhas de estresse -
estrutura- região dorsal a quartela é chamada de coroa do casco, o exame semiológico
terá avaliação de pinça, sola e ranilha.
- cascos não foram feitos para andar em pedras (tem animais que desenvolvem
habilidades para andar nesses ambientes)
- O casco fala como esta o metabolismo do animal, se come bem ou mal, crescem em
media de o.8 a 1.2 cm mês, se não crescer isso quer dizer que o metabolismo não esta
bom
- composição do casco (casco cresce de cima para baixo- coroa), animal deve se apoiar
com a muralha e não com a sola, a muralha é onde se põe a ferradura
- o apoio padrão deve ser o normal.
- casco encastelado (muito para frente- como se estivesse usando salto alto), casco
achinelado (muito para tras- como se fosse de é de pato)
Linhas de estresse- troca de ração, lesões, encastelado, achinelado
encastelado
achinelado
CHIFRES
-Em neonatos, tem o botão cornoal, que ainda não é chifre, que se faz a descorna,
bloqueando o botão. Quando se adere a cabeça, é uma projeção dos seios paranasais
frontais – por isso toda lesão em chifre tem problemas, como sinusite (pelo seio paranasal)
-os cornos não são revestidos por pelel e sim tecido queratinoso, semelhante ao casco
- em exceções cervos, que são revestidos por pele – não se pode remover esse chifre
Metodos complementares: raspado de pele, amostra de pele (com ou sem bulbo), swab,
fita adesiva (pruridos perionais), aspiração por agulha fina (pequenos ou grandes nódulos)
-As patologias do sistema cardiovascular vao apresentar sinais clínicos inespecíficos, sendo
necessário uma anamnese e exame clinico detalhado, os sinais são tosse (em GA é de
difícil acontecimento e pode ser sitema repiratorio-observar se não tem patologias
associadas ao sistema respiratório, falsa via e obstrução respiratória, cansaço- intolerância
ao exercício, dispneia, arritmias- sincope/desmaios- taquipneia, sopros(cardiopatias leves-
animais velhos- não patológico-pode causar perda de desempenho), observar se não tem
patologias primarias como locomotoras, respiratórias e musculares, se houve alguma
medicação ou intoxicação. OS sopros são classificados em 6 graus de acordo com a
intensidade auscultada (local de ausculta V invertido nos espaços intercostais III, IV e V, em
equinos o III é mais ventral), o grau I é de difícil ausculta, localizada, por minutos, ambiente
silencioso, o grau II, é localizado, leve, por um minuto, o grau III, leve a moderado, irradia
pouco, grau IV, alto, irradia bem, facilmente auscultado sem frêmito, grau V, alto, com
frêmito (choque), grau VI, alto, com frêmito auscultado em outro foco e sem o
estetoscópio. Observar pulso e distensão de jugular- importantes achados. Os pulsos,
ritmo e amplitude do som devem ser homogenios
-O exame do sistema locomotor é de extrema importância para o entendimento de onde
esta acontecendo a lesão. primeiramente tende-se a fazer uma avaliação visual- indireta,
tanto o aniaml em repouso, em posição quadrupedal, como também em exercício,
atividade. para assim determinar se tem um membro claudicante, se tem lesão no
membro- avaliar caudal-cranial, e diagnosticar se há enfermidade. A claudicação em
grandes animais tem 4 graus, primeiramente grau 1 em que so se observa no trote, grau 2
em que se observa na caminhada mas não há movimento de cabeça, grau 3, é obvia ao
passo e com movimentação de cabeça (MP- movimentação da garupa, MT-pisa e a cabeça
levanta com dor), e o grau 4 o membro não consegue exercer sua funcionalidade. A
palpação para observar crepitação e fraturas na primeira e segunda falange. exames
complementares: bloqueio anestésico intra-articular (detectar a dor), tipos de bloqueio
para detectar em que região esta a lesão (bloqueio do nervo digital palmar, bloqueio
perineal abaixo do boleto, bloqueio dos quatro pontos baixos, bloqueio dos quatro pontos
altos. Avalação dos cascos também é necessário pfeito por pressão para verificar dor em
regiões de ranilha, sola e pinça- pinça do casco- correta contenção MT-- bate duas vezes na
região de canela, ombro a ombro com o cavalo, levanta o membro, observa e devolve
devagar, MP--- mao lateral a articulação coxofemoral, empura e pega o membro, coloca
sobre a perna e avalia.
-Onde esta a lesão, qual o membro e em que parte do membro está a lesão, e assim
diagnosticar a enfermidade
-Deformidade angular- o ângulo esta alterado- pode ser valgus e varus (combota)
Provas de claudicação (coloca o cavalo para trotar ate onde ver onde oscila, cabeça ou
garupa), toda vez que o animal de grande porte pisar o pé doente* ele levanta a cabeça,
claudicação de MT. Em superficie maciça, o passo não é o melhor local para avaliar
claudicação. No MP pode ter o encurtamento do passo além do movimento de garupa.
Avaliar a claudicação em piso duro.
Por vezes, só a palpação não detecta. Então se fazbloqueio, o mais comum o perineurais
(ao redor do nervo), se não esta dentro do casco- SE CONFIRMA COM O EXAME DE PINÇA.
Bloqueio digital palmar: geralmente a lesão ocorre no nervo digital palmar, lidocaína nesse
nervo, bloqueou, o animal andou e ainda sente dor, então não é nesse nervo
- Os equinos expõem o penis para urinar, deve ser limpo. Se o pênis estiver fora do
prepúcio já se chama atenção (lesão ulcerativa no corpo do pênis- lateral-IMAGEM) avaliar
se pode achar o ostio uretral. Testículos devem correr na mao sem dor, tem que subir ao
pressionar, qualquer massa anormal pode ser hernia escrotal ou inguino escrotal, anormal
seria redução de temperatura
-Normal p/ grandes animais: uma micção curta, sem vocalização, sem dor. O cavalo tem
uma mimica de ficar sobre as pinças na hora de urinar.
-Bovinos, pênis pendular, que não é exposto para a micção, menos volumes, mais vezes
-Atenção a relatos de dor a micção (vocalização, jatos curtos, micção pouco frequente (1 a
2x ao dia)
-Nas femeas os lábios vulvares precisam estar coaptados, a falta de coaptação dos lábios
vulvares são indicativos de dor, não deve haver secreções vulvar ou vulvo vaginal (com
excessao na fase de cio e pré parto)
-Uma vulva que não possui lesão não se consegue abrir com qualidade, so se abre sem
tonos, com dor e inflamação
Órgãos acessórios: lábios, língua, gl salivar, pâncreas e fígado; importantes para o processo
de digestão, preensão do bovino com a língua (bovinos). Caprinos e ovinos língua e lábios.
Pontos de ausculta do rumen: na parte ventral não tem uma qualidade boa, na parte
dorsal (fossa paralombar)
Observações ap 2:
Pescoço ele vai ter a região lateral, dorsal e ventral- suco da julgular, porção inicial, porção
medial, e porção final
É esperado na mucosa ocular um tom rósea sem áreas hiperemicas, sem secreção
A comparação da mucosa oral é com a língua para saber a cor da boca se está no rósea certa, a
língua só não serve como bastidores em ruminantes que não terá a língua em tor rósea como
em equinos e suínos
A percussão vai dar diferente em casos de fibrose por exemplo para saber se tem
comprometimento pulmonar (qualitativamente)
Auscultação de rumen em bovinos (3- Rumen, intestino delgado e ceco) 3 min ceco e 1 min
dnos demais
Ausculta co percussão pode dar importantes achados (ponto importante de ausculta→ fossa
paralombar)
Sem histórico, posição quadrupedal, percoço e cabeça erguidas e olhos para o horizonte
➢ Avaliação de consciência
Adição de posturas incomuns(bovino deita com as mãos depois com os pes, começa pes
depois tórax e equino primeiro pes depois mas, depois mãos e pes- um fazendo o do outro
é incomum)
Quando o animal não entende o ambiente- avaliação de nervos cranianos Nervo craniano
2- optico- visão- resposta a ameação visual (levar a mao devagar para não levar o ar) e
reflexo pupilar (Miose e midríase)
Nervo XII- hipoglosso- a prensão do alimento nos bovinos é feita com a lingua-
Atenção a posição de decúbitos, o decúbito é melhor que seja contrario a rumen ou ceco
A anatomia dos grandes animais não foram feitas para ficar deitado pois respiram com
dificuldade
Sistema respiratori
Vacinação- doenças respiratórias que podem ser vacinadas com vacina- influenza, tétano,
raiva e
Simetria facial
Afundamento craniano¿
Sub- maciço- comum em sinusites e secreções, pode acontecer não patológico em aimais
velhos
E 3 ponto no frontal
Nas secreções oculares saem primeiro na rima medial ocular- nos equinos é comum
oclusao ou do ostio nasal ou ocular. Diagnostico- localiza o ostio nasl e poe dentre 20 ml
de soro com sonda na glândula naso lacrimal, secreção amarelada e viscosa- animal chora
imediatamente
Fluresceina- ainda faz fluresceina pois não esta o fluxo normal de hidratação dos olhos
Ruminantes o nariz é sempre limpos, brilhantes- limpa com a língua , os bovinos não se
consegue lavar a glândula naso lacrimal pois o nariz não é móvel
➢ Exame funcional:
Volume de ar expirado
Odor susgenias – vias áreas limpas tem cheiros adocicados por vezes amadeiradas
Ruídos anormais
Secreções e corrimentos não são comuns, podem vir da gl nasolacrimal mas muito pequena e
pontual
Presença de sujidades visíveis na mucosa não acontecem, sempre limpinhos exceto de equino
que come farelado
➢ secreção
consistência (senso ou espumoso (vias aéreas inferiores ou boca, se não houver é bactéria
anaerobica)
odor (fétido- fuja odor adocicado ou amadeirado ou pútrido- cheiro de fezes ) ou odor
deve ser adocicado ou amadeirado