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MUSICALIZAÇÃO INFANTIL APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA


ROSELI SANDRA SILVA

Graduação em “Educação Física” pela Universidade Federal de São Carlos (2003) e


Graduação em “Odontologia” pela Universidade Guarulhos (2017), Especialista em
“Fisiologia do Exercício: Fundamentos para a Atividade Física” pela Universidade
Federal de São Carlos (2005), Especialista em “Docência Superior” pela
Universidade Gama Filho (2010), Especialista em “Educação e Instrumentalização
Musical pelas Faculdades Integradas Campos Salles (2018), Especialista em Saúde
Publica pela UNIFAVENI (2020) e Especialista em Ortodontia pela Faculdade Sete
Lagoas (2020), Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal de São
Paulo (2008). Professora de Ensino Fundamental II e Médio – Educação Física na
EMEF Frei Antonio de Santana Galvão.

Resumo:

Cantigas de roda e brinquedos cantados devem fazer parte do conhecimento infantil


e sua execução na escola auxiliam a preservação de uma parte da cultura de nosso
povo. Desta forma, essas historias, sempre acompanhadas de movimentos pré-
estabelecidos ou criados, são fontes ricas de trabalho para o professor de Educação
Física na Educação Infantil. Através destas, o professor diversifica a aula,
trabalhando e desenvolvendo movimentos essenciais ao desenvolvimento motor,
cognitivo e afetivo social das crianças. O objetivo deste estudo consistiu em indicar a
musicalização infantil (cantigas, jogos e brincadeiras cantadas) como um recurso
para o desenvolvimento motor em crianças na idade pré-escolar. A música é muito
bem acolhida pelas crianças, tornando as aulas mais motivantes e interessantes,
uma vez que elas participam das atividades, realizando os movimentos propostos.
Conclui-se que a música deve ser inserida nas atividades das aulas de Educação
Física, de modo a promover o interesse pelo conteúdo proposto (aprendizagem dos
movimentos fundamentais) e a satisfação durante suas ações.

Palavras-chaves: Musicalização infantil, Educação Física, Educação Infantil


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INTRODUÇÃO

Brincar é o que as crianças pequenas fazem quando não estão comendo,


dormindo ou obedecendo a vontade dos adultos. Por isso, as brincadeiras ocupam a
maior parte de suas horas despertas, sendo consideradas como o equivalente ao
trabalho realizado pelo adulto, pois são nestas que as crianças despendem maior
energia e onde dedicam grande parte do seu tempo. Segundo VYGOTSKY, citado
por BORIOLLO (p. 44-60, 2003), a atividade principal da criança é a brincadeira. Por
meio dela a criança tem a vivencia de situações que fisicamente ainda não poderia
viver. Desta forma, mais que a simples representação de papéis sociais, a
brincadeira proporciona-lhe a interiorização e o desenvolvimento psíquico,
transformando as funções inferiores (aquelas em que não há consciência do ato
executado, como por exemplo, a atenção involuntária) em funções superiores
(aquelas que o individuo utiliza conscientemente).
Na Educação Infantil, a atividade dominante no desenvolvimento da criança
deve ser a brincadeira. Nesse momento, através da ação, intensifica-se a tomada de
consciência da criança perante o mundo objetivo. Pode-se dizer então que a criança
brinca não apenas para divertir-se ou pela doce ingenuidade infantil, mas porque a
brincadeira tem uma função específica par o seu desenvolvimento, já que a
brincadeira não é fonte da fantasia infantil, ela surge a partir da necessidade de a
criança agir em relação ao mundo mais amplo dos adultos, interpretando-o e
compreendendo-o (BORIOLLO, p. 20-39, 2003)
O brincar também pode ser considerado como o modo básico pelo qual elas
tomam consciência de seus corpos e de suas capacidades motoras (GALLAHUE &
OZMUN, p. 26-45, 2003), sendo através dele que a criança experimentará o mundo,
os movimentos e reações, tendo assim elementos para desenvolver atividades mais
elaboradas no futuro. Através do simbólico joga da brincadeira, a criança irá
entender o mundo ao redor, testar habilidades motoras (correr, pular), funções
sociais (ser o construtor, a enfermeira, a secretária), aprender as regras, colher os
resultados positivos ou negativos dos seus feitos (ganhar, perder, cair), registrando o
que deve ou não repetir nas próximas oportunidades (ter mais calma, não ser
teimoso) (LEVY, p. 2-4, 2004).
Cantigas de roda e brinquedos cantados como “Atirei o pau no gato”, “Pai
Francisco”, “Ciranda cirandinha” e centenas de outras devem fazer parte do
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conhecimento infantil e sua execução na escola ajudam a preservar uma parte da


cultura de nosso povo e, concomitantemente, auxiliam no desenvolvimento desta
população. Uma prova de que os brinquedos cantados atendem ao interesse infantil
é a sua permanência através dos tempos, associado ao fato dessas atividades
proporcionarem o desenvolvimento de atitudes de cooperação, de aceitação das
regras do grupo, aceitação e experimentação de papéis, além de outras vantagens
ao desenvolvimento psicomotor, em geral (RIZZO, p. 32-35, 1982).
Também pode ser notada uma relação entre criatividade, movimento e
música, pois a música ao induzir ao movimento, faz com que a criança crie um
movimento que ela achar mais conveniente para o ritmo da música.
Segundo MARSHAT (p. 23-45, 2000), é importante centrar na parte do
movimento e da dança que auxiliam o desenvolvimento da criatividade. A dança é
uma forma de expressão própria que deveria estar presente nas escolas de
Educação Infantil, Fundamental e Médio, não só como apêndice de alguma de
disciplina de arte, mas também indisciplinarmente, estudando sua história e
manifestação e aprendendo seus movimentos.
Outro ponto que merece destaque é que os conteúdos a serem trabalhados
na Educação Física Escolar não incluem apenas esportes, lutas e ginástica.
Manifestações da cultura corporal que tem como características comuns a intenção
de expressão e comunicação mediante gestos e a presença de estímulos sonoros
como referencia para o movimento corporal também são conteúdos que devem ser
utilizados nas aulas. São também indicadas, neste caso, as danças e as
brincadeiras cantadas (BRASIL, p.14-21, 2001a).

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESEMPENHO ESCOLAR


A Educação Física, como disciplina escolar, esteve por muito tempo
associada à saúde, a estética e a disciplina, tanto na produção teórica como na
prática pedagógica dos professores. Nesse processo de crise de identidade, a
Educação Física foi se constituindo como área do conhecimento, surgindo muitas
tendências pedagógicas, como a abordagem desenvolvimentista, a psicomotricidade
ou educação psicomotora, a crítico-superadora, a crítico-emancipatória e a
fenomenologia do movimento.
Tendo em vista que um dos objetivos da Educação Física na Educação é
desenvolver a capacidade de resolução de problemas motores pela criança, então
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ela deve oferecer oportunidades para que esta desenvolva a capacidade perceptiva
para a melhoria do controle motor (BRASIL, p.19-45, 1998a) organizando conteúdos
para o trabalho com movimento respeitando as diferentes capacidades das crianças
em cada faixa etária, bem como as diversas culturas corporais presentes nas muitas
regiões do país (BRASIL, p. 53-67, 1998a).
Especificamente com relação à Educação Infantil, a ação do professor
apresenta uma importância extra neste período que a criança abandona a
segurança do lar para viver experiências novas que a acompanharão por toda a
vida. Uma educação consciente dessa mudança e atenta a ela proporcionarão
condições de desenvolvimento integral (MELLO, p. 5-12, 2001).
Dessa forma, na Educação Infantil, o enfoque do programa de Educação
Física deve estar baseado na exploração e no refinamento dos movimentos básicos
e na compreensão e aplicação dos fatores ambientais que afetam os movimentos
básicos e na compreensão e aplicação dos fatores ambientais que afetam os
movimentos, já que é nessa fase que a criança adquire uma compreensão da
estrutura do movimento, aumenta a sua habilidade e coordenação, através de várias
experiências na medida que vão amadurecendo fisicamente, socialmente e
emocionalmente (BRASIL, p. 23-58,1998a).
A Educação Física na Educação Infantil, está intimamente ligada a educação
da criança no sentido holístico, ou seja, voltado para o desenvolvimento global, nos
aspectos cognitivo, sócio-afetivo e psicomotor, sendo que a Educação Física faz
parte da educação do movimento da criança, uma vez que esta utiliza o movimento
para alcançar seus objetivos (BRASIL, p. 35-48, 2001a).

A MÚSICA NO CONTEXTO ESCOLAR


A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de
expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da
organização e relacionamento expressivo entre o som e o silencio (BRASIL, p. 55-
67, 1998a), sendo que na ação educativa para a formação de um sujeito consciente,
constitui-se uma linguagem, e como tal, cria, interpreta e decifra significações. O
processo educativo, segundo Paulo Freire, citado por TASHIKAWA DE JESUS (p.
29-47, 2002) está baseado em processos de comunicação e em relações de diálogo,
nas quais o educando não é um mero receptor de informações, e sim quem
estabelece relações, significados e torna significante o seu aprendizado, num
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processo de formação contínua e consciente. Assim, o professor estendendo esta


concepção educacional do autor anteriormente citado também pode tornar-se um
educador musical não como um mero transmissor de técnicas, códigos e notações,
mas sim no sentido de atribuir significado à sua ação contextualizando-a para a sua
interação e dialogo com os educandos, de forma a proporcionar-lhes oportunidades
para a sua ação ativa de forma consciente e transformadora (TACHIKAWA DE
JESUS, 25-49, 2002).
Pela música estar presente em todas as culturas, ela também é um elemento
importante na rotina diária de aula. O contato com ela pode enriquecer a experiência
da criança de inúmeras formas. Assim, quando o professor possui um “pacote de
canções”, ele está pronto para entrar no mundo da criança (JOLLY, p. 20-47, 2002).
Apesar de tudo isso, a Educação Musical nas escolas fica restrita a aspectos
promocionais, as festividades e comemorações, não sendo exploradas todas as
suas potencialidades e não tendo reconhecido a sua função como área de
conhecimento (TACHIKAWA DE JESUS, p. 35-46, 2002).
As crianças gostam de acompanhar a música com movimentos corporais, tais
como palmas, sapateados, danças, volteios com a cabeça, mas inicialmente, é
nesse movimento bilateral que ela realizará, sendo a partir dessa relação entre o
gesto e o som que a criança – ouvindo, cantando, imitando, dançando – construirá
seu conhecimento sobre música, percorrendo o caminho da exploração e da
descoberta dos sons (JEANDOT, p. 12-34, 1997).
Quando o professor toca ou canta diversas músicas em diferentes situações,
durante todo o dia escolar, a criança assimila diferentes situações de aprendizagem.
Crianças aprendem pela oportunidade de estar em contato com que as rodeiam.
Assim elas internalizam os sons da linguagem, aprendem os sons musicais
experimentando-os como parte de seu ambiente. Tocar e cantar no inicio e no fim da
aula, em momentos especiais de relaxamento, lanche e diferentes situações que
surgem durante a aula, podem ajudar o professor a desenvolver a percepção do
ambiente sonoro em que seu aluno está imerso (JOLLY, p. 52-69, 2002).
É por isso que os jogos ritmados, próprios dos primeiros anos de vida, devem
ser trabalhados e incentivados na escola. O professor deve compreender em que
medida a música constitui uma possibilidade expressiva privilegiada para a criança,
uma vez que atinge diretamente sua sensibilidade afetiva e sensorial (JEANDOT, p.
38-52, 1997).
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Canções, jogos, histórias e danças auxiliam o amadurecimento social,


emocional, físico e cognitivo da criança, sendo a música um meio de estimular a
criança a participar de atividades em grupo e incluir-se as que possuem
necessidades especiais, pois as atividades ligadas as artes proporcionam
oportunidades de aglutinamento de crianças com diferentes níveis de
desenvolvimento de habilidades específicas (JOLLY, p.20-25, 2002).
A realização musical implica tanto um gesto como um movimento, porque o
som é, também, gesto e movimento vibratório, e o corpo traduz em movimento os
diferentes sons que percebe. Os movimentos como andar, saltar, correr, saltitar,
galopar, estabelecem relações diretas com os gestos sonoros (BRASIL, p. 34-42,
1998a).

O MOVIMENTO E AS CANTIGAS DE RODA


Participar de brincadeiras de roda ou danças circulares, como “A galinha do
vizinho” ou “Ciranda cirandinha” favorecem o desenvolvimento da noção do ritmo
individual e coletivo porque todos os brinquedos cantados conduzem a criança
espontaneamente a marcação do ritmo com batidas de palmas, pés e instrumentos
de percussão e isso auxilia o desenvolvimento da coordenação de movimentos
como um todo (RIZZO, p. 24-47, 1982), introduzindo-nas em movimentos inerentes
à dança. Brincadeiras tradicionais como “A linda rosa juvenil”, na qual cada verso
corresponde um gesto, proporcionam também a oportunidade de descobrir e
explorar movimentos ajustados a um ritmo, conservando fortemente a possibilidade
de expressar emoções (BRASIL, p. 39-45, 1998b). Desse processo de aprendizado
pela imitação da ação, a brincadeira de roda é a representação ou encenação da
história cantada. A sua característica básica é a ação dramática contida no texto
cantado e representada através da dança, expressão corporal e movimentos a ela
relacionados.
A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos,
assim como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter
significativo á linguagem musical. É uma das formas mais importantes de expressão
humana, o que por si só justifica sua presença no contexto da educação, de um
modo geral, e na educação infantil, particularmente (BRASIL, p. 46-67, 1998b).
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O MOVIMENTO E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL


O movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento do
desenvolvimento e da cultura humana. As crianças se movimentam desde que
nascem, adquirindo cada vez maior controle sobre seu próprio corpo e se
apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo. As
maneiras de andar, correr, saltar, arremessar resultam das interações sociais e da
relação dos homens com o meio; são movimentos cujos significados têm sido
construídos em função das diferentes necessidades, interesses e possibilidades
corporais humanas presentes nas diferentes culturas em diversas épocas da história
(BRASIL, p. 55-76, 1998a).
Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se
apropriam do repertório da cultura corporal na qual estão inseridas. O trabalho com
movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato motor,
propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das
crianças, abrangendo uma reflexão acerca das posturas corporais implicadas nas
atividades cotidianas, bem como atividades voltadas para a ampliação da cultura
corporal de cada criança (BRASIL, p. 24-34, 1998a)
É necessário esclarecer que o movimento para a criança pequena significa muito
mais do que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço. Ela se expressa e se
comunica com o mundo por meio dos gestos e das mímicas faciais e interage
utilizando fortemente o apoio do corpo. Assim, a dimensão corporal integra-se ao
conjunto da atividade da criança (BRASIL, p. 34-52, 1998a)
Uma vez que a música para as crianças de 4 a 6 anos é som e movimento, torna-se
difícil separar as atividades musicais das de expressão corporal ou mesmo do jogo
corporal ou mesmo do jogo dramático. Na verdade há uma série de brincadeiras
infantis baseadas no movimento rítmico e no ritmo sonoro, que não pode ser
desconsiderada por nós (CASTRO ALMEIDA, p. 23-67, 1981).
Para a criança, os movimento rítmicos, os ritmos repercutidos no próprio corpo e a
exploração sonora desta percussão assim como dos sons que pode emitir com a
boca, são as primeiras formas de manifestação musical. O ritmo sentido e expresso
através do corpo, aliado à palavra falada ou entoada ritmicamente, é uma constante
nas brincadeiras infantis. São inúmeras as falas ritmadas, rimas e canções utilizadas
pelas crianças para acompanhar determinadas brincadeiras, ou para precedê-las, a
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título de introdução ao jogo, para pular corda ou escolher o pegador (CASTRO


ALMEIDA, p. 70-88, 1981).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
O brincar é um importante facilitador do desenvolvimento cognitivo e afetivo
da criança, bem como importante meio de desenvolver habilidades motoras.
É através do jogo que a criança reconstitui as relações sociais presenciadas e
desenvolve sua consciência e postura pessoal em relação aos outros. É importante
observar a grande influência que a musica exerce sobre a criança, o próprio som do
instrumento a faz se interessar por ele e até mesmo, o movimento que acompanha a
musica torna-se elemento de motivação para a criança, que se movimenta par imitar
o adulto ou outras crianças que estão cantando e brincando com ela.
É por isso que os jogos ritmados devem ser trabalhados e incentivados na
escola, pois as crianças se sentem motivadas a se movimentar enquanto ouvem
determinados tipos de música. O gesto e o movimento estão intimamente ligados e
conectados ao trabalho musical.
A realização musical refere-se tanto um gesto como um movimento pois o
som é um gesto e movimento vibratório, que o corpo traduz em movimentos os
diferentes sons que percebe.
Cabe portanto, ao professor, estimular e incentivar a criação de jogos que
possam desenvolver na criança a percepção e expressão do ritmo e da melodia.
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1. Referências
BORIOLLO, B. C., “A contribuição do jogo teatral para o desenvolvimento da
criança pré-escolar: uma análise na perspectiva histórico-cultural” Tese –
Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal de São Carlos -
UFSCar, 2003

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física, Secretaria de


Educação Fundamental, Brasília, MEC/SEF, 2001a
________Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Movimento,
Secretaria de Educação Fundamental, Brasília, MEC/SEF, 1998a
________Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Música,
Secretaria de Educação Fundamental, Brasília, MEC/SEF, 1998b

CASTRO ALMEIDA, C.M. ”Faz-se arte na pré-escola? Uma reflexão, uma


proposta, uma prática, uma crítica”, Tese – Programa de Pós Graduação em
Educação. Universidade Estadual de Campinas – UNICamp, 1981

GALLAHUE, D.L. & OZMUN, J.C. “Compreendendo o desenvolvimento motor”,


São Paulo: Phorte, 2003

JEANDOT, N., “Explorando o Universo da música”, São Paulo, Scipione, 1997.

JOLLY, I.Z.L. “Vamos levar a música para a escola? Abordagens da Educação


Musical no Contexto Escolar” In: PALHARES, M.S.; MARINS S.C. (orgs) Escola
Inclusiva, São Carlos, EdUFSCar, 2002

LEVY, D. “A importância do brincar” in


HTTP://www.clubedobebe.com.br/palavradosespecialistas/psi-daniela-11-01.htm,
retirado do site no dia 05/08/2022

MELLO, M.A. “Educação Física, desempenho escolar e vida” in Escola Inclusiva


in: PALHARES, M.S.; MARINS, S. (orgs) Escola inclusiva, São Carlos, EDUFSCar,
2002
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MARSCHAT, V., “Música e dança para desenvolver a expressão criativa da


criança” in La educacion artística, clave para el desarrollo de la criatividad,
Ministerio de Educación Cultura e Deporte, Secretaria General de Educación e
Formación Profesional, Instituto Superior de Formación Del Profesorado, Editora
Secretaria General Técnica, Subdirecion General de Información y publicaciones,
Madri, Fareso, AS, 2000

RIZZO, G. “Educação Infantil”, Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1982

TACHIKAWA DE JESUS, J. Y., “Música na escola como recurso pedagógico:


análise de uma prática docente em salas de séries iniciais”, Tese – Programa
de Pós Graduação em Educação – Universidade Federal de São Carlos – UFSCar,
2002

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