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FICHA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS 1

Designação da Ação Introdução à patologia no idoso


UFCD 8907 Data: 12 de dezembro de 2023
Nome do Formando
Classificação Assinatura do Formador

1. Leia com atenção as afirmações e responda com o “V” se considerar a afirmação verdadeira ou um “F”
se considerar a afirmação falsa. (17 valores)

1. Saúde e doença não são estados ou condições estáveis, mas sim conceitos vitais,
sujeitos a constante avaliação e mudança.
2. Saúde deve ser apenas considerada como um estado em que existe a ausência de
doença.
3. A intenção da prevenção nos idosos é contribuir para o envelhecimento saudável,
com respeito pelos valores e pelos gostos individuais, de forma adequada e sensata, mantendo a
autonomia e a atividade, com um mínimo de incapacidade.
4. A nível físico, alguns sinais de envelhecimento são a presença de reflexos lentos e a
redução da força muscular.
5. Alguns exemplos de doenças agudas são a hipertensão arterial, a diabetes mellitus e
a insuficiência cardíaca.
6. Para ser considerada crónica, uma doença tem que ser permanente e/ou produzir
incapacidade/deficiência residual.
7. Uma doença crónica, como a asma, pode caraterizar-se por períodos de agudização.
8. O sinal traduz toda a informação descrita pelo utente a partir das suas vivências e
impressões, como por exemplo a dor.
9. A dor aguda carateriza-se por ser de curta duração, desaparecendo quando a causa
subjacente da dor é tratada ou curada.
10. A dor não é um sinal vital.
11. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a Qualidade de Vida é a percepção do indivíduo
da sua posição na vida no contexto da cultura e dos valores nos quais ele
vive e em relação aos seus objetivos, expetativas, padrões e preocupações.

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12. As quedas nos idosos podem dever-se a alterações extrínsecas, que se relacionam 2

com a instalação aguda de uma nova patologia (por exemplo, um AVC).


13. Como factores de risco para os idosos cairem, podemos considerar a existência de
uma queda prévia e as sequelas da imobilidade.
14. A polimedicação não é comum em pessoas idosas e pode ser definida como o uso habitual
de muitos fármacos. Também pode ser definida como o uso excessivo de fármacos, por
exemplo o uso de mais fármacos do que é clinicamente apropriado ou
o uso de um número excessivo de fármacos inapropriados.
15. Existem vários fatores que podem levar à polimedicação no idoso, entre os quais a
diminuição da esperança média de vida e as comorbilidades.
16. A polimedicação acarreta várias consequências. Os idosos que tomam um número
excessivo de fármacos têm um risco elevado de apresentar reações adversas
medicamentosas, nomeadamente se viverem sozinhos e tiverem comprometimento
cognitivo.
17. As doenças infecciosas são uma significativa causa de morbilidade e mortalidade na
população idosa. Na Europa Ocidental, se uma pessoa com uma idade superior a 60 anos não tiver
evidência de vacina prévia contra o Herpes Zoster, é recomendado que
se vacine, com uma re-vacinação a cada 10 anos.

2. Os medicamentos são parte integrante da vida da maioria dos idosos, permitindo manter sob controlo as várias
doenças crónicas de que padecem, contribuindo para uma melhoria da sua qualidade de vida. Contudo, por
vezes, a quantidade de medicamentos que um idoso toma diariamente é tão elevada que obriga a uma
organização com cuidados acrescidos por parte de quem dele cuida, de forma a garantir que não há erros.
Enumere 4 cuidados a ter na organização e no armazenamento da medicação de um idoso. (2 valores)

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3. Comente a seguinte afirmação: O idoso pode ser autónomo e independente, como qualquer adulto, mas
também pode ser apenas um ou outro. (1 valor)

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