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- Eficácia:
Sistémica e simétrica e ao longo de um ciclo
Não mobiliza as secreções das vias aéreas
respiratório completo.
inferiores
Mobiliza as secreções das vias aéreas acumulando
Inspirar profundamente e boca aberta
as ao nível supraglótico
Expele as secreções das vias aéreas
Deve iniciar-se nos ápices pulmonares até as
Ëxpëtøråçåø bases
Dør
Apenas sentida quando a pleura parietal é
atingida, a estrutura não tem sensibilidade.
Nota: Intervenções:
Pressão de dentro para cima (como colher) - Avaliar evolução da ventilação
Repetir 2 a 3x e descansar após - Posicionar para otimizar a ventilação
- Iniciar oxigenoterapia
Contraindicações:
- Executar exercícios de controlo respiratório
- Lesões/PO coluna e Pescoço
- Executar técnica de reexpansão torácica
- Aumento PIC (pressão intracraniana)
- Executar técnica respiratória
- PO cardiotorácica
abdominodiafragmática
Huffing: Tosse dirigida modificada - Executar exercícios de fortalecimento muscular
- Tipo de tosse apenas com a fase inspiratória respiratório
prolongada - Executar hiperinsuflação manual
- Referenciar ventilação comprometida ao médico
- Tem como função libertação de secreções - Referenciar saturação do oxigénio no sangue ao
brônquicas e melhoria da função pulmonar médico
- Avaliar evolução da limpeza da via aérea
- Consiste essencialmente numa expiração com
- Aspirar via aérea
boca aberta – embarcar um espelho
- Posicionar para facilitar a limpeza da via aérea
Limpeza das vias aéreas: - Executar inaloterapia
Dispositivos de promoção da limpeza das vias - Executar técnica de mobilização de secreções
aéreas; das vias aéreas
Sim/Não: - Executar técnica da tosse assistida
- Aparelho de aspiração - Executar hiperinsuflação manual
- Insuflador/Exsuflador mecânica
Ñëübølïzådørës
Pneumático: recuso a ar comprimido 3. Lavar as mãos
Ultrassónico: recurso a um oscilador vibratório 4. Instruir o cliente sobre o procedimento
Rede: recurso a uma membrana fina 5. Aplicar máscara e viseira ou óculos
6. Posicionar o cliente em Fowler ou semi-
Tecnica Fowler, se a situação clínica o permitir
7. Auscultar os sons pulmonares
8. Calçar luvas esterilizadas/luva de palhaço
9. Inserir a conexão da extremidade da sonda na
tubuladura do aspirador, mantendo-a protegida
pelo respetivo invólucro
10.Controlar o funcionamento do aspirador com a
mão não dominante
11.Inserir a sonda através da boca/nariz, durante a
inspiração, com a mão dominante
12.Aspirar, de forma intermitente, rodando a
Inaladores: MDI Inalador pressurizado doseável
sonda entre os dedos à medida que se vai
- Dose fixa previamente determinada pelo removendo
produtor: pode ser lavado, competência técnica 13.Descartar a sonda enrolando-a na mão
dominante e remover a luva esterilizada pelo
avesso
14.Lavar o tubo no recipiente com água destilada
e proteger a sua extremidade
15.Interromper o funcionamento do aspirador
16.Remover a luva da outra mão
17.Auscultar sons pulmonares
18.Posicionar o cliente ou assisti-lo a posicionar-
se
19.Remover a máscara e viseira ou óculos, se
Com camara expansora: necessário
Extensão do inalador; 20 Apreciar o bem-estar do cliente
Permite diminuir o desperdício de fármaco; 21.Assegurar a recolha e lavagem do material
Indicado em pessoas com problemas de técnica; 22.Lavar as mãos
Valvula unidirecional
Limpeza das vias aéreas:
Técnica: - Conhecimento (do cuidador) sobre prevenção de
infeção
- Conhecimento sobre prevenção de
contaminação
- Capacidade para limpar secreções da via aérea
- Capacidade para executar inaloterapia
- Consciencialização da relação entre a
inaloterapia e a limpeza da via aérea
- Consciencialização da relação entre a tosse e a
limpeza da via aérea
Aspiração de secreções: - Autoeficácia para tossir
1. Providenciar os recursos para junto do cliente - Autoeficácia para executar inaloterapia
2. Verificar o funcionamento do aspirador - Significado atribuído à realização da técnica da
tosse
- Acesso a dispositivos face ao compromisso da
limpeza da via aérea
- A amílase salivar começa a decompor os amidos Fatores que influenciam hábitos alimentares :
- Formação do bolo alimentar - Fase de desenvolvimento: as necessidades
nutricionais variam com a idade
Faringe - Condições socioeconómicas
- Cultura e religião
Esófago:
- Fatores psicológicos
- Estrutura tubular mucosa
- Consumo de álcool, medicamentos e outras
- Canal muscular com cerca 23-25cm
drogas
- Estende-se desde a faringe ao estomago
- Estado de saúde
- Estende-se desde a faringe ao estomago
- Revestido por uma membrana mucosa
Propulsão
No intestino digestivo:
- Secreção salivar – A desidratação provoca uma
diminuição da secreção salivar
Såtïsfåçåø då ñëçëssïdådë dë çømër ë
- Obstipação – ingestão inadequada de líquidos
bëbër
A dependência pode começar por:
- Falta de capacidade: Delimitar a interações desta
necessidade com outras necessidades, afim de
ajudar a manter a sua independência
- Falta de vontade: Planificar a escola dos
alimentos de acordo conta as preferência
- Falta de conhecimentos: Ensinar sobre
alimentação equilibrada de acordo com a idade,
atividade física e necessidades especiais
Intervenções de Enfermagem
(Promoçãp/manutenção):
- Se a pessoa for capaz, encorajar a satisfação da
necessidade
- Parcial: o enfermeiro deve procurar e fazer tudo
para a encorajar e esforçar-se, a participar.
- Completamente incapaz: perceber qual é o
normal da refeição e procurar a ir em conta esse
padrão. As refeições devem ser as últimas a ser
Facilitar a ingestão na pessoa com disfagia:
servidas, para evitar aumentar o sentimento de
desamparo e isolamento. - A colher estimula o reflexo de deglutir
- Os alimentos devem ter uma consciência macia
Pëssøå çøm dëfïçë ñø åütøçüïdådø e homogénea
Preservar a autonomia possível:
- Não comer alimentos sólidos, secos, pegajosos
- Atender ao grau da dependência
ou que libertem líquidos quando são mastigados
- Ajudar de acordo com as necessidades
- Liquido, desde que a sua textura seja adequada
- Posicionar o doente em forma confortável,
através da utilização de espessantes
sentado ou com cabeceira levantada
- O cuidador deve estar sentado à altura ou abaixo
- Permitir a realização de hábitos/rituais que
dos olhos da pessoa
estejam associados ao ato de comer
- Dar tempo à pessoa, mas sem utilizar mais de
- Preparar o tabuleiro: cortar alimentos, dispor de
30/45 min para ela não se sentir cansada
forma facilitada
- No fim da refeição: Permanecer entre 30 a 60
- Fornecer dispositivos auxiliares
min na mesma posição e escove os dentes
- Estimular a pessoa a valorizar o esforço
- Respeitar o seu ritmo Ëñtübåçåø ñåsøgåstrïçå
- Avaliar os resultados Introdução de uma sonda
através da narina, nasofaringe,
esófago, estomago…
Finalidades/indicações:
- Descompressão gástrica/remoção do conteúdo
gástrico
- Lavagem gástrica
- Alimentação e hidratação do doente
Objetivos: 5. Execução da técnica
1. Avaliar náuseas e vómitos - Providenciar o material para junto da pessoa
2. Promover conforto abdominal (diminuir a - Aplicar resguardo descartável
distensão abdominal) - Providenciar taça reniforme e lenços de papel
3. Preparação para exames complementares de - Calçar luvas
diagnostico - Avaliar o comprimento da
4. Administrar medicamentos e/ou alimentação sonda a ser introduzida.
entérica Marcar este ponto com
5. Aspirar suco gástrico adesivo ou marcador
- Aplicar um lubrificante na extremidade da
Etapas do procedimento sonda, cerca de 7/10 cm
1. Consultar processo clínico - Clampar a extremidade da sonda
2. Higienizar as mãos - Informar a pessoa do inicio da colocação da
3. Preparar material: sonda
Tabuleiro
- Pedir para fazer ligeira extensão da cabeça
Sonda (de acordo com a finalidade) - + - Inserir suavemente a sonda na narina,
usada Levine orientando-a na direção da orelha e fazendo-a
Luvas progredir para trás e para baixo
Compressas e lenços de papel - Posicionar a cabeça em flexão para a passagem
Taça reniforme da sonda na orofaringe
Clamp/tampa para SNG - Introduzir suavemente até à naso/orofaringe
Lubrificante hidrossolúvel - Anular a flexão e solicitar à pessoa para fazer
Seringa 60/100 cc movimentos de deglutição e/ou para ingerir
Estetoscópio pequenos golos até a sonda ser introduzida
Fitas para determinar Ph - se necessário parar e pedir que a pessoa descanse
Saco coletor (se necessário) e descontraia
Como com água e palhinha
Adesivo anti-alérgico Verificar do posicionamento da sonda:
Espátula - Ficar provisoriamente a sonda
Resguardo - Aspirar/avaliar o conteúdo gástrico e verificar
Recipiente/saco para sujos Ph
4. Preparação do doente - Injetar 20/30cc de ar, auscultando, com um
Informar e pedir colaboração estetoscópio, o som produzido (murmúrio) pela
Explicar o procedimento e esclarecer entrada de ar no estomago
dúvidas
Respeitar e salvaguardar a privacidade
Posicionar o doente confortavelmente:
Fowler alto ou sentado e enfermeiro à direita do
doente
Verificar higiene nasal e oral, bem como a Recomendação:
existência de condições para a introdução da - Apos a inserção da sonda
sonda - No início de cada turno ou antes da
alimentação/medicação
Tamanho da sonda - a cada 4h na alimentação continua
10,12,14,16,18, e 20 Fr - Após evidência de deslocamento
Maior calibre para lavagem e descompressão gástrica
- Fixação solta ou em mau estado
Sonda de menor calibre para alimentação
Comprimento habitual 115 cm
Métodos - Vigilância da funcionalidade da sonda
- Testar o pH: método de 1º linha pH < 5.5 (1 a 3 (posicionamento, dobras no tubo, obstrução)
estomago vazio, 4 a 5 após ingestão, próximo do - Irrigação da sonda sempre que necessário
6 medicação antiácida, >6 esófago ou duodeno)
- Marcar o local de entrada sonda e/ou medir Irrigação/lavagem da sonda: adulto, lavar com 30
ml
sonda exposta
- Avaliar características gástricas - a cada 4h durante a alimentação continua
- Auscultação - antes e após alimentação intermitente ou bolus
- Antes e após a administração de cada
Pelo menos duas técnicas medicamento
- Após a verificação do volume residual
Fixação da sonda:
- Clpamar ou conectar a sonda ao saco coletor Àgua à temperatura ambiente
- Limpar a pele do nariz, de modo a facilitar a Método de Push-pul, lavar usando pressão suave,
fixação da sonda e promover o conforto não forçar a irrigação
- Ficar a sonda ao nariz, com adesivo, evitando
pressão nas narinas Ñütrïçåø ëñtërål
- É conveniente uma segunda fixação, à roupa da Alimentação enteral: a que utiliza o tubo
pessoa permitindo a mobilidade digestivo, no entanto utiliza-se mais esta
- Lavar a boca e nariz, se necessário expressão quanto à administração de
- Reposicionar a pessoa alimentos/nutrientes através de um tubo (sonda),
- Avaliar bem-estar e conforto da pessoa inserido no trato gastrointestinal.
- Assegurar a recolha e lavagem do material Método preferencial, devido:
REGISTO: - Aos efeitos benéficos na mucosa intestinal
- Data e Hora da realização - Ao menor número de complicações, quando
- Objetivo/Finalidade da colocação comparado com a alimentação parentérica
- Diagnósticos de Enfermagem - Baixo custo
- Educação para a saúde Este tipo de alimentação por SNG indicado para:
- Tipo e calibre da sonda
- Doentes que não conseguem
- Comprimento externo do tubo
- Doentes que não querem
- Reações/Tolerância e/ou dificuldades durante o - Doentes que não devam ingerir uma quantidade
procedimento (resposta da pessoa à entubação, adequada de alimentos pela boca.
…)
- Características e quantidade do conteúdo Indicação:
gástrico drenado no momento da - Recém-nascido prematuro;
entubação;(quando for o caso) - Alteração do estado de consciência
- Data indicada para a remoção da sonda - Como complemento quando a ingestão oral é
inadequada
Cuidados de vigilância - Obstrução do esófago
- Observação da mucosa nasal
- Paralisia, traumatismo ou descoordenação da
- Higiene e lubrificação da mucosa nasal mastigação e deglutição.
- Mudança dos adesivos, diariamente e sempre - Após cirurgia do pescoço e face
que necessário
- Pessoa em mau estado geral
- Higiene e lubrificação oral frequente (A não
utilização da via oral, conduz a diminuição da Objetivos:
produção de saliva, aumentando o risco de lesão e - Alimentar o individuo com os nutrientes
infeção oral). adequados quando a via oral é inacessível ou
impraticável; - Cólicas
- Providenciar uma alimentação o mais fisiológica - Diarreia
possível
- Manter o equilíbrio hidroelétrico e o estado Ter em atenção recomendações do fabricante,
nutricional entéricas industriais
- Manter a motilidade do trato gastrointestinal - Gravitacional/gotejamento: 3
Pode ser: a 6x por dia durante 30 a 60 min
- Caseira: à base de alimentos na sua forma de acordo com a quantidade e
concentração da dieta
original, que deverá ser liquidificada ou passada.
Objetivos:
- Manter a integridade das estruturas articulares
- Manter a amplitude dos movimentos
- Evitar aderências e contracturas
- Manter imagem psicosensorial e psicomotor - Mobilizar o ombro
aumento da amplitude articular / ajudar a
circulação sanguínea e linfática de retorno)
EXERCÍCIOS ATIVOS
20º 45-50º
35°
-
Mobilizar os dedos do pé
ëxërçïçïøs ïsøtøñïçøs
- Mobilizar a Coxa - Pedir à Pessoa para:
- Fazer Flexão / Extensão das Mãos
- Apertar uma Bola de Borracha
- Fazer Flexão / Extensão do Cotovelo
- Fazer Flexão / Extensão
- Coxo-Femural
- Joelhos
- Tíbio-Társica
- Fazer Chin-Ups
Agarrar no Trapézio levantar a região
sacrococcígea do colchão
- Fazer Pull-Ups
Canadianas/muletas:
Objetivo:
- Aumento da base de sustentação
- Melhorar a estabilidade lateral
- Permitir membro superior transferir o peso
corporal para o solo
Canadianas/muletas auxiliares
Vantagens:
Andarilhos: - Ajustáveis
- Não podem fazer carga total: possibilita menor - Melhoram o equilíbrio e a estabilidade lateral
carga nos membros inferiores - Adaptáveis para o uso em escadas
- Pouco equilíbrio/ Menor coordenação
Desvantagens:
- Aumento da estabilidade
- Difícil manejo em pequenas áreas
Vantagens: - Tendência a inclinação sobre a barra axilar
- Base de apoio mais ampla - Lesões do Plexo braquial
- Exige força muscular Msup.
Desvantagens:
- Necessário espaço para deambular Método de ajustar: Posição em pé
- Necessária simetria motora dos - Apoio axilar - 3 dedos (5 a 6 cm) abaixo da axila
membros superiores
- Não são adaptados para o uso em - Apoio das mãos deve ajustar-se permitindo
escadas flexão do cotovelo (15º-30º)
- Colocar o apoio afastado 15 cm antero-lateral do
Método de ajustar: pé
Ajustar a altura do andarilho a cada pessoa
Posição em Decúbito Dorsal
- Baços pendentes junto ao corpo Ter em atenção os mesmos requisitos
- barras de apoio junto ao grande trocânter
- Cotovelos devem ficar fletidos 15-30º Canadianas/muletas de antebraço
Método de usar
- Iniciar com os Quatro pontos no chão (formando
1 quadrado)
- Avançar Muleta, seguido pé oposto e vice-versa - Marcha a dois pontos
Muleta Esqª, pé Dtº
- Mais rápida (do que 4 pontos)
Muleta Dtª, pé Esq.º
- Menos estável
- Manter Linha Gravidade no centro Base de - Semelhante a Marcha natural sem apoios
Sustentação
Método de usar
- Repetir o ciclo
- Apoiar sobre os dois MInfs e as duas muletas
para iniciar o movimento.
- Avançar apoiando sobre MInf e a muleta
contralateral.
- Avançar o MInf. recuado e a muleta
contralateral simultaneamente um passo. Bengala Quadripé - Multipodal
- Deslocar peso para o MInf. e a muleta que Vantagens:
avançaram. - Facilmente ajustáveis
- Mover o MInf. e a muleta contralateral que - Proporciona uma base ampla de apoio
ficaram para trás pouco á frente do outro pé e da
Desvantagens:
outra muleta
- Ponto de sustentação exercida pela mão pode
- Repetir ciclo.
não estar centrada sobre o cabo
- Pouco prática para o uso em escadas
Método de ajustar:
- Parte mais elevada de apoio junto ao Grande
Trocânter
- Cotovelos devem ficar fletidos (15º - 30º)
Bengalas: Usadas do lado são
Método de usar
Objetivos: - Iniciar com peso sobre os dois MInfs, com a
- Reduzir as forças atuantes sobres os quadris bengala ao lado como apoio – lado mais forte.
- Ampliar a base de sustentação - Mover a bengala para a frente cerca de 15-25
- Melhorar o equilíbrio cm, manter lateralmente.
- Deslocar peso para o MInf. forte e para a
Bengala Comum - Monopodal bengala.
Vantagens: - Mover o MInf. afectado para a frente – um
- Ajustáveis – alumínio passo, lado a lado com bengala.
- Fácil manejo em pequenas áreas - Deslocar o peso para o MInf. afetado e bengala.
- Adaptáveis para o uso em escadas - Mover MInf. forte para frente; a bengala fica
- Ponto de sustentação sobre o centro da bengala parada.
- Repetir o ciclo.
Desvantagens:
- Não ajustável – Madeira
- Ponto de sustentação é anterior ao cabo
Ïñtërvëñçøës dë ëñfërmågëm
Ensinar sobre hábitos de eliminação intestinal
compatível com as atividades da pessoa, padrão
individual de defecação
- Incentivar para dieta equilibrada: inclui
alimentos ricos em fibras, frutas verduras e grãos
- Incentivar a ingestão de líquidos: quantidade de
água adequada
- Incentivar a atividade física: programa regular
de exercício
- Informar /instruir para não ignorar o impulso
para defecar: prevenir a obstipação
- Recomendar uma rotina, horas fixas, para
defecar: 30 minutos a 1h após as refeições
- Informar sobre efeito do uso de laxantes: evitar
uso prolongado de medicamentos ou enemas para
tratar a obstipação
- Informar /instruir para procurar assistência
médica face a mudança nas caraterísticas das
fezes, ou na presença de sangue