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RESUMO
Este trabalho busca apresentar os aspectos sobre a tradução de conteúdos voltados a produções
literárias para que o público surdo que não é alfabetizado ou letrado, não conseguindo na leitura ter
uma coesão das ideias apresentadas possam gozar da compreensão destes textos literário.
1. INTRODUÇÃO
Durante muito se pensou em fazer registros literários para que mais de uma pessoa possa entender e
conhecer estes contos, os mais antigos tinham costumes de contar contos que eram de tradições
orais pois iam passando de geração para geração, após a criação de um sistema de escrita podemos
compreender como fazer cm que estes textos literários estas histórias possam ser registradas, desta
forma a Libras tem um grande prejuízo pois Possui uma foram de ser registradas mas não é tão bem
definida na forma de ser empregada nas escolas e na comunidade em geral desta forma podendo
apenas ser utilizada por pessoas mais velhas e que possuem um alto gral de Instrução, desta forma
foi com o advento de meios digitais de registro de imagens em filmes e vídeos que podemos
começar a fazer estes registros, desta forma o objetivo aqui e demonstrar como se fazer a tradução e
como devemos compreender a forma de registrar a mesmas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Português é uma língua oral-auditiva com versão gráfico-visual difundida no Brasil. Por
outro lado, a Língua Brasileira de Sinais são uma língua que se apresenta na modalidade
visual-espacial que não tem uma língua gráfica visual difundida no país.
(QUADROS,SOUZA, 2008).
Os textos traduzidos para a Língua Brasileira de Sinais são filmados, pois, é uma língua
vista pelo outro, é uma língua que usa as mãos, o corpo, as expressões faciais, é uma língua
que depende da presença material do corpo do “tradutor”, por isso, também “ator”
(NOVAK, 2005).
Sendo assim podemos partir da previa de que o profissional que irá fazer a tradução de um texto
acadêmico ou quaisquer outro produto cultural que irá ser traduzido para a LS( língua se sinais) deve estar
comprometido que isso fara não somente uso de suas habilidades cognitivas mas sim também da sua imagem
pessoal, isso pode parecer básico para umas pessoas mas para outras o uso de sua imagem para outros pode
não ser tão agradável assim, mas partindo deste pressuposto o tradutor de libras deve compreender a função
na qual ele está relacionado e isso deve implicar na sua objetivação de suas funções.
No caso da tradução do Português para a Língua Brasileira de Sinais, observa-se que o
tradutor/ator articula a palavra em Português (mesmo sem produzir nenhum som)
paralelamente à sua produção em sinais. Isso só é possível porque as línguas apresentam
modalidades distintas. Essa possibilidade é interessante nos estudos de línguas em contato,
já que é efetivamente utilizada durante a produção de textos na Língua de Sinais por
sinalizante. Os tradutores/atores também fazem uso dessa possibilidade.(QUADROS,
SOUZA,2008 )
então podemos verificar que o fato de conseguirmos fazer o Bimodalíssimo durante as traduções de
LS para LP ( língua portuguesa) pode ajudar ao tradutor a se organizar na estruturação das falas do emissor
mais pode ser prejudicial para o receptor na compreensão das informações visto que a LS também tem no
uso das expressões faciais e corporais um aspecto importante para a compreensão de conte textos explanados
na língua de sinais.
Em relação a isso, por diversas vezes, emergiu o histórico conflito tradutório de se traduzir “‘palavra
por palavra’ ou ‘significado por significado’” (Munday, 2001), sendo a forma de se traduzir algo
fundamental para a compreensão do receptor ( pessoa que recebe mensagem) quando usada pelo emissor de
forma correta ( pessoa que emite a mensagem), desta forma assim é claro que possamos dar um enfoque nas
técnicas que os tradutores deve estar utilizando de forma concisa a ser mediadora da melhoria e da
contextualização do foco da narrativa, Gile apresenta seu modelo de composição de um texto na língua-alvo.
Para ele, um texto produzido na LA é composto de uma série de elementos diferentes de forma que,
didaticamente, teríamos este diagrama (Gile, 1995: 61):
Nesse diagrama, temos que “TL Texto” pode ser traduzido como “Texto produzido na língua-alvo”,
ou, simplesmente, “Texto na LA”. O M, que vem de mensagem, encontra em “Mensagem” uma possível
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solução tradutória. Já o FI, em inglês, constitui uma abreviatura para Framing Informativo e, em português,
poderia, ser traduzido como “Bagagem de Informação do Emissor” (BI). Os termos LII (of SL) e LII (of TL)
correspondem, em inglês, a Linguistically Induced Information (of Source Lange) e Linguistically Induced
Information (of Target Language), os quais, em português, poderiam corresponder, respectivamente, à
Informação “Induzida Linguisticamente conforme a Língua-Fonte (IIL[LF])” e “Linguisticamente conforme
a Língua-Alvo (IIL[LA])”. Por fim, o modelo de Gile traz a PI, ou seja, a Personal Information (ou, em
português, a “Informação Pessoal [IP]”). Assim, uma possível solução tradutória desse modelo pode ser
proposta:
Por extenso, seria possível termos a seguinte leitura: “um texto produzido na língua-alvo é composto
de vários elementos, tais como: mensagem, bagagem de informação do emissor, informações induzidas
linguisticamente conforme a língua-fonte e a língua- alvo, como também, as informações pessoais do
tradutor”.
Esses trechos retirados do livro de Gile (1995) em seu texto Basic Concepts and Models for
Interpreter and Translator Training (ou Modelos e Conceitos Básicos para o Treinamento de Tradutores e
Intérpretes), pois este mesmo pode e deve ser um orientador por conter tanto matéria e tantas informações
precisas sobre o aspecto da tradução, partindo de precisas básicas para a realização da mesma, dispondo de
aspectos fundamentais para o profissional da tradução e interpretação de textos ou quaisquer elemento
cultural que possa ser transmitido com mensagem e que se faz necessário ser atendido de formas mais
conservadoras de apreciação.
“considera pertinente a “explicitação” nas práticas tradutórias, por tornar os textos-alvo
mais claros.” (GILE,1995:62)
Partindo da premissa que muitas das vezes não iremos encontrar tradução totalmente
semelhante entre as línguas mas cabe ao profissional da tradução que faça as adaptações necessárias
para proporcionar o melhor entendimento da mensagem divulgada, nem sempre utilizando de
elementos próprios da língua mas também de explicações de contextos e formas diferentes para que
o receptor consiga compreender o seu total entendimento do corpo do texto e da mensagem de
forma fidedigna ao elencado pelo autor em seu texto ou quaisquer material cultural a ser traduzido.
Daite do exposto podemos tem a compreensão do processo em que se dá a tradução e como a tema
deve ocorer,
3. METODOLOGIA
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Foi feito uma observação do uso de meios digitais para o registro de elementos culturais que são
cultura do povo surdo, pois é com essas novas tecnologias que eles podem começar a registar por
conta própria os seus relatos diários, suas novas descobertas, suas dificuldades diárias, suas
curiosidades e entre outros registros que para nós pode até parecer sem muito sentido pois já
estamos muito acostumado a estes elementos na nossa cultura social mas, para esse povo que
sempre esteve na exclusão de mutas informais isso é como libertar eles de certa forma pôs
apresentam agora uma forma de registrar os seus relatos que antes dos meios digitais era quase que
impossível de ser feitos isso para eles tem se mostrado um grande aliado na facilitação da
comunicação entre eles mesmos bem como os falantes de sua língua a Libras e no registro de
produções literais próprias pelos mesos.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao ser analisado o fato do registro de traduções literárias por surdos ou para surdos pode se notar
que eles sempre buscam ter o maior conhecimento naquilo que é apresentados pois demonstram
uma curiosidade muito grande deles assim fica claro que para nós os ouvintes aspectos com assistir
filmes e vídeos na internet é algo costumeiro já, para eles é algo que agora está sendo dinamizado e
disponibilizado pois antes quando nem sem possuíram a foram de ser registrado ou não havia um
interesse dos ouvintes em fazer algo do tipo a grande maioria não acabava recebendo ou tendo
acesso a diversos elementos culturais pois acabam por ficar isolados de certa forma a seres quase
que marginalizados principalmente na área acadêmica, mas agora com as leis de acessibilidade e
com o advento de meios digitais cada vez mais podem ver produções culturais próprios pera eles a
serem realizado e quando houver estas sempre estar disponível em duas formas de acompanhar
principalmente quando a iniciativa ‘de poderes públicos que por lei são obrigado a possuir a
acessibilidade.
5. CONCLUSÃO
Concluímos trabalho com uma análise de coo é importante o processo de tradução é coo o registro
dele é fundamental para que cada vez mais seja disseminado na sociedade essa cultura que está
intrinca-a a nossa dos ouvintes, o povo surdo não pode ser simplesmente isolado de sua cultura mais
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como próprio sinal de inclusão demostra eles devem ser incluídos na sociedade da mesma forma
que nós somos.
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