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Educação em Saúde Bucal

Professora Drª. Maria Emilia Oliveira Gomes


• Se partimos dessa concepção de saúde, basta acreditar que
apenas desenvolver habilidades nas pessoas para que dominem
mecanicamente o controle dos fatores que desequilibram o
meio bucal, que terão sua saúde garantida.
As doenças mais
prevalentes em
odontologia são
resultantes apenas
da interação
biológicas na placa
bacteriana????????
• Percebemos, assim, que saúde
envolve muito mais do que o corpo. As
pessoas têm experiências, valores e
expectativas que conferem ao processo
saúde–doença uma complexidade que
está para além da determinação
biológica.
• A Educação em Saúde – supõe
considerar essa sensibilidade ao
próprio corpo, essa autonomia no
cuidado em si. Autonomia que trata de
escutar a si próprio mas também aos
outros- inteligência coletiva.
• E mais que informações, trata-se de
partilhar sentidos: partilhar um
contexto comum, uma cultura.
Recursos Educativos

• São os métodos aos quais recorremos para realizar


educação em saúde.

• Dependem diretamente da faixa etária, da condição


socioeconômica, do local e do assunto a ser
abordado.
Recursos Indicados para Educação

• Palavra falada
• Palavra escrita
• Recursos Audiovisuais
• Meios de Comunicação de Massa
• Exposição de cartazes e murais
• Outdoors e desenhos
• Teatro de Fantoches
• Macromodelos
Recursos de Ensino-Aprendizagem
MAIS
ABSTRATO

MAIS
CONCRETO
Relevância estratégica da didática por Dale (1946)
Recursos de Ensino-Aprendizagem
Primeira Geração
• Cartazes – mapas – gráficos –
materiais escritos – modelos –
exposições- quadros-negros –
dramatizações – etc.

Meios de Ensino
(Schramm)
Recursos de Ensino-Aprendizagem
Segunda Geração
• Manuais impressos – livros
de exercícios – testes – etc.

Meios de Ensino
(Schramm)
Recursos de Ensino-Aprendizagem
Terceira Geração

• Fotografias – diapositivos –
diafilmes –filmes mudos e
sonoros – discos – rádio –
televisão - etc.

Meios de Ensino
(Schramm)
Recursos de Ensino-Aprendizagem
Quarta Geração

• Instrução programada –
laboratório de línguas e
ensino por computador

Meios de Ensino
(Schramm)
Como aprendemos e o que retemos?

Freitas, 2007
Barros, 2007
Educação em Saúde Bucal
Planejamento/ Organização
• Identificação do problema: o que queremos comunicar?
• Resultado visado: o que queremos alcançar com tal comunicação?
• Adequação do conteúdo e dos meios utilizados: quem é nossa
população-alvo?
• Bloqueios à comunicação: reconhecer crenças, costumes e tradições do
público-alvo
• Avaliação: analisar os resultados alcançados ou fracasso para adaptações na
estratégia.
Bastos, Peres e Ramires, 2003
Consumo de no Brasil
e no Mundo

BRASIL
1930 - 15 kg/hab/ano
1940 - 22 kg/hab/ano
1950 - 30 kg/hab/ano
1960 - 32 kg/hab/ano
1970 - 40 kg/hab/ano
1990 - 50 kg/hab/ano
Fonte: Embrapa, 2012
Consumo de no Brasil e no
Mundo

BRASIL
Cada brasileiro consome entre 51 e 55
quilos de açúcar por ano, enquanto a
média mundial por habitante
corresponde a 21 quilos por ano.
Fonte: Embrapa, 2012

262% a mais que o consumo mundial


Onde está o ?

Fonte: Época, 2011


Educação em Saúde Bucal :
Respeitando os ciclos de vida
"Uma mãe entende mesmo o
que um filho não diz."
Provérbio Judeu
• As ações de cuidado no primeiro ano de
vida precisam estar no contexto
multidisciplinar
• É importante trabalho direcionado à
gestante, aos pais e às pessoas que
cuidam da criança.
Como trabalhar Educação em Saúde Bucal com crianças de
zero a dois anos?
• O ideal é que a mãe seja educada antes do
nascimento do bebê
• A família é fundamental na introdução de
hábitos saudáveis
• É preciso orientar mães/ pais/ cuidadores
quanto a uma dieta balanceada, respeitando a
realidade socioeconômica de cada família
• A amamentação materna exclusiva (AME) é
recomendada até os 6 meses, quando começa
a introdução de outros alimentos, mas
precisamos dizer para as mães que o leite
materno também contém açúcar...
• Sobre o momento da higienização
• Como e quando deve ser feita a introdução da
escovação
Bastos, Peres e Ramires, 2003
Limpando a boca do bebê
Como trabalhar Educação em Saúde Bucal com
crianças de zero a dois anos?
• Tempo oportuno de orientar:
✓ o aleitamento materno e a
alimentação saudável
✓ a importância da Dentição
Decídua
✓ sobre cárie precoce na
infância(ou de estabelecimento
precoce)
✓ controle do uso de dentifrício
Bastos, Peres e Ramires, 2003
Como trabalhar com crianças de dois a quatro
anos?
• Estimular o uso de escova de dentes por meio de
brincadeiras e de jogos lúdicos, sempre abordagens
muito rápidas
• Colocar a criança dentro do mundo dos adultos
quanto à higienização e à alimentação;
• Imputar conceitos de saúde bucal;
• Enfatizar a coletividade
• Os pais precisam dar exemplo de cuidados com a
saúde bucal

• VANTAGEM: idade adequada para o


estabelecimento de hábitos saudáveis para a vida
inteira!

Bastos, Peres e Ramires, 2003


Revista Maxi-Odonto, Dentística, 1995
Tal mãe/pai,
tal filho?

Revista Maxi-Odonto, Dentística, 1995


Revista Maxi-Odonto, Dentística, 1995
Revista Maxi-Odonto, Dentística, 1995
Como trabalhar com crianças de quatro a seis anos?
• Contar estórias enfocando higienização, flúor,
trauma, alimentação e saúde, de curta duração
e linguagem adequada;
• Estimular a realização de autocuidado com a
boca;
• Supervisionar a escovação (técnica circular);
• Demonstrar carinho durante a higienização,
valorizando o bom desempenho nas tarefas
atribuídas;
• Usar o evidenciador de placa;
• Estipular regras de higienização e dieta;
• Falar de dieta inteligente do açúcar;
• Música, teatro de fantoches, os cartazes, as
brincadeiras e os macromodelos são recursos
com bom resultado nessa faixa etária.
Bastos, Peres e Ramires, 2003
Como trabalhar com crianças de seis a nove anos?

• Orientar de forma direta,


reforçando os movimentos
adequados da escovação
• Valorizar seu desempenho
• Atender em grupo
• Iniciar o uso de fio dental
• Usar evidenciadores
Bastos, Peres e Ramires, 2003
Como trabalhar com crianças de seis a nove anos?

• Questionar sobre a importância


da higiene bucal
• Pinturas para colorir
• Atividades audiovisuais com
personagens conhecidos: teatro,
musicais, etc.

Bastos, Peres e Ramires, 2003


Como trabalhar com crianças de nove a doze
anos?
• Enfocar o porquê da
higienização e sua relação com a
saúde
• Uso inteligente do açúcar
• Falar sobre o biofilme
• Filmes, histórias em quadrinho
• Demonstrações práticas
Bastos, Peres e Ramires, 2003
Crianças de 2 a 9 anos
Faixa etária ideal para desenvolver hábitos
saudáveis e para participação em programas
educativo/preventivos de saúde bucal.

A equipe pode identificar as crianças em cada


área adscrita, por ocasião do trabalho com
grupos de mães, creches, visitas domiciliares
entre outros.
O enfoque familiar é importante uma vez
que o aprendizado se dá também por meio da
observação do comportamento dos pais.

No trabalho multiprofissional, o exame da


cavidade bucal das crianças deve ser uma
atividade de rotina.
Como trabalhar com adolescentes?
• Principais problemas: violência, problemas
familiares, depressão, drogas, álcool, gravidez,
doenças sexualmente transmissíveis e outros
• Necessidade de atuação multiprofissional
• As orientações para os adolescentes devem
• ocorrer em uma linguagem que seja assimilada
com facilidade
• Em geral, o adolescente não procura a Unidade
Básica de Saúde para resolver seus problemas
• No entanto, quando envolve questões estéticas,
o faz com maior facilidade
Adolescentes
• Na adolescência, é comum a ocorrência de
alguns problemas como Bulimia (distúrbio de
alimentação que envolve comer
desenfreadamente e depois induzir o vômito
para controle do peso) que pode levar à
erosão dentária e cárie na face lingual dos
dentes anteriores
• Uso de piercing, que pode causar
complicações de ordem inflamatória e até
infecciosa.
• Nestes casos, havendo a suspeita/ detecção
de outros problemas como a obesidade,
gravidez, depressão e doenças respiratórias,
entre outras, deve haver notificação e
encaminhamento para a equipe.
Adolescentes
• Riscos com acidentes e traumatismos
• dentários e a necessidade de uso de proteção e
adoção de comportamentos seguros.
• Entre os 17 e 21 anos há, geralmente, erupção
dos terceiros molares, na maioria
• das vezes em local de difícil acesso, o que exige
cuidado especial na sua escovação.
• Nesta fase a maioria dos dentes permanentes de
maior risco à cárie já estão erupcionados.
• A equipe de saúde deve dar continuidade ao
trabalho que vinha sendo desenvolvido
• com as crianças e consolidar nesta faixa etária a
idéia do autocuidado e da importância da saúde
bucal.
Adolescentes

• É importante usar
linguagem adequada, de
fácil compreensão, não
tratando o adolescente
como criança, abordando
conceitos de si próprios, de
estética e de aceitação do
seu grupo como fortes
motivadores nesta fase da
vida.
Promoção da Alimentação Saudável para
Adolescentes
• Período de transição entre a infância e a fase adulta, que
ocorre entre 10 e 20 anos de idade, caracterizada por
transformações que influenciam inclusive o comportamento
alimentar.
• Promover alimentação adequada do adolescente é
considerar suas características e sua individualidade,
conciliando o prazer e a aceitação grupal com os princípios
da alimentação saudável e a prática regular de atividade
física.
• A dieta rica em carboidrato, com grande frequência de
ingestão e associada à escovação deficiente, é fator
predisponente à cárie dentária.
• Orientar para uma dieta menos cariogênica.
• Alertar para o fato de que o consumo excessivo de
refrigerantes pode ocasionar erosão dentária (desgaste dos
dentes, provocado por substância ácidas).
Até a Magali virou adolescente...
Alguns nutrientes merecem atenção
especial: em função do aumento da
massa óssea, as necessidades de cálcio
estão elevadas; já o rápido crescimento
muscular e o aumento do volume
sanguíneo necessitam de uma maior
quantidade de ferro.

Deve também ser dada atenção ao uso


de anabolizantes e aos transtornos
alimentares, que podem ocorrer nessa
fase e que precisam ser adequadamente
tratados, como a bulimia e a anorexia
nervosa.
Higiene Bucal para Adolescentes
• Estimular a escovação e o uso de fio dental.
• Comentários sobre como o cuidado da saúde bucal torna
o sorriso mais bonito e o hálito mais agradável podem
estimular o autocuidado.
• Escutar o adolescente/jovem sempre antes de trabalhar
os conceitos e a introdução de novos hábitos, conduzindo
a conversa para temas de
• seu interesse
• As gengivas sangrando fazem com que muitas vezes o
adolescente não escove a área que apresenta problemas.
• A adolescência é uma época de experimentação. É
importante
• trabalhar com essa faixa etária o risco desses hábitos
como fumo e uso de álcool para a saúde geral, além de
poderem causar mau hálito, câncer bucal, mancha nos
dentes ou doença periodontal.
A criação de hábitos saudáveis diários
faz um homem ser bem sucedido e ter
uma vida abundante em todos os Conhecimento

aspectos. Capacidade
[O que e por
que fazer]
[Como Fazer]

Vontade
" Nós somos aquilo que fazemos [ Desejo de
fazer]

repetidas vezes, repetidamente. A


exelência portanto não é um feito, mas
um HÁBITO."
(ARISTÓTELES) Hábito
CONTROLE DA PLACA

BACTERIANA
 Mecânico e químico

 A limpeza dos dentes á altamente influenciada pela

obediência e destreza da criança ou responsáveis e pouco

influenciada pelo desenho dos instrumentos e aparelhos de

higiene bucal

 O controle químico da placa pode representa uma forma

de superar inadequações da limpeza mecânica dos dentes


(Lindhe et al., 1997)
 Domicílio ou em consultório

 Prevenção e controle do

desenvolvimento de doenças bucais

 Prevenção ou eliminação da placa

bacteriana
 Escolha apropriada de escovas dentais

 Uso de fio ou fita dental

 Evidenciadores de placa

 Raspadores de língua

 Técnicas de escovação
 Boa empunhadura

 Cabeça pequena

 Cerdas macias com extremidades arredondadas

 Tamanho compatível com a cavidade bucal da criança


(Correa et al., 1999)
Periodicidade de troca

 A cada 2-3 meses ou quando deformadas

 Bebês: troca de 2 em 2 meses

(ADA, 1984)
(ADA, 1984)
 Crianças com deficiências
 Paciente em tratamento ortodôntico
 Pacientes hospitalizados
Oral B® de Braun (Redwood City, CA,EUA)

(ADA, 1984)
Áreas com acesso dificultado

Dentes apinhados

Aparelhos ortodônticos

Áreas posteriores

(ADA, 1984)
“A melhor escova é aquela
que está sendo utilizada corretamente”.

Cancro & Fishman, 1995


Quando devemos começar a
higienizar os dentes das
crianças?

Quais os métodos e
instrumentos apropriados?
Quando a criança tem
condições de realizar sua HB
Com que freqüência sozinha?
realizar a HB?
... em bebês

 Criação de hábito para pais e


bebês

 Utilização de gaze ou fralda


limpa e seca

 Água filtrada/destilada ou soro fisiológico

 Frequência/horário
(Assed et al., 2005; Fejerskov e Kidd, 2007)
... em bebês edêntulos

(Assed et al., 2005)


... em bebês após a erupção dentária

Anteriores: Fralda ou gaze umedecida


Dedeiras de borracha ou silicone

Escovas dentais

Molares: Escovas dentais de cerdas macias

Cabeça da escola de tamanho compatível com a


cavidade bucal do bebê
(Assed et al., 2005; Fejerskov e Kidd, 2007)
... após erupção dentária
... após erupção dentária

(Assed et al., 2005)


...dentes em erupção

(Atlas van Waes e Stockli, 2002)


Limpeza interdentária

Fio dental

(Assed et al., 2005)


Escovas interproximais
Limpeza interdentária
Passa-fio
Limpeza da língua
Técnicas de escovação

Posição de Starkey
Criança em pé a frente e de costas para mãe

 Estabilização da mandíbula e afastamento das


lábios e bochechas com mão esquerda

 Execução da escovação com a mão direita

(Starkey, 1961)
(Guedes-Pinto et al., 1997)
Arcada superior Arcada inferior

(Guedes-Pinto et al., 1997)


Técnicas de escovação
 Fones
 Bass
 Stillman
 Stillman modificada

“ Mais importante do que a escolha da técnica de escovação é a


eficiência da mesma na remoção da placa bacteriana.”
 Técnica simples

 Criança na fase pré-escolar

 Indicada para crianças com menor habilidade,

desinteressadas ou em ensinos coletivos

 Movimentos circulares nas superfícies vestibular e

lingual dos dentes

 Movimento no sentido ântero-posterior nas

superfícies oclusais e incisais


(McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997)
(Guedes-Pinto et al., 1997)
 Escovas com ângulo de 45˚ com o eixo dos dentes

 Cerdas forçadas ao máximo diretamente no sulco gengival

 Movimento curto vibratório para frente e para trás (limpeza da

gengiva e dentes)

 Movimento para frente e para trás das superfícies oclusais

 Indicada para pacientes com aparelhos ortodônticos fixos

McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997


 posicione as cerdas as cerdas da

escova na área entre as bordas da

gengiva e o dente a um ângulo de

45º. Em seguida, pequenos e suaves

movimentos vibratórios dente a

dente, ou no máximo, em grupos de

2 dentes.

McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997


 na arcada superior, movimentos

de varredura de cima pra baixo, do

lado pro outro, nas duas faces dos

dentes.

McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997


 na arcada inferior, movimentos de

varredura com leves vibrações de

baixo para cima, do lado esquerdo

para o direito.

McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997


 os dentes anteriores (superiores

e inferiores), posicione a escova

verticalmente na parte interna,

fazendo movimentos de vaivém.

McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997


 Técnica de Bass + um movimento

 Cerdas “varrem” as superfícies vestibular e

lingual dos dentes no sentido cérvico-oclusal

McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997


A escova é posicionada semelhante
a técnica de Bass mas, após aplicar
o curto movimento em direção
antero-posterior, a cabeça da escova
é girada aplicando-se um
movimento em direção oclusal.
2˚ 1˚
Cardoso et. al. (2001) disseram que Bass
enfatizou a necessidade de se remover o
material microscópio mole, na entrada e dentro
do sulco gengival. Posteriormente esta técnica
foi modificada com a incorporação de
movimentos verticais da gengiva para o dente,
após os pequenos movimentos vibratórios
descritos.
 Indicada para crianças com maior habilidade (+ 7 anos)

 As cerdas da escova são posicionadas numa posição

oblíqua, lateralmente contra a gengiva e a superfície dó

dente.

 Movimento em direção oclusal ou incisal

McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997


Guedes-Pinto et al., 1997
 Técnica mais complexa e mais eficiente

 Indicada para crianças com maior habilidade (+ 7 anos)

 Esta técnica requer que a escova seja colocada com

as extremidades das cerdas repousando uma parte na

porção cervical do dente e a outra parte sobre a gengiva

adjacente, apontando em direção apical num ângulo

oblíquo com o longo eixo do dente.

(McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997)


 Aplica-se pressão contra a margem gengival para

produzir uma isquemia perceptível.

A escova é ativada com vinte curtas vibrações de

vai-e-vem e simultaneamente movida em direção

coronal ao longo da gengiva inserida, margem

gengival e superfície do dente, prosseguindo

sistematicamente por toda a boca.

(McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997)


2 movimentos simultâneos:

❖ Movimentos vibratórios repetidos para cada grupo de dente

escovado (local do ponto de contato)

❖ Movimento em direção oclusal ou incisal

Com esta técnica, as cerdas trabalham mais do que as


extremidades.
- O método de Stillman modificado pode ser recomendado
para a limpeza de áreas com recessão gengival progressiva
e em exposições radiculares para prevenir a destruição
tecidular abrasiva.

(McDonald e Avery, 1991; Guedes-Pinto et al., 1997)


Guedes-Pinto et al., 1997
Guedes-Pinto et al., 1997
 Cerdas perpendiculares à superfície

oclusal/incisal.

Metodo horizontal.

 Curtos movimentos ântero-posteriores de

“vai-e-vem”
Pouca coisa é
necessária para
transformar
inteiramente uma
vida: amor no coração
e sorriso nos lábios.

Martin Luther King

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