Você está na página 1de 7

Tradução e registro de literatura em LS

João Vitor Caruzo dos Santos¹


Fernanda Cristina Borgatto ²

RESUMO

Este trabalho busca apresentar os aspectos sobre a tradução de conteúdos voltados a produções
literárias para que o público surdo que não é alfabetizado ou letrado, não conseguindo na leitura ter
uma coesão das ideias apresentadas possam gozar da compreensão destes textos literário.

Palavras-chave: Tradução, Literatura, Alfabetizados.

1. INTRODUÇÃO

Durante muito se pensou em fazer registros literários para que mais de uma pessoa possa entender e
conhecer estes contos, os mais antigos tinham costumes de contar contos que eram de tradições
orais pois iam passando de geração para geração, após a criação de um sistema de escrita podemos
compreender como fazer cm que estes textos literários estas histórias possam ser registradas, desta
forma a Libras tem um grande prejuízo pois Possui uma foram de ser registradas mas não é tão bem
definida na forma de ser empregada nas escolas e na comunidade em geral desta forma podendo
apenas ser utilizada por pessoas mais velhas e que possuem um alto gral de Instrução, desta forma
foi com o advento de meios digitais de registro de imagens em filmes e vídeos que podemos
começar a fazer estes registros, desta forma o objetivo aqui e demonstrar como se fazer a tradução e
como devemos compreender a forma de registrar a mesmas.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A partir desta análise sobre as duas línguas.

O Português é uma língua oral-auditiva com versão gráfico-visual difundida no Brasil. Por
outro lado, a Língua Brasileira de Sinais são uma língua que se apresenta na modalidade
visual-espacial que não tem uma língua gráfica visual difundida no país.
(QUADROS,SOUZA, 2008).

1 Nome dos acadêmicos


2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Letras Libras - Bacharelado
1612823– Prática interdisciplinar – 15/07/22
2

o trabalho de um profissional da tradução deve contemplar os aspectos sociais, culturais, gramáticas


entre outras peculiaridades das línguas em que haverá a tradução sendo a língua fonte que no caso é o
português e a língua alvo que no caso seria a Libras, mas como podemos compreender este processo de
tradução como e quais são os passos que o tradutor deve abordar ao fazer uma tradução?

Os textos traduzidos para a Língua Brasileira de Sinais são filmados, pois, é uma língua
vista pelo outro, é uma língua que usa as mãos, o corpo, as expressões faciais, é uma língua
que depende da presença material do corpo do “tradutor”, por isso, também “ator”
(NOVAK, 2005).

Sendo assim podemos partir da previa de que o profissional que irá fazer a tradução de um texto
acadêmico ou quaisquer outro produto cultural que irá ser traduzido para a LS( língua se sinais) deve estar
comprometido que isso fara não somente uso de suas habilidades cognitivas mas sim também da sua imagem
pessoal, isso pode parecer básico para umas pessoas mas para outras o uso de sua imagem para outros pode
não ser tão agradável assim, mas partindo deste pressuposto o tradutor de libras deve compreender a função
na qual ele está relacionado e isso deve implicar na sua objetivação de suas funções.
No caso da tradução do Português para a Língua Brasileira de Sinais, observa-se que o
tradutor/ator articula a palavra em Português (mesmo sem produzir nenhum som)
paralelamente à sua produção em sinais. Isso só é possível porque as línguas apresentam
modalidades distintas. Essa possibilidade é interessante nos estudos de línguas em contato,
já que é efetivamente utilizada durante a produção de textos na Língua de Sinais por
sinalizante. Os tradutores/atores também fazem uso dessa possibilidade.(QUADROS,
SOUZA,2008 )

então podemos verificar que o fato de conseguirmos fazer o Bimodalíssimo durante as traduções de
LS para LP ( língua portuguesa) pode ajudar ao tradutor a se organizar na estruturação das falas do emissor
mais pode ser prejudicial para o receptor na compreensão das informações visto que a LS também tem no
uso das expressões faciais e corporais um aspecto importante para a compreensão de conte textos explanados
na língua de sinais.
Em relação a isso, por diversas vezes, emergiu o histórico conflito tradutório de se traduzir “‘palavra
por palavra’ ou ‘significado por significado’” (Munday, 2001), sendo a forma de se traduzir algo
fundamental para a compreensão do receptor ( pessoa que recebe mensagem) quando usada pelo emissor de
forma correta ( pessoa que emite a mensagem), desta forma assim é claro que possamos dar um enfoque nas
técnicas que os tradutores deve estar utilizando de forma concisa a ser mediadora da melhoria e da
contextualização do foco da narrativa, Gile apresenta seu modelo de composição de um texto na língua-alvo.
Para ele, um texto produzido na LA é composto de uma série de elementos diferentes de forma que,
didaticamente, teríamos este diagrama (Gile, 1995: 61):

Nesse diagrama, temos que “TL Texto” pode ser traduzido como “Texto produzido na língua-alvo”,
ou, simplesmente, “Texto na LA”. O M, que vem de mensagem, encontra em “Mensagem” uma possível
3

solução tradutória. Já o FI, em inglês, constitui uma abreviatura para Framing Informativo e, em português,
poderia, ser traduzido como “Bagagem de Informação do Emissor” (BI). Os termos LII (of SL) e LII (of TL)
correspondem, em inglês, a Linguistically Induced Information (of Source Lange) e Linguistically Induced
Information (of Target Language), os quais, em português, poderiam corresponder, respectivamente, à
Informação “Induzida Linguisticamente conforme a Língua-Fonte (IIL[LF])” e “Linguisticamente conforme
a Língua-Alvo (IIL[LA])”. Por fim, o modelo de Gile traz a PI, ou seja, a Personal Information (ou, em
português, a “Informação Pessoal [IP]”). Assim, uma possível solução tradutória desse modelo pode ser
proposta:

Por extenso, seria possível termos a seguinte leitura: “um texto produzido na língua-alvo é composto
de vários elementos, tais como: mensagem, bagagem de informação do emissor, informações induzidas
linguisticamente conforme a língua-fonte e a língua- alvo, como também, as informações pessoais do
tradutor”.
Esses trechos retirados do livro de Gile (1995) em seu texto Basic Concepts and Models for
Interpreter and Translator Training (ou Modelos e Conceitos Básicos para o Treinamento de Tradutores e
Intérpretes), pois este mesmo pode e deve ser um orientador por conter tanto matéria e tantas informações
precisas sobre o aspecto da tradução, partindo de precisas básicas para a realização da mesma, dispondo de
aspectos fundamentais para o profissional da tradução e interpretação de textos ou quaisquer elemento
cultural que possa ser transmitido com mensagem e que se faz necessário ser atendido de formas mais
conservadoras de apreciação.
“considera pertinente a “explicitação” nas práticas tradutórias, por tornar os textos-alvo
mais claros.” (GILE,1995:62)

Partindo da premissa que muitas das vezes não iremos encontrar tradução totalmente
semelhante entre as línguas mas cabe ao profissional da tradução que faça as adaptações necessárias
para proporcionar o melhor entendimento da mensagem divulgada, nem sempre utilizando de
elementos próprios da língua mas também de explicações de contextos e formas diferentes para que
o receptor consiga compreender o seu total entendimento do corpo do texto e da mensagem de
forma fidedigna ao elencado pelo autor em seu texto ou quaisquer material cultural a ser traduzido.
Daite do exposto podemos tem a compreensão do processo em que se dá a tradução e como a tema
deve ocorer,

3. METODOLOGIA
4

Foi feito uma observação do uso de meios digitais para o registro de elementos culturais que são
cultura do povo surdo, pois é com essas novas tecnologias que eles podem começar a registar por
conta própria os seus relatos diários, suas novas descobertas, suas dificuldades diárias, suas
curiosidades e entre outros registros que para nós pode até parecer sem muito sentido pois já
estamos muito acostumado a estes elementos na nossa cultura social mas, para esse povo que
sempre esteve na exclusão de mutas informais isso é como libertar eles de certa forma pôs
apresentam agora uma forma de registrar os seus relatos que antes dos meios digitais era quase que
impossível de ser feitos isso para eles tem se mostrado um grande aliado na facilitação da
comunicação entre eles mesmos bem como os falantes de sua língua a Libras e no registro de
produções literais próprias pelos mesos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao ser analisado o fato do registro de traduções literárias por surdos ou para surdos pode se notar
que eles sempre buscam ter o maior conhecimento naquilo que é apresentados pois demonstram
uma curiosidade muito grande deles assim fica claro que para nós os ouvintes aspectos com assistir
filmes e vídeos na internet é algo costumeiro já, para eles é algo que agora está sendo dinamizado e
disponibilizado pois antes quando nem sem possuíram a foram de ser registrado ou não havia um
interesse dos ouvintes em fazer algo do tipo a grande maioria não acabava recebendo ou tendo
acesso a diversos elementos culturais pois acabam por ficar isolados de certa forma a seres quase
que marginalizados principalmente na área acadêmica, mas agora com as leis de acessibilidade e
com o advento de meios digitais cada vez mais podem ver produções culturais próprios pera eles a
serem realizado e quando houver estas sempre estar disponível em duas formas de acompanhar
principalmente quando a iniciativa ‘de poderes públicos que por lei são obrigado a possuir a
acessibilidade.

5. CONCLUSÃO

Concluímos trabalho com uma análise de coo é importante o processo de tradução é coo o registro
dele é fundamental para que cada vez mais seja disseminado na sociedade essa cultura que está
intrinca-a a nossa dos ouvintes, o povo surdo não pode ser simplesmente isolado de sua cultura mais
5

como próprio sinal de inclusão demostra eles devem ser incluídos na sociedade da mesma forma
que nós somos.

REFERÊNCIAS

COKELY, D. Interpretation: a sociolinguistic model. Burtonsville: Linstok Press, 1992.


ESTELITA, M. ELis - Escrita das Línguas de Sinais: Proposta teórica e verificação prática. Tese
(Doutorado em Lingüística) – Universidade Federal de Santa Catarina. 2008.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática das Línguas de Sinais. Tempo
207 F aspectos da tradução/encenação na lingua de sinais brasileira para um ambiente virtual de
ensino Brasileiro. UFRJ. Rio de Janeiro. 1995.
GILE, D. “Fidelity in interpretation and translation”. In: ____. Basic concepts and models for
interpreter and translator training. V.8, p. 49 – 74.
John Benjamins, Amsterdam, 1995.
ISHAM, W. P. “Signed language interpreting”. In: BAKER, M. e
MALMKAEJER, K. Routledge Encyclopedia of Translation Studies. Routledge.
London/New York, pp. 231-235, 1998.
MAGALHÃES, C. & ALVES, F. “Investigando o papel do monitoramento cognitivo discursivo e
da meta reflexão na formação de tradutores”. Em Cadernos de Tradução XVII. pp. 71-106. 2006/1.
MUNDAY, J. Introducing Translation Studies – Theories and Applications.
Routledge. London/New York, 2001.
NORD, C. Translating as a Purposeful Activity – functionalist approaches explained. St. Jerome
Publishing. Manchester, 1997.
NOVAK, P. A política do corpo. Texto apresentado no V Encontro de
Performance do Instituto Hemisférico. Belo Horizonte. 2005.
QUADROS, R. M. de. & VASCONCELLOS, M. L. Questões teóricas das pesquisas em Línguas de
Sinais. Petrópolis: Editora Arara Azul. 2008.
QUADROS, R. M. de. e KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artes Médicas. 2004.
QUADROS, R. M. de. Efeitos de modalidade de línguas: as Línguas de Sinais. Em: Etd Educação
Temática Digital, Campinas, v. 7, n. 2, p. 167-177, 2006.
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas.
1997.
QUADROS, aspectos da tradução/encenação na língua de sinais brasileira para um ambiente virtual
de ensino,
https://www.researchgate.net/publication/224969590_Aspectos_da_TraducaoEncenacao_na_Lingu
a_de_Sinais_Brasileira_para_um_ambiente_virtual_de_ensino_praticas_tradutorias_do_curso_de_L
etras_Libras Acessado em 15/07/2022.
BAHAN, B. Non-manual realization of agreement in American Sign Language. Ph.D. Dissertation,
Boston University, Boston, MA. 1996.
BEHARES, L. Lingüística Contrastiva. Palestra proferida no Curso de Preparação de instrutores de
Lingua de Sinais. Santa Maria/RS. 23 a 27 de setembro de 1991.
6

BELLUGI, U. & KLIMA, E. The Roots of Language in the Sign Talk of the Deaf. Psychology
Today. 1972.
_________The signs of language. Harvard University Press, Cambriedge,
MA. 1979.
_________The link between hand and brain: implications from a visual
language. In D. Martin (Ed.) Advances in Cognition, education, and deafness. Washington, DC.
Gallaudet University Press. 1991. 11-35
BERENT, G. P. The acquisition of english syntax by deaf learners. In Handbook of second
language acquisition. Edited by William C. Ritchie & Tej. Bhatia. Academic Press. San Diego: CA.
1996.
BORDEN, B. The art of interpreting. Hayden-McNeil Publishing Inc. Plymouth, Michigan. 1996.
BRASEL, B. The effects of fatigue on the Competence of interpreters for the deaf. In Selected
reading in the Integration of Deaf Students at CSUN. Ed. H. Murphy. Northridge. CA: California
State University. 1976.
CHOMSKY, N. Bare Phrase Structure. In WEBELHUTH, G. Government and Binding and the
Minimalist Program. Blackwell. Oxford & Cambridge USA. 1995. 383-440.
COKELY, D. Interpretation: A Socioiinguistic Model. Linstok Press. 1992a.
COKELY, D. The effects of lag time on interpreter errors. In Sign Language Interpreters and
Interpreting. Linstok Press. 1992b.
ELLIS, Rod. Second Language Acquisition and Language Pedagogy. Multilingual Matters Ltd.
Clevedon. Philadelphia. Adelaide. 1993.
EMMOREY, k. Repetition Priming with Aspect and Agreement Morphology in American Sign
Language. Journal of Psycholinguistic Sign Language, v.20. n.5. p. 365-388. 1991.
FELIPE, T. Por uma Tipologia dos Verbos na LSCB. Anais do VII Encontro Nacional da
ANPOLL. Goiânia, [s.n.] 1993. p. 726-743.
FERNANDES, E. Problemas Lingüísticos e Cognitivos do Surdo. AGIR. Rio de Janeiro. 1990.
FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática das línguas de sinais. Tempo Brasileiro. UFRJ. Rio de
Janeiro. 1995.
________Integração Social & Educação de Surdos. Babel Editora. RJ.
1993.
________Comparação de Aspectos Lingüísticos da LSCB e do português.
Conferência apresentada no II Encontro Nacional de Pais e Amigos de Surdos. Porto Alegre. 27 a
29 de novembro de 1986.
HANSEN, B. Sign Language Interpreting in Scandinavia. Lecture at the World Federation of the
Deaf's Congress in Tokyo. 1991.
HASSINEN, L, LEHTOMÂKI, E. & SAASTAMOINEN, M. Interpreting services for the deaf,
deaf-blind and deafened people in Finland. The Finnish Assocation of the Deaf. 1990.
http://www.deafmall.net/deaflinx/edcoe.html (2002) Página acessada no dia 03/06/2002.
http://www.deafmall.net/deaflinx/useterp2.html (2002) Página acessada no dia 03/06/2002.
HURWITZ, T. Interpreter's effectiveness in reverse interpreting: Pidgin Sign English & American
Sign Language. In A Decade of interpreting Awareness. Ed. Caccamise et al. Silver Spring. MD:
Registry of Interpreters for the Deaf. 1980.
INGRAM, R. Interpreters'recognition of Structure & meaning. In Sign Language Interpreters and
Interpreting. Linstok Press. 1992.
JOHNSON, k. Miscommunication in Interpreted classroom interaction. In Sign Language
Interpreters and Interpreting. Linstok Press. 1992.
JOHNSON, R., PATRIE, C. & ROY, C. Master of Arts in Interpreting: Curriculum and Evolution
Procedure. Departament of Linguistic and Interpreting. Gallaudet University. 1991.
GÕES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Editora Autores Associados. Campinas. 1996.
KARNOPP, L. B. Aquisição do parâmetro configuração de mão dos sinais da LIBRAS: estudo
sobre quatro crianças surdas filhas de pais surdos. Dissertação de Mestrado. Instituto de Letras e
Artes. PUCRS. Porto Alegre. 1994.
7

KATO, Mary A. Uma taxionomia de similaridades e contrastes entre linguas. Em Tópicos de


Lingüística Aplicada: 0 ensino de Linguas Estrangeiras. H. Bohn & P. Vandresen (Org.) Editora da
UFSC. Série Didática. Florianópolis. 1988. (139-153).
LIDDELL, S. American Sign Language Syntax. Mouton Publisher. The Hague. 1980.
LILLO-MARTIN, D. C. Parameter setting: evidence from use, acquisition, and breakdown in
American Sign Language. Doctoral Dissertation. University of California, San Diego. University
Microfilms International, Ann Arbor, Michigan. 1986.
LOEW, Ruth C. Roles and reference in American Sign Language: a development perspective.
Doctoral Thesis. University of Minnesota. 1984.
LUCAS, C. Sign language research. Washington, DC. Gallaudet University Press. 1990.
PADDEN, C. The Relation Between Space and Grammar in ASL Verb Morphology. In Sign
Language Research - Theorical Issues. Gallaudet University Press. Washington. 118-132. 1990.
PETITTO, L On the Autonomy of Language and Gesture: Evidence from the Acquisition of
Personal Pronoums in American Sign Language. In Cognition. Elsevier Science Publisher B.V. vol.
27. 1987. (1-52).
PETITTO & MARENTETTE. Babbling in the Manual Mode: Evidence for the Ontonegy of
Language. In Science, v.251. American Association for the Advancement of Science. 1991. p.1397-
1556.
QUADROS, R. M. de. As categorias vazias pronominais: uma análise alternativa com base na
LIBRAS e reflexos no processo de aquisição. Dissertação de Mestrado. PUCRS. Porto Alegre.
1995. (disponível no site www.ronice.com.br)
________Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Artes Médicas.
Porto Alegre. 1997.
________ Phrase Structure of Brazilian Sign Language. Tese de
Doutorado. PUCRS. Porto Alegre. 1999. (disponível no site www.ronice.com.br)
________Relatório de pesquisa "O intérprete na sala de aula". Pesquisa
financiada pela ULBRA. Canoas. 2001.
REHFELDT, G. K. Linguistics bases for the description of Brazilian Sign language. In Harry W.
Hoemann (Ed.) The sign language of Brazil. Mill Neck Foundation. N.Y. 1981.
RUDSER, S. Linguistic analysis of changes in interpreters'language 1973-1985. In Sign Language
Interpreters and Interpreting. Linstok Press. 1992.
SIPLE, P. Understanding Language Through Sign Language Research. Academic 1 Press. New
York. San Francisco. London. 1978.
SLOBIN, D. I. The crosslinguistic study of language acquisition. Volume 1. Lawrence Erlbaum
Associates, Publishers. Hillsdale, New Jersey. 1986.
STEWART, D., SCHEIN, J. & CARTWRIGHT, B. Sign language interpreting. Allyn & Bacon.
Boston. 1996.
STOKOE, William C; CASTERLINE, Dorothy C. & CRONEBERG, Carl G. A dictionary of
American Sign language on Linguistic principies. New Edition. Listok Press. 1976.
STRONG, M. & RUDSER, S. The subjective assessment of sign language interpreters. In Sign
Language Interpreters and Interpreting. Linstok Press. 1992.
VANDRESEN, Paulino. Lingüística contrastiva e ensino de línguas estrangeira. Em Tópicos de
Lingüística Aplicada: 0 ensino de Línguas Estrangeiras. H. Bohn & P. Vandresen (Org.) Editora da
UFSC. Série Didática. Florianópolis. 1988. (75-94).
WESTPHAL, G. F. La Ensenanza de Lenguas y el Enfoque natural. Paper apresentado no II
Seminário de Lingüística e Ensino de Línguas Modernas. Setembro de 1995. Departamento de
Letras. PUCRS. 1995.
WOOL, Bencie. Survey of Sign Language Interpreter Training and Provisiion in the European
Community. European Sign Language Centre. University of Bristol. England. 1985-1986.

Você também pode gostar